Você está na página 1de 3
I SERIE —N? 50 — 28-2-1984 681 ] em conor oni | feontaica | | eect 77 | runcionas | > | 1 | see ‘mie cape sgh foal see Cr | | SS °| a | 2 | os | z200| | tens, nlo_duradouroe —Mateieeprinas ;* | | P nbldarias a] = me] eae | 2500) | Bens ndo duradouros — Combuativels ibn | ‘ficantes al 108 | ee 2600) | Bens no doradouros — Gonsumoe deste i | teria enone . im | eee \ 20 Bent no" diradouroe — Outros n| B® 8ee 400 | | Apne eran —encurgdi' | 988 ese -| 1960} = ° 3000 Agulsgdo de servigoe— Franapories sami. 3100 Aqui de serigas "Nia epeciicnion” | Bb | tne | ene) inst de crv — Nia capes te | en'e'e | | uD Otiras depen corenee cone | 4408 Seguros de material - 2 [mee | | fos Bivens is |__ a |e | Tota do capltuto 12 | 4805 _| 4400 0 | Investments do Plano a | | Coltura 2 | Direegto-Geral da Acgio Cultural | Trrvanete socortice 010 | 3100 Acuisio de servigon — No expecificados 300 ‘Tansterencias = Exterior 3 | | Total do captulo 50 | laa Total geal 1 Berets mineral ge 3 oe Novembro 1 & Rae {9 Bespecke mininerat 1 $¢ NOverbre ge 2 28 SE Rovembro ‘8 9 Bapechs inser de 18 de Basen Bemeche muted & 18 $¢ Roventv S198. cor de 25 de Novembro de 198. Bebects minal 638 de Never &¢ tn 3 Bape mera & #4 overbe 8 ord de 23 Ge Novento e195. Bopssks miner 4 Nevers $a: Besa miss S be Sr ch Acro de 12 de Novembro 35, Gh Besbecks minutia $e 30 gf Sesetorge Tos tae 330 ge Bene ts. {8} Bepics Sine eS scecmb ones Ate oi a pec oe {5 Beste lee $e SoS ces ef. 1S Bepeske minis & 3 és Beene $e ik {5} Bap mmm 12 Reve Se 1a. Acne 25 oe Noventro de 98, 1S Bospeske ibe & Peete a8 coast, 7 6 Novembro de 1 Besbecks Sita $5" Niven Se tans. “Ast de "o"Se Bs Bape snes $71 & Nevemes $e fay. Asis 23 Se Rovers 1S {9 Bepecs Sine 30 $e Novem oe a BERS mica $e ak ete Heh Acro de 6 de Novem de 10 (Beech ib & ia" hve Seo, aden Sec eh BOBeahS Mini 6 3 & Ootche"a “ton ac ata acorns ae (5) Beers inal He Reveal ina Aas ea Rens a Barges mine & 42 Novena de toe. Ast $e 28 & Novembro Se oe. Barbeeke mice $ 38S Novembre ge los. BGR Riera 2 & Netente eI Acro ae» oe Deemed 18, BEBISRS SI 2 UeEACWCeB a0 Aco oe 2 de Deseo de 965, 1+ Delegagdo da Direesio-Geral da Contal cisco de Jesus Nunes, MINESTERIO DO MAR Decreto Regulamentar n* 21/84 de 28 de Fevereiro A actualizagéo da regulamentagdo técnica referente as instalagées eléctricas dos navios ¢ embarcagies foi iniciada com a publicacdo do Decreto-Lei n.° 379/80, de 16 de Setembro, e do Decreto Regulamentar n° 39/ 81, de 26 de Agosto, este referente a instalagdes de tenisio superior a 50 V. lade Pablica, 31 de Janeiro de 1984.—O Director, Fran- Verifica-se, pois, a necessidade de regulamentar as instalagdes eléctricas de tenséo igual ou inferior a 50 V, nio abrangidas pelo referido Decreto Regule- mentar n° 39/81. ‘estes termos: © Governo decreta, nos termos da alinea c) do ar- tigo 202° da Constituicgo, 0 seguinte: ‘Artigo 1° aprovedo o Regulamento de Seguranga das Instalagdes Eléctricas das Embarcagées de Tensio até 50, anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante. 682 Art. 2° Este diploma entra em vigor no diato 2 sua publicasio, Mério Soares — Carlos Alberto da Mota Pinto— Carlos Montez Melancia. Promulgado em 16 de Fevereiro de 1984. Publique-se. © Presidente da Repiblica, ANTONIO RAMALHO Eanes. Referendado em 21 de Fevereiro de 1984. © Primeiro-Ministro, Mdrio Soares. REGULAMENTO DE SEGURANGA DAS INSTALAPOES ELECTRICAS DAS EMBARCACDES DE TENSAO ATE SOV ARTIGO 17 (Campo de apticesto} 10 presente Regulamento seré aplicado as embarcagdes, de! qualgde apo ot classe, com instaloges elciricas de ro. Sido," disibento c uilleapio de tensto igual ou inferior a 50V. 2—O presente Regulamento serd igualmente aplicado as ins- talagSes Com tensio, igual ou inferior 50 Vexistentes a ordo das embsreagies que, possuam outras insalegdes com {ensio superior, para servigo normal, de: produgto e distnibu- fo de energia, desde que néo si SE cutras disposigdes repulamentares estabclecides. para estas fembareagdes, como fim de obter nivels convenientes de segu- fanga ou de corresponder a condigies especies das embarca- es ou das instalagbes. SS. a'ks regras constantes deste Regulamento serio aplicadas, ‘nos termos definidos nos 0." 