Excelsior Consultoria E Inspecoes Industriais Ltda

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE – LTIP –
NR-15 E NR-16
LTIP
EXCELSIOR CONSULTORIA E INSPECOES
INDUSTRIAIS LTDA
Rua: Dr. Olidair Ambrosio

Alvorada
Sertãozinho - SP
Engenheiro Responsável:
Marcelo Luis Boratti de Melo
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 5069572947
Elaborado: Março/2023

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SUMÁRIO
1. Identificação da Empresa
2. Objetivo do relatório
3. Aspectos legais
4. Metodologia aplicada nas avaliações dos agentes ambientais
5. Atividade da Empresa
6. Avaliação qualitativa ou quantitativa dos riscos
7. Conclusões
8. Responsabilidades e assinatura do documento
9. INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE
10. Anexos e Certificados de Calibração

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LAUDO TÉCNICO INSALUBRIDADE E

PERICULOSIDADE
Este trabalho tem por meta realizar a análise quantitativa e/ou qualitativa dos
riscos existentes no ambiente de trabalho da empresa EXCELSIOR CONSULTORIA
E INSPEÇÕES INDUSTRIAIS LTDA, que possam causar danos à saúde de seus
trabalhadores. Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação
encontrada na ocasião do levantamento. Sempre que houver modificação nas
condições de trabalho, o levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões
poderão ser alteradas.
ESTE TRABALHO PODE SERVIR PARA:
 Assessorar a empresa na realização dos documentos Programa de

Gerenciamento de Riscos (PGR) e Perfil Profissiográfico Previdenciário(PPP);
 Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da Empresa na confecção do Mapa de

Risco;
 Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60da

CLT;
 Atender notificações específicas da fiscalização da DRT;
 Atender necessidades específicas da empresa;
 Delimitar área de risco;
 Estipular quais operações são insalubres e ou perigosas, afim de que o

empregador possa:
 Pagar o adicional de Insalubridade, Periculosidade e Aposentadoria

especial correto a seus empregados e se necessário;
Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência

social.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL EXCELSIOR CONSULTORIA E INSPEÇÕES
INDUSTRIAIS LTDA
CNPJ 21.684.144/0001-84
ENDEREÇO Rua : Dr. Olidair Ambrosio
BAIRRO Alvorada
CIDADE – ESTADO SERTÃOZINHO – SP
GRAU DE RISCO 02
CNAE 8599-6/04
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Treinamento em desenvolvimento profissional e

ECONÔMICA PRINCIPAL gerencial
NUMERO DE FUNCIONÁRIOS Total – 05
JORNADA DE TRABALHO 8h

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2. Objetivo do relatório.
Atendendo solicitação da Empresa procederam-se as avaliações de Riscos

Ambientais, na empresa, com a finalidade precípua, não apenas de analisar
as condições de trabalho e identificar aquelas consideradas salubres ou
insalubres, periculosa ou não periculosas , mas o que é mais importante, o de
fornecer subsídios de melhorias para o controle de AGENTES AMBIENTAIS
AGRESSIVOS.
Data da Inspeção
As informações contidas nesse documento estão de acordo com o PGR elaborado
em Abril de 2023.
3. Aspectos legais.
3.1. Lei nº. 6.514 de 22/12/77, Artigo 179, Capítulo V do Título II da

Consolidação das Leis de Trabalho.
3.2. Norma Regulamentadora nº. 9, com redação dada pela Portaria

nº. 25, de 25.12.1994, do Ministério do Trabalho e Emprego: De acordo com
a Norma Regulamentadora nº. 9, da Portaria MTE nº. 25 consideram-se riscos
ambientais, os Agentes Físicos, Químicos e Biológicos existentes no ambiente de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.
 Consideram-se Agentes Físicos, as diversas formas de energia às quais

possam ficar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, umidade, radiações não ionizantes, radiações
ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som.
 Consideram-se Agentes Químicos, as substâncias, compostos ou produtos

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que possam penetrar no organismo dos trabalhadores, pela via respiratória, nas
formas de poeira, fumaça, fumos, neblinas, gases e vapores ou que pela natureza da
atividade e exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo,
através da pele ou ingestão.
 Consideram-se Agentes Biológicos, as bactérias, fungos, bacilos,

protozoários e vírus, entre outros.
3.3. Norma Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214 de 08.06.1978, do

