Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GNE247 Precipitação 2015
GNE247 Precipitação 2015
DE POLUIÇÃO DO AR
Precipitação e tipos de
Precipitação
1
FORMAÇÃO DAS CHUVAS
2
FORMAÇÃO DAS CHUVAS
3
4
Fonte: Google imagens
CONDENSAÇÃO DO VAPOR D´ÁGUA
5
COLISÃO E COALESCÊNCIA DAS GOTÍCULA
7
8
Fonte: Google imagens
FORMAS DE PRECIPITAÇÃO
Granizo:
9
Fonte: Google imagens
FORMAS DE PRECIPITAÇÃO
Neve:
cristais de gelo formados nas nuvens, com temperatura entre -20°C e -
40°C;
cristais se juntam enquanto caem e se tornam úmidos e congelam - forma
flocos de neve
Se ar estiver gelado em todo percurso da atmosfera – os cristais chegam
ao solo como neve
Se ar estiver muito quente, os cristais podem evaporar (novamente vapor
d’água) ou derreter e cair como granizo ou chuva.
11
TIPOS DE PRECIPITAÇÃO
Quanto à origem
precipitações podem ser dos tipos: frontais, orográficas ou de
relevo e convectivas ou de verão.
CHUVAS FRONTAIS
são aquelas que ocorrem devido à entrada, em uma região, de
massas de ar de origem polar e se concentram nos períodos do ano;
chuva de menor intensidade, longa duração;
as chuvas frontais - representadas por frentes frias e quentes.
12
13
Fonte: Google imagens
FRENTE FRIA
14
FRENTE FRIA
15
mapa do tempo:
representa uma linha com
triângulos ou "dentes"
estendidos para o ar mais
quente;
velocidade média é de
35 km/h.
16
Fonte: Google imagens
FRENTE QUENTE
17
mapa do tempo:
representada por uma
linha com semicírculos
estendidos para o ar mais
frio;
velocidade média é de
25 km/h (metade da frente
fria)
. 18
Fonte: Google imagens
CHUVAS OROGRÁFICAS OU DE RELEVO
21
CHUVAS CONVECTIVAS OU DE VERÃO
22
23
Fonte: Google imagens
CHUVAS INTENSAS
24
CHUVAS INTENSAS
25
Primeira fase:
É mais perigosa; 27
Fonte: Google imagens
correntes descendentes frias
atingem o solo;
chuva resfria o ar nos níveis mais
baixos;
Predominância de correntes Terceira fase:
descendentes - CB tende a se
dissipar;
sobra a bigorna (nuvem alta: cirrus)
ciclo médio entre os estágios de
cúmulos e de dissipação pode levar
de 30 a 40 minutos;
29
TIPOS DE CHUVA QUANTO À INTENSIDADE
30
Fonte: Carvalho et al.(2010)
Chuva
Chuva muito forte Precipitação cuja intensidade é maior do que 50,0 mm/h.
Fonte: http://www0.rio.rj.gov.br/alertario/?page_id=455
31
CHUVA ARTIFICIAL
34
MEDIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO
Se 1 litro de água for captado por uma área de 1 m2, a lâmina de água
coletada terá a altura de 1mm.
Sabe-se que, 1mm = 1L / 1 m2. Logo, se um pluviômetro coletar 52 mm, isso
corresponderá a 52 litros por 1 m2 de área.
35
MEDIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO
36
MEDIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO
37
Figura. Pluviômetro (A) e pluviógrafo (B).
MEDIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO
leituras realizadas pelos pluviômetro e pluviôgrafo corresponde à
espessura da camada de água (mm) que incidiu sobre a superfície do solo,
considera a superfície do solo totalmente plana, sem evaporação, infiltração
e escoamento superficial.
38
Figura. Representação da espessura da camada de água.
VARIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO
diferentes massas de ar atuam no Brasil;
variação e a distribuição da chuva são diferentes dependendo da região.
Região nordeste (propícias as massas de ar quente e seca)
deficiente em chuvas, com média anual <1000 mm de água.
Região Amazônica (propícias as massa de ar equatorial continental)
maiores médias anuais, certas épocas são >3000 mm.
Outras regiões (propícias as massas de ar polar)
apresentam valores intermediários.
litorais
apresentam altos valores anuais de precipitação;
massas de ar que após chegar no litoral, se deparam com as serras e
geram as precipitações orográficas.
39
Sentelhas e Angelocci (2009)
Lavras-MG
41
42
Referência Bibliográfica
43