19º Encontro Nacional de Conservação Rodoviária - ENACOR
5ª Expo Pavimentação 1º Fórum Rodoviário, de Trânsito e de Mobilidade Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários
MÃO DE OBRA
Instrutor: MSc. Eng.º Luiz Heleno Albuquerque Filho
Analista em Infraestrutura de Transportes Coordenador-Geral de Custos de Infraestrutura/DIREX
04 Brasília, 20 de setembro de 2016.
MÃO DE OBRA Os custos da mão de obra são normalmente definidos em função das seguintes parcelas: Salários; Encargos Sociais; Encargos Complementares; Encargos Adicionais. Estes custos consideram condições normais de jornada e ambiente de trabalho. Em casos excepcionais, poderão ainda ser aplicados os conceitos e legislações relacionados aos adicionais noturno, de insalubridade e de periculosidade. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários Os salários do novo SICRO têm sua referência definida a partir do tratamento estatístico dos dados de salários de mercado constantes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, respeitando-se os pisos e benefícios advindos de acordos e convenções coletivas de trabalho firmados entre trabalhadores e sindicatos patronais, preferencialmente da construção pesada.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários Os microdados do CAGED fornecem os salários básicos nominais de registros e desligamentos em carteira, individualizados para cada categoria profissional, de forma a permitir que os resultados sejam apresentados em valores totais de salários registrados no período pesquisado. Os salários médios são definidos para um período de um ano, para todas as unidades da federação, por meio do estabelecimento de equivalências entre as categorias profissionais do SICRO e da Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários Para algumas categorias do SICRO não foi possível estabelecer equivalências diretas com a CBO. Nessas situações, torna-se necessária adoção de outros critérios para formação dos salários.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários O novo SICRO classifica as categorias profissionais nos seguintes grupos: Oficiais: armador, blaster, bombeiro, carpinteiro, eletricista, montador, pintor, impermeabilizador, pedreiro, serralheiro, soldador, etc.; Ajudantes: ajudante especializado, aplicador, auxiliar de laboratório, auxiliar de topografia, frentista de túnel, jardineiro, nivelador, perfurador de tubulão, pré-alinhador, pré-marcador, servente, trabalhador de ar comprimido, trabalhador de via, etc. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários O novo SICRO classifica as categorias profissionais nos seguintes grupos: Operadores: operador de betoneira, de equipamento especial, de equipamento leve, de equipamento pesado, de guincho, etc.; Encarregados: encarregado especializado, geral, de serviços gerais, de finanças, de suprimentos, etc.; Motoristas: motoristas de veículo leve, de veículo especial, de caminhão, etc. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários O novo SICRO classifica as categorias profissionais nos seguintes grupos: Nível Superior: enfermeiro de câmara hiperbárica, engenheiro, geólogo, gerente de projetos, médico do trabalho, etc.; Técnicos: auxiliar de enfermagem, armador de protensão, especialista em estais, laboratorista de asfalto, de concreto, de solos, mergulhador, técnico da qualidade, de controle de meio ambiente, em enfermagem, em segurança, especializado, topógrafo, etc. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Salários O novo SICRO classifica as categorias profissionais nos seguintes grupos: Administrativos: almoxarife, apontador auxiliar de recursos humanos, de suprimentos, bombeiro civil, caixa, chefe administrativo, de medição, de pessoal, de segurança, comprador, controlador, copeiro, faxineiro, porteiro, secretária, suporte em informática, recepcionista, vigia, etc.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Os encargos sociais representam as contribuições pagas pelo empregador e incidem sobre os salários, de acordo com a legislação vigente. No novo SICRO, os encargos sociais são diferenciados em função das categorias profissionais, do regime trabalhista (horista ou mensalista) e das unidades da federação. Os parâmetros utilizados nos cálculos dos encargos sociais originam-se de dados do CAGED/MTE, do Anuário Estatístico da Previdência Social e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo A O Grupo A representa as obrigações sociais que incidem diretamente sobre os salários e que são regulamentadas de acordo com a legislação específica. Em virtude de sua natureza, os encargos deste grupo são comuns a todas as categorias profissionais, regimes de trabalho (horista ou mensalista) e unidades da federação.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo A