Ministério do Trabalho e Emprego: De acordo com a Norma Regulamentadora
nº. 15, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, são consideradas
atividades ou operações insalubres, as que se desenvolvem:
 Acima dos Limites de Tolerância previstos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 11, 12 e

13A;
 Nas atividades mencionadas nos Anexos 6, 13 e14;
 Comprovadas através de Laudo de Inspeção dos locais de trabalho,
constantes dos Anexos 7, 8, 9 e 10;
3.3.1. Entende-se por Limite de Tolerância, a concentração ou

intensidade máxima ou mínima relacionada com a natureza e o Tempo
de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral.
3.3.2. O exercício do trabalho em condições de insalubridade confere

ao trabalhador, o direito à percepção de adicional incidente sobre o
salário mínimo da região, equivalente a:
40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
3.3.2.1. –Graus de Insalubridade – Conforme Portaria 3214 de 08 de

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junho de 1978 do M.T.E. – Norma Regulamentadora Número 15.
ANEXO ATIVIDADES OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O PERCENTUAL

TRABALHADOR A:
Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos
1 limites de tolerância fixados no Quadro constante do 20%
Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo.
Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de

2 20%
tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2.
Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores

3 20%
aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2.
Níveis de radiações ionizantes com radioatividade

5 superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo. 40%
6 Pressão Atmosférica Anormal. 40%
Radiações não ionizantes consideradas insalubres em

7 20%
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.
Vibrações consideradas insalubres em decorrência de

8 20%
inspeção realizada no local de trabalho.
Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção

9 20%
realizada no local de trabalho.
Umidade considerada insalubre em decorrência de

10 inspeção realizada no local de trabalho. 20%
Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores

11 10%, 20% e 40%
aos limites de tolerância fixados no Quadro 1.
Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores

12 40%
aos limites de tolerância fixados neste Anexo.
Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos,

13 consideradas insalubres em decorrência de inspeção 10%, 20% e 40%
realizada no local de trabalho.
14 Agentes biológicos. 20% e 40%

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3.3.3. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade,

será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de
acréscimo salarial, sendo vedada à percepção cumulativa.
3.3.4. A eliminação ou neutralização da insalubridade poderá ocorrer

nas seguintes situações:
 Com adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de

trabalho dentro dos Limites de Tolerância;
 Com a utilização de equipamentos de proteção individual;
3.3.5. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a

cessação do pagamento do adicional respectivo.
 3.4 Norma Regulamentadora nº. 16, da Portaria 3.214 de

08.06.1978, do Ministério do Trabalho e Emprego: De acordo com a Norma
Regulamentadora nº. 16, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego,
são consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos desta
Norma Regulamentadora – NR O adicional de periculosidade é um valor devido ao
empregado exposto a atividades periculosas, na forma da regulamentação aprovada
pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O valor do adicional de periculosidade será o
salário do empregado acrescido de 30%, sem os acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
São consideradas atividades ou operações perigosas, aquelas que, por sua natureza
ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição
permanente do trabalhador a:
 Atividades e Operações Perigosas com Explosivos;

 Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis;
 Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos ou Outras
Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança
Pessoal ou Patrimonial;
 Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica;
 Atividades Perigosas com Motocicletas;
 Atividades e Operações Perigosas com Radiações Ionizantes ou Substâncias
Radioativas.

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De acordo com a NR-16, o Laudo de Periculosidade deverá conter as seguintes

informações:
 Identificação, quantificação e localização de inflamáveis e explosivos;
 Determinação de áreas de risco;
 Identificação das atividades realizadas nas áreas de risco;
 Caracterização das condições de periculosidade com base nas normas
técnicas e legais;
 Recomendações para eliminar e limitar o perigo;
 ART – Anotação de Responsabilidade Técnica exigida pelo CREA do
Engenheiro Responsável.
3.4.1 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao

trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente
sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios
ou participação nos lucros da empresa.
3.4.2 Graus de Periculosidade – Conforme Portaria 3214 de 08 de junho de