1 ¢ 2, 85 embareayées Novas OU As“cmbarcacdes exitentes em que sejem efectuades obras de enovacto das instalagSes, com dates de autorzagfo de consttw- Gao ou da obra posterior & deta da publicepso: deste Regula tnento ARTIGO 2 (Condigses gerais da montegem) ccs cos aparlhos eléctricos deverto ser mone tados, fespitndo arora de oa tence + ebedeecedo, as ares que forem aplicives, @outras dposigGes regulamenta- fe de sepuranga em vigor, nomeadamente a9 Regulamento de Seguranga de ‘Usllzagao de Energia Electrica, publicado 00 abggo do ‘Desretol stn" 740/74 oes eo» aparlhos cléctricos deverto car, rgo e proteaidos dat acyGes de humidade, e proieeqdo da gun, de vapores de leo, do sal, das vibragées, dd Balanga ¢ do calor. "Os materials uilizadoe nas instlagBes e aparethos elée- trios deverdo ser, em geral, pelo menos, no propagedores de endo ser susceptvels de provocar, por s PrepHOs, "As pogas roscadas para ofetuar lignes eletricas serto convenfenfemente imobilizadas ARTIGO 3° (Estabelecimento dos chreuttos eléctricos) 0s geradores de eneria eléctrca sero ligados a quadros cu paind onde sers0 etnidos, em. repre, os aparelhos de omndo, de epulag © de protein dos geradores. 7G civcitor Ge dstrbuigho de energia serdoestabelec nls nnctonador no ero Snteron devidamente.proepllos por digjuntores ou fuslvely be aparlhonilleadores © energa electric sero alt rmentados por iret electrics ommprindo a putes FS: 2) Cada circuito poderh slimentar um conjunt, de utl- te np mere mimo de 1, com poone on inferior a 300 W, a 20 tiie msimo de 50.A de consume: I SERIE —N.? 50 —28-2-1984 ) Cada uilizador de poténcia unit 340 Wert atimentado po ©) Os circuitos de iluminasdo sero préprios © exclusives: para cnt fim, ndo podendo alimenar outro wie igual ou superior it préprio © sepa: 4) © némero méximo de pontos luminosos que poders ser ligado a cada clrcuito nio ultrapascard 10 ARTIGO 4° 2A cada condutor nfo ligado & massa do casco. jogo de curtos-ireuitos deverd ser instalada em epi ie se ser, x ee in ta ee ty ee tec ae cone ue an a Fa gia eigenen eaurploss ponerse open Ba eager gered oe seals em ere 3, Saute Se kcanultores para arangue de motores eco ee rs ere ARTIGO 5° (Cabos © condutores eléctricos) on ngs en hg hi nae, ean a eee ee eee « nine Sruatamraeta ya ate Serer eee Sherrie Eowionreeie meas 3 Nos locaishabitaden secon destinados alojamentos, ape me ee bates whe, atts, ll Eee Se rice wt ob eats cai cateor cee tee ere Couriers wee hone See Sergent So ohm cs ARTIGO 6° natalacto de baterias de acumuladores) 1—As baterias de acumuladores deverto ser localizades de modo a no ficarem sujeltas a calor ou fri excessivo, projecs90 de gua ou outrs candies gus postam preudicar 0 teu jancionemento ou scclerar a sua .. 2—As baterias de acumuladores serio instaladas de ocordo ‘com as rograe a seguir indicadas: 4@) Poderio fcar em caixa situada em local adequado, inteor ou exterior, ou em pratelera de tipo aber desde que seje asegurade contra a queda de objecton, derrame do electrtto ¢ ventlacho do do sistema de carga utilzado sivamente.destinado a esse fim ou em caixas. sh fonda no entero, o'stema de args forigua ov speriors 2kW 3—As baterias de arranque deverto ser localizadas © mais perto possivel dos respectivos motores. ‘S—As baterias de scumuledores niko poderio ser locall- zadas em alojamentos. '5-— As baterias de acumuladores com electrélitos diferentes ‘ilo poderlo ficar situadas no mesmo ‘60 interior dos compartimentos das bateris prateeiras, caixas e outros elementos, deverd ser convenien- Temente protegido contra s corrosfo, devendo o revestimento de chumbo usado. para esse fim tera espessura minima de 15mm e ser feito até altura minima de 75cm, 7—A proteegio para baterias alcalinas ser feita de modo idéntico 20 descrto no ndmero anterior, podendo ser empregue cchapa de ago com O8 mim de espessura rlnima. 