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo B O Grupo B representa as obrigações incidentes sobre o período em que não ocorre a prestação direta de serviço, mas que o funcionário faz jus à remuneração, conforme legislação específica.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo B
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo B
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo B
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo C O Grupo C representa os encargos sociais referentes ao desligamento profissional do funcionário. São caracterizados por não sofrerem incidência dos encargos do Grupo A e são definidos conforme legislação específica.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo C
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo C
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Sociais Grupo D O Grupo D representa as reincidências de um grupo de encargos sociais sobre outro, sendo representado por duas parcelas: Reincidência do Grupo A sobre o Grupo B; Reincidência do Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado + Reincidência do FGTS sobre Aviso Prévio Indenizado.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Desoneração da Mão de Obra A desoneração da mão de obra no setor de infraestrutura foi instituída para as seguintes atividades descritas nos grupos da Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE 2.0: 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais; 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e dutos; 429 - Construção de outras obras de infraestrutura; 431 - Demolição e preparação de terreno.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Desoneração da Mão de Obra A referida desoneração consiste no recolhimento, por parte das empresas, da contribuição patronal, que antes era de 20% sobre a folha de pagamento, para 2% sobre a receita bruta da empresa. Posteriormente, por meio da Lei nº 13.161, alterou-se a alíquota da Contribuição Previdência sobre a Renda Bruta - CPRB para 4,5%. Além disso, a referida lei facultou às empresas a opção de adotar o recolhimento da contribuição previdência na folha de pagamento, como realizado anteriormente, ou por meio da nova alíquota da CPRB. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Além dos Encargos Sociais estabelecidos pela CLT e pela Constituição Federal, existem ainda os aqui denominados Encargos Complementares, que são suportados pelo empregador em função da natureza do trabalho e de acordos e convenções coletivas que regulamentam a atividade das categorias da construção civil e pesada.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Os encargos aqui considerados complementares são necessários para execução e segurança do trabalhador e do empregador, estando normalmente divididos em: Alimentação; Transporte; Ferramentas manuais; Equipamentos de proteção individual; Exames médicos admissionais, periódicos e demissionais. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Alimentação Os custos referentes à alimentação dos funcionários foram definidos em função da previsão de 5 refeições diárias (café da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia), preparadas em refeitório próprio no canteiro de obras. Esta situação é a mais observada nas obras de infraestrutura de transportes do DNIT, caracterizadas por sua natureza predominantemente rural.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Alimentação
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Alimentação
Fonte: Valores da cesta básica (DIEESE - Julho/2014)
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Transporte A maioria das obras do DNIT encontra-se deslocada dos grandes centros urbanos, razão pelo qual se admitiu, para cálculo dos custos relacionados ao transporte, que os trabalhadores passam a semana inteira alojados no canteiro da obra, sem deslocamentos diários entre sua residência e o local do trabalho. Entretanto, nos finais de semana, considerou-se o transporte para a cidade mais próxima para arejamento, sem pernoite.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Ferramentas Manuais As ferramentas manuais são aquelas que exigem somente o esforço humano para a sua utilização, sendo diferenciadas em função da natureza dos serviços e das categorias que as utilizam. Consoante metodologia, foram definidos os conjuntos de ferramentas para cada categoria, em função da frequência média de utilização diária, da vida útil e do seu custo unitário, obtendo-se uma lista de 100 tipos diferentes de ferramentas manuais.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Ferramentas Manuais
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Equipamentos de Proteção Individual A Norma Regulamentadora NR-06 da Portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, de 08 de junho de 1978, define equipamento de proteção individual como todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis a sua segurança e saúde no trabalho.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Equipamentos de Proteção Individual