1978 do M.T.E. – Norma Regulamentadora NR 16.
Anexo Atividades ou operações que exponham o Percentual

trabalhador a:
01 Atividades e Operações Perigosas com Explosivos
02 Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis
Atividades e Operações Perigosas com Exposição a
03 Roubos ou Outras Espécies de Violência Física nas
Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou 30%
Patrimonial
04 Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica
05 Atividades Perigosas com Motocicletas
06 Atividades e Operações Perigosas com Radiações
Ionizantes ou Substâncias Radioativas
3.4.3 No caso de exposição a insalubridade O empregado poderá optar

pelo adicional que porventura lhe seja devido.
3.4.4 As quantidades de inflamáveis, contidos nos tanques de consumo

próprio dos veículos, não serão consideradas para efeito de
enquadramento.
3.4.5 Quando não houver mais a caracterização para o enquadramento ao

adicional, determinará a cessação do pagamento do respectivo.

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4. Metodologia aplicada nas avaliações dos agentes

ambientais.
O processo de avaliação da exposição dos Trabalhadores aos agentes ambientais

envolveu as seguintes etapas:
4.1. Identificação dos agentes ambientais:
Através de inspeção preliminar realizada nos ambientes de trabalho da

empresa, foram identificados qualitativamente os agentes ambientais existentes.
4.2. Identificação e análise das funções:

Através da identificação dos agentes ambientais existentes na empresa, foram
correlacionadas as funções que potencialmente poderiam estar expostas a esses
agentes, durante o desempenho das atividades.
Para a análise da exposição ocupacional dos funcionários, foi utilizado o critério
do MRE – Maximum Risk Employee (exposto de maior risco).
4.3. Avaliações dos agentes ambientais:

As metodologias aplicadas nas avaliações dos agentes ambientais foram às
seguintes:
A. AGENTES FÍSICOS:
1. Ruído: Foram avaliados os níveis de pressão sonora dos ambientes de

trabalho e determinados os níveis equivalentes de ruído aos quais os funcionários
ficam expostos no desenvolvimento de suas atividades.
As avaliações realizadas com o equipamento operando no circuito de resposta
lenta e circuito de compensação “A”, sendo as leituras efetuadas junto ao ouvido dos
Trabalhadores, conforme os critérios estabelecidos no Anexo 1 da Norma
Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Para a determinação dos níveis equivalentes de ruído, foram utilizados
aparelhos audiodosímetros da marca Instrutherm, modelo DOS 500
devidamente calibrado e com certificado.

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Os referidos equipamentos foram aferidos por aparelhos calibradores da marca

Instrutherm, modelos CAL 1000 e mediram ininterruptamente os níveis de ruído aos
quais os funcionários ficaram expostos, durante os períodos das amostragens.
As medições foram realizadas com os microfones dos respectivos aparelhos
devidamente posicionados e fixados junto à zona auditiva dos trabalhadores
avaliados, de forma a atender os critérios da NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTE.
As amostragens visaram cobrir de forma representativa a jornada de trabalho de
cada função, permitindo a obtenção dos níveis equivalentes de ruído aos quais os
funcionários ficaram expostos, durante o desenvolvimento de suas atividades.
As avaliações levaram em consideração o critério de referência para incremento
de dose (Q) igual a “5”, com nível limiar de integração igual a 80 dB (A). Os níveis
equivalentes de ruído, para um período de 8 horas, foram calculados através da
seguinte fórmula, obtida a partir dos padrões da norma ANSI_1.25:
Lavg = log (% Dose x TC) X 16.61 + LC
(100 x T)
Onde:
o LC: É ao nível do critério utilizado“85”;

o % Dose: é o valor correspondente à porcentagem de dose medida pelo
aparelho;
o TC: No caso é uma constante “8”horas;
o T: É o Tempo gasto na medição do ruído;
B. AGENTES QUÍMICOS:
A exposição dos funcionários a agentes químicos foi avaliada de forma
qualitativa, através de inspeções realizadas nos locais de trabalho.
C. AGENTES BIOLOGICOS:
A exposição dos funcionários a agentes químicos foi avaliada de forma

qualitativa, através de inspeções realizadas nos locais de trabalho.
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5. Atividade da empresa.
AMBIENTE DE TRABALHO EXTERNO: Realizar inspeções e consultorias

industrias
Função: Inspetor de qualidade
DESCRIÇÃO: Realizar inspeções e consultorias industrias
Função: Auxiliar de Laboratorio Metalurgico
DESCRIÇÃO: Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e

movimentação de insu mos; verificam conformidade de processos; liberam
produtos e serviços; trabalham deacordo com normas e procedimentos técnicos,
de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos
específicos da área
RISCOS AMBIENTAIS POR FUNÇÃO

