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  • MARLUCY Pesquisas Po769s-Cri769ticas

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    Alisson Clauber Mendes de Alencar
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    MARLUCY_Pesquisas_po769s-cri769ticas (1)

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    SILVA, Tomaz Tadeu da (Org. Alienigenas na sala de aula: uma introdusio aos estudos culturais em educagdo. Petrépolis: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade.introdugio as teorias do curriculo, Belo Horizonte: Auténtica, 1999, SILVA, Tomaz. Tadeu da (Org). Teoria educacional erttica em tempos pés-modernos, Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. VEIGA NETO, Alfredo. Foucault ea educagao. Belo Horizonte: Auténtica, 2003. cAPITULO 1 Metodologias de pesquisas pés-criticas em educacio e curriculo: trajetérias, Ppressupostos, procedimentos e estratégias analiticas MARLUCY ALVES PARAISO ~ As teorias pés-criticas ~ molticulturalismo, pés-estruturalismo, estudos de sgénero, pés-modernismo, pés-colonialismo, pés-género, pés-feminismo, estudos cultuais, estudos étnicos ¢raciais, pensamento da diferenca e estudas queer ~ tém influenciado as pesquisas que venho realizando desde 1995, quando iniciei meu tra- balho como docente da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). EI inspiradoras também para difereintes pesquisas de mestrado e doutorado que venho ‘orientando mio Programa de Pés-Graduago em Educagao da Faculdade de Educagio (FAB) da UFMG, desde 2003.” Muitas foram, a0 longo desses anos, a chividas que ‘enfrentamos; as solugSes que encontramos para articular teorias interrogar os mais diferentes curriculos que investigamos e as experimentagBes que fizemos com essa8, ‘teorias em nossas pesquisas. Entre as muitas questdes que tivemos que resolver ao trabalharmos com as teorias pés-criticas em nossas investigacdes sobre curriculo, as questoes metodolégi- as, em davida, foram aquelas que mais mobilizaram nosso pensamento e deman- daram nosso esforgo de invencdo e ressignficagao. Afina, as teoriaé pés-crticas nao sstém sido alumasdesas pesquisa em Paras (2010), 26 METODOLOGIAS DE PESQUISAS POS-CRITICAS EM EDUCAGAO possuem um método recomendado para realizarmos nossasinvestigacoes, Dedica- 'mos esforgos para construirmos nossas metodologias, entdo, porque sabemos que ‘© modo como fazemos nossas pesquisas vai depender dos questionamentos que fazemos, das interrogagdes que nos movem e dos problemas que formulamos. Mas € certo que com nossas empreitadas investigativas trocamos muitas experiéncias ¢ acumulamos um conhecimento sobre esses modos de fazer pesquisa que consi-

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