'f— Os compartimentos, srmarios ¢ caixas de baterias deve- rio rer ventiladgs de modo a evitar & acumulago de gases. “Q.— As baterias situadas em casas de miquinas ou outros lo- cais bom ventilados ligados a sistemas de earga com poténcia inferior a 2kW poderdo ser ventiladas por melo da. propria veruilagao desses focal oNas cast arméti cu conpartimentos exclusives de baterias nto poderdo existir apareihos eléctricos susceptiveis ‘de produzir arcos cléetricos, devendo a instalagho electrica ‘er reduzida 20 minimo indispensével IA iluminagdo eléctriea s6 poderd ser real sgando aparethagem ancideflagrante. 2 Os elementos das baterias serio construldos de modo ‘a evitar 0 derrame do electrdlito, devido & inelinagdo das em barcaydes, até 22,5" Deverso ser empregucs, de preferéncia em geral, bateris certificadas pelos respectivos fabricantes para aplicagao mart. tims, sendo esta condigdo obrigatéria para baterias destinadas ‘a servir como fonte de energia de emergencia la empre. ARTIGO 7" (Baterian de arranque de motores de combustio) Cada bateria de arranque deverd ter capacidade sufi cicnte para efectuar, pelo menoe, 0 ndmero de arranques in- Sicado & ceguir, com a duragio minima de 10s 42) 12 arranques para cada motor propulsor reversivel; 1) 6 arrenques por cada motor propulsor no reversvel, jgado.a hélice de passo variavel ou outro sistema gue permita © arranqve do motor sem bindrio de opesigae. 2— Se x baterie de aranque alimentarem outros ciruiton ‘a sua capacidade deverd. ser aumentada no valor. correspon: ‘dente 20 consumo desse circuites, atendendo ao regime de fure cionamento previsio, San As embarcagées com comprimento de_sinal_ superior 19 24m ero, pelo menos, 2 baterias de arranque para motores Propillsores, se estes forem de arranque exclusivamente elée- Io,” guns sero inuladas. parades e independete As baterias poderio ser ligedas separadamente para cada motor, quando houver 2, ou em conjunto, por ‘de comutacio adequado. '5— As batertas de arranque de motores propulsores poderlo rervir para arrangue de outros motores’ OU ser comUnS & Outros fervigos, ARTIGO 8° (Circultos dos feréis de navegarto. Quadro de fardie) 10s circuitos dos farbis de navegagio das embercactes com propulsto prépria, de comprimento de sinal superior 12-24 th, serio estabelecidos de acordo com as seguintes regres: 42) Cad, aro ser alimentado po crutoprépio «sepa 1b) A seegio do condutor de slimentaco nfo seré inferior a 15mm’: «) Estes cicuitos partirio de um quadro préprio destinado ‘exclusivamente a este fim. 2—0 quadro de ferdis seré alimentado, pelo menos, por 2 cireuitor distintos ¢ separados, sendo um deles proveniente da fonte de eneraia de emergencia, se existir. ARTIGO 9 (Fonte de energia de emergtncie) [As embarcagées com propulsto propria, de comprimento de sinal superior ® 24m, possuirio uma fonte de eneraia de Encia que possa allmentar, independentemente dos meios Stuador na asa das méquinas (durante, pelo menos, 3 horas), fs teguintes cireultos: 4) Tluminagio da casa das méquinas, corredores, escadas € ‘aceasos aos meios de salvacdo: 2) Fardis de navegasio: ©) Qualquer outro que for essencial para a sequranga da ‘embarcaplo ou das pestoas. 