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Mis of Internacional Com Ônus Roteiros
Mis of Internacional Com Ônus Roteiros
Protocolo cadastra o documento e o coloca numa capa azul, que tramita apenas
internamente na Presidência (Secretaria, Assessoria Internacional e Gabinete).
Protocolo carimba a página inicial do documento encapado, para assinatura de
encaminhamento de Iram à Assessoria Internacional, para instrução. Antes de
encaminhá-lo à Assessoria Internacional, no entanto, Protocolo tira cópia da
solicitação e a entrega à Redação, que passa a tomar conhecimento da missão.
A planilha impressa, juntamente com a cópia do ofício, deve ser colocada dentro
da pasta verde Missão Oficial ao Exterior, que fica na mesa de Leandro. Sugere-
se conversar regularmente com Iram sobre as missões pendentes, lembrando
especialmente as missões mais urgentes e ainda sem decisão.
3) Decisão do Presidente
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(Ceap) ou não. No caso de com ônus, pode ser autorizado somente o pagamento
de diárias ou de passagem, ou ainda o pagamento de ambos: diárias e
passagem.
4) Uso da Ceap
Embora o ideal seja que cada parlamentar já defina o uso da Cota para o
Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) no momento em que pede a missão,
não é o que acontece. Além disso, é bastante frequente a autorização ser dada
com ônus apenas de diárias, embora a maioria dos parlamentares peça a missão
com ônus também de passagem; nesse caso, é possível que o parlamentar peça
o uso da Ceap para custear a passagem, que deve ser objeto de processo à parte,
a ser criado na Presidência e enviado para decisão do Terceiro-Secretário.
Sempre que for criado o processo de uso da Ceap, Protocolo deverá entregar
cópia da solicitação à Redação, para conhecimento e preparo do respectivo
despacho.
5) Comunicação da Decisão
Gabinete ou Iram comunica a decisão do Presidente à Redação,
preferencialmente por escrito, acompanhada do documento de capa azul. Quando
a decisão não for escrita, sugere-se, por segurança, registrar os dados principais
(condições, data, hora e autor da instrução) na respectiva missão aberta na
planilha. Por obséquio, a missão deve ser constantemente alimentada com as
informações consideradas mais importantes, de modo que fique registrado todo o
trâmite envolvendo aquela viagem.
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No caso de autorização com ônus de passagem em classe econômica, deve-se
orientar o Gabinete sobre a possibilidade de solicitar, também por meio de ofício
dirigido ao Presidente, o uso da Ceap, para upgrade no bilhete aéreo. Também se
trata de processo à parte, a ser encaminhado ao Terceiro-Secretário.
6) E-mail institucional
Caso a decisão do Presidente tenha sido positiva para missão com ônus, enviar,
logo após o telefonema ao Gabinete do parlamentar comunicando a autorização
da missão, e-mail institucional para todos os órgãos envolvidos, informando os
detalhes da autorização. Acessar o Outlook, perfil Institucional, Novo E-mail, Para,
Catálogo de Endereços, clicar na setinha Contatos (está no topo), clicar duas
vezes sobre Missão Oficial, OK. Com essa mensagem, todos os órgãos
envolvidos são cientificados formalmente da aprovação da missão oficial e, assim,
podem tomar as medidas que lhes couberem.
Exemplo
Colegas,
O Presidente autorizou a seguinte missão oficial, com ônus para a Casa:
Deputado: Gladson Cameli
Evento: Feira Aqua Nor
Local: Trondheim, Sor-Trondelag, Noruega
Período: 16 a 19/8/11
Ônus: diárias, limitadas ao estritamente necessário para a participação do parlamentar no
evento, incluído o traslado e observado o máximo de 5 (cinco), e passagem, em classe
econômica, preferencialmente promocional (caso queira fazer upgrade de classe, o
parlamentar deverá solicitar uso da Ceap).
Favor providenciar a reserva.
Obrigado!
Leandro (ou quem enviar o e-mail)
ramal 5-8055 (ou o ramal de quem passar o e-mail)
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O texto deve conter os dados principais da missão e deve transmitir o que foi
autorizado pelo Presidente. Por segurança, solicitar confirmação de entrega e
leitura do e-mail antes de enviá-lo (Opções, clicar em Solicitar Confirmação de
Entrega e em Solicitar Confirmação de Leitura, Fechar, Enviar). Imprimir a
mensagem e juntá-la ao documento de capa azul.
7) Memorando inicial
Após enviar o e-mail ao grupo, é hora de fazer o memorando inicial, que formaliza
a autorização da missão pelo Presidente. No disparador, acessar o modelo 2 Mem
Mis Of Com Ônus Internacional Coletivo. Esse será o único documento que
levará a assinatura de próprio punho do Presidente (em casos excepcionais e
urgentes, se o Presidente estiver ausente e houver autorização superior, esse
memorando poderá ser feito por chancela). Ressalte-se que o período citado no
texto desse memorando é aquele referente ao evento, e não ao afastamento. Só
saberemos o período correto do afastamento após a transmissão, pela Diretoria-
Geral, do trecho/período da viagem, que somente ocorre com a efetivação da
reserva feita por aquele órgão, quando então é possível proceder ao aditamento
ao memorando inicial e à feitura dos ofícios de missão (ver item 9).
8) Abertura de processo(s)
Após a assinatura do Presidente no memorando inicial, Iram entrega a Luísa toda
a documentação. Ela numera e data o memorando, entregando a documentação
ao Protocolo. Este tira tantas cópias quantos forem os deputados autorizados.
Assim, a viagem de cada parlamentar gera processo individualizado,
independentemente de quantos tiverem sido autorizados no memorando inicial.
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memorando inicial), envelopa os ofícios e contata o Gabinete do parlamentar para
que seja providenciado o recebimento da missão aqui na Secretaria. Ela também
deve entregar à Redação cópias do memorando de aditamento e dos ofícios.
11) Arquivamento
A missão pode ser arquivada por dois motivos: desistência do parlamentar ou
conclusão dos trâmites necessários à realização da viagem. Conforme já
comentado no item 5, em caso de desistência, o Gabinete deve formalizá-la, ou
via e-mail (que deve ser encaminhado ao redacao.presidencia@camara.leg.br
pelo endereço eletrônico do parlamentar) ou mediante ofício de cancelamento,
que também deve ser protocolado aqui na Presidência. A desistência deve ser
juntada ao documento de capa azul (que é encerrado com um despacho de
arquivamento, a ser assinado por Iram). Luísa e Luciane devem ser cientificadas,
no entanto, pois isso gera implicações no controle da frequência do parlamentar e
na prestação de contas da viagem.