Presidente da Republica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Juridicos
LEI N° 11.340, DE 7 AGOSTO DE 2006.
CAPITULO IV
DA ASSISTENCIA JUDICIARIA
Arte. 27. Mulheres em situagdo de violéncia em todos os
processos civeis e criminais Os familiares devem estar
acompanhados de procurador, ressalvado 0 disposto no art.
Artigo 19 desta Lei.
Arte. 28. Todas as mulheres vitimas de violéncia doméstica e
doméstica tém acesso aos servigos de Defensoria Publica ou
Assisténcia Judiciaria Gratuita nas sedes policiais e judiciarias
através de atendimento especifico e personalizado, nos termos
da lei.
TITULO V
DA EQUIPE DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR
Art.29. Um eventual Juizado de Violéncia Doméstica contra a
Mulher contaria com uma equipe de atendimento
multidisciplinar composta por profissionais das areas
psicossocial, juridica e de saude.
Art.30. As equipas de cuidados multidisciplinares tem a
responsabilidade, entre outras, de reservados pela lei local,a
juizes, promotorias e A Defensoria Publica atende as vitimas
por meio de denuncias ou audiéncias orais, e desenvolve
orientacgdes, encaminhamentos, prevencao e muito mais.Agressores e familiares, com atengao especial as criangas e
adolescentes.
Art.31 e Art.32. O Poder Judiciario é um conceito de
profissional especializado que, na elaboracdo de sua proposta
orgamentaria, prevera prever recursos para a criagao e
manutencao da equipe de atendimento multidisciplinar, nos
termos da Lei de Diretrizes Orgamentarias.
TITULO IV
DISPOSICAO TRANSITORIAS
Art.33. Os juizados de violéncia doméstica e familiar contra a
mulher nao esto estruturados. Os tribunais criminais
acumularao competéncias civis e criminais para conhecer e
julgar as causas decorrentes da pratica da violéncia
doméstica. Isto em conformidade com o disposto no Titulo IV
desta lei, subsidiado pela respectiva lei processual.
TITULO VII
DISPOSIGOES FINAIS
Art. 34. A instituigdo dos Juizados de Violéncia Doméstica e
Familiar contra a Mulher podera ser acompanhada pela
implantacgao das curadorias necessarias e do servigo de
assisténcia judiciaria.
Art. 35. Os governos da Comunidade, de Distrito Federal,
poderdo, no ambito de suas respectivas competéncias, compor
e promover:
1 - Nucleo de Atengao Integrativa e priorizagao a mulher e sua
familia em casos de violéncia
Il - Abrigos a mulheres e seus menores dependentes em
situagao de violéncia DomésticaIll Delegacia e defensoria, servicos a satide e meio médico-
legal atendimento especial as vitimas.
IV- Programas e campanhas de combate a violéncia doméstica;
V - Centro de educagao e reabilitagado do culpado.
Art. 36. Os governos da Federacao, dos estados, da regido
‘ederalista e dos municipios promoverao a adequagao de suas
instituigdes e programas as condigdes e meios dessa Lei.
Art. 37. A protegao dos interesses e direitos interindividuais
prevista nesta Lei pode ser exercida simultaneamente pelo
Ministério de Assuntos Publicos e associagées atuantes na
area. Nos termos da legislagao civil, estabelecidos
regularmente ha pelo menos um ano. Unico segmento. Os
juizes podem dispensar requisitos pré-constitucionais quando
entenderem que nenhuma outra entidade esta suficientemente
representada para propor uma ag4o coletiva
Arte. 38. Estatisticas sobre violéncia doméstica contra a mulher
incluir nas bases de dados de instituigdes oficiais do sistema
judiciario e de seguranga, para que sistema de subsidio dados
do pais e Informagées sobre mulheres. unico segmento.
Secretarias Estaduais e do Distrito Federal de Seguranga
Publica poderao enviar suas informagées criminais para 0
banco de dados do Home Office justiga.
Arte. 39. Os governos federal, estadual, distrital e municipal
estao dentro de sua esfera de competéncia e nos termos das
respectivas leis de diretrizes orgamentarias, poderao ser
constituidas dotagdes Medidas orgamentais especificas para
cada exercicio financeiro para implementar essas
medidasestabelecida nesta Lei.
Art.40. Lei prevé o direito da mulher a ser compensado pela
perda de sua propriedade.
Art.43. f) Abuso de autoridade ou exploracao das relagdes
familiares, de coabitagao ou hospitalidade, ou formas legaisespecificas de violéncia contra a mulher;
Art.44. §9 e §11. A pena seria aumentada de um tergo se o
crime cometido contra pessoa portadora de deficiéncia, pois a
lesdo praticada contra ascendente, descendente, irmao,
parente ou companheiro, quando a quem conviva ou tenha
convivido.
Art.45. Unico segmento. Nos casos de violéncia doméstica
contra a mulher, o juiz pode decidir que o agressor deve
participar de um programa de reabilitagao e reeducacao. "