2—A fonte de energia de emergéncia seré localizada fora dda casa das méquines ¢ acima da linha de Agua de modo que fique o mals possvel ao abrigo de fogo ou de qualquer outro, cident 3 Poderso ser dispensadas do cumprimento parcial ou to fal destas regres ts embarcagées de trafego local, de pesca focal, rebocadores locals ¢ auxiliares locals com arquealo bruta inferior a 100t ou que transportem menos de 50 passe: elros. ARTIGO 10° (Nimero de goradores eléctricos) 1—As embarcagées de comprimento de sinal superior a 241m sero equipadas com, pelo menos, 2 geradores de energia eléctrca auténomose completamente independentes, sendo feada um deles capax de allmentar os circuttos considerados ‘ssenciais para a eeguranga a navegar. '2—Nas embarcagdes de comprimento de sinal entre 12m ‘¢ 24m, um doe geradores indicados non." | deste artigo poders fer substituldo por uma bateria de acumuladores com capaci dade para alimentar os circuites essenciais durante, pelo. me- ‘noe, 6 horas. 3 A° bateria referide no némero anterior poderé, ser de arranque de motores e estar localizade na casa des méquinas. ARTIGO 11° (Welores normattzados da tensto eléctrice) Os valores da tenslo elécrica dos geradores ¢ das instalagbes de distribuigdo sceites como normais serio de 6 V, 12V e 24 V. ARTIGO 12 (Sietomes de dletribuigso normals) Serio adoptados como normais os seguintes sistemas de dis- wibuigho: 4) 2 fios isolados; 5) Fio Gnico, como retorno pelo casco, o qual ser sujlto 1 apreciagao especial, avo a caz0 ARTIGO 13° (Péraraios © ligandes equipotenciais) 1—As embareagGes com comprimento de sinal superior 4 12m provides de'mastros de madeira ou qualquer outro ma terial no metélico serdo equipadss com péreraios. ‘2—Nas embarcagées mencionadas, no. aGmero anterior € ‘com casco no metilico, a baixada do péravaios serd ligada ‘2 uma chapa de cobre, designada por chapa de mastd do casco, ‘Que assegure bos ligagio eléctrica com a égus, '— As superstrutures, mastros metdicos ¢ qualsquer outros clementos metilicos existentes em embarcagSes de casco no tlico serfo ligadon A chapa de massa do casco de modo directo, seguro e amplamente dimensionado, ‘4— As partes metélicas empregues para fins estruturais ou de reforgo que caren permanentementesubmeras tverem di mensGes adequ ‘ervir para cstabelecer @ ligacSo ‘léctica com 0 melo iquido. ARTIGO 14° (Desenhos, outros olomentos a submeter ‘ eprovacto da tnapecclo-Geral de Navios @ vistories) Serio submetidos & aprovasto da Inspecgdo-Geral de Navio os deteor ¢ ton somes Indica no ne 4 So igo 3 do DecretoLei n* 379/80, de 16 de Setembro, que forem necesedrion para definis tecicamente 2 instalacs. feet eestuada uma visor fa, com & inwaago & © Ministro do Mar, Carlos Montez Melancia.

Você também pode gostar

  • Acsr - 153 Ren
    Acsr - 153 Ren
    Documento2 páginas
    Acsr - 153 Ren
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • Acsr - 160 Dma
    Acsr - 160 Dma
    Documento1 página
    Acsr - 160 Dma
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • Acsr - 153 Ren
    Acsr - 153 Ren
    Documento2 páginas
    Acsr - 153 Ren
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • Acsr 130 Dma
    Acsr 130 Dma
    Documento1 página
    Acsr 130 Dma
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • DL 73 - 84
    DL 73 - 84
    Documento20 páginas
    DL 73 - 84
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • DL 379 - 80
    DL 379 - 80
    Documento4 páginas
    DL 379 - 80
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • Portaria 1061 - 80
    Portaria 1061 - 80
    Documento1 página
    Portaria 1061 - 80
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • Catalogo CGM Cosmos
    Catalogo CGM Cosmos
    Documento56 páginas
    Catalogo CGM Cosmos
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • SCHNEIDER 2015 KIOBET36kv
    SCHNEIDER 2015 KIOBET36kv
    Documento34 páginas
    SCHNEIDER 2015 KIOBET36kv
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • Cálculos Electrico v3
    Cálculos Electrico v3
    Documento9 páginas
    Cálculos Electrico v3
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    Ainda não há avaliações
  • Catálogo Quintas - Solidal - 2005 Edição 9 PDF
    Catálogo Quintas - Solidal - 2005 Edição 9 PDF
    Documento16 páginas
    Catálogo Quintas - Solidal - 2005 Edição 9 PDF
    Rui Miguel Viegas Cardoso
    100% (1)