Você está na página 1de 29

Manual: S-CD

CADERNO DE CONSULTA
Página: 1 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

1. OBJETIVO

Colocar à disposição dos candidatos, às provas teóricas em controle dimensional; um conjunto de formulas
matemáticas, relações trigonométricas, desenhos, convenções de representações, e unidades de medidas;
para consulta.

2. TERMINOLOGIA

- VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia (Portaria INMETRO 029 De 10/03/1995).

3. ESTRUTURAS OCEÂNICAS

São estruturas tubulares de aço utilizados para a produção de petróleo e gás.

Possuem diversos componentes que, após montagem, formam subconjuntos conforme mostrados nas
figuras 1, 2 e 3.

Componentes Tubulares de uma Estrutura Oceânica (Junta Tubular Típica)

Figura 1

Componentes Tubulares de Estrutura Oceânica

9 3

7 7

6 8 1 1 1 1

3 e 5

4
1 1

5
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 2 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Figura 2

Tipos de Juntas Soldadas

Figura 3

4. DESENHOS ISOMÉTRICOS

Os isométricos são desenhos feitos em perspectiva isométrica, para representar uma tubulação individual
ou para duas ou três tubulações próximas que sejam interligadas.

É por meio dos desenhos isométricos que se faz o levantamento de materiais necessários para a
construção de tubulações. Por essa razão, todo componente de tubulação deve ser mostrado
individualmente.

4.1 Convenções Isométricas


Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 3 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

V á lv u la d e V á lv u la
S e g u ra n ç a S o le n o id e V á lv u la d e
3 V ia s

P u rg a d o r F iltr o " Y "


E je to r

V á lv u la c o m v o la n te
p a ra c o rre n te s

B ocal de L ig a ç ã o L ig a ç ã o
vaso ou c o m s o ld a d e c o m ro s c a o u
e q u ip a m e n to to p o s o ld a d e e n c a ix e

Figura 4
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 4 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Tubulações com solda de topo

Tubulações com rosca ou com solda de encaixe

Figura 5
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 5 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

26

24
17
25

15 14
12
16

13
11

10

22 23
9 19
20
8
18 21
7 1

6 2

4
3

5
Figura 6
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 6 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

4.2 Isométrico 3212

ISOMÉTRICO 3212
3" 0 333 B
3" 0 334 B
3" 0 306 B
3" 0 331 B
3" 0 304 B
LINHAS:
20
20

28
0

E
300
30

32

BOCAL SUP.
P 34

40
78

40
18
0

22

35
30

95

75
3" 0 306 B
55

40
77
5
12

19
40

0
25
95

15
D
5
12
25

55

18

80
77

68
C

190 90

280
A
B

Figura 7
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 7 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

4.3 Isométrico 3216

92
270

25
90

20
245
20
70

25

65
D
B

65

20
ISOMÉTRICO 3126
A

2" V 302 Bv
3" E 302 A
LINHAS:

20
C

Figura 8
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 8 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

5. PLANTAS DE TUBULAÇÃO

As plantas de tubulação são desenhos feitos em escala, contendo todas as tubulações de uma determinada
área. A figura 13 é um exemplo de Planta de Tubulação.

Em todas as tubulações devem ser indicadas as suas identificações completas e o seu sentido de fluxo. As
válvulas e acessórios de tubulação são representados por convenções especiais, figura 4, e devem ser,
tanto quanto possível, desenhados em escala. Devem ser mostradas também as posições das hastes das
válvulas, para cima ou para os lados.

Nas plantas de tubulação devem figurar as elevações de todas as tubulações, elevações de linhas de centro
dos equipamentos, bem como de pisos, plataformas etc. e também as distâncias entre tubos paralelos e
todas as cotas importantes da tubulação; localização de mudanças de direção de tubulações, derivações,
curvas de expansão, suportes etc.

5.1 Convenções de Representação da Direção das Tubulações em Plantas

A C

Figura 9

A B C

Figura 10

A B C

Figura 11
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 9 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

5.2 Convenções de Fluxograma

VÁLVULA DE GAVETA REDUÇÃO

BOMBA CENTRÍFUGA
VÁLVULA GLOBO FLANGE COM PLACA DE ORIFÍCIO

VÁLVULA MACHO
TAMPÃO FLANGE CEGO

BOMBA VOLUMÉTRICA

VÁLVULA ESFERA
RAQUETA FIGURA "8"

COMPRESSOR
OU
VÁLVULA AGULHA

LINHAS COM AQUECIMENTO FLUXO DE CASCO

VÁLVULA BORBOLETA
FLUXO NOS TUBOS

TROCADOR DE CALOR
LINHA DE AR COM INSTRUMENTOS
OU

VÁLVULA DE RETENÇÃO FILTRO DE LINHA

SENTIDO DE FLUXO
PURGADOR DE VAPOR
FORNO

JUNTA DE EXPANSÃO

VÁLVULA DE SEGURANÇA
OU DE ALÍVIO
CONEXÃO PARA MANGUEIRA
VASO HORIZONTAL

VASO VERTICAL
VÁLVULA ACIONADA POR
DIAFRAGMA DE AR EJETOR

25

VÁLVULA ACIONADA POR ÊMBOLO


INÍCIO
DO SISTEMA
OU DO 1
FINAL 11
PROCESSO
VÁLVULA ACIONADA POR MOTOR 3
1

VAZÃO DE
VÁLVULA DE CONTROLE MANUAL 50 m /h
GÁS
TORRES DE BANDEJAS OU RECHEIOS
(Numerar as bandejas de baixo para cima)

300°C TEMPERATURA

20
Kg/cm PRESSÃO

CRUZAMENTOS NÃO CONECTADOS TANQUES ATMOSFÉRICOS

Figura 12
NORTE
LIMITE NORTE N _ 1053.50

E. 586.00
B_33 B
B_32 A
B_32 B
B_34 A
B_34 B

EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.10
EL. 1.10
S _10 S _10
93 92
93 92

C
C
C
C
C
PV_7
PV_5

S _10 S _10 S _10

70

70
32 PV_6
PV_4
PV_8
3" E 304 A
EL. 0.50
E. 604.00
5.3 Planta de Tubulação

127
127
120

115
28 22
26 22 25 19 28 22 28 22

3" O 303 A

2. V 303 Bv
2. V 306 Bv
SUCÇÃO E
C
DESCARGA
LESTE

335
C S_7 ( TÍPICO )
EL. 3.20 EL. 2.80 EL. 2.80
EL. 2.80

175
LIMITE

3" E 305 A

ÁREA 31
EL. 3.20 EL. 3.20
EL. 2.80

150

3" E 304 A
7 9 11 13
A _1

3" O 318 B
4" O 314 A
3" O 315 B

25
4" O 311 B
4" O 312 B

3" O 316 B

EL. 3.00
30
3" O 326 B

55
EL. 3.20
3" O 327 B

20
3" O 315 B

3" O 321 B
4" O 324 B
3" O 328 B
4" O 325 B
G..1

EL. 3.00

45
3" O 318 B

25
4" O 313 B
50

Figura 13
F0

95
50
70

EL. 3.00
I T-1 5 1

ÁREA 34 N _ 1044.50
40 40 140 75 35 45 80

8 10 12 14

EL. 3.20
EL. 3.20

EL. 3.20
ÁREA 34
EL. 3.20
4" O 311 B
3" O 327 B

3" O 315 B
ÁREA 32
3" O 315 B
EL. 3.20
3" O 327 B
EL. 3.20
4" O 324 B
CADERNO DE CONSULTA

3" E 304 A 2" V 303 Bv 3" E 303 A 2" V 306 Bv 3" E 305 A
EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85

7 9 11 13

EL. 3.50
25
ÁGUA P/ SALA
1 1/2" AR SERVIÇO
1 1/2" ÁGUA SERVIÇO

15 15 20
4" V 301 Bv
4" X 2" Red. G.1 G.2

20
2" V 355 B

INS TRU MENTOS

70
Página:
Manual:

4" E 301 A 3" E 305 A


Revisão:

4" X 2"
Red.

55
EL. 3.85
EL. 9.00
2" C 301 C G..1
EL. 9.00 EL. 3.85

30
6" R 308 C

30
6" R 301 C
244

70 60 20 30 105 115 30 15 20 110 35


10
5 12 14
10
8
S-CD

10 de 29

4 (Mai/2012)

EL. 3.70
4" R 305 C
4" R 306 C
1" AGUA SERVIÇO
1" AR SERVIÇO
3/4" VAPOR SEVIÇO

EL. 3.60
2" C 301 C
4" R 302 C
4" R 303 C
2" O 355 B
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 11 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

6. VASOS DE PRESSÃO E TROCADORES DE CALOR

Vasos de Pressão são reservatórios utilizados em refinarias, unidades petroquímicas, terminais, estações
de dutos, estações de produção e outras instalações similares. Entende-se como vaso de pressão todos os
reservatórios de qualquer tipo, dimensões ou finalidade, não sujeito à chama, que contenham quaisquer
2
fluídos em pressões manométricas iguais ou superiores a 103 kPa (1,05 kgt/cm ) ou submetido à pressão
externa.

Tocador de Calor Tipo AES

15
9
36

16

33
32

17
36

13
18

11
28

34
12
35
27
8
7
29

35
12
34

10
6
31

3
5

34
34
3

5
4

1
36

Figura 14
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 12 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Trocador de Calor Tipo BEM

5
2

3
34

6
33
12
14
28
27

37
37
7

12
8
32

34
6
3
2

9
32

Figura 15
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 13 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Vaso de Pressão – ESFERA

5
6

Figura 16
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 14 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

7. TOPOGRAFIA

Medida direta de distâncias – Erros.

Erros Sistemáticos

Estão descritos nos quadros a seguir:

8.1.1 - ERRO DE DESNÍVEL

L
h
ERRO ABSOLUTO: S h = - h²
2.L
S

ERRO RELATIVO: PR = S = - h²
h
S 2.L²

h = DESNIVEL VERIFICADO

8.1.2 - ERRO DE ALINHAMENTO

S
ERRO ABSOLUTO: Sd = - (d 1 - d 2 )
d2 2.L
d1

ERRO RELATIVO: Sd = - (d 1 + d 2) ²
S 2.L²

d = DESVIO DO ALINHAMENTO + À DIREITA:


- À ESQUERDA:
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 15 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

6.3 - EFEITO DA TEMPERATURA

M=m.t.t
S t
L

ERRO ABSOLUTO: S = L. .(T - To)


t

T = TEMPERATURA DA FITA EM ºC ERRO RELATIVO: .(T - To)


tS =
Ta = TEMPERATURA DE AFERIÇÃO S
= COEFICIENTE DE DILATAÇÃO:
-5
AÇO COMUM : 1,2 x 10
AÇO INVAR : 1,0 x 10 -6

6.4 - EFEITO DA TRAÇÃO

S
L

ERRO ABSOLUTO: S f = L.(F - Fo )


S
S .E

F a = TENSÃO DE AFERIÇÃO ERRO RELATIVO: sf


= (F - Fo )
S a = SEÇÃO DA FITA = 2,5 A 6 mm² S S .E
E = MÓDULO DE ELÁSTICIDADE
AÇO COMUMM 2 100 000 Kg/ cm²
AÇO INVAR ~ 1 500 000 Kg/ cm²

6.5 - EFEITO DA CATENÁRIA

F F ERRO ABSOLUTO: S
c = -L. P.L ²
L 24 F

S
ERRO RELATIVO: sc = -1. P.L ²
S 24 F

P = PESO DA FITA POR METRO


TRENA INCLINADA: sj= s. cos.² j

F = TENSÃO APLICADA

Figura 17
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 16 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

4 .1

4.2

4.3

4.4

FIGURA 18

5.1

5.2

5.3

5.4

FIGURA 19
6.1

6.2

6.3

6.4

6.5

FIGURA 20
1.1)

1.2)

1.3)

1.4)
FIGURA 21
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 17 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

2.1)

2.2)

2.3)

2.4)

FIGURA 22

3.1)

3.2)

3.3)

3.4)

FIGURA 23

Taqueometria:

Distância horizontal (DH):

f
DH = ⋅ (FS − FI ) ⋅ sen 2θ + ( f + c ) ⋅ cos θ
i

f
= 100
sendo: i , a constante multiplicativa;
(FS − FI ) = I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
(f + c ) = 0 , a constante aditiva.

temos:
DH = 100 ⋅ I ⋅ sen 2θ
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 18 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Distância vertical (DV):

f
DV = ⋅ (FS − FI ) ⋅ senθ ⋅ cos θ + ( f + c ) ⋅ senθ
i

f
= 100
sendo: i , a constante multiplicativa;
(FS − FI ) = I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
(f + c ) = 0 , a constante aditiva.

temos:
DV = 100 ⋅ I ⋅ senθ ⋅ cos θ ou
DV = 50 ⋅ I ⋅ sen(2θ )

8. FORMULÁRIO PARA CÁLCULO DE DILATAÇÃO TÉRMICA DE MATERIAIS

Fórmula para Cálculo de Dilatação Térmica de Materiais

∆L = Lo·α·∆t onde: L = comprimento final do material


Lo = comprimento inicial do material
α = coeficiente de dilatação linear expresso em comp./°c

∆t = t final - t inicial

A conversão entre °C, °F, e °K é dada por:

°C/5 = (°F-32)/9 e °K = °C + 273

Tabela 1 - Tabela de Massa Específica de Materiais

MASSA MASSA
MATERIAL ESPECÍFICA MATERIAL ESPECÍFICA
3 3
P = kg / dm P = kg / dm
Aço 7,85 Estanho Fundido 7,2
Aço Fundido 7,85 Estanho Laminado 7,4
Aço Rápido 8,4 a 9,0 Ferro Fundido 7,25
Alumínio Fundido 2,5 Latão Fundido 8,5
Alumínio Laminado 2,7 Latão Laminado 8,55
Antimônio 6,67 Madeira (pinho) 0,65
Argila 1,8 a 2,5 Magnésio 1,74
Berílio 1,85 Magnésio em Liga 1,8
Bronze Fosforoso 8,8 Manganês 7,3
Cádmio 8,64 Mercúrio 13,6
Chumbo 11,34 Molibdênio 10,2
Cobalto 8,8 Níquel 8,8
Cobre Fundido 8,8 Ouro 19,33
Cobre Laminado 8,5 Platina 21,4
Cobre Puro 8,93 Prata 10,5
Concreto Armado 2,4 Tungstênio 19,1
Cromo 6,7 Vanádio 18,7
Diamante 3,5 Zinco Fundido 6,86
Duralumínio 2,8 Zinco Laminado 7,15
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 19 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Fórmulas para o Cálculo de Área de Figuras Planas

Quadro 1

QUADR ADO RETÂN GULO A = a . b


A = a . d² - a²
Área = A A = b . d² - b²
A = L² a = A
L = A = 0,7071d b
d = L . 2 ~
- b = A
a
~ 1,414 . L
d = a² + b²

PARALELOGRAMO TRIÂNGU LO RETÂN GU LO


A = a . b
A = a . b 2

a = A
c = a² + b²
b
a = c² - b²
b = A b = c² - a²
a

TR IÂN GULO S QUAISQUER TR APÉZIO

A = b . h A = (a + b ).h
2 2

Q UADR ILÁTEROS QU AISQUER PO LÍGON O QUALQUER

A3
A2
A1

A = A1 + A2 + A3
A= (H +h) . a + (b.h) + (C.H) A = ( a . h 1) + ( b . h 2 ) + ( b . H3 )
2 2

Quadro 2
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 20 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

TRIÂNGULO TRIÂNGULO RETÂNGULO


S = a h = abc = ab sen =
α 2 4R 2 S = a c² - a² = 1 c² sen 2 α =
R
r h c 2 4
= s (s-a) (s-b) (b-c) = sr a = ab = c² sen α cos α =
α 2 2
s = 1 (a + b + c) = a² ctg α = b² tg α
b
2 2 2

QUADRILÁTERO INSCRITO b TRAPÉZIO


EM UMA CIRCUNFERÊNCIA
S= b +Bh =

h
S= (s-a) (s-b) (s-c) (s-d) 2
B
s = 1 (a + b + c + d)
2

QUADRADO CIRCUNFERÊNCIA
S = ² = d² r C= π d = 2 πr
2
d

CÍRCULO
= d = 0.707d d = 1.414
d S = π d² = π r² = C r = 0,7854 d²
2 4 2

TRIANGULO EQUILÁTERO
2 2 QUADRILÁTERO
S = 1 3 = 0.433 = a
b
β 4 h1
S = D h2 + h 2
h

= 1 h² = 0.578 h² D

3 d h2
c
2
= β = = 60º h = 1 3 = 0.866
= 1.115 h 2

b
PARALELOGRAMO
LOSANGO
S=b.h
h

b
RETÂNGULO D
Dd 2
S= = sen
d

2
S=b.h
h

d
CORÔA CIRCULAR SETOR CIRCULAR

=R+r δ= R-r r= mR
α
= π r ____
δ
2 180
α
S = π ( D² - d² ) = π ( R² - r² ) = = π r ____
α =α
4 180
D = π R² ( l - m² ) = 2 π δ S =α π r² = 1 r = 1 α r² = 0.00872665 α r²
180 2 2 2

ARCO DE CORÔA CIRCULAR W


SEGMENTO CIRCULAR

S= πα R² - r² =
δ

W = 2 r sen =
180 2
h

α =2 h (2r - h)
= πα δ α
180
S = 1 r² ( π α - sen α ) = r-(r-h)w
2 180 2

Quadro 3
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 21 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

POLÍGONOS REGULARES CÍRCULO

A = Área
n = números de lados
S do polígono A= ¶ . r²
a= 360º d

n ¶ . d²
ί r A=
R ί = 180º - a 4
r
n.s.r
a A=
2
h.s s²
A= x R-
2 4


R= r² +
4


r= R² - SETOR CIRCULAR
4

COROA CIRCULAR
a ¶ . r² . a º
A=
360º
r
¶ . d² . aº
A=
D d A= ¶ . ( R² - r² ) 4 360º


A= . ( D² - d² )
4

ELÍPSE
SEGMENTO CIRCULAR
d

r
a
b

S
h

b D
¶ .D.d
A=
h 4
A= . ( 3 h² + 4 S² )
6S
A= ¶ .a.b
2 . s.h
Aproximadamente A =
3

Fórmulas para o Cálculo de Volume de Sólidos Descritos nos Quadros a seguir


Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 22 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Quadro 4

CUBO PARALELEPIPEDO

d V = a3 d V= axbxc

C
a

a b
a a

PARALELEPIPEDO OBLÍQUO CILINDRO


V= π x r² x h
V=
π x d² x h
V = A1 x h 4
Onde:

h
Onde:
h

d
A1 = área da base π x r² e π x d² = área da base
A1
4

PIRÂMIDE CONE

V = A1 x h V=
πx d² x h
3 4 3
h

A1 Onde: V=
πx r² x h
A1 = área da base 3

TRONCO DE PIRAMIDE TRONCO DE CONE

Ab r

h x ( AB + Ab + AB . Ab ) d
V=
π x h x ( D² + D x d + d² )
V=
h

12
h

3 R
AB
D V=
πx h x ( R² + r² + R x r )
3

CASCA CILINDRICA ESFERA


4
V= x π x r³
π 3
d V= x h x ( D² - d² )
1
h

4 x πx d³
d

d
V=
D
6

CALOTA ESFÉRICA ANEL CIRCULAR

V= π x h² x ( r - h )
4 3 V= π² x D x d²
4
h

3
d

V = π x h x ( x S² + h² )
s 6 4 D

TRONCO DE CILINDRO BARRIL


d

π D V= πx h x ( 2D² + d² )
h

V= x d² x h 12
h

4
d d
OBS: volume aproximado

π .r 3
Volume do tampo semi elíptico V=
3
Quadro 5
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 23 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

PRISMA RETO PRISMA TRIANGULAR OBLÍQUO

S = soma dos três trapézios


S = Pb . h SS = área da secção reta
h

a
St = S + 25 b

c
1
V = 3
Ss ( a + b + c )
V = Sb . h

b
TRONCO DE PIRÂMIDE R
CILINDRO ÔCO
b
COM BASES PARALELAS r δ
S = 2 πh ( R + r ) =R+r
S = soma dos três trapézios

h
h

V= π h ( R² - r² ) =π hδ ( 2R -δ ) =
1
V = h ( S b + SB + Sb SB ) =
3 π h δ ( 2r + δ ) = 2π h δ
B

ANEL ELÍPTICO UNHA CILíNDRICA


d

Sc = área da superfície curva


S = π ²d a² + b²
2 Sc = 2 r h

h
b

2
V= π ²d² a² + b²
r
V = 3 r² h
2 2
r a

2a ELIPSÓIDE SEGMENTO ESFÉRICO


b
3 eixos desiguais
h


4
S = 2 π r h = π ( 4 + h² )
C

V= π abc
r

3
h C² h²
2 eixos iguais (a = c) V= π h² ( r - 3
) =π h (8 + 6
)
4 C
V= 3
π a² c

SETOR ESFÉRICO
h

PARABOLÓIDE
St = π r ( 2h + C2 ) h
r

2
V = 3
π r² h
r

1
C V = 2
π r² h
h ANEL ALONGADO

2
S = π D d + 2π h d
π
D

d
V = 4
d² (π D + 2h ) CUNHA

S = soma dos dois trapézios e


PIRÂMIDE REGULAR dos 2 triângulos.
h

h
n = número de lados V = 6 ( 2a + a 1 ) b
b

S = soma nº triângulos isósceles


h

1
V = 3
Sb . h
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 24 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

9. FORMULÁRIO PARA ENGRENAGENS DE DENTES RETOS

Fórmulas para Engrenagens de Dentes Retos “DIAMETRAL PITCH” (“DP”)

Para achar Símbolo Conhecendo Fórmula


DP= π/
O passo circular (Circular Pitch)
Cp
O nº de dentes e o diâmetro primitivo DP= Z/dp
Diametral Pitch “DP”
DP= Z+2/
O nº de dentes e o diâmetro exterior de
Cp= π/
O diametral Pitch DP
Passo Circular Cp
Cp = π.dp/
O nº de dentes e o diâmetro primitivo Z
S= Cp /
Espessura s O passo circular (Circular Pitch) 2

O nº de dentes e o Diametral Pitch dp = Z/DP

O nº de dentes e o passo circular (Circular dp = Z Cp/


Pitch) π
Diâmetro Primitivo dp
dp = de.Z/Z+2
O diâmetro externo e o nº de dentes
dp = de – Z/
O diâmetro externo e o Diametral Pitch
DP
O nº de dentes e o Diametral Pitch de = Z+2 /DP

de = dp+ 2/
Diâmetro Externo de O diâmetro primitivo e o Diametral Pitch DP

O nº de dentes e o passo circular (Circular de = (Z+2) Cp /


Pitch) π
O Diametral Pitch e o diâmetro primitivo Z = dp . DP
Número de dentes z O diâmetro primitivo e o passo circular Z = dp .π/
(Circular Pitch) CP
h = 2,157/DP
O Diametral Pitch
Altura h
h = 0,6866.Cp
O passo circular (Circular Pitch)
C = dp1 + dp2/
Distância Entre os Os diâmetros primitivos 2
C
centros C=Z1+Z2/ 2.DP
O número de dentes e o “CP”
C = dp/
O diâmetro primitivo e o número de dentes
Cabeça do dente c Z
O passo circular (Circular Pitch) C = 0,3183 Cp
O diâmetro Pitch ou o passo circular f = 1,157/DP
Fundo do dente f
(Circular Pitch) f = 0,3714.Cp
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 25 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Fórmulas para Engrenagens de Dentes Retos “MÓDULO” (M)

Fórmula
Para achar Símbolo Conhecendo

M=P/
O passo π
M = dp /
Módulo m O diâmetro primitivo e o nº de dentes Z
M = do /
O diâmetro exterior e o nº de dentes Z+2
dp = m . z
O módulo e o número de dentes
Diâmetro
dp
Primitivo dp = de – 2m
O diâmetro exterior e o módulo

p=m.π
O módulo
Passo p
p=2.S
A espessura

de = dp + 2m
O diâmetro primitivo e o módulo
Diâmetro
de
Externo de = m(z + 2)
O módulo e o nº de dentes

dr = dp – 2x1,166xm
Diâmetro da raiz dr O diâmetro primitivo e o módulo

Número de Z = dp /m
z O diâmetro primitivo e o módulo
dentes
h = 2,166 . m
Altura (*) h O módulo

S=p/2
O passo
Espessura do
s
dente S = 1,57 . m
O módulo

C = dp1 + dp2 /
Os diâmetros primitivos 2
Distância entre
c
os centros C = m(z1 + z2) / 2
O módulo e o nº total de dentes

Espessura da b = de 6 a 10 m
b O módulo
engrenagem
c=m
Cabeça c O módulo

f = 1,166 m
Fundo f O módulo
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 26 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

10. MATEMÁTICA E GEOMETRIA

Geometria Plana

- BISSETRIZES INTERNAS MATEMÁTICA


A bissetriz de um ângulo interno de um
triângulo é o segmento que une o vértice - GEOMETRIA PLANA
desse ângulo ao lado oposto, dividindo o
ângulo em outros dois congruentes.
Cada bissetriz interna divide o lado oposto Relações métricas no círculo: Poligonos Regulares Inscritos:
em dois segmentos proporcionais aos lados
adjacentes ( teorema da bissetriz interna ). a ) Corda - corda : a ) Trângulo equilátero :

A C

A
A
  D r
2 2 b
c
 Â
2 2 a1
SA SC
B C
B 3
m n SB

( Teorema da ^B 2
m C PA . PB = PC . PD 3 =2r 3
^
n b bissetriz interna. ^B 2 C2
^
C2
B C
SA

As três bissetrizes internas encontram-se


num ponto interno ao triângulo chamado
incentro, que é equidistante dos três lados b ) Secante - secante: b ) Quadrado:
do triângulo.
P
A

A B
C
As três mediatrizes
encontram-se num
M ponto chamado a4 H
C R MB
circuncentro, que é
equidistante dos três D
4
0 R vértices do triângulo
R
e centro da circunferência PA . PB = PC . PD
B C circunscrita ao triângulo . H 2
4=H 2 a4 =
2

- Mediatrizes:
A mediatriz relativa a um dos lados de um
dos lados de um triângulo é a reta perpen-
dicular a esse lado passando por seu ponto c ) Secante - tangente: c ) Hexagono regular:
P
médio.
T

