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4. INTRODUGAG Conceitualmente o lixo é basicamente todo e qualquer residuo solide proveniente das atividades humanas. No entanto, 0 conceito mais atual € de que lixo é aquilo que ninguém quer ou nao tem valor comercial. Nesse’caso, pouca coisa descartada pode ser chamada de lixo (BIDONE e POVINELLI, 2001). O lixo constitui o resto das atividades humanas, consideradas pelos geradores como inuteis, indesejaveis ou descartaveis; apresentam-se sob estado sélido, semi-sdlido ou liquido. J o termo “residuo” sugere a idéia de algo que sobrou, mas que pode ser usado para outros fins (FARIAS e FONTES, 2003). Com isso entende-se que 0 termo residuo seja mais adequado. Atuaimente, por ter sido constatado que no s6 os hospitais, mas outros estabelecimentos prestadores de servigos na area da salide geram residuos com caracteristicas semelhantes, o termo, Residuos de Servigo de Satide (RSS) tem sido a denominagao mais utilizada, tanto na literatura como nas normas técnicas e legislagdes vigentes (TEIXEIRA ef al., 2005). Varios podem ser os danos decorrentes do mau gerenciamento dos RSS; dentre eles destaca-se a contaminag&o do meio ambiente, a ocorréncia de acidentes de trabalho envolvendo profissionais da satde, 0 comprometimento da higiene hospitalar, problemas na limpeza publica e agravos na satide dos catadores de lixo; a propagagao de doengas para a populacdo em geral, por contato direto ou indireto através de vetores, além de uma série de contaminantes quimicos presentes, dentre os quais se destacam os metais pesados (TAKAYANAGUI, 1993 E 200; BIDONE, 2001; MALHEIROS E PHILIPPI Jr., 2005). 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivos Gerais Estabelecer procedimentos a serem adotados a fim de gerenciar corretamente os residuos gerados pela Divisio de Satde da Universidade Federal de Vicosa e também, para atender as determinacdes legais dos Regulamentos Técnicos da ANVISA (Ag&ncia Nacional de Vigilancia Sanitaria) e CONAMA n°. 368/05 (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e RDC n°. 306/04. 2.2 Objetivos Especificos Elaborar e implementar a partir de bases cientificas e técnicas, normativas e legais, 0 plano de gerenciamento de residuos de servigos de satide da Diviséo de Satide ~ Universidade Federal de Vigosa/MG, com 0 objetivo de minimizar a produgao de residuos gerados com a adogao de praticas de reutilizagaéo e reciclagem, proporcionando assim, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a protegao dos trabalhadores, a preservagao da satide publica, dos recursos naturais do meio ambiente. 3. CAMPO DE APLICAGAO Em todos os setores da Diviséo de Satide/UFV. 4, TERMINOLOGIA, DEFINICAO E SIMBOLOS PGRSS — Plano de Gerenciamento de Residuos de Servigos de Saude. RSS — Residuos de Servicos de Satide, DSA - Divisao de Saude. UFV — Universidade Federal de Vigosa CME - Central de Material Esterilizado Os residuos do grupo A sao identificados pelo simbolo de substancia infectante, com rétulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. “a SK Os residuos do grupo B sao identificados através do simbolo de risco associado € com discriminago de substancia quimica e frase de risco. Os residuos do grupo D podem ser destinados a reciclagem ou a reutilizagao, Quando adotada a reciclagem, sua identificagao deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes, usando 0 simbolo correspondente de residuos reciclaveis Os produtos do grupo E sao identificados pelo simbolo de substdncia infectante, com rétulos de fundo branco, desenho e contomos pretos, acrescidos da inscrigéo de RESIDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o residuo, 5, DESCRIGAO | © PGRSS € um documento no qual consta o conjunto de procedimentos de gestao, planejados e implementados para um manejo eficaz da DSA/UFV. O PGRSS 6 0 documento que aponta e descreve as agées relativas ao manejo dos residuos sdlidos, observadas suas caracteristicas, no Ambito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes a geracéo, segregacdo, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinagdo final, bem como a protecao a satide plblica O PGRSS deve ser elaborado conforme a RDC ANVISA n° 306/2004, Resolugao CONAMA n? 358/205 € normas do Ministério do Trabalho e Emprego (NR-32, entre outras). Deve ainda ser compativel com as normas locais relativas a coleta, a0 transporte e & disposigao final estabelecidas pelos drgdos locais responsaveis por essas etapas. 6. SOBRE A DIVIAO DE SAUDE - UFV 6.1 Caracteristica do Estabelecimento Razio Social: Universidade Federal de Vigosa - UFV. Nome Fantasia: Diviséo de Saude Propriedade: Federal Fone: (31) 3899-2339 Fax: (31) 3899-2345 E-mail: dsa@ufv.br 6.2 Localizagao do Estabelecimento Unidade: Diviséo de Saude Enderego: Avenida Ph Rolfs, s/n Campus UFV Cidade: Vigosa/MG Cep: 36570-000. UF: MG Atividade Exercida: Servigo de Satide e Laboratorio de Andlises Clinicas Horario de Funcionamento: 7:00 as 19:00 horas de Segunda a Sexta-feira Numero de Funcionarios: 61 funcionarios. 