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Fungoes e Modelos ’ os i 5 ‘0 objeto fundamental do célculo so as fungSes. Este capitulo abre o caminho para o ceéleulo, discutindo as ideias bésicas concementes as funcées e seus graficos, bem como as formas de combiné-los e tansformé-los. Destacamos que uma fungdo pode ser representada de diferentes manciras: por uma equagio, por uma tabela, por um gréfico ou por meio de palavras. Vamos examinar os principais tipos de fungSes que ocorrem no celoulo e descrever o modo de usé-las como modelos mateméticos de fendmenos do mundo real. Também discutiremos o uso de calculadoras gréficas ¢ de software gréfico para computadores. 10 cAtcuLo 11 | Quatro Maneiras de Representar uma Fungaio As fungSes surgem quando uma quantidade depende de outra. Consideremos as seguintes si- twie A. A fea Adeum ceo depended euro. Arora que coneciaraAdada plage Populagio ao A = 777°. A cada nsimero r positive esté assoviado um nico valor de A e dizemos que soo | aR SS ga Ser os b. A populars humans do mind P depended enpo A bla rios as nia da 1930 2.070 P(1950) = 2,560,000.000 sso | 230 vox, pa aay do tnpo xi alr omependeed Pe diznos qu P too | hate sisal laonanda we conto ume fas pore so | Sho Sael ¢qunds wd ro | sano b. scl wera ad slo sserada pr smd draw tent sa 2010 6.870 fungao do tempo r. A Figura | mostra o grafico gerado pela atividade sismica durante o ter- romoto de Northridge. que abalou Los Angeles em 1994. Para um dado valor de f, 0 gré- fico fornece um valor correspondente de a. cen] 100. 50. 30 Gegundos) FIGURA1 50) Aceleragao de solo vertical durante o terremioto ce Norridge ‘Cada um desses exemplos descreve uma regra pela qual, dado um miimero (r 1, 041), ot ‘to ntimero (A, P, C ou a) € associado. Hm cada caso dizemos que o segundo nimero é uma fungao do primeiro, ‘Uma fungi /€ uma lei que associa, a cada elemento x em um conjunto D, exatamente tum elemento, chamado f(x), em um conjunto E Em geral, consideramos as fungSes para as quais D e E sio conjuntos de niimeros reais. conjunto D é chamado dominio da fungao, O nimero f(x) € 0 valor de fem xe lido “ fde 2". A imagem de f€ 0 conjunto de todos os valores possiveis de f (x) obtides quando x varia por todo o dominio. O simbolo que representa um mimero arbitratio no dominio de uma fun- ‘40 /€ denominado uma variével independente. Um simbolo que representa um nimero na imagem de f é denominado uma variavel dependente. No Exemplo A. a variével r € inde pendente, enquanto A é dependente. rs 5 2-H itil gio Figura 2) tomy CL ti considerar uma fung20 como uma maquina (veja a Figura 2) Se x estiver no dominio da fangao f, quando x entrar na maquina, ele sera aceito como entrada, ea maquina produriré FIGURA2 ‘uma safda f(x) de acordo com a lei que define a funcdo. Assim, podemos pensar o dominio como Diagrama de méquina para © conjunto de todas as entradas, enquanto a imagem & 0 conjunto de todas as safdas possives, ma fungi f ¢-programadas de sua calculadora slo exemplos de fungdes como méquinas Por exemplo, a tecla de raz quadrada em sua calculadora é uma dessas fungses, Voc® pres- siona.atecla y (ou Vr), einsere o valor x Se + <0, enlao x nfo esténo dominio dessa fun- 0; isto 6, x no é uma entrada aceitvel, ea caleuladora indiaré um erro, Se x > 0, entio uma aproximagao pata x aparecerd no mostrador. Assim, a tecla de sua calculadora nfo & exalamente a mesma coisa que a fungio matemstica fdefinida por f(s) = 9. ‘Outra forma de ver a fungio é como um diagrama de flechas, como na Figura 3. Cada flecha conecta um elemento de D com um elemento de E.A flecha indica que f(x) est ciado a x, fla) esté associado a a ¢ assim por diant. ‘© método mais comum de visualizar uma fungio consiste em fazer seu gritico. Se f for uma fungao com dominio D, entio seu grafico ser o conjunto de pares ordenados (x fla) |x = DY (ote que esses sio os pares entrada-saida). Em outras palavras, o gro de fconsiste de tor dos os pontos (x,y) no plano coordenado tais que y = f(x) ex estd no dominio def. © grifico de uma fungio fnos forece uma imagem dil do comportamento ou “histérice da fungo, Uma vez que a coordenada y de qualquer ponto (x,y) sobre o grfico € y= f(x), por demos ler o valor fix) como a altura do ponto no grafico acima de x (veja a Figura 4). O gré- fico de ftambém nos permite visualizar 0 dominio de f sobre o eixo xe a imagem sobre 0 eixo +, como na Figura S. FIGURA 4 FIGURAS [SGIIEME 0 grifico de uma fungio festé na Figura 6 (@) Encontre os valores de f(1) € 5). (b) Quais sao 0 dominio ¢ a imagem de f? sowugko {@) Vemos na Figura 6 que © ponto (1,3) encontra-se no grético de fentéo, o valor de fem 1 € F(1) = 3. Em outras palavras, o ponto no grafico que se encontra acima de x = I esté3 uunidades acima do eixo x) Quando x = 5, 0 ponto no gréfico que corresponde a esse valor esté 0,7 unidade absixo do eixo xe estimamos que f(S) = ~0.7. (©) Vemos que f(a) est definida quando 0 ogo, 0 dominio de f€ 0 interval fechado 0, 7], Observe que os valores def variam de ~2 a4, assim, a imagem de fé {y| -2sy <4} =[-2, [SEEING Eshoce o grafico e encontre « dominio ¢ a imagem de cada funcio (@) fly = sowugao (@) 0 grafico tem equagio y = 2x ~ 1, que reconhecemos sera equagio de uma reta com in- clinagao 2 e intersecga0 com o eixo y-igual a ~1. (Relembre a forma inclinagio-interseosa0 da equagio de uma reta: y= mx + b. Voja 0 Apéndice B.) Isso nos possibilta esbogar uma parte do grafico de na Figura 7. expressio 2x ~ 1 € definida para todos os mimeros reais: Jogo, 0 dominio f é © conjunto de todos os niimeros reais, denotado por RO grafico mostra ainda gue a imagem também é . “1 ) gx) =? FUNGOES EMoDELOs 11 D FIGURA3 Dingrama de Mechas pata f FIGURA 6 ‘otago para intemal 6 dada ns Apinice A FIGURAT 12 cAtcuLo FIGURA expresso cea) ra bxenpl 6 charted Aiterangas¢ score com cso, Como verenos ro representa ata ini de aig oe fisjerte r= aex— ath Populagio ' (nilaoes) ° 1.650 10 1.750 20 1.360 30 2070 40 2.300 50 2.560 60 3.040 0 3.710 0 4.450 90 5.280 100 6.080 110 6870 (&) Ua ver. que g(2) = 2? = 4 ¢ g(—1) = (=1)? = 1, podemos marcar os poatos (2.4) © (=1,1) junto com outros poucos pontos para ligé-los, produzir o grifico da Figura 8. A equa- io do geitico é y ~ x*, ue representa uma pardbola (veja o Anexo C). 0 dominio de g é ‘A imagem de g consiste em todos os valores g(x), isto, todas os nimeros da forma x2, Mas x? = O para todos os niimeros reais xe todo niimero positive y € um quadrado. Assim, a imagem de g é {y |y = 0} ~ [0, 9). Isso também pode ser visto na Figura 8 = [EGIIE Se fla) = 20° ~ Se + 10h 0,avaie LOANS SOLUGAD Primeiro ealeulamos fla + A) substituindo x por a + hina expressio para f(x): fla + h)= Yat hy -Sa4 n+) 2a? + 2ah + HP) — Slat h) +1 2a’ + dah + 2h* —Sa— Sh +1 A seguir, substituimos isso na expressio dada e simplificamos: ‘fla +h) fla) _ Qa* + dah + 2k" — Sa Sh + 1) ~ at Sa + 1) Ds i _ 2a + dah + 2h — Sa — Sh + 1-20" + 5a- i - IM Representag: ssivel representar uma fungio de quatro maneizas + verbalmente (deserevendo-a com palavras) + numericamente (por meio de uma tabela de valores) 1 visualmente (através de um gritico) « algebricamente (otilizando-se uma formula explicita) Se uma fungée puder ser representada das quatro manciras, em geral € til ir de uma re presentacio para a outra, a fim de obter um entendimento adicional da funcio. (No Exemplo 2, por exemplo, iniciamos com férmulas algebricas ¢ entdo obtemos os gréticos). Mas certas Tangdes sio deseritas mais naturalmente por um método do que pelo outeo, Tenda isso em mente, vamos reexaminar as quatro situagdes consideradas no comego desta sega. AA mais util dentre as representagdes da fea de um efreulo em fungao de seu rai € pro- vavelmente a férmula A(*) = r?, apesar de ser possivel claborar uma tabela de valores, bbem como eshocar um grafico (meia parébola). Como 0 rao do citculo deve ser positivo, 6 dominio da fungio €(r | r > 0} = (0,9), ea imagem também & (0,2). B, Formecemos uma descrigao da fungao em palavras: P(t) € a populagao humana mundial no ‘momento t. Vamos medir 1 de modo que 1 = 0 corresponde ao ano 1900. A tabela de valores dda populago mundial nos fornece uma representagio conveniente dessa fungi, Se marcar- ‘mos esses valores, vamos obter 0 gréfico da Figura 9 (chamado diagrama de dispersao). Ble 6 também uma representagio util, jé que nos possibilita absorver todos os dados de uma vez, que dizer sobre uma férmula para a fun¢io? Certamente, é impossivel dar uma formula explicita que forneca a populago humana exata P/) a qualquer momento . Mas é posstvel encontrar uma expresso para uma funcZo que se aproxime de P(t). De fato, usando métodos explicados na Segdo 1.2 obtemos a aproximagio PO =F) A Figura 10 mostra que 0 “ajuste” é bem razodvel. A funsio f é chamada modelo mate- matico do crescimento populacional. Em outras palavras, é uma fungio com uma férmula ex- (1.43653 x 10°) - (1.01395)' plicita que aproxima o comportamento da fungdo dada. No entanto, vamos ver que podemos aplicar ideias de calculo em tabelas de valores, ndo sendo necesséria uma fGrmula explicita si FUNGOESEMoDELos 13, oy SSCS FIGURAS FIGURA10 A funco P € um exemplo tipico das fungbes que aparecem quando tentamos aplicar 0 cél- culo ao mundo real. Comegamos por uma descrigao verbal de uma funedo. Entéo € possivel que a partir de dados experimentais possamos construit as tabelas de valores da Fungo, Mesto gue nao tenhamos um conhecimento completo dos valores da funcio, veremos por todo este livro que é possivel realizar operagées do célculo nessas funSes. ©. Novamente, a funcio € descrita em palavras: C(u) & 0 custo de envio pelo correio de uma cearta preferencial com peso we, A regra que os Correios de Hong Kong utilizaram a partir de 2010 ¢ a seguinte: o custo € de USS 1,40 para até 30 g, US$ 2,20 para pesos entre 30 g 250 g, € assim por diante. A tabela de valores mostrada ao lado € a representago mais con- veniente dessa fungi, embora seja possivel esbogar seu grafico (veja o Exemplo 10). D._ O gréfico na Figura 1 é a representag2o mais natural da fungdo aceleragao vertical a(t). verdade que seria possfvel montar uma tabela de valores e até desenvolver uma {6rmula aproximada. Porém tudo o que um geélogo precisa saber— amplitude e padres ~ pode ser facilmente obtido do grafico. (O mesmo é vilido tanto para os padres de um eletrocat= ddiograma como para o caso de um detector de mentiras.) No préximo exemplo, vamos esbogar o grafico de uma fungo definida verbalmente. (HEU Quando vocé abre uma torneira de égua quente, a temperatura T de gua de- ppende de hi quanto tempo ela estécorrendo, Exboce um grifico de T como uma fungio do tempo 1 decorrido desde a abertura da torneira