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Exames Médicos Ocupacionais Os exames médicos ocupacionais são definidos na Norma Regulamentadora NR-07 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho e Emprego, de 08/06/78, que trata da obrigatoriedade de elaboração e implantação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Exames Médicos Ocupacionais A Norma Regulamentadora NR-07 estabelece a necessidade de realização obrigatória dos seguintes exames médicos: Exame admissional; Exame periódico; Exame de retorno ao trabalho; Exame de mudança de função; Exame demissional. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares Exames Médicos Ocupacionais Os exames médicos ocupacionais compreendem a avaliação clínica e a realização de exames complementares, de acordo com os termos específicos da NR-07, devendo ainda ser observadas as diretrizes preconizadas na NR-04, que trata de engenharia e medicina do trabalho, e na NR-15, que trata de atividades e operações insalubres. Os custos dos exames médicos ocupacionais podem ser estimados por meio de consulta à Associação Médica Brasileira (AMB). Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Complementares
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Adicionais Os encargos adicionais da mão de obra são caracterizados como benefícios a que fazem jus os trabalhadores, em função de determinações específicas de acordos ou convenções coletivas de trabalho de diferentes regiões e entidades sindicais. Por serem diferenciados, serão contemplados no SICRO apenas os encargos mais relevantes em cada unidade da federação. Este levantamento foi realizado em função das convenções coletivas de trabalho firmados entre os trabalhadores e os sindicatos patronais da construção pesada ou civil. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Encargos Adicionais
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Condições Especiais de Trabalho Os custos da mão de obra definidos no SICRO são aqueles diretamente envolvidos na execução dos serviços ou na operação de equipamentos e/ou veículos em condições normais de jornada e de ambiente de trabalho, o que se mostra razoável para a obtenção de custos de referência. Os serviços de escavação em túneis, de escavação de tubulão sob ar comprimido e de transporte de materiais asfálticos já preveem em suas composições os custos referentes às condições perigosas e insalubres destas atividades. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Condições Especiais de Trabalho Nas operações de desmonte a céu aberto, o blaster e seu auxiliar são contemplados com o adicional de periculosidade nestas composições de custos. Os horários especiais de trabalho, as horas extraordinárias noturnas e outras atividades que se caracterizem como penosas, insalubres ou perigosas deverão ser incluídos aos custos da obra no momento da elaboração do orçamento, em função das características do local e dos serviços, observadas as legislações e as determinações preconizadas nas convenções coletivas de trabalho. Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Condições Especiais de Trabalho De acordo com estas diretrizes, torna-se possível o estabelecimento de critérios de aplicação de custos complementares na elaboração dos orçamentos de obras de infraestrutura nas seguintes condições: Trabalho extraordinário; Trabalho noturno; Trabalho insalubre; Trabalho perigoso.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Desoneração da Mão de Obra A desoneração da mão de obra no setor de infraestrutura foi instituída pelo inciso VII do art. 7º da Lei nº 12.546/11, de 14 de dezembro de 2011, regulamentada pela Lei 12.844/13, de 19 de julho de 2013, e contemplou as atividades descritas nos grupos da CNAE 2.0: 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais; 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e dutos; 429 - Construção de outras obras de infraestrutura; 431 - Demolição e preparação de terreno.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Desoneração da Mão de Obra A referida desoneração consistiu na alteração da forma de recolhimento da contribuição patronal, que antes era de 20% sobre a folha de pagamento, para 2,0% sobre a receita bruta da empresa. Posteriormente, por meio da Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, alterou-se a alíquota da CPRB para 4,5%, no caso específico das empresas de construção de obras de infraestrutura de transportes enquadradas nos grupos da CNAE 2.0.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Brasília, 20 de setembro de 2016. MÃO DE OBRA Desoneração da Mão de Obra Além disso, a Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, facultou ainda às empresas a opção de adotar o recolhimento da contribuição previdência diretamente na folha de pagamento, como anteriormente realizado, ou por meio da aplicação da nova alíquota da CPRB.
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR