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Discentes

Crescencio Da Elisa Nº 12

Deysy Salomão Nº 15

Dirce Paulo N º 17

Edilson Sérgio N º 18

Énia Joaquim N º 24

Eufrasia Mário Feliz N º 26

Fidalgo Mateus N º 28

Helena Elidio N º 34

Isabel Domingos N º 37

Micas da Sofia N º 46

Corridas e Saltos

Docente: Farlito

Escola Secundária de Cumbana

Março

2023
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Índice
Introdução.....................................................................................................................................3

Corrida de velocidade...................................................................................................................4

Corrida de resistência....................................................................................................................5

Salto em comprimento..................................................................................................................6

Momentos de execução do salto...................................................................................................7

Salto em altura..............................................................................................................................7

Conclusão......................................................................................................................................8

Referências bibliográficas.............................................................................................................9
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Introdução
O Atletismo como Modalidade está presente nos conteúdos das aulas de Educação Física.
Notamos que ele é a mais antiga prática desportiva da humanidade e suas actividades propiciam o
desenvolvimento motor das crianças principalmente, quando elas estão inseridas no contexto
escolar. O que as crianças mais gostam de fazer em momentos de recreio e descontracções são:
correr, subir, saltar e, também, arremessar. Essas actividades são realizadas de forma natural e
têm com objectivo explorar espaço físico da escola, além da cultura corporal de cada indivíduo e
de outros
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Corrida de velocidade
As corridas de velocidade incluem distâncias curtas (100m, 200m ou 400m) e o objectivo de
todas elas é, partindo de uma posição agachada nos blocos de partida, percorrer a distância
definida o mais rapidamente possível. Estas corridas são constituídas por quatro fases
fundamentais: partida, aquisição de velocidade, manutenção de velocidade e perda de velocidade.

Na partida, por sua vez, podemos distinguir quatro momentos diferentes, que estão associados
aos comandos do juiz de partida: aos seus lugares, pronto, a reacção ao sinal sonoro e a
aceleração. Para que a partida seja eficaz, é necessário ajustar a posição dos blocos de partida.
Esta depende das capacidades e da estatura de cada atleta. No entanto, podemos utilizar como
referência para os nossos alunos as seguintes indicações: o bloco da frente deve ser colocado a
dois pés da linha de partida e o bloco da retaguarda é colocado a um pé e meio do bloco da frente.

No momento “aos seus lugares”, as duas mãos apoiam-se no solo à largura dos ombros e atrás da
linha de partida. O peso do corpo distribui-se pelos cinco apoios, o joelho da perna de trás apoia-
se no chão e o da perna da frente fica apontado na direcção da corrida.

À voz de “pronto”, o peso do corpo distribui-se pelos quatro apoios, com predominância nos
braços. Os ombros avançam ligeiramente para além da vertical e a bacia eleva-se um pouco
acima da linha dos ombros.

Na reacção ao sinal sonoro, dá-se uma forte impulsão dos membros inferiores com a extensão da
perna da frente. As mãos deixam o solo em simultâneo e os membros superiores iniciam uma
acção enérgica. A aceleração acontece através do impulso para a frente com apoios rápidos e
enérgicos no solo. No início mantém-se a posição do corpo mas progressivamente retoma-se a
posição vertical do tronco.

Na aquisição de velocidade, os primeiros apoios são muito próximos uns dos outros e a amplitude
de passada vai aumentando progressivamente. Nesta fase, a velocidade de aceleração assume um
papel predominante e as características individuais, como o potencial muscular e a coordenação,
irão condicionar a capacidade de aceleração de cada um. A fase da manutenção da velocidade
exige uma boa coordenação entre a acção dos membros inferiores e superiores. Aqui, a
capacidade mais solicitada é a velocidade máxima. A perda de velocidade ocorre em todas as
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corridas de velocidade, no entanto, é mais notória numa corrida de 400 m do que numa de 100 m.
A capacidade solicitada é a velocidade de resistência de cada indivíduo.

