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1 SERIE No 214 — 169-1960 — Names MINISTERIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS ae a ae Secretaria Gera ¥— Fessoal operirio ¢ auxiliar Ly Pes gal perio qualitieado nico de obras principal, 2 sane os at are Lou 3 “sem ? 1 Condor de Shas 3 k 4+ Ganltaor principal dei case eee tae ou dedechgecs | L.N,Pou@ 8 Carpitefo prindpal, de ts ease de 2." classe ou de 3. classe LN, PouQ 1a weer penal, de ke ae, Se Pt cake gue sche | L,N,Poud 7 Bapusivo rial de LS cs, de 2+ classe ou de 3." classe | LN,PouQ 3 | Matinee de woinmves pencil, | Se TS ease de 3s case de Nase | Ln,pove 13 edict pina de a | Pease le 3 | Lnpovo 7 Pintor prne’pal, de 1" classe, de "2 classe ou de 3 classe ju 16 Serratheira mecinico civil principal, | de I classe, de 2* classe ou de | Pou 3." classe | L,N,PouQ 2) Pessoal auxiliar: | 1 Enearregado de servigos gerais 3 12 Felsfonista principal, de 1.* classe, | de 2 classe ou de 3." classe... | 0, QouS 15 Motorist de pesados de 1.* classe | ow de 2” classe NouP 1 | Connheiro | N 3 Chefe de sector i N 6 | Subchefe de sector R 178 Tmpreeado diferenciado (@) $ 27 \judante de enfermaria i s 115 Empregado geral (r) T 413 impregado auxilar u VI-— Outro pessoal | 3 Fie) 1 N 10° Ajudante de fel (6) | Ss 1 Capelan fs) . | N up Yeqipete le aorto Com a tabla ut anean 40 BeewtoLel (0). Os iugare: cm aiqrero correspondente ox de director de servige vo Sith Me Sete Brin tet setrs a seg Smut, BR etl" tnanaae por semua nat . ysl sot SMa AE Se ass uly a posal (hr site estes higates Gestnan-se go lboratorio de andlses elaicas 2 et rites ag toon ae aati cline ¢ outro 86 snd Soe te nen oe ISITE fazer a eer er pretnshido guido saat o Tuser 6 "° (prim sete lugares ab se preenchlo vendo, vagar o lusar de techies apinoe det clase do. cervig de salagben equipement, (iy Free togares 4 extingue quando wegerem, {oy Mateg a sath remenragha ser sprovado © tae dot Nova. funcoes de teso 6008 para falhas. Servicos Jurldicos e de Tratados Aviso Por ordem superior se toma piiblico que. em 8 de Julho de 1980, 0 Governo do Togo depositou, junto do Seoretario-Geral das Nagdes Unidas, o instrument de adesdo & Convengio Suplementar Relativa a Aboli- a0 da Escravatura, do Tréfico de Escravos ¢ das Ins- tituigdes © Praticas Andlogas, assinada em Genebra em 7 de Setembro de 1956, de que Portugal j4 € parte. Aquele imstrumento diplomético entrou em vigor, com referéncia aquele pais, em 8 de Julho de 1980, isto &, no proprio dia em que teve lugar 0 depdsito do referido instrumento de adesdo. Seoretaria-Geral do Ministério, 4 de Setembro de 1980. — O Chefe dos Servigos Juridicos ¢ de Tratados, Rui Eduardo Barbosa de Medina, secon csssosestnSSEnnEsODOEDsenti ira! MINISTERIO DOS TRANSPORTES E COMUNICACOES SECRETARIA DE ESTADO DA MARINHA MERCANTE Decreto-Lei de 16 © Regulamento de Seguranga das Instalagdes Ele tricas de Bordo ainda em vigor data de 26 de Feve reiro de 1927, encontrando-se, portanto, manifesta- mente desactualizado face ndo sb a evolucdo da técnica relativa as prOprias instalagGes como também as exi- géncias que, nesta matéria, sio postas pelos navios actuais, pelo que se torna imperioso proceder & sua actualizagao. Dada a vastidiio da matéria a tratar, considerou-se conveniente publicar um decreto-lei regulamentando as matérias genéricas ¢ subdividir 0 novo regulamento de seguranga das instalagdes eléctricas das embarcagaes, procedendo-se a sua publicagao por decreto regula- mentar. Na sua elaboragdo serd tida em conta, por umn lado, a regulamentagao € normas portuguesas apliciveis, aproveitando e adoptando, na medida do possivel, r gras, critérios, definigdes € conceitos ja estabelecidos no dominio da electrotécnica em geral, procurando-~.. por outro lado, adaptar a regulamentacdo estrangvira, nomeadamente a emanada da Comissio Electrotcenica Internacional e das Sociedades de Classificayao de Na- vios reconhecidas pelo Governo Portugués, hem como respeitar os compromissos intemnacionais ja assu neste dominio por Portugal. estes termos: © Governo decreta, nos termos da alinea ¢) don 1 do artigo 201.