6.3 Responsavel Legal Pelo Estabelecimento Nome: Professora Sylvia do Carmo Castro Franceschini CPF: 052.245.389-89 Registro: CRN/MG: 2890 3 Regiéo Celular: (31) 9216-0019 E-mail: syivia@utv.br 6.4 Responsavel Técnico Pelo Estabelecimento Nome: Professora Sylvia do Carmo Castro Franceschini CPF: 052.245.389-89 Registro: CRN/MG: 2890 3* Regiao Celular: (31) 9216-0019 E-mail: syivia@utv.br 6.5 Responsavel Técnico Pelo PGRSS Nome: Enf? Gisele Goldner Vendramini CPF: 093.982.547-35 Registro: COREN-MG 172.669 Celular: (31) 8689-8113 E-mail: giselevendramini@hotmail.com 7. EQUIPES ENVOLVIDAS 7.1 Equipe Responsavel pela Elaboracéo do PGRSS > Alexandre Azevedo Novello Farmacéulico/Bioquimico - CRF/MG 17.828 > Ceres Haele Arnaut Coordenadora da Odontologia - CRO/MG: 8358 > Divino Paulo de Carvalho Técnico em Radiologia - CRTE/MG: 04492-T » Flavio Pacheco Temponi Ribeiro Médico do Trabalho — CRM/MG 15.704 > Gisele Goldner Vendramini Enfermeira Coordenadora - COREN/MG 172.669 ENF 7.2 Equipe Responsavel pela Manutengao e Implementacao do PGRSS ~ Equipe de Gestao de Ambiente de Trabalho Flavio Pacheco Temponi Ribeiro - CRM/MG 15.704 Gisele Goldner Vendramini - COREN/MG: 172.669 ENF. Janaina Maria Setto - COREN/MG: 146,354 7.3 Equipe Responsavel pelo Manejo dos RSS Gisele Goldner Vendramini - COREN/MG: 172.669 ENF Janaina Maria Sétto - COREN/MG: 146.354 Equipe de Limpeza 8. ASPECTOS AMBIENTAIS DA DIVISAO DE SAUDE - UFV A Descrigao dos Residuos gerados por cada setor da DSA/UFV ¢ apresentada a seguir em tabela: 8.1. Setores Administrativos Local Residuo Sdlido Emissées | Efluentes Liquidos _| Gasosas__| ~ Papel, | > Sabonete Liquide: | = Chefia - Papel Toalha; - Canetas; - Lampada Fluorescente; = Papel: |= Sabonete Liquido; =Chefiade | - Papel Toalha; Expediente | - Canetas; - Lampada Fluorescente; ~ Papel; = Sabonete Liquido; -Secretaria | - Papel Toalha; | - Canetas; - Lampada Fluorescente; - Papel = Sabonete Liquido; = Assistente de | - Papel Toalha; Administragdo | - Canetas; - Lampada Fluorescente; 8.2 Atengao a Saude da Mulher e da Crianga “Local Residuo Sdlido | Emissées Gasosas | Effuentes Liquidos - Consultério Pediatrico ~ Papel, - Papel Toalha; - Lengol Descartavel; ~ Luva; - Mascara; - Abaixador de Lingua; - Pithas; - Canetas; - Plasticos; - Lampada Fluorescente; = Sabonete Liquido; - Glutaraldeido; = Consultério Ginecoldégico |= Papel; | - Canetas; | - Papel Toalha; | - Lenco! Descartavel; ~ Luva, - Mascara; | - Especulo Desc.; - Espatula Desc.; | - Avental Descartavel - Plasticos; - Lampada Fluorescente ~ Sabonete Liquido; = Sanitario Ginecoldégico ~ Papel Toalha, - Papel Higiénico; | - Avental descartavel - Plasticos; - Lampada Fluorescente ~ Sabonete Liquid. - Aguas Servidas; - Esgotos; - Programa Materno Infantil ~ Papel, ~- Canetas; - Papel Toalha; - Lampada Fluorescente = Sabonete Liquido; - Consultério Nutricdo Infantil ~ Papel; - Canetas; - Lampada Comum; - Antropometria ~ Papel, - Canetas; - Papel Toalha; - Lengol Descartavel - Lampada Comum; | = Sabonete Liquido; -Recepgao |= Papel, | - Canetas; - Papel Descartavel; - Copo Descartavel - Plasticos; - Lampada Fiuorescente; - Sabonete Liquido; - Papel; - Plastico; -Sala de Espera | - Copo Descartavel; - Lampada Fiuorescente - Papel Toalha, | ‘Sabonete Liquido, -Sanitario | - Papel Higiénico; - Aguas Servidas; - | - Lampada Fluorescente; - Esgotos; - Absorvente; - Fralda descartavel; 8.3 Clinica Médica Local Residuo Sélido Emissées | Efluentes Liquidos Gasosas ~ Papel, = Sabonete Liquid; - Algodao; | =Consultério | - Agulhas; Acupuntura | - Papel Toalha; | - Lengol descartavel; - Luva; - Papel Laminado; - Cotonete; - Lampada Fluorescente; |= Papel; | - Sabonete Liquido; - Caneta; - Glutaraldeido + | - Pilhas; | - Abaixador de Lingua | - Avental descartavel - Goro; =Consultério | - Mascara; Ortopédico | - Luva; - Papel Toalha; - Lengol Descartavel - Aigodao; | - Atadura de Crepom | - Atadura Gessada; | - Malha Tubular, | - Agulhas; | - Seringas; | - Plastico; - Lampada Fluorescente; - Papel; = Sabonete Liquido; - Caneta; - Glutaraldefdo; - Pilhas; =Consultério | - Abaixador de Lingua; Dermatolégico . | - Avental descartavel; ~ Gorro; | - Mascara; | | ~ Luva; | { - Papel Toalha: ~ | - Lengol Descartavel: - Algoda« - Agulhas; | * | - Seringas; - Lampada Fluorescente; ~ Papel, "| = Sabonete Liquido; -Consultérios | - Caneta; - Glutaraldeido; Clinicos - Pilhas; | - Abaixador de Lingua; - Avental descartavel; - Goro; - Mascara; ~ Luva; | - Papel Toalha; - Lengol Descartavel - Algodao; - Plasticos; - Lampada Fluorescente; | ~ Papel, | - Plastico; -Salade Espera | - Copo Descartavel; | = Lampada Fluorescente; | ~ Papel; - Caneta; =Recepgéo _| - Plastico; - Copo Descartavel; - Lampada Fluorescente; - Papel Toaiha, = Sabonete Liquido; -Sanitario _| - Papel higiénico; - Aguas Servidas; - Absorvente; - Esgotos; - Lampada Fluorescente; | 8.4 Departamento de Enfermagem Local ] Residuo Sélido Emissdes Efluentes Liquidos - Gasosas | __ Papel, | ~ Sabonete Liquido; Caneta; - Alcool a 70%; ~ Sala de Pronto | - Pilhas; | Atendimento _| - Abaixador de Lingua; | | - Mascara; ~ Luva; | | - Papel Toalha; | | ~ Lengol Descartavel | | = Algodao; | - Fita Adesiva | - Plasticos; | - Equipo de Soro; - Seringa; 13 |-Agulhas; ‘Ampolas de Vidro; | - Frascos de Vidro; - Copo Descartavel: - Lampada Fluorescente; - Sala de Pequenos Procedimentos ~Papel, - Caneta; - Pithas; - Abaixador; - Avental descartavel - Goro; - Mascara; - Luva; - Papel Toalha; - Lengo! Descartavel - Algodao; - Gaze; - Seringa; - Agulha; | - Lamina de Bisturi; - Tubo de pomada; - Atadura de Crepom - Fita Adesivay - Lampada Fluorescente; |= Sabonete Liquide - Glutaraldeido; - Povidine Tépico; - Pov. Degermante - Formol; - Aicool a 70% - Sala de Vacina = Papel, - Caneta; | ~ Luva; - Papel Toalha; - Lengol Descartavel | - Algodao; - Fita Adesiva; - Plasticos; - Seringa; - Agulhas; - Ampolas de Vidro; - Frascos de Vidro; - Lampada Fluorescente ~ Sabonete Liquido; | - CME (Central de Material Esterilizado) |- Papel; ~ Vapor, Caneta; - Avental descartavel - Gorro; | - Mascara; Luva; Papel Toalha; - Gaze; - Esponja; - Lampada Fluorescente; = Detergente, | - Glutaraideido; | - Hipoclorito a 1%; | - Povidine Tépico: - Pov. Degermante - Sangue; 14 | ~Sala de Eletro - Coordenagao de Enfermagem - Sala de Espera. = Pap - Caneta; - Lengol Descartavel - Papel Toalha; | - Algodao; - Lampada Fluorescente; | |= Papel; - Caneta; - Plasticos; - Papel Toalha; - Copo Descartavel; - Lampada Fluorescente - Papel, - Copo Descartavel; - Plastico; - Lampada Fluorescente; = Sabonete Liquido | 8.5 