- Alturas A

A altura relativa a um
MC 0
dos lados de um H
triângulo é o segmento a6
que tem uma extre-
midade no pé da M MB 6
perpendicular conduzida B

pelo vértice a reta que B C (PT)²= PA . PB


MA
contém o referido
H 3
lado. 6= H a =
6 2

As três alturas encontram-se num ponto


chamado ortocentro do triângulo.
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 27 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

Àrea Planas: Semelhanças entre triângulos: Ângulos no círculo:


a ) Triângulo Dois triângulos são semelhantes se tem os a ) Ângulo inscrito;
Em função de um lado e da altura relativa a esse lado: ângulos ordenadamente congruentes e os
lados correspondem (homólogos) propor-
cionais.
A = a 2. h b ) Paralelogramo:
α
h
b 0
A
a a β
A=b. h

h
a
β
b A' α=2
Em função dos lados : c ) Retângulo: C' B'
b ) Ângulo de segmento;
b C B
b
c h h A=b.h
β
b
α=2
a A B B C C A
- -
A' B' B' C' C' A' 0
p = semiperímetro a+b+c
= d ) Quadrado: β
2 α
b
Critérios de Semelhança:
b b A = y²
A = p( p - a) (p - b) (p - c) Dois triângulos são semelhantes quando:
b a ) Tiverem dois ângulos respectivamente con- c ) Ângulo excêntrico interior;
gruentes; ou
Se o triângulo for equilátero, temos: b ) tiverem os lados proporcionais ou
e ) Lozango:
a² 3 c ) tiverem um ângulo congruente entre dois
a = b = c. p = 3a e A = lados proporcionais.
4 β
d ) Relações métricas nos triângulos retân-
D.d 0
D

A= gulos:
2
β
d
A α= 2
Em função dos lados e do raio da circun-
b
ferência inscrita: c
h
f ) Trapézio: B
m n
C d ) Ângulo excêntrico exterior;
a

A= p.r
a a+b
A= .h
2
r b² = a . n
r c² = a . m
α
b 0
r h² = m . n β
b.c=a.h β
g ) Polígono regular qualquer: a² = b² + c² ( teorema de Pitágoras ) α= 2

Em função dos lados e do raio da circun-


ferência circunscrita:
e ) Conseqüência importante;
Todo triângulo inscrito num semicirculo é
retângulo.
c
H
a
H H A
b
a = apótema B C = diâmetro
H = semiperímetro
0
B C
abc
A= 4H
A=H.a
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 28 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

11. Calibração de trenas (conforme norma ABNT NBR 10123:2010 - Instrumento de medição e
controle - Trena de fita de aço — Requisitos)

Erro máximo admissível de indicação das trenas

O erro máximo admissível, para mais ou para menos, de indicação das trenas para o comprimento
nominal e para qualquer distância compreendida entre duas referências quaisquer, não
consecutivas, é expresso pela fórmula:

(x + y.L), em milímetros
Onde:

L é o valor do comprimento considerado, arredondado para o número inteiro de metros, por


excesso;
x e y são coeficientes cujos valores estão estabelecidos, para cada classe de exatidão, na
Tabela 2.
Tabela 2 – Coeficientes x e y

Coeficientes
Classe de exatidão
x y
I 0,1 0,1
II 0,3 0,2
Manual: S-CD
CADERNO DE CONSULTA
Página: 29 de 29
I T-1 5 1
Revisão: 4 (Mai/2012)

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Pedro Carlos da Silva Telles, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS, EDITORA LTC. 10ª Edição, Rio de
Janeiro, RJ, 2001
• Pedro Carlos da Silva Telles, VASOS DE PRESSÃO, EDITORA LTC. 2ª Edição, Rio de Janeiro, RJ,
2001
• SENAI, Rio de Janeiro, Departamento Nacional, ROSCAS E ENGRENAGENS – Senai – DN, Rio de
Janeiro, RJ, 2001. Senai 1987. 44p (Inspetor de Controle Dimensional: Núcleo Básico).

Você também pode gostar