° da Constituigao, 0 seguinte: ‘Artigo 1° O estabelecimento € a exploragdo das instalagdes eléctricas das embarcagées deverdo obede- cor as disposigdes do regulamento de seguranca das instalagdes eléctricas das embarcagées, cuje publica Go ser4 feita por decreto regulamentar. Art. 2.°—1—Sem prejuizo do estipulady no ar- tigo 6°, as regras indicadas nas varias partes do regu- ° 379/80 Setembro. 2740 lamento sero aplicéveis as embarcacdes com as carac- teristicas indicadas no regulamento cuja data de auto- rizaglo de construgao em estaleiros nacionais ou es- trangeiros seja posterior & data da publicacdo-de cada parte do regulamento. 2— As embarcagdes a adquirir no estrangeiro ou em construgéo em estaleiros nacionais ou estrangeiros, & data da publicagéo do regulamento, serdo aplicadas as regras € executadas as alteragdes que a Inspecc&o- -Geral de Navios (IGN) considerar necessérias para se atingir 0 nfvel de seguranga satisfatério, de acordo com a actividade da embarcagao. 3—As embareagées existentes que sofram trans- formagées poderdo ser igualmente aplicadas as regras do regulamento, conforme definido no n.* 2. 4—0O regulamento seré aplicado também as insta- lagdes de radiocomunicagées e de equipamentos auxi- Tiares de navegagdo, desde que as suas regras nao sejam contrérias as ‘disposigoes do Regulamento do Servigo Radioeléctrico das Embarcagoes Art, 3.°—1— As instalagdes eléctricas das embar- cages novas ou as alteragées importantes de instala- Ges existentes abrangidas pelo regulamento serio exe- cutadas mediante projeoto previamente aprovado pele IGN. 2— Para efeitos do disposto no mimero anterior en- tende-se por alteragéo importante toda aquela que ndo for: @) Montagem de utilizadores e respectivos circui- tos, previstos como reservas, num projecto ja aprovado; ) Substituiggo de componentes da instala ‘outros iguais, ou de caracteristicas idén para manutengdo ou reparac&o da instala- ho, 3A montagem de geradotes € quadros eléctricos principais ou de emergencia novos sera sempre consi- derada como alteragdo importante para efeitos de apli- cago do disposto no n.° I deste artigo. 4—0 projecto de instalacio eléctrica seré consti tuido pelos desenhos, especificacdes e célculos suficien- tes para completa definico da instalago, nomeada- mente: a) Meméria descritiva da instalagio, que poderd ser incluida na meméria descritiva da cons- trugdo da embarcacdo; b) Esquema eléctrico geral representativo do con- junto da instalagio, em unifilar, incluindo indicagoes sobre intensidades de corrente de servigo, tipos e secgdes de cabos € calibres dos aparelhos de comando e de proteccio; ) Esquemas eléctricos das instalacdes de distribui- 40 (forga motriz, iluminacdo e auxiliares) nos mesmos moldes indicados para o es- quema geral; d) Esquemas eléctricos, multifilares, do quadro eléctrico principal e de emergéncia, abran- gendo todos os circuitos de contrdle e ins- trumentos; €) Desenhos de pormenor dos barramentos do ‘quadro eléctrico principal e de emergénci representando as ligag6es aos circuitos dos geradores ¢ das safdas, indicando secgdes dos barramentos © derivagdes © tipos de mate- vais isolantes; 1 SERIE —N.