Fisioterapia { Local -Consultério de | Fisioterapia - Recepgao - Sala de Espera Residuo Sélido |= Papel; - Papel Toalha; - Caneta, Lengol Descartavel; | - Fronha Descartavel; | - Luva; | - Mascara; Fita Adesiva; Plastico; - Lampada Fluorescente ~ Papel; - Caneta; - Plastico; - Copo Descartavel; - Lampada Fluorescente; | Papel - Plastico; - Copo Descartavel; - Lampada Fluorescente; Emissoes _ Gasosas Efluentes Liquidos | = Sabonete Liquido; Box 4 | i | - Box 2 | > Papel - Fita Adesiva; - Lampada Fluorescente; = Sabonete Liquido, ~ Papel: ~ Fita Adesiva; - Lampada Fluorescente; - Sabonete Liquido; 15 = Papel; ] -Salade RPG | - Lampada Fluorescente; = Papel, UO | - Sala de - Plastico; | Avaliagao - Lampada Fluorescente; 8.6 Laboratorio de Analises Clinicas Local. Residuo Sélido Emissées | Effuentes Liquidos | Gasosas |= Papel, - Sala de Espera | - Copo Descartavel; | - Lampada Fluorescente; - Papel, | - Caneta; | -Recepgéo | - Copo Descartavel; - Lampada Fluorescente; - Plastico; | ~ Luvas; - Algodao; - Sala de Coleta | - Agulhas; - Seringas; - Lampada Fluorescente; - Papel Higiénico, - Aguas Servidas e - Sanitario - Absorventes; Esgoto; - Papel Toalha; | - Lampada Fluorescente; ~ { -Emisséode | - Papel; Laudos e - Caneta; Conferéncias de | - Lampada Fluorescente; | Exames |= Coletores de Sangue, -Laboratério | Urina e Fezes; | - Meios de Cultura; | | - Kit para exames; - Vidrarias - Papel; | - Lampada Fluorescente; |= Placas de petri com meio ~ Aguas Servidas e + Area para | de Cultura, Esgotos Lavagem - Coletores de Sangue, Urina e Fezes; - Lampada Fluorescente; 16 8.7 Junta Médica Oficial e Medicina do Trabalho - Lampada Fluorescente; - Copo Descartavel; Local Residuo Sdlido | Emissées juentes Liquidos | - Gasosas_ | = Papel; ~ Sabonete Liquido 1 ~ Secretaria ~ Caneta; | - Plastico; - Papel Toalha; - Copo Descartavel; | - Lampada Fluorescente; | ~ = Papel; = Sabonete Liquido -Consultério | - Plastico; | Medicina do - Caneta; Trabalho - Lengo! Descartavel; ~ Papel Toalha; - Lampada Fluorescente; - Sala de | Reunides e Junta | Médica - Copo Descartavel; | | | - Lampada Fluorescente; | | = Papel Toalha; =Sabonete Liquide; | = Sanitario = Papel Higiénico; - Aguas Servidas; | - Absorvente; - Esgotos; | - Lampada Fluorescente; 8.8 Nutrigao e Psicologia Local l Residuo Sélido | Emissées | Efluentes Liquidos - _ Gasosas _ ~ Papel; | -Recepgéo | - Caneta; | - Plastico; - Sala de Espera = Papel; - Plastico; - Copo Descartavel - Lampada Fluorescente; - Sala de Brinquedos ~ Papel - Papel; - Plastico: - Lampada Fluorescente; - Plastico: - Lampada Fluorescente; 17 = Sabonete Liquido = Sabonete Liquido ‘Sabonete Liquido | = Papel; | -Nutrigéo ‘| - Pidstico; PROASAI - Papel Toalha; i - Lampada Fluorescente; ~ Papel; -Nutrigao | - Plastico; PROASAII _| - Papel Toalha; - Lampada Fluorescente; | - Papel; - Nutrigdo. | - Plastico; PROASA IIl__ | - Papel Toalha; | - Lampada Fluorescente; ~ Papel, -Dietoterapial | - Papel Toalha; - Plastico: | - Lampada Fluorescente; = Sabonete Liquido "~~ Dietoterapia Il = Papel, - Papel Toalha; - Plastico; - Lampada Fluorescente; = Sabonete Liquido - Antropometria - Papel, - Plastico; - Lengol Descartavel; - Avental Descartavel; - Algodao; - Lampada Fluorescente; Residuo Sélido Emissi Gasosas Efluentes Liquidos -Recepcao - CME ~ Papel; - Plastico; - Copo Descartavel; - Lampada Fluorescente; - Caneta; - Papel, - Papel Toalha; - Plastico; - Fita Adesiva; - Lampada Fluorescente; - Detergente; - Glutaraldeido; 18 | - Seta de Espera |- Papel, | - Plastico; | - Copo Descartavel; | - Lampada Fluorescente; - Consultérios Odontolégicos = Papel; - Papel Toalha; - Plastico; - Gaze; - Algodao; - Luvay - Goro; - Mascara; - Avental Descartavel; - Lampada Fluorescente 8.10 Projeto Semente Glutaraldeido; ~ Sabonete Liquido | | Local Residuo Solido Emissoes Efluentes Liquidos = _ _ Gasosas ~ Sala da = Papel, Psicéloga _| - Lampada Fluorescente; - Salado |= Papel, — Psiquiatra | - Lampada Fluorescente; ~Sala da ~ Papel; Assistente Social - Lampada Fluorescente; - Escritorio ~ Papel, - Lampada Fluorescente = Sala Cognitiva - Sala de Criatividade = Papel, - Lampada Fluorescente; |= Papel: - Plastico; - Vidro; - Metal; - Restos de Alimentos; - Lampada Fluorescente; ~ Detergente; =Recreacio | - Papel Toalha, ~ Sabonete Liquido ~ Papel, ~ Sala de Espera | - Plastico; - Copo descartavel - Colher descartavel; 19 | = Sanitario | - Papel Toaiha; - Papel Higiénico; - Absorvente; - Lampada Fluorescente; = Sabonete Liquido; - Aguas Servidas; - Esgotos; 8.11 Radiologia Local Residuo Sélido Emissées | Efluentes Liquidos Gasosas - Sala de Espera - Recepgao - Papel, - Copo Descartavel; - Plastico; - Lampada Fluorescente; = Papel, - Caneta; - Plastico; - Lampada Fluorescente; ~ Copo Descartavel; - Coordenagao - Papel, - Plasticos; - Papel Toalha; - Copo Descartavel; - Lampada Fluorescente; = Sabonete Liquido - Depésito = Papel, - Lampada Fluorescente; - Corredor ~ Papel, - Plastico; - Papel Toalha; - Mascara; - Luvas; - Lampada Fluorescente; ~ Sala de Raio X Odontolégico - Sala Camara Escura ~ Papel Toalha; - Saquinhos Plasticos; - Luva; - Mascara; - Lampada Fluorescente; - Peliculas de Filmes; - Papel Toalha; - Lampada Fluorescente; - Fixador; - Revelador; = Papel Toalha; : T = Sabonete Liquido - Sala de Raio X | - Papel, | Clinica Médica | - Lampada Fluorescente; |= Papel Toalha; ~ Sabonete Liquido Sanitario - Papel Higiénico; - Aguas Servidas; - Absorvente; - Esgotos; - Lampada Fluorescente; | 8.12 Refei Local Residuo Sdlido Emissées | Efluentes Liquidos | Gasosas _ |- Papel; -Salade Estar | - Plastico; - Copo Descartavel; - Restos de Alimentos; - Lampada Fluorescente; - Papel, - Detergente, -Cozinha/Café | - Plastico; - Copo Descartavel; - Restos de Alimentos; - Lampada Fluorescente; |= Papel, = Sabonete Liquido - Sanitarios ~ Papel Toalha; - Aguas Servidas; - Absorvente; - Esgoto; | - Lampada Fluorescente; = Papel; - Detergente; -Cozinha - Plastico; = Copo Descartavel; - Restos de Alimentos; - Lampada Fluorescente; - - el 9. ELEMENTOS DO PGRSS 9.1 Aspectos da Geragao A DSAJUFV em seus procedimentos orienta que na geragao de residuos, sempre que possivel estes devem ser reduzidos, reutilizados ou reciclados. 