SOlUGAO A temperatura inicial da gua corrente esté préxima da temperatura ambiente, pois cla estava em repouso nos canos. Quando a agua do tanque de gua quente comega a escoar da tomeira, T aumenta rapidamente. Na préxima fase, T fica constante, na temperatura da ‘gua aquecida no langue. Quando o tanque fica vazio, T decresce para a temperatura da fonte de agua, Isso nos permite fazer o esboco de T como uma fungio de tna Figura 11, Sm No exemplo a seguir, comegamos pela deserigio verbal de uma fungio em uma situa sca e depois obtemos uma formula algébrica explicita. A habilidade de fazer essa transigao € muito Wil na solugio de problemas de célculo envolvendo a determinagio de valores mé- ximo ou mfnimo de quantidades, [EGUEED Uma caixa de armazenamento retangular aberta na parte superior tem um vor ume de 10 m’, O comprimento da base € o dobro de sua largura, O material da base custa $ 10 por metro quadrado, ao passo que o material das Iaterais custa $ 6 por metro quadrado, Expresse o custo total do material como uma fungao do comprimento da base. SOLUGAO Fazemos um diagrama como o da Figura 12, om uma notagio na qual w € 2u so, respectivamente, o comprimento ¢ a largura da base, ¢h € altura Uma tuna deri pr ura tabla de valores 6 cama fang tabu cle) (dolar HKD) 40 220 3,00 3,70 400 FIGURA Tt 4 cAtcuLo 2w FIGURA 12 (EINa montage de fungbes apis, ema n xe 5. pase ve tlrever Pris a Rosslugs de Problems, parcuamene aEapaErterdend © Prot, Yoja pain 68, Convengie de Dominio Se ura fungi 6 dada gor una érmuaco orion 6 carat explctart, 2 conven ¢ que odoin erin de todos 0 mers paras guns a err far sentido deine un ndmeo rea A tea da base é (2u)w = 2v', assim, 0 custo do material em délares para a base & de 10(2u*). Quanto aos lados, dois tém érea wh ¢ os outros dois, 2wk, portanto, o custo total dos Iados € 6[2(wh) + 2@uh)]. Logo, o custo total & C= 10(2u?) + 6[2(uh) + 2(2wh)] = 20w* + 36. Para expressar C como uma funcZo somente de w, precisamos eliminar h, o que é feito usando 6 volume dado, de 10 m'. Assim, w(2u)h = 10 que fornece Substituindo essa expresso na f6rmula de C, temos coms uf Portanto, a equagio ctw) = 200 + 2 go expressa C como uma fungao de w. — [EIN Encontre o dominio de cada fungzo, (@) fx) = Ver? (b) 9) sowugao (@) Como a raiz quadrada de um némero negativo nao é definida (como um nimero real), 0 do- :inio de f consiste em todos os valores de x tais que x + 2 > 0, Isso ¢ equivalente ax = —2; assim, 0 dominio ¢ 0 intervalo [~2,) (b) Uma vex que a(x) a= 1) €.a divisio por 0 ndo & permitida, vemos que g(x) nfo esti definida no caso x = 0 oux = 1 Dessa forma, 0 dominio de g é |x AOx% 1) ue também pode ser dado na notagdo de intervalo como (==, 0) U 0,1) U (1,9) -— © grifico de uma fungio é uma curva no plano xy. Mas surge a questio: quais curvas n0 plano xy sao graficos de fungdes? Essa pergunta serd respondida por meio do teste a seguir. ‘Teste da Reta Vertical Uma curva no plano zy é o grafico de uma fungio de x se e somente se nenhuma reta vertical cortar a curva mais de uma ver, A rario da veracidade do Teste da Reta Vertical pode ser vista na Figura 13. Se cada reta vertical x = a eruzar a curva somente uma ver, em (a, 6), entéo exatamente um valor funcional € definido por f(a) = b. Mas se areta.x = a imterceptar a curva em dois pontos, em (a, 6) ¢ (a,c), nesse caso, a curva nio pode representar uma fungo, pois uma Fungo nfo pode asso- ciar dois valores diferentes a a FIGURA 13, Por exemplo, a parébola.x = y? ~ 2-na Figura 14(a) nfo € 0 grafico de uma fungio de x, pois, como podemos ver, existem retas Verticais que interceptam a parabola duas vezes. A pa- rabola, no entanto, contém os graficos de duas fungées de x. Note que a equagio x = y* — 2 implica y? = x + 2, de modo que y = + yx + 2. Assim, a metade superior a inferior da parabola sao os gréficos de f(x) = VX 2 [do Exemplo 6(a)] eg(x) = — yx #2. [Observe as Figuras 14(b) ¢ (@),] Observe que se ivertermos os papéis de x ¢ y, € entfo a equagio x= AG) = y? — 2 define x como uma fungio de y (com y como uma variével independente x como varidvel dependente), ¢ a parabola agora € 0 grilico da fungao h. FIGURA 14 (y= IMM Fungées Definidas por Partes As fungées nos quatro exemplos a seguir sio definidas por férmulas distintas em diferentes partes de seus dominios. Tais fungdes sao chamadas fungGes definidas por partes, (SEE Uma fungio f¢ definida por n= {I" Avalie f(—2), f(—1), € f(0) e esbace o grafico SOLUGAD Lembre-se de que toda fungao é uma regra. Para esta fungo em particular aregra € seguinte: primero olhe para o valor da entrada x. Se acontecer de x = —1, entéo 0 valor de fla) € 1 ~ x, Por outro lado, se x > =I, entao o valor de f(x) €.x! Uma vez que ~ — (2) 1, temos f(=1) = 1 = (-1) = 2. =I, temos f(0) = 08 = 0 Uma vez que -1 Uma ver que 0 Como fazer o gritico de f? Observamos que sex = —1, entio f(x) = 1 — x, assim, aparte ddo grifico de fa esquerda da reta vertical x = —1 deve coincidir com a reta y = 1 ~ x, essa ‘dtima com inclinagio ~1 ¢ intersec¢o com o eixo y igual a 1, Se x > 1, entao f(x) = x? dessa forma, a parte do grifico f& direita da reta x — ~1 deve coincidir com o grdfico de y= 27, que € uma pardbola. Isso nos permite esbogar o grafico na Figura 15.0 eirculo cheio indica que o ponto (—1, 2) esta incluso no gréfico; o circulo vazio indica que 0 ponto (~1, 1) esté excluido do grético. -— FUNGOES E MODELOS. 16 cAtcuLo FIGURA 15 Para uma revisio mais aprofndada sobre vals bicios, ja 0 Apindie FIGURA 16 FIGURA 17 ‘forma parte incinago 6a equasio da yoy mb = 2) ela o Api 8 (© préximo exemplo de fungio definida por partes é a fungio valor absoluto, Lembre-se de que o valor absoluto de um niimero a, denotado por a, reta real, Como distancias so sempre positivas ou nulas, temos ‘distancia de a até 0 sobre a para todo mimero a. Por exemplo, Is]=3 -3)=3 0 |vB-1f=vE-1 [3 geral, temos a seaz0 -a sea<0 (Lembre-se de que se a for negativo, entio —a sera positive.) [BIDE Esbove o gréfico da fungio valor absolute f(x) = SOLUGAD Da discussio precedente sabemos que | {" sex=0 =x sex<0 Usando 0 mesmo método empregado no arelay = x direita do eixo y e com arela cemplo 7, vemos que 0 grafico de f coincide com =x A esquerda do eixo y (veja a Figura 16). [SEI] Encontre uma formula para a funsio fcujo gréfico esté na Figura 17. yi L SOLUGAD A teta que passa pelos pontos (0,0) e (1,1) tem inclinago m ~ 1 e intersecyio com 0 eixo y, b = 0; assim, sua equagao ¢ y = x. Logo, para a parte do grifico de f que liga «8 pontos (0, 0) ¢ (I, 1), temas fQ)-x se05x51 A reta que passa pelos pontos (1, 1) ¢ (2, 0) em uma inclinagao de m = ~1, dessa maneira, a forma ponto-inclinago sera yrO= (“De on y= Logo, temos fa)=2-x sel 2. Tuntando todas as infor- mages, temos a seguinte férmula em és partes para f FUNGOESEMopELos 17 [EULA No Exemplo C, no infcio desta segdo, consideramos 0 custo C(u) do envio pelo correio de uma carta preferencial em Hong Kong com o peso w, Na realidade, esta uma fun- 680 definida por partes, pois a partir da tabela de valores na pagina 13, temos 1,40 seo fl) quando x;

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