* 214 — 16-9-1980 A) Desenho de arranjo do quad:o principal ¢ de emergéncia, repiesentando a montagem do material na frente; #8) Esquemas eléctricos, multifilares, da instalagao dos motores das méquinas do leme, incluindo 08 circuités de comando, alarme e sinaliza- 0; +h) Desenhos de arranjo da embarcagao, represen: tando a localizagao dos quadros, principal, de emergéncia, de distribuigdo, geradores, mo- tores de setvicos essenciais e percursos las molhadas gerais de cabos; 4) Lista dos aparelhos de comands e de protec, ‘com indicac&o das suas caracteristicas prin- Cipais (tensdes © intensidades de corrente nominais, calibres dos relais, poderes de corte, etc.);, /) Lista da previsio de cargas em cada circuito, com indicagdo das poténcias ¢ intensidades de corrente, incluindo a indicagao da inten- sidade de corrente admissivel do circuito, calibre ¢ regulacdo dos aparethos ¢ coefi- ciente de simultaneidade (nos casos em que for justificével): D) CAlculo da previsio da carga geral da instalacéo eléctrica (balanco eléctrico) nas varias con- digdes de funcionamento de servigo da em- barcagdo. Serio considerados servigo de porto a navegar em cruzeiro e outros que sejam especificos da embarcagio; ‘m) Cileulo das intensiades de corrente de curto- -cireuito, a0 nivel dos barramentos do qua- dro principal ¢ dos quadros de distribuicao, para as embarcagdes de poténcia total de geradores instalados superiores a 1000 kW. 5 —Néo seré obrigatéria a separacdo dos desenhos € outros elementos, conforme indicado no n.° 4, podendo ser concentrados, desde que nao haja prejuizo para a sua clareza ¢ boa comprecnsio. 6—A IGN poderd pedir, sempre que considerar ne- cesshrio, mais elementos, aigm dos indicados no n.° 4, assim como the competiré decidir sobre 0 preceituado no n.° 5, podendo igualmente dispensar a apresentagéo dos elementos que nfo forem necessérios, devido a0 tipo de embarcacdo ou de instalagao, 71 —0s simbolos gréficos a empregar nos esquemas eléctricos das embarcagées a construir em estal nacionais para armadores nacionais sero conforme tipulado em normas nacionais, ou conforme as publi cagdes respectivas da Comissio Electrotécnica Inter- nacional. 8— Para as embarcagdes a construir no estrangeiro ou para as embarcacdes a construir em estaleiros na- cionais para exportago recomenda-se que os simbolos gréficos a usar sejam de acordo com as publicacdes da Comissio Electrotécnica Internacional 9—O projecto das instalagSes eléctricas de tenséio superior a 50'V serd da responsabilidade de técnicos nacionais devidamente qualificados, devendo, em regra, © grau minimo da habilitacdo escolar destes técnicos ser o correspondente aos tftulos a seguir indicados, ow equiparados, de acordo com as definicées oficiais que Ihes forem dadas pelo Ministério da Educagio e Cién- cia (MEC): a) Instalagdes de poténcia total de geradores ins- talados até 50 kW e de tensdes até 500 V— I SERIE — N° 214 — 16-9-1980 curso de formacao de montador electricista ou curso geral de Electricidade do ensino se- cundario técnico; 5) Instalagdes de poténcia total de geradores ins- talados até 1000kW e¢ de tensGes até 500 V — engenheiro técnico de electrotecnia © maquinas: c) Instalagdes de poténcia total de geradores ins- talados superior a 1000kW ou de tensdes superiores 2 500 V—engenheiro electrotéc- nico. 10-— A IGN poder exigir, em qualquer dos casos, um engenheiro electrotécnico como autor ¢ respon: savel pelo projecto, quando a importancia das instala- Ges assim o justificar. 11 —De acordo com 0 disposto nos nimeros ante- riores, seré apresentado, conjuntamente com 0 pro- jecto, um termo de resoonsabilidade, atestando o cum- primento das regras requlamentares e da boa técnica do projecto © 0 compromisso de assisténcia a mon- tarem, podendo a TGN, sempre que tal se torne neces- sarin, exigir a apresentago de certificado das habilita- Ges escolares pasado pelo MEC. Art. 4.°— 1 — As instalagdes eléctricas das embar- cages nacionais a construir em estaleiros nacionais serio vistoriadas durante a montage ¢/ou no finat com as instalaeses a funcionar, conforme se indica a seguir: @) As instalagé>s de tenstio néio superior a SOV ou de poténcia instalada de geradores, total, inferior a 5 KW sero vistoriadas no final da ‘montagem pelos peritos da IGN, podendo ser delegada nos peritos da capitania em cuja rea decorreram os trabalh +) As instalagées de tensio superior a 50V e de poténcia igual ou superior a 5kW e inferior 100 kW serdo vistoriadas no final da mon- tagem pelos peritos da IGN; ©) As instalagdes de tensdo superior a 50'V e de poténcia igual ou superior a 100 kW sero Vistoriadas pelos peritos da IGN. a meio ¢ no final da montagem. 