21 9.2 Segregagao Os residuos da Diviséo de Satide/UFV so separados no local de sua geragao, em recipientes identificados de acordo com as caracteristicas fisicas, quimicas, biolégicas, 0 seu estado fisico € os riscos envolvidos. Ver anexo | 9.3 Acondicionamento Os Residuos segregados séo embalados em sacos e recipientes que resistam as agdes de punctura e ruptura, evitando vazamentos e sendo compativeis com a capacidade de geragao de cada tipo de residuo. - Os residuos sélidos s40 acondicionados em saco constituido de material resistente a ruptura e vazamento, impermedvel, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. Os sacos estéo contidos em recipientes de material lavavel, resistente punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento. - Os residuos liquidos sao acondicionados em recipientes constituidos de material compativel com 0 liquido armazenado, resistentes, rigidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante 9.4 Identificagao Os residuos contidos nos sacos e recipientes de coleta interna e externa, os recipientes de transporte interno e externo, e os locais de armazenamento sao identificados em local de facil visualizagao, de forma indelével, utllizando-se simbolos, cores ¢ frases, atendendo aos pardmetros referenciados na norma NBR 7.500 da ABNT, além de qutras exigéncias relacionadas a identificagao de contetido e ao risco especifico de cada grupo de residuos, fornecendo informagées ao correto manejo dos RSS 22 A identificagao dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte foi feita por adesivos resistentes aos processos normais de manuseio dos sacos e recipientes - O Grupo A ¢ identificado pelo simbolo de substancia infectante constante na NBR- 7500 da ABNT, com rétulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. - O Grupo B é identificado através do simbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminagao de substncia quimica e frases de risco. - O Grupo D, destinados reciclagem ou reutilizagao, a identificagao foi feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes usando simbolos correspondentes de residuos reciclaveis. - O Grupo E é identificado pelo simbolo de substancia infectante constante na NBR- 7500 da ABNT, com rétulos de fundo branco, desenho e contoros pretos, acrescido da inscrigéo de RESIDUO PERFUROCORTANTE, indicando 0 risco que apresenta 0 residuo. 9.5 Classificagao A Classificagao dos RSS objetiva destacar a composiao dos residuos segundo as suas caracteristicas biologicas, fisicas, quimicas, estado da matéria e origem, para o seu manejo seguro. Segue abaixo as especificagées dos residuos gerados na Diviséo de Satde/UFV. 9.5.1 GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES) Residuos com a possivel presenga de agentes biolégicos que, por suas caracteristicas de maior viruléncia ou concentracao, podem apresentar risco de infecgao. Enquadram-se neste grupo: GRUPO A1 - Descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados: 23 - Sobras de amostras de laboratério contendo sangue ou liquidos corpdreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assisténcia 4 satide, contendo sangue ou liquidos corpéreos na forma livre. GRUPO A4 - Sobras de amostras de laboratério e seus recipientes contendo fezes, urina € secregées, provenientes de pacientes que nao contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevancia epidemiolégica e isco de disseminag4o, ou microrganismo causador de doenga emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmisséo seja desconhecido ou com suspeita de contaminacao com prions. - Recipientes e imateriais resultantes do processo de assisténcia a satide, que ndo contenha sangue ou liquidos corpéreos na forma livre. - Residuos provenientes de pequenos procedimentos cirlirgicos ou de confirmagao diagnéstica. GRUPO A5 - Materiais perfurocortantes ou escarificantes; 9.5.2 GRUPO B (QUIMICOS) Residuos contendo substancias quimicas que podem apresentar risco a satide publica ou ao meio ambiente, dependendo de suas caracteristicas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Enquadram-se neste grupo - Residuos de saneantes e desinfetantes; - Medicamentos vencidos; - Frascos de Medicamentos; - Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). - Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em andlises clinicas. 24 9.5.3 GRUPO C A DSAJUFV néo gera residuos desse grupo. 9.5.4 GRUPO D (RESIDUOS COMUNS) Residuos que nao apresentem risco biolégico, quimico ou radiolégico @ satide ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos residuos domiciliares. - papel de uso sanitario ¢ fralda, absorventes higiénicos, pegas descartaveis de vestuario, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venéclises, equipo de soro e outros similares nao classificados como At; - sobras de alimentos e do preparo de alimentos; * - resto alimentar de refeitorio; - residuos provenientes das areas administrativas; - residuos de varrigao, flores, podas e jardins; - residuos de gesso provenientes de assisténcia a satide, 9.5.5 GRUPO E (PERFUROCORTANTES) Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Laminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodénticas, laminas de bisturi, lancetas; espatulas e todos os utensilios de vidro quebrados no laboratério (pipetas, tubos de coleta sanguinea e placas de Petri) e outros similares. 