Corrida de resistência
São corridas moderadas de longos percursos nas quais é desenvolvida a resistência aeróbia, que é
a capacidade motora que o indivíduo apresenta, ao resistir à fadiga ou ao cansaço, nos esforços de
longa duração e intensidade motora. Estas actividades são realizadas com quantidades suficientes
de oxigénio. Após alguns minutos de execução das corridas, o organismo estabelece equilibro
entre o consumo e a liberação de energia (steady-state), por isso, o atleta pode correr
moderadamente por mais tempo.

As provas de resistência são: provas de Meio-Fundo, 800m, 1.500m, 3.000m, as provas de Fundo
são: 5.000m, 10.000m, a Maratona com 42.195m e São Silvestre com 12.640 metros, feitas em
dois apoios, com leve inclinação do corpo à frente. Em corridas de fundo, a fase de apoio é
realizada pelo contacto principalmente do calcanhar no solo.
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Salto em comprimento
O Salto em comprimento é uma modalidade olímpica do atletismo, em que os atletas combinam a
velocidade, forca e agilidade para saltarem o mais longe possível a partir de um ponto pré-
determinado.

O salto deve ser dado após uma corrida numa raia marcada no chão, com o atleta saltando o mais
longe possível dentro de uma caixa de areia ao fim dela. O salto é invalidado caso o atleta pise no
final da tábua de impulsão, que geralmente é marcado por uma listra vermelha, colocada
exactamente no início da caixa. Actualmente, o bordo da tábua é coberto por plasticina para
facilitar a decisão dos juízes em casos dúbios. A distância é então medida do limite da tábua até a
primeira marca na areia feita pelo corpo do atleta. A maioria dos eventos disputados é composto
de seis saltos, sendo que alguns deles, que tem marcas mais baixas, constam de apenas três saltos.
Se os competidores empatam no salto mais longo, é declarado vencedor aquele com a segunda
marca mais longa.
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Momentos de execução do salto


 Corrida de aproximação;

 Impulsão;

 Voo; e

 Queda.

Salto em altura
Salto em altura é uma modalidade olímpica de atletismo, onde os atletas procuram superar uma
barra horizontal colocada a uma determinada altura. A modalidade também integra o programa
do decatlo e do heptatlo. Junto com o salto com vara, é uma das duas modalidades de resultados
verticais dos Jogos Olímpicos e é disputada ao ar livre e em pista coberta.

Os atletas saltam sem auxílio e com a impulsão de pé de apoio em direcção a uma barra
horizontal de quatro metros de comprimento apoiada entre duas traves. O objectivo é saltar a
maior altura sem derrubar a barra. Todos os competidores têm direito a três tentativas a cada
altura colocada, mas têm o direito de 'passar' aquela determinada altura e avançar para outra
maior sem ultrapassar a menor. Caso não consiga ultrapassar a altura ou combinação de alturas
estipuladas em três tentativas, o atleta está eliminado.

Se os competidores acabarem empatados numa determinada altura, vence aquele que levou
menos tentativas para conseguir a última marca. Caso haja empate ainda, será o vencedor aquele
que teve menos falhas durante a prova até a última marca válida. Se mesmo assim continuarem
empatados, é feito um salto de desempate, primeiro na última altura não ultrapassada e a partir
daí, em alturas subsequentes menores até que alguém ultrapasse
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Conclusão
Chegado ao fim deste trabalho, conclui-se que as corridas e os saltos são o grande foco do
Atletismo. Correr e saltar, como objectivo deste trabalho, é ensinar fundamentos históricos,
culturais e técnicos do Atletismo. Aprofundando seus conhecimentos sobre a corrida e os saltos,
pode-se incrementar conhecimentos de mundo e compreender a sua Motricidade e seu corpo
através das actividades de corridas e saltos.
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Referências bibliográficas
DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de. Procedimentos
Metodológicos para o programa Segundo Tempo (PST). 2008.

PEREIRA, Ana Maria. Motricidade Humana: a complexidade e a práxis edutativa. Tese


(Doutoramento em Ciências da Motricidade Humana) Universidade da Beira Interior, Covilhã -
Portugal, 2006.

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