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Todoe or ürcitos rutorãis rcgcrvrdos pare todor or prirer do nunôo All rights rocrvod
I
Tornei-me um ábrio,na bebida,busco esquecer
Aquela.in-grata-que eu anlava,e gue me àbandonou,
Apedrejado pelas ruas,vivo a sôfrer.
Não teaho lar,o nem parentes;tudo terminou.
Só nas tabernas tí que encontro meu abrigo
Cada colega de infortunio,um grande
"*fuo
Que embora tenham como eu seus sofrimentos
Me aconselham,e aliviam meus tdrmentos.

III
II Falsos amigos, eu vos peço,irmploro e chorar;
;á fui feliz,e recebido com nobreza até, Quando eu morrer à minha campa nonhurna
Nadava em ouro,e tinha alcova de setim.
E a cada passo um grande amigo em que Deirai quo os vermes pouco
depunba fé, " r"J::tJ:h""t
tornúar,
E nos parentes...confiava sirnt Êste ébrio tristo,o êste triste coração
E hoje ao ver-me na miseria,tudo vejo então. Quero somente na campa em que eu repousar,
O falso lar que aÍnava,e a chorar deirei. Os ríbrios loucos,como ou venham {epãsitar
Cada parente,cada amigo era um ladrão. Os seus. segredos,ao Íneu derradeiro abrigo.
Me úandoflâÍêtnro roubaram o que amei - E suas lágrimas de dor ao peito amigo.

A I inha para prirrcipiantes foi i nvcnt*da por ifurio üescrnnhas sômento para aquclcs quo aio eonleccm r clrvc de Fr.Na ele-
Y9 íc I-1!,9 S!liltg para baixo são not*s simplcr s de 3f pm cirra,aeordes jí fôrmadós.
Yífu ltitodo dc Acótdeon Mascorcnhas.

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