VALOR
TIPO RISCO FATOR FONTE TÉCNICA DE MEIO DE TIPO DE
EFETIVO DE LIMITE DE
DE RISCO GERADORA AVALIAÇÃO PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO TOLERANCIA
Ruido em Maquinas/ Habitual 85,00 dB(A)

82,07 dB(A)
Ruido trabalhos processo de Quantitativo Ar Interminte
externos trabalho nte
Limpeza e
Habitual
Higienização Inspeção no
Quimico Etanol Qualitativo Inalação Interminte 780 ppm
de Materiais local nte
e Utensilios
SETOR: Externo
GRUPO HOMEGENIO DE EXPOSIÇÃO (GHE): Inspetor de Qualidade/Auxiliar Técnica de
Laboratorio Metalurgico

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CONCLUSÃO
Ministério do Trabalho e Emprego (NR15/NR16):

Pelo presente exposto, concluímos que os funcionários com a função acima
mencionada, não estão expostos a nenhum agente inseridos no contexto da
insalubridade e periculosidade, portanto, as atividades não se enquadram
como insalubre ou periculosa, conforme previsto pela Norma Regulamentadora
NR – 15 e Norma Regulamentadora NR - 16 da Portaria nº 3.214 de 08 de
junho de 1978.
EPI´S FORNECIDOS
EPI´s C.A
Oculos 5501
Protetor Auricular 5745
Luva Nitrilica 37742
Creme para mãos 11070

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5. Avaliação qualitativa ou quantitativa dos riscos.
5.1. Ruído
6.1.1 Níveis de pressão sonora (ruído)
A Medição do Nível de Pressão sonora foi feita no setor e condições encontradas

na empresa, para verificação do ruído intermitente. Aparelho utilizado - Metodologia:
Aparelho de medição utilizada: Medidor de nível de pressão sonora
Decibelímetro/Dosímetro Instrutherm modelo DOS 500. As medições Deverão ser
feitas sempre na altura do aparelho auditivo dos trabalhadores e nos vários postos
de trabalho.

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LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU

INTERMITENTE
NÍVEL DE RUÍDO MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
92 3 horas
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45minutos
104 35minutos
105 30minutos
106 25minutos
108 20minutos
110 15minutos
112 10minutos
114 8minutos
115 7minutos

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6. Conclusões.
6.1. Ruído
Não foram encontrados níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a 85
dB (A), nem para ruídos de impacto, superiores a 130 dB (C), portanto NÃO
OFERECENDO RISCO GRAVE E IMINENTE nas atividades ou operações nos
pontos e locais descritos, que poderia lesar o sistema de audição ao longo do tempo.
PARECER TÉCNICO
ENQUADRAMENTO AGENTE CAUSADOR BASE LEGAL

NR 15
ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE ( X ) ANEXO – 1
( ) ANEXO – 2
( ) ANEXO – 3
( ) ANEXO – 5
( ) ANEXO – 6
( ) ANEXO – 7
INSALUBRIDADE ( ) ANEXO – 8
DESCARACTERIZADA ( ) ANEXO – 9
( ) ANEXO – 10
( ) SIM ( X ) NÃO
( X ) ANEXO – 11
( X ) ANEXO – 12
( X ) ANEXO – 13
( ) ANEXO – 14
( ) ACGIH

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NR-15 E NR-16
PARECER TÉCNICO
ENQUADRAMENTO AGENTE CAUSADOR BASE LEGAL

