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Colecionadores de tudo, desde figurinhas até antiguidades, conhecem

bem a influência do princípio da escassez em determinar o valor de um


item. Se é raro ou está se tornando raro, o item é mais valioso. (CIALDINI, 2012, p.
278)

FERNANDES, Diego. Trilha da Pedra km 32 em Nova Iguaçu. Trilhas Nova Iguaçu.


Disponível em: https://trilhasnovaiguacu.com.br/trilhas-em-nova-iguacu/trilha-da-
pedra-km-32-em-nova-iguacu/ . Acesso em 21 de out. de 2022.

CIALDINI, Robert, B. As armas da persuasão: como influenciar e não se deixar


influenciar. Rio de Janeiro. Sextante. 2012.

CARVALHO, S.M.S. A Percepção do Turismo por Parte da Comunidade Local e dos


Turistas no Munícipio de Cajueiro da Praia - PI. Revista Turismo em Análise. Vol. 21,
n. 3, dezembro, 2010.

Colecionadores de tudo, desde figurinhas até antiguidades, conhecem bem a influência


do princípio da escassez em determinar o valor de um item. Se é raro ou está se
tornando raro, o item é mais valioso. (CIALDINI, 2012, p. 278)

Com o princípio da escassez operando de maneira tão poderosa sobre o valor atribuído
às coisas, é natural que os profissionais da persuasão manipulem essa operação.
Provavelmente o uso mais direto desse princípio ocorre na tática do “número limitado”,
em que um cliente é informado de que certo produto, com estoque limitado, não pode
ser garantido por muito tempo. (CIALDINI, c2012, pag. 280)

Sabemos que as coisas difíceis de obter costumam ser melhores do que as fáceis (Lynn,
1989).

Lynn, M. (1989). Scarcity effect on value: Mediated by assumed expensiveness. Journal


of Economic Psychology, 10, pp. 257-274.

FERNANDES, Diego. Trilha da Pedra km 32 em Nova Iguaçu. Trilhas Nova Iguaçu.


Disponível em: https://trilhasnovaiguacu.com.br/trilhas-em-nova-iguacu/trilha-da-
pedra-km-32-em-nova-iguacu/ . Acesso em 21 de out. de 2022.

ARRUDA, Mirella; TARSITANO, Paulo. Eventos: momentos pensados, desenhados e


projetados para a comunicação e o relacionamento humano. Revista Hospitalidade. São
Paulo, v. IX, n. 2, p. 199 - 217, jul.- dez. 2012.

(PIRATININGA, 2008, p.77 apud ARRUDA, Mirella; TARSITANO, Paulo. 2012, p.


204).
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX SANTA CRUZ - TCC -
VALENDO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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projetados para a comunicação e o relacionamento humano. Revista Hospitalidade. São
Paulo, v. IX, n. 2, p. 199 - 217, jul.-dez. 2012.

(PIRATININGA, 2008, p.77 apud ARRUDA, Mirella; TARSITANO, Paulo. 2012, p.


204)

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Turistas no Munícipio de Cajueiro da Praia - PI. Revista Turismo em Análise. Vol. 21,
n. 3, dezembro, 2010.

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(SALVATIERRA e MAR, 2012, p. 126. apud Scótolo e Netto, 2015)

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gramado-projetam-revitalizacao-de-cidade-turistica-do-rio-de-janeiro/>. Acesso em 17
de abril de 2023.

OLIVEIRA, Marlene; BOND, Maria Thereza. Manual do Profissional de Secretariado.


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EHRLICH, Marcio. Miguel Pereira lança campanha de turismo com criação de Sergio
de Paula. Janela Publicitária. 2022. Disponível em:<
https://janela.com.br/2022/04/13/miguel-pereira-lanca-campanha-de-turismo-com-
criacao-de-sergio-de-paula/>. Acesso em 17 de abril de 2023.

“Os anfitriões…aprendem rapidamente que a sua cultura pode tornar-se numa


mercadoria, pela qual os turistas pagam uma quantia, resultando também daí a
transformação de eventos ocasionais, por vezes culturalmente sagrados, em
demonstrações comuns ou até poderá surgir a modificação de rituais em formas de
entretenimento, que são mais fáceis de demonstrar ou satisfazer as audiências. Em
ambos os casos, as remunerações são monetárias e separadas dos seus significados
culturais” (Getz, 2007: 305)
GETZ, D. (2007): “Event Studies: Theory, Research and Policy for Planned Events”.
Oxford: Elsevier Butterworth-Heinemann.

Segundo Ávila (2000, p. 73): Há uma distinção entre o ‘desenvolvimento ‘no local’ e o
‘desenvolvimento local’, sendo que no primeiro, os agentes externos são os promotores
do desenvolvimento e a comunidade apenas se envolve participando; já no segundo, a
própria comunidade assume o agenciamento do seu desenvolvimento e os agentes
externos são os que se envolvem participando.
ÁVILA, V.F. et al. Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudos
em grupos e análise de conceitos. Campo Grande. Ed. UCDB. 2000.

“Os governos de todo o mundo perceberam a capacidade dos eventos de enriquecer o


perfil dos políticos e das cidades e estados por eles governados. Eventos atraem
visitantes; portanto, geram benefícios económicos e empregos. Essa potente mistura tem
mobilizado os governos a tornarem-se os participantes mais importantes na proposta,
recepção e produção de eventos de grande porte” (Allen et al, 2003: 16)
ALLEN, J.; MCDONALD, I. e WILLIAM, O. (2003): “Organização e Gestão de
Eventos”. CAAMPUS, São Paulo.

“O homem é um animal social e as celebrações exercem um papel-chave no bem-estar


da estrutura social. Os eventos podem engendrar coesão, confiança e auto-estima social.
Eis a fonte do seu poder e da sua influência política, e a razão pela qual os eventos
sempre irão reflectir e interagir com as suas circunstâncias políticas e meio ambiente”
(Allen et al, 2003: 17)

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