9.5.6 EMISSOES ATMOSFERICAS Local: CME dos Setores de Enfermagem e Odontologia Origem: Autoclave Poluentes Gerados: Vapor 40. MINIMIZAGAO DE RESIDUOS ‘A minimizagao consiste na redugao, reutilizagao ou reciclagem dos residuos. ARDC ANVISAno 306/04 define reciclagem como “o processo de transformagao dos residuos que utiliza técnicas de beneficiamento para reprocessamento ou obtengao de matéria-prima para fabricagao de novos produtos” Os beneficios da reciclagem sao: % Diminuigdo da quantidade de residuos a ser disposta no solo; > Economia de energia; > Preservagao de recursos naturais € outros, Os residuos que s4o utilizados frequentemente na reciclagem sao: matéria organica; papel; plastico; metal; vidro; e entulhos. A DSAJUFV, com o objetivo de minimizar os residuos, segue a tabela de Materiais Reciclaveis. Quantidade Reciclaveis Nao Reciclaveis [ ~ Jornais e Revistas; - Folhas de cadernos; Etiquetas adesivas; - Papel carbono e 1 Tonelada de papel | - Formularios de Computador, | celofane | Papel | reciclado evitao | - Caixas em geral; - Fita Crepe; corte de 1520 | - Aparas de papel, - Papéis sanitarios; drvores, economiza | - Fotocdpias; | - Papeis metalizados; 50% de energia | - Envelopes; - Papéis parafinados; | elétrica e 10 mil m® | - Rascunhos; - Papéis plastificados; de agua - Cartazes Velhos; - Guardanapos; | - Papel de fax; - Pontas de Cigarro; | - Fotografias. TTonelada de _| - Folhas de flandres, |= Clips; aluminio reciclado | - Tampinhas de garratas; = Grampos; evita a extragao de 5 | - Lata de éleo, conservas; - Esponjas de Ago; | toneladas de minério. | - Latas de refrigerantes; - Tachinhas; | Motal | 100 toneiadas de ago | - Aluminio; - Pregos; | reciclado poupam | - Latas de cerveja; | - Canos. 27kWih de energia | - Embalagens metalicas; elétrica usada como carvao no processamento de | minério de ferro. |= Sacos; | = CD's; Plastico | 100 toneladade _ | - Disquetes; - Cabos de panela; plastico reciclado | - Embalagens de margarina; | - Tomadas. evitam a extragao de | - Embalagens de PET; \ 1 tonelada de - Plasticos em geral, | petréleo. - Embalagens de produtos de : limpezay - 2 | ] |= Espeihos; | Vidro | 4 tonelada de vidro | - Recipientes em geral; - Cristais; reciclado evita a _| - Garrafas; = Ceramicas extragao de 1,3 | - Copos; porcelanas; tonelada de areia. = Tubos de TVs e Computadores; | ‘Obs. Residuos do grupo D (matérias reciclaveis) deixam de pertencer a tal grupo se em contato com residuos de outros grupos. Assim, eles passam a necessitar de tratamento prévio, como os outros grupos, fazendo com que a massa de lixo que necessite de tratamentos especiais, aumentando os gastos financeiros e ambientais, sem contar que uma possivel receita coma reciclagem dos mesmos & totalmente descartada devido a sua contaminagao, 41, TRATAMENTO PREVIO DOS RESIDUOS tratamento prévio consiste na descontaminagao, desinfecgao ou esterilizagao dos residuos na origem, para converter residuos infectantes em comuns ou minimizar a periculosidade e toxidade dos residuos quimicos. A DSAJUFV nao realiza tratamento intemo dos residuos. Exceto a autoclavagem dos residuos dos frascos de vacinas que sao reutilizados para coletar biopsia. A disposigdo final dos efluentes liquidos é a Rede Publica de Esgoto. (A DSAIUFV possui recolhimento para os residuos do tipo D recicléveis e nao reciclével ¢ tipo B (reveladores e fixadores) que é feito pela Empresa: (Ver Anexo I). Nome: Universidade Federal de Vigosa — Projeto Reciclar Endereco: Campus UFV Telefone: (31) 3899 2519 Coordenador: Rolf Puschmann Local: Departamento de Biologia Vegetal N°. de registro do projeto de extensao: PRJ-006/200 E-mail: rolf@ufv.br 27 Yeu ea & & A DSAJUFV possui recolhimento e tratamento prévio para os residuos do tipo A, tipo B (medicag6es vencidas) e do tipo E, que ¢ feito pela Empresa: Nome da Empresa: Teixeira & Santana Reciclagem de Matérias LTDA. Reciclagem Santa Maria Tratamento de Residuos de Servigos de Satide e Industria. CNP4J: 07219012/0001-50 Endereco: Sitio Paraiso, Estrada da Barrinha — Zona Rural, Uba/MG. Telefone/fax: (32) 3531-0698 Responsavel Técnico: Leonardo Pacheco Batista Registro: CREA/MG: 56087 D 412 - ARMAZENAMENTO 42.1 Armazenamento Temporario Como a distancia entre os pontos de geraao de residuo e o armazenamento externo 6 proxima, pequena, de facil acesso sendo somente andar térreo, a DSA/UFV nao dispord de armazenamento temporariofinterno que consiste na guarda temporaria dos recipientes contendo os residuos ja acondicionados. Mas pela DSA nao possuir ainda © abrigo de residuo externo adequado, os residuos estéo sendo acondicionados em recipientes tigidos, resistentes com tampa de rosca, © até o momento estao sendo armazenados em lugar provisério, com local de facil acesso e de boa ventilago dentro da DSA, 12.2 Armazenamento Externo Consiste na guarda dos recipientes de residuos até a realizagao da estada de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veiculos coletores, que & denominado pela Organizagéo de Abrigo de Residuos. © abrigo de residuos foi dimensionado de acordo com o volume de residuos gerados, com capacidade de armazenamento compativel com a periodicidade de coleta do 28 AUUSSSSUSSSESS SSUES SSS SUURUOSGSOUSOOORUC OSE EOR BORE sistema de limpeza urbana local, O piso é revestido de material liso, impermeavel, lavavel e de facil higienizagdo. O fechamento cénstituido de alvenaria revestida de material liso, lavavel e de facil higienizaao, com aberturas para ventilagao, e tela de protegéo contra insetos e com prateleiras suspensas, para disposico das descarpack’s. Apresenta localizacao de acesso facilitado aos responsaveis pela coleta e destinagao final. © abrigo referido dispée de porta provida de tela de protegao contra roedores e vetores, de largura compativel com as dimensées dos recipientes de coleta externa, pontos de iluminagao e de agua, tomada elétrica, canaletas de escoamento de aguas servidas direcionadas para a rede de esgoto do estabelecimento e ralo com tampa que permita a sua vedac&o (Anexo III). 