NR 16
ADICIONAL DE
PERICULOSIDADE
( ) ANEXO- 01
( ) ANEXO-02
PERICULOSIDADE ( ) ANEXO-03
DESCARACTERIZADA ( ) ANEXO-04
( ) SIM ( X ) NÃO ( ) ANEXO-05

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NR-15 E NR-16
Conforme Portaria 3.214/78 da Norma Regulamentadora Número em

seu item 15.4 temos:
“A eliminação ou Neutralização da Insalubridade determinará o não pagamento do

adicional respectivo”.
Conforme item 15.4.1 da referida Portaria a eliminação ou

neutralização da Insalubridade deverá ocorrer:
a) Com a adoção de medidas de ordem geral que conserve o ambiente de

trabalho dentro dos limites de tolerância – Plenamente atendido pela
empresa, conforme relatórios das avaliações ambientais.
b) Com a UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI) – quando medidas de ordem geral não garantirem que os
níveis de concentração dos agentes ambientais estejam abaixo do Limite de
Tolerância – Plenamente atendido pela empresa quando necessário.

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7. Responsabilidades e assinatura do documento.
1) Marcelo Luis Boratti de Melo (Engenheiro de Segurança do

Trabalho CREA: 5069572947
Realização de visitas técnicas para introdução, reavaliação ou modificação das
medidas de controle previsto em contrato e outras quando necessário.
2) EXCELSIOR CONSULTORIA E INSPEÇÕES INDUSTRIAIS LTDA. (na

pessoa do empregador):
- Implantação e manutenção do LTIP de forma a manter permanente
controle sobre os riscos identificados;
- Comunicação de qualquer alteração nos objetivos, nas funções, nas

atividades e layout das instalações que possam vir a alterar as condições de
segurança do trabalho em relação ao levantamento que resultou neste programa.
- Execução das medidas propostas neste programa, observando os

prazos pré-estabelecidos.
Assinado de forma digital

MARCELO LUIS por MARCELO LUIS BORATTI
BORATTI DE MELO DE MELO
28025328805:23902591000
28025328805:239 198
ELABORADO: 02591000198 Dados: 2023.04.05 14:32:42
-03'00'
CREA: 5069572947
EMPRESA:
EXCELSIOR CONSULTORIA E INSPEÇÕES INDUSTRIAIS LTDA
Abril/ 2023

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NR-15 E NR-16
PARECER TÉCNICO
INSALUBRIDADE
A Portaria 3214/78 ,NR-15, Anexo 11,12 e 13 Agentes Quimicos, Anexo 1
Agente Ruido.
Os empregados no desempenho de sua atividade, foi constatada que a
função, Inspetor de Qualidade e Auxiliar Tecnica de Laboratorio
Metalurgica não há enquadramento para o adicional de
insalubridade, fica descaracterizado.
PERICULOSIDADE
O empregado no desempenho de suas atividades não executa atividades e

operações perigosas descritas na legislação pertinente,(CLT/Lei6514/77–
Portaria 3214/78 do MTe– Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos.
Portanto não faz jus ao adicional de periculosidade.
RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENGENHEIRO DE

SEGURANÇA DO TRABALHO
Nome: NIT CREA
Marcelo Luis Boratti Melo 12482148253 5069572947/SP
Local e data Assinatura:

Sertãozinho/SP , 03 de Abril de 2023
CPF: 28025328805

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NR-15 E NR-16
ANEXOS
DOSIMETRIA – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO
Razão Social: EXCELSIOR CONSULTORIA E INSPEÇÕES CNPJ: 21.684.144/0001-84

INDUSTRIAIS LTDA
N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
01 2023 Inspetor Qualidade
G.H.E: 01 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: Marca: Modelo:
decibelimetro Instruterm
RESULTADOS ENCONTRADOS
Horário da Avaliação Tempo de Dose Dose N.E dB(A)

avaliação Medida (%) Diária (%)
Início Intervalo Final Q=5
Pontuais 3 NR 15 18,3 % 82,67
avaliações ANEXO 1
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
85 dB
85,0 dB(A)

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INSTRUTHERM LABORATORIO DECALIBRAÇÁO INSTRUTHERM
N° 139476/22
Folha 01/02
Clipnte MARCELO LUIS BORATTI DE MELO 28025328805
Endereco: RUA DOUTOR OLIDAIR AMBROSIO, 343 Bairro SÁO JO¢O Cep:
14170-440 SERTÅOZINHO
Item Calibrado:
Marca
TERM0-HIGRO-DECIBEL-LUXIME TRO N° Código de barra / N° Sérle: 22060801419866/220326117
INSTRUTHERM Modelo: THOL-400
OS. N 242551 Data de Calibração: 28/12/2022
Temperatura durante a calibrc0: 23+3^C Umidade relativa durante a calibração: 45 a 65% (U.R)
Metodologia de Calibração
Procedimento de Calibracão PCI002 - Rev 4. PCI004 - Rev 4 PCI 007- Rev 5 e
PCI008 - Rev 4- Foram realizadas as calibracões através do
processo de comparacÃo com os pAdrões de referência
Padrões Utilizados
LCI57- DELTA OHM HD 2301 0R-13003578 - Certificado de Calibracão nº
E51028/22- RBC CAL 0439 Validade até 06/2023
LCI 337 - INSTRUTHERM CAL-5000- N955562 -Certificado de
CalibraCão nº 132989R/22 - RBC CAL 0568 Validade até 05/2023
LCI 378- INSTRUTHERM LD-550 - 211022620- Certificado de
Calibracão nº 4424/22R - RBC CAL 0450 Validade até06/2023
LCI 144 INSTRUTHERM EM-200 - 12120500931041-
Certificado de Calibracão nº 133274RI22 - RBC CAL 0568 Validade até 06/2023
Resultados Obtidos
Valor Indicado
TERMÔMETRO
Valor Erro Incerteza
no Instrumento
Convencional (PC) (°C) k
Calibrado (°C) (°C)
11.0 9.9 1,1 1,3 2,00
29.9 29,9 0,0 1,3 2,00
39,1 39,9 -0,8 1,3 2.00
UMIDADE
Valor Indicado Valor Erro Incerteza
no Instrumento Convencional (% U.R.) (% U.R.)
Calibrado (% U.R.) (% U.R.)
41,3 46,1 4,8 3,8 2,00
74.7 78,0 -3,3 3.8 2,00
LUx0METRO
Escala de Valor Indicado Valor
Erro lncerteza
Medição no Instrumento Convencional k
(Lux) (Lux) (Lux) (t Lux)
Calibrado (Lux)
208 200 3 2,00
0~2000 602 600 2 10 2,00
1200 1200 0 20 2,00
R
INSTRUTHERM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA
Rua Jorge deFreitas, 264 - Frequesia do Ó-São Paulo -SP -CEP: 02911-030
Inscrição no CNPJ no. 53.775.862/0001-52 - Inscrição Estadual no: 111.093.664.118 -Inscrição no CCM n:9.155.648-1
Tel: (11) 2144-2800 E-mail: instrutherm@instrutherm.com.br Site: www.instrutherm.com.br
STRUTHERM LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÁOINSTRUTHERM
NO 139476/22
Folha 02/02
DECIBELÍMETRO
Valor Indicado Valor Erro Incerteza
Falxa Utilizada (dB) no Instrumento Convencional (dB) (t dB)

Escala
Calibrado (dB) (dB)
94 0 -0,1 04 2.00
35- 100 939
0. 0,4 2.00
100 94 0 94 0
Slow 2.00
94 0 -0,1 0.4
Tpct 65 13O 939
0.0 0.4 2.00
94 0 940
65-130 2.00
1140 0.1 0.4
65- 130 2.00
1140 0,1 0,4
65- 130 1141
Fast C
Ajuste. Após Ajuste 93.9 J8

Cin Valor anterior 93,9 dB
93.9 dB Após Ajuste 93.9 dB
Fast Valor anterior
Valor anterior 114.1 dB Após Ajuste 114.1 dB
Fost 1 14 de
reguncE de auste 1 00 kHz
Notas
infomados
L inoerteza expandida relatada é baseada em uma incerteza
padrão combinada e multiplicada pelos fatores de abrangência k
95%. Aincerteza padräo foi determinada de acordo com a publicacão EA
nas tabelas para um nivel de confiança de aproximadamente
4/02
ao item calibrado e às condicões supra mencionadas.
Os resutados acima apresentados referem-se exclusivamente
INSTRUTHERM-Instrumentos de Medicão Ltda. O presente certificedo
Os servICOs de calibracâo são realizados e controlados pela
alterações. Não pode ser utilizado para fins promocionais.
sonente pode ser reproduzido na sua formae conteÚdo integrais e sem
Data de emissáo do certificado 29/12/2022
LABGRATÓRIO DE CALIBRAÇÃO INSTRUTHERM