2— Os peritos da IGN ow seus delegados poderio, dentro do ambito definido anteriormente, proceder a vistorias suplementares as instalagdes ou aos seus com- ponentes, com o fim de avaliar completamente da se- guranca das instalagies. 3-—Em todos 0s casos mencionados anteriormente a vistoria de final de montagem ¢ de funcionamento poderé servir para efeitos de registo. Art, 5.°—I— As vistorias de meio, final de mon- tagem e suplementares das embarcagées a constrait no estrangeiro poderao ser efectuadas por peritos da IGN ou por peritos da Sociedade de Classificacao de Navios reconhecida pelo Governo, ou por peritos da Adminis- tracdo Local ou outros, devendo estes actuar por dele- gagio da IGN, a quem deveré ser presente relatério circunstanciado, 2— As embarcacées estrangeiras a adquirir para ar- madores nacionais serdo sujeitas & fiscalizacéo da IGN em portos nacionais antes do seu registo definitivo, para efeitos do estipulado no artigo 2.° Art, 6.°— 1 — As embarcacdes a construir em esta leiros nacionais para exportago obedecerio ao regu- lamento de seguranga das instalagdes eléctricas das 2741 ‘embarcages, desde que 0 contrato de construcao nao estipule outros regulamentos ou regras de outro pais ‘ou da Soviedade de Classificago de Navios. 2.—Ser4 obrigaco do construtor o fornecimento da documentago que contenha a regulamentacdo estran- Beira, em lingua portuguesa, francesa ou inglesa. sem- pre que tal Ihe for exigido pela IGN. 3—As embarcagdes referidas no n.* | deste artigo sero vistoriadas conforme estipulado no artigo 4.° para as embarcagées nacionais. Art. 7°—1— Antes da sua montagem a bordo, a IGN procederd a inspec € assistiré aos ensaios dos seguintes equipamentos ou componentes: 4) Quadros eléctricos principais de poténcia total superior a 100 kW; 5) Quadros eléctricos de emergéncia; ©) Geradores de poténcia superior a 100 k d) Motores eléctricos de servicos essenciais com poténcia superior a 100 kW. 2 — Nos casos de equipamentos fabricados no estran- geiro, a inspeccio poderd ser feita nos moldes indicados no n.* | do artigo 5.*, devendo ser emitido o correspon- dente certificado. 3— A IGN emitiré um certificado, atestando as ins- pecgdes ou ensaios mencionados no n.° 1, em modelo a aprovar por portaria do Secretario de Estado da Ma- rinha Mercante. Art. 8° As matérias no inclufdas no regulamento serio apreciadas ¢ decididas pela IGN, tendo em vista atingir o mais elevado grau de seguranga a bordo. ‘Art, 9.°—1— As taxas a cobrar por cada vistoria de meio, de final de montagem ou suplementar sero calculadas pelas formulas indicadas na coluna 2 da tabela seguinte, em fungio da poténcia, ndo podendo ultrapassar para a totalidade das vistorias efectuadas os valores constantes da coluna 3 Tabola das taxas a cobrar poles vistorles trshta | ne orm ware | Toses | bat sera | Temonase | ont sad eat es Sel) emo em 2—Para efeito da aplicacdo deste artigo seré con- siderada vistoria suplementar a que for feita de acordo com o preceituado no n.* 2 do artigo 4." 3—Para efeito de aplicagdo deste artigo o valor da poténcia P considerada sera: @) No caso de instalagdes completas (novas ou re- modeladas), a soma das poténcias instaladas, em kilowatts, dos geradores respeitantes & instalagdo; 2742 5) No caso de instalagdes parcelates, devidas o alteragées, a soma das poténcias instaladas, em kilowatts, das geradores respeitantes & parte da instalaggo alterada, ou a soma das poténcias nominais, em kilowatts, dos utili- zadores: montados. 4-— Pelas vistorias correspondentes as inspecgdes ou ‘a08 ensaios indicados no artigo 7.° seré cobrada a im- portancia de 10008. 