43. TRANSPORTE 13.1 Transporte Interno Consiste no traslado dos residuos dos pontos de gerago até 0 abrigo externo de residuos destinados & apresentagao para a coleta externa. O transporte interno de residuos é realizado atendendo roteiro definido e em horarios nao coincidentes com o periodo de maior fluxo de pessoas ou de atividades. E feito separadamente de acordo com o grupo de residuos (Anexo IV) Os recipientes para transporte interno sao constituidos de material rigido, lavavel, impermedvel, provido de tampa articulada ao préprio corpo do equipamento, cantos bordas arredondados, providos de rodas, identificados com 0 simbolo correspondente ao risco do residuo neles contidos, de acordo com’este Regulamento Técnico 13.2 Transporte Externo Constituem na remogéo dos residuos do Abrigo Externo até a unidade de tratamento externa ou disposigao final, utilizando técnicas que garantam a preservacao das condig6es de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da populagao e do 29 meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientagdes dos érgaos de limpeza urbana. Atualmente a coleta dos residuos do tipo D nao reciclével ¢ feita pela Universidade Federal de Vigosa, em caminhoes compactator. A coleta dos residuos do tipo D reciclavel ¢ feita também pela UFV, em uma Kombi, As coletas dos residuos do tipo A, tipo B e do tipo E sao feitas pelas empresas descritas no item 11 44, DISPOSIGAO FINAL DOS RESIDUOS Os sistemas de tratamento e disposiga0 final de residuos de servigos de sade devem estar licenciados pelo érgéo ambiental competente para fins de funcionamento e submetidos a monitoramento de acordo com parametros e periodicidade definidos no licenciamento ambiental. 414.1 Identificagao dos Locais de Disposi¢ao Final dos Residuos Qs residuos do Grupo D nao reciclaveis sao encaminhados para: Razao Social: Aterro Sanitario do Municipio de Vigosa. Nome Fantasia: Aterro Sanitario do Municipio de Vigosa Telefone: (31) 3892-5806 Enderego: Comunidade Rural Siriquite, Bairro: Siriquite, CEP: 36570-000 Cidade: Vigosa/MG Os residuos do Grupo A e Grupo E que sao tratados pela Empresa Teixeira & Santana Reciclagem de Materiais LTDA sao encaminhados para 0 Aterro Sanitario Essecie em Betim/MG. 415, MONITORAMENTO E AVALIAGAO. Foi criada uma Equipe de Gestores do Ambiente de Trabalho (CAT), a qual tem, dentre outras atribuigées, a responsabilidade por monitorar o desenvolvimento, aprovagao e implementagao PGRSS. 30 E responsabilidade dessa Equipe também, assegurar que todos na organizagao conhegam a atendam ao PGRSS, adotando programas de educagao continuada. Para monitor e avaliar o PGRSS da DSA/UFV sao feitas reunides de Andlise de Dados com base nos indicadores produzidos com freqléncia anual Para acompanhar a eficacia do PGRSS implantado foram estabelecidos os seguintes indicadores: - Taxa de acidentes com residuos perfurocortantes; - Variagdo da geragao de residuos de modo geral, - Variagao da proporgao de residuos do Grupo A; - Variagao da proporgao de residuos do Grupo B; - Variagao da proporgao de residuos do Grupo D; - Variagao da proporgao de residuos do Grupo E; - Variago do percentual de reciclagem; Com a anélise destes indicadores poderemos verificar se o volume de residuos permanece compativel com o estimado e se a freqiiéncia de coleta proposta pelas empresas esta compativel com as necessidades da Clinica. Para taxa de acidente com perfurocortantes 6 usado Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT). Indicadores produtivos em média: Indicadores_ Tipo de Residuos | Volume Mensal = Taxa de Acidente com Perfurocortantes E Nenhum Acidente = Variagao de Propor¢ao _ __80kg = Variagao de Proporgao 80 kg Variagao de Proporcaio 50 kg Variagao de Proporeao | | = Variagao Percentual de Reciclagem | lo|mlojo|> 416. CONTROLE INTEGRADO DE INSETOS E ROEDORES As atividades exercidas para controle integrado de insetos so: - Inspegao e Avaliagao da Infestagao; - Estratégias Nao Quimicas; - Estratégias Quimicas; - Avaliagdo e Monitoramento. Para o controle integrado de roedores: - Inspegdo; - Higienizagao da Area e Remogao de Lixo; - Manejo Ambiental; - Programa de Educagao Sanitaria; - Monitoramento e Instalag&o de PPI (Pontos Permanentes de Iscagem); - Desinsetizago Contra Ectoparasitos Esse Controle Integrado de Insetos e Roedores ¢ feito por: Razao Social: NOKAUT Controle de Pragas Urbanas e Rurais Ltda. Ministério da Saude ~ Licenga de funcionamento: No 041/05 Termo de responsabilidade técnica: No 0167147 CNPJ: No 06.054.693/0001-81 Técnico Responsavel: Eng. Agr. Thiago C. Rodrigues CREA-MG N°, 9827/D Administracdo: Christiano Nascif Endereco: Praca Ricardo Alves da Silva 381, Bairro Silvestre. Telefone: (31) 3885-1887 Cidade: Vigosa / MG A NOKAUT Desinsetizadora 6 uma empresa, com sede em Vigosa, credenciada pelo Servigo de Vigilancia Sanitaria Municipal e associada a Associagao Brasileira de Controle de Vetores e Pragas (ABCVP). Ver Anexo V. 417. HIGIENIZAGAO E LIMPEZA De acordo com as Normas e Rotinas estabelecidas pela DSA/UFV sobre o Servigo de Limpeza que sera realizado nos setores. Nome da Empresa: Hiper Limpe Conservagao e Servigos LTDA. NPY: 01355703/001-03 Enderego: Campus UFV Telefone: (31) 3899-3137 Responsavel: Marly Maria de Magalhaes - Economista Doméstica. 