DCristiano José Mollica
Gerente Técnico
RUTHERM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA

Jorge de freitas, 264 Frequesia do - São Paulo - SP - CEP: 02911-030
ção no CNPJ n° 53.775.862/0001-52 -Inscrição Estadual nº: 111.093.664.118 - Inscriçâo no CCM no: 9.155.648-1
-l (11) 2144-2800 OE-mail: instrutherm@instrutherm.com.br Site: www.instrutherm.com.br

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE – LTIP –

Rua: Dr. Olidair Ambrosio

Marcelo Luis Boratti de Melo

4. Metodologia aplicada nas avaliações dos agentes ambientais

6. Avaliação qualitativa ou quantitativa dos riscos

8. Responsabilidades e assinatura do documento

10. Anexos e Certificados de Calibração

Marcelo Luis Boratti de Melo

LAUDO TÉCNICO INSALUBRIDADE E

ESTE TRABALHO PODE SERVIR PARA:

 Assessorar a empresa na realização dos documentos Programa de

 Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da Empresa na confecção do Mapa de

 Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60da

 Atender notificações específicas da fiscalização da DRT;

 Atender necessidades específicas da empresa;

 Delimitar área de risco;

 Estipular quais operações são insalubres e ou perigosas, afim de que o

 Pagar o adicional de Insalubridade, Periculosidade e Aposentadoria

Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência

Marcelo Luis Boratti de Melo

ENDEREÇO Rua : Dr. Olidair Ambrosio

CIDADE – ESTADO SERTÃOZINHO – SP

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Treinamento em desenvolvimento profissional e

NUMERO DE FUNCIONÁRIOS Total – 05

Marcelo Luis Boratti de Melo

Atendendo solicitação da Empresa procederam-se as avaliações de Riscos

3.1. Lei nº. 6.514 de 22/12/77, Artigo 179, Capítulo V do Título II da

3.2. Norma Regulamentadora nº. 9, com redação dada pela Portaria

 Consideram-se Agentes Físicos, as diversas formas de energia às quais

 Consideram-se Agentes Químicos, as substâncias, compostos ou produtos

 Consideram-se Agentes Biológicos, as bactérias, fungos, bacilos,

3.3. Norma Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214 de 08.06.1978, do

 Acima dos Limites de Tolerância previstos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 11, 12 e

3.3.1. Entende-se por Limite de Tolerância, a concentração ou

3.3.2. O exercício do trabalho em condições de insalubridade confere

40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

3.3.2.1. –Graus de Insalubridade – Conforme Portaria 3214 de 08 de

junho de 1978 do M.T.E. – Norma Regulamentadora Número 15.

ANEXO ATIVIDADES OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O PERCENTUAL

Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de

Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores

Níveis de radiações ionizantes com radioatividade

6 Pressão Atmosférica Anormal. 40%

Radiações não ionizantes consideradas insalubres em

Vibrações consideradas insalubres em decorrência de

Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção

Umidade considerada insalubre em decorrência de

Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores

Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores

Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos,

14 Agentes biológicos. 20% e 40%

Marcelo Luis Boratti de Melo

3.3.3. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade,

3.3.4. A eliminação ou neutralização da insalubridade poderá ocorrer

 Com adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de

3.3.5. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a

 3.4 Norma Regulamentadora nº. 16, da Portaria 3.214 de

 Atividades e Operações Perigosas com Explosivos;

Marcelo Luis Boratti de Melo

De acordo com a NR-16, o Laudo de Periculosidade deverá conter as seguintes

3.4.1 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao

3.4.2 Graus de Periculosidade – Conforme Portaria 3214 de 08 de junho de

Anexo Atividades ou operações que exponham o Percentual