3 — As taxas constantes da tabela do n.° 1 ¢ 0 valor indicado no nimero anterior deste artigo poderio ser alterados por portaria do Ministro dos Transportes € Comunicagies. Art 10.° —1— As taxas das vistorias sero cobra- das pelas entidades que as executarem, de acordo com as competéncias definidas no artigo 4.° 2— As taxas das vistorias, embora constituindo emo- lumentos de cardcter pessoal, serdo receita do Estado fa sua distribuigo far-se-4 de harmonia com as dispo- siges legais em vigor. Art. IL” As instalagGes eléctricas das embarcagies rnacionais deverdo incluir as disposigées necessérias para satisfazer as exigéncias que forem feitas pelo Estado-Maior da Armada, para fins de defesa das mes- mas embarcagoes Art. 12," Mediante despacho do Ministro dos Trans- portes ¢ Comunicagdes, sobre proposta da IGN, sera impedida a saida para o mar das embarcagdes que néo satisfagam as disposigdes constantes deste diploma. Art, 13.° Séo revogados os Decretos-Leis n.** 13 268, de 26 de Fevereito de 1927, € 20353, de 28 de Setembro de 1931 Visto € aprovado em Conselho de Ministros de 20 de Agosto de 1980. — Francisco Sd Carneiro Promulgado em 27 de Agosto de 1980. Publique-se. © Presidente da Reptiblica, ANTONIO RAMALHO Eanes, LLL DO®MA EOLA ALOE VAAL VEOT, REGIAO AUTGNOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA REGIONAL Decreto Regional n.” 11/80/M © Decreto Regional n.° 30/78/M, publicado no Didrio da Reptiblica, de 12 de Setembro de 1978, cons- titui um marco histérico no processo autonémico do arquipélago da Madeira ao estabelecer as insignias da Regito Autonoma. No predmbulo do referido decreto regional est fundamentada a pertinéncia da simbologia heréldica da Regiio Auténoma da Madeira, embora nao con- siderasse aida o hino € s6 apenas a bandeira, 0 es- cudo ¢ 0 selo. © presente diploma vem pois completar o jé ins- titucionalizado na lei € na acentuada personalizacgo autonomista da populagéo madeirense. Assim, nos termos da alinea a) do n° 1 do ar tigo 2291 da Constituicao de Repiiblica Portuguesa, 1 SERIF — N° 214 16-9. 1980 ‘a Assembleia Regional da Madeira determina, para valor como lei: ARTIGO 1." E aprovado o hino da Madeira, cuja melodia ¢ Jetra se publica em anexo e faz parte do presente diploma. ARTIGO 2° 1—Nas ceriménias oficiais, 0 hino da Madeira sera executado no inicio, apés 0 Hino Nacional, no final, antes deste. 2—O hino da Madeira seré ainda executado em saudagdo & bandeira da Regio Auténoma da Ma- deira. a0 Presidente da Assembleia Regional ¢ a0 Presidente do Governo Regional. ARTIGO 3 1—A Regiao Auténoma da Madeira exerce sobre a sua bandeira, 0 seu hino, 0 seu escudo e 0 seu selo todos 0s direitos correspondentes a propriedade in- telectual. 2— A reprodugio dos simbolos heraldicos reieridos no niimero anterior, para fins comerciais ou outros, carece de autorizagdo do Governo Regional ARTIGO 4. Como, simbolos da Regio Auténoma da Madeira, a bandeira. 0 hino, 0 escudo € o sela tém diceito ao respaito civico ARTIGO 5° O presente diploma entra imediatamente em vigor. Aprovado em sesso plenaria em 15 de Julho de 1980. O Presidente da Assembleia Regional, Emanuel do Nascimento dos Santos Rodrigues. Assinado em 1 de Agosto de 1980. © Ministro da Republica, Lino Dias Miguel. da Regio Auténoma da Madeira Do vale 8 montanha e do mar & serra, Teu povo humilde, estoico e valente Entre a rocha dura te lavrou a terra, Para lancar, do pio, a semente: 1 Her6i do trabalho na montanha agreste, Que se fez ao mar em vagas procelosas: 5 louros da vitéria, em tuas mos calosas Foram a heranga que a teus filhos deste. CORO Por esse Mundo além Madeira teu nome continua Em teus filhos saudosos Que além fronteiras De ti se mostram orgulhosos. Por esse Mundo além, Madeira, honraremos tua Historia Na senda do trabalho 6s lutaremos Alcangaremos Teu bem-estar ¢ gloria.

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