18. SEGURANCA OCUPACIONAL - Todos os profissionais e auxiliares receberam treinamento especifico para capacitagao e manuseio apropriado do lixo. - So realizadas reunies para educagdo continuada dos funcionarios. - Todos os profissionais utilizam EPIs apropriadas ao manipularem os residuos (Luva, Bota, Uniforme, avental, gorro e mascara). - Todos os funcionarios possuem carteira de satide e realizam exames periddicos. - Todos os funcionarios foram vacinados contra tétano, difteria e hepatite B, conforme Carteira de Vacinagao e/ou exame de soro conversao, (NR-32).. - Todos os profissionais do servigo de satide conhecem os procedimentos recomendados em caso de acidente; - Todos os profissionais que trabalham no servigo, mesmo os que atuam temporariamente ou no estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de residuos, conhecem o sistema adotado para o gerenciamento de RSS 33 ) 19. CRONOGRAMA PERIODO | Agosto | Setembro | Outubro | Novembro | Dezembro | Janeiro | Fevereiro | Marco 2009 2009 2009 2009 2009 | 2010 | 2010 2010 | | ATIVIDADES pL | Griagao da x } | Comissao | ) Elaboragao x x x | do Plano | Implementag x x 40 do Plano | : Entrega do x x | Plano , | Entrega do Projeto do | ‘Abrigo Construgao | x x x ; do Abrigo | | | de Residuos 34 20. BIBLIOGRAFIA - Ministério do Meio Ambiente — Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolugo N°. 358 de 29 de Abril de 2005. Dispée sobre 0 tratamento e a disposigao final dos residuos dos servigos de satide e da outras providéncias. - CUSSIOL. N.A.M. Manual de Gerenciamento de Residuos de Servigos de Satide. Fundagao Estadyal do Meio Ambiente. Belo Horizonte/MG. 2008. - GUASSU. D. N. ©. Diagnéstico da gestao de residuos de servicos de satide gerados no Municipio de Inhapim/MG . Dissertacao - Manual de Gerenciamento de residuos de satide/ Ministério da Satide. Agéncia Nacional de Vigilancia Sanitaria. Brasilia: Ministério da Satide. 2006. - Resolugao da Diretoria Colegiada da ANVISA ~ RDC N?. 306 de 7 de Dezembro de 2004. Dispée sobre Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Residuos de Servigos de Satide. Anexo | ‘Segregac4o, Acondicionamento e Identificagao. Local _ |_Residuos Gerados Grupo_ Est. Fisico = Recipiente Utilizado ee _—_ I A[Bic [TE s | ~_Beserigao Capacidade | Simbologial Identificagao RIN = Papel x] [x Recipiente rigido com tampa Simbologia do Grupo D Setores - Plasticos; x | x e pedal, revestido de saco | 30 litros “Residuos Comun: Administrativos, | - Copo descartavel; x x impermeavel azul. Recepgées e | - Papel toalha; x x Coordenacées. | - Lampada | x} xX Na embalagem original Unidade | Simbologia do Grupo E Fluorescente; Perfurocortantes” | | | x xX Récipiente rigido com tampa ‘Simbologia do Grupo D | x x | e pedal, revestido de saco Residuos Comuns” - Papel Toalha; x x impermedvel azul. | - Lengo! descartavel; ) |x] x | | | - Avental descartavel x x Recipiente rigido com tampa |. 30litros | Simbologia do Grupo D - Gorro; | |x Xx e pedal, revestido de saco “Residuos Comuns” | | impermeavel preto. Clinica Médica | - Luva; Ix x | Recipiente rigido com tampa | 30 litros | Simbologia do Grupo A - Mascara; |x ) | x e pedal, revestido de saco | *Potenciaimente - Abaixador de x x impermeavel branco. | Infectantes” ingua; ) | x - Especulo x x | descartavel | - Algodao; x x | | - Cotonete; x x - Seringas e Agulhas | x} x | Coletor rigido para material | 20 litros | Simbologia do Grupo E | | perfurocortante “Perfurocortantes” |__ L t \ — rr : i a x x epewiod ap ogn, - x | |x ‘eatsapy ell ~ ‘oyeid jonpouedwi x x] | JeAeUeDsap |eyUany - .SUNWOD sonpisey, 098s @p opysenas ‘|eped @ |x x] | ‘ou09 - odnig op eiGojoquig | sonyoe | edwiey woo opi6ys qqueidiooy x x ‘epessag eyed - | lee x \jeneuesseg odog - | x x ‘sooyse| - | weBeuuesuy op | x x 'Jeneueoseg jodue7-| oyuowepyedeg | Ze jengeuuedust x x ‘eypeo jaded - .SuNWOD sonp|sey, ooes ep opysenas ‘jeped & x x ‘eyoueg - odnig op eiBojoquiig | som oe | edwiey wos opi6ys aquaidioey | x | x|_ ded =| ,Saquepovonped,, ‘aqueoseion| 4 godnug op eiGojoquig | epepiun JeulGuo we6eequeen | x [x epedwey - | x x jenpueosep epjesy - ‘oyaid jenpauniedust x x laeniosqy-| — sougmues ,sunog sonpisey, oes ap opjsanal ‘jeped 2 x x ‘oolualBiy jaded - odnig op eiBojoquiis som og | edwe; woo opi6y ajuaidioey, _x x seyjeo jaded - .SUELOSOINBSd, | | aqueosaioni4 3 odnug op eiBojoquig | epepiun jeulBuo weBejequis eN x |x] | epedwey - inze jengouedu x |} |x ‘yeneueoseg odog - | e1eds3 ap sejeg | sunwio9 sonpisey,, 09BS 8p Opysanal ‘Jepad o x x Joonseld - |_ dodnus op eiBojoquiis eduwie} woo opi6u equaidiooy x x jeded - ed! sewerdeed |__| ,SOOWIND,, ‘ojueweueZzeWe | godnig op ei6ojoquig | sor exed oudoud 10}9]09 x x SeUld - .Se|UeUoSOINed, | sequeoseiony4 godnig op ei6ojoquis | _epepiun jeul6uo waberequie en |x [x | sepedwey- — ~ayaid janssunediy —7 ~~ | suNWO9 sonp!sey, coes ap opnsanai ‘jepad 3 x x ‘ensepy E14 - g odnug op eiBojoquig somjog | edwe; woo opiBy ayuaidioay x x} | tyoagueoseg eyuoly - | eidesojorsi4 x al ja@npueOsag |oSuey - x x} | feyjeo jaded - | inze jengauadull x x Npueoseq odog - | Sunwog sonpisey, oes ap oplsanai ‘jepad 2 x x toonseid - Godnug op eiGojoquis | sony oe | edie} woo opi6y aualdioay x x} | jedeg - .SOo|WIND, oweweuszewe | g odnig op eiBojoquig ‘SO. 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Ix ix ‘exeoseyy - aquewjeouaiog, | coes ap opysenai ‘jeped @ ‘enBuyy Wodnig op eiBojoquis | sonog | edwey woo opiBu awusidioay x x ap sopexieqy - {Seueyooonped, odnug op e|Bojoquig .Sequeposonyed, J odnig op e/Bojoquuis .saqueyeyu ajusujerouaro, vy odnug op eiBojoquiig ,SUNWOD sonp|sey, Godnis op eiBojoquis, oyo8s3 2p epey eu sopezesdseq leul6uo weBejequis eN, aquepoooinyed jeuayeu eed opiBu1 109}09 ‘coueig jenpauedwi oes ap opysenai ‘jepad & edwej wos opi6y ajueidioay, nze jengouoduut oes ep opysenai ‘jeped o edwe} woo opibu ajusidiooy, xxx KKK OK [XxX KKK KKK px xx saIUEPODOINJSd, 3 odnig op elBojoquig .Sa1Ue}e}U aquawie|oueiod,, vy odnug op eiBojoquis Jeuluo weBejequi en coueig jeneouedw oes ep opysenes ‘jeped 2 eduwie} woo opi6u equardioey ‘euun - ‘sezaq- ‘enBueg - ‘equsosaion|y epedwey- ‘ogpobiy - seanq - | ‘eanyng ep o1ew oo Lad ap seoeid - | ‘sewexe esed 1 ‘eamIN9 ap sore - ‘euun 9 enBueg 882844 8p $810}9|09 - ‘eyjeoy jedeg - ONSEld ~ ‘yagueosag odon - jade - ‘aquoseuon|4 epedwey - seveosey - teanq- .Sa]URO,U couelg jexpeuneduul x x ‘eany aquaUljeoue}og, oes ep opysenai ‘jepad & x xX ‘oepobly | vodnig op eiBojoquis so og | edie; woo opiBi ayueidiony x x lazeg - x x ‘eatsepy ell | | oyeud jangeuedut | x x jeneueosap [ejueny - .SunWoD sonpIsey, oes ap opysenau ‘Jepad @ x x ‘ereoseW, Godnig op elBojoquig soni og | edwiey woo opi6yi ayuaidioay xX x fou09, e1BojouopQ x x ‘Joneueosep odog, “Inze jeneowuedu x x loonseld - uNWOD sonpIsey, 098s ap opysenal ‘Jepad & x x teyjeol jedeg - Godnig op eiBojoquig | som og | edwe} wos opiby aquaidioey x x jedeq - | | ,S@]URPOD0IN}Eq, | ‘ejuaoseuon}4 | godnig op eiGojoquig | epepun | jeuibuo webejeque en x epedwie] - | ‘ojaid jangeueduit x x ‘oepobly - o9es ap opijsenal ‘jepad 2 janeueosaq eduse} woo opi6y ayusidiooy x x jewany - | | x x ‘Jengueoseg jo3ua7 - e1Bojoaisd | inze jeneeuueduit x xX tjeeueosep odog-| 2 o8dS3nNN .SUNWOD sonpIseY, | 00es ep opnsaney ‘jepad 9 x x ‘oonseld - Codnug op eiBojoquis | somo | edutey woo opi6y) quaidicoy x x jade - .SeWURPOOOINUEY, ‘equaosauon|4 godnug op eiBojoquig | epepun Jeul6u0 webejeque en x epeduiey - x yengueosep joSuey-| — oypeqea | x seyjeol jaded - } Inze jengeuweduit x ‘yengueosep odog - sunwiog sonpisey, | cos ep opysanal ‘jepad 3 xX tooyseig-| eorpeyw eyune odnig op eiGojoquis | som oe | edwe} woo opi6is awueidioay Xx jeded - 1nze janBouneduui X XT .SuNWO9 sonp|sey oes ap opijsenas ‘Jepad 9 x x | qodng dp eiojoquis | som oe | edwiey wico opibu ajueidioay, |x x ,S@}UEPOIOINAd,, ‘eyusoseon|4 3 odng op eiBojoquig | epeplun jeulBu0 wabejequie eN x | epedwey - ) opexiy - ,SOOIWIND, oquaweuezewe uOpejeney - godnig op eiBojoquis | sonyo, | e1ed soudosd squaidiooy x | ‘oud ep seinayiad - | | Sequeyaju} ‘oouelg jengeuuedwt lx sooysejq soyuinbes - | ajUaWijeIouajog, | oves ep opysanas ‘jepad & xX | ‘seany - yodnig op eiSojoquig | sojyag | edwey woo opiBys auaidiony, |x sereoseyy - inze jengewiedus x x eyeo jedeg-| —eyGoropey .SUNWOD SonPIseY, oes ap opysenas ‘jeped a | x x SOONSEId - odnip op eiBojoquis | sommog | edwey woo opiby aweldiony |_| x _| x BJUBPOOOINJSd, ‘ejuaosauon|4 Zodnip op eiBojoquig | epepun | jeuibup webejeque en x epedwey - | “oyaud jeneoueduur | | ,sunwiog sonpjsey, oes ap opysenai ‘jepad & ‘soqueuiny Godnig op eiBojoquig son og | edwe} woo opibu eyuaidioay x | ep sojsay - xX ly seyjeol jaded - | x 1X leneWeDSep JOYJOD - | | x | x jeneyeosap odog - \nze jeneeuuedut x x SEI - | o0es ap opyisena yx x ‘oupi, - | aquewias oyafod .SuNWOD sonpIsey, “eduiey woo sequaayp x x ‘oonSEid - Godnip op eiBojoquig_| sony og _|_sez09 ep sopi6y sequaidiony x x] ____tedeg - | ,SeyUeyOoOUNed, | | ‘eueosesony, godmig op eiBojoquig | epeplun jeuiBu0 waBejequie eN x | epedwiey - opeurwejuoo oxi ered :oouesg oes - Jengjoinai OBU Oxi] e1ed :0}94q ODNSE|d ODES - jeagjoivey oxi xed :Inzy ODNSE}q ODES - inBes Se BIESN AIN/YSC ® ‘SSH SOP eje1109 ORSeoyNUEp! o OBSEIedeS e 1oZe) Ee ‘opinbA = opuigs ~ Jeneo10ey OBN — UN rangioiogy — a ¥O/90E el OGY opunbag sonpIsey sop ogSeouIsse!O — "3 “C'O'a'y :epuaBey aqueyooonyed, — | ‘equeosauon|4 J odnig op eiBojoquig | epepiun leulBuo weBejequs eN x |x epeduie) - oyeud janeauneduut .SUNWOD sonpIsey, oes ap opyisena, ‘Jepad @ ssowueuly _Godnig op eiGojoquis | sou Og x x] 8p sojsey - VECEEEEE EERE ERR EERE dE ELELE EEE EELELEE EEE AEE EEL ES Anexo II Projeto Reciclar Universidade Federal de Vigosa www. projetoreciclar@uly.br ‘S) swww.ufv,br www. projeloreciclarufv.br COLETA DE RESIDUOS ESPECIAIS ‘A coleta de residuos perigosos ja era feita hé alguns anos nos prédios da Biologia (ECS) € Centro de Ensino de Extensio (CEE) por meios de dois coletores. Em 2008 forsm construidos mais 10 coletores com o apoio da Pré-Reitoria de Assuntos Comunitirios e do Servigo de Marcenaria, ¢ jé foram implantados no infeio deste ano. © objetivo da implantagdo dos coletores & 0 recolhimento de pilhas, baterias e residuos digitais, como CDs e disquetes, que utilizamos em nossos equipamentos eletronicos, m metais. residuos estes que niio devem ser descartados no lixo comum. Muitos deles cont pesados e produtos quimicos que, se liberados na natureza, causam danos gravissimos a0 meio ambiente e, caso pessoas sejam contaminadas, podem sofrer desde enfraquecime ito ésseo e até perda de olfato, visio ou audigao. ‘A coleta é realizada pelo Gestor de Residuos e Rejeitos Téxicos, Quimicos, Biolégicos ¢ Radioativos da UFV Belmiro Zamperlini da Diretoria de Logistica e Seguranga. Os materiais coletados sio armazenados temporariamente em um dépésito na UFV € recolhidos por empresas especializadas para destinagao adequada. Abaixo seguem os prédios nos quais ha coletores (fotos em anexo): Centro de Ensino de Extensao - CEE 2, Edificio Chotaro Shimoya ~ Biologia 3. Biblioteca— BBT 4. Centro de Ciéncias Exatas — 5. Colégio de Aplicagtio da UFV ~ Coluni 6. Departamento de engenbaria florestal — DEF 7. 8 9. CE Edificio Arthur Bernardes ificio Fabio Ribeiro ~ Departamento de Quimica . Funarbe 10, Pavilho de aulas I= PVA 11. Pavilhao de aulas II-PVB 12, Posto de Informagdes — Servigo de Vigilancia Universidade Federal de Vigosa nwwuth.br Projeto Reciclar suv. projeiorecielar@.ufy.br ‘wsnt.ntoetoreciclar aft ¥ 1 CONTATOS i Misael Dieimes de Oliveira Graduando em Engenharia Ambiental Bolsista de Extensio pelo Projeto Reciclar ~ 2009 misaeLoliveira@ufv, br (31) 9169 2946 Rolf Puschmann Departamento de Biologia Vegetal Coordenador do Projeto Reciclar rolf@ufv.br (31) 3899 2591 Belmiro Zamperlini Diretoria de Logistica e Seguranga Gestor de Residuos ¢ Rejeitos Téxicos, Quimicos, Biolégicos e Radioativos da UFV bzamper@ufv.br (31) 3899 2319

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