Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Matemática Recife 2006
Matemática Recife 2006
N o me
N º d e Id e n t i d a d e Órg ão E x p e d i d o r UF N º d e In sc ri ção
P réd i o S a la
A TE N Ç Ã O
BOA SORTE !
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YjMzMzo5NWUz:V2VkLCAwMyBNYXkgMjAyMyAxMTowNjoyMyAtMDMwMA==
0 1 . Para ens inar matemá tica com mais eficiência nas es colas , com a vis ã o de univers alidade, D’Ambró s io apres enta
uma quina de valores . Es s a q u in a d e va lo res, p a ra o en sin o d a ma temá tica , a b ra n g e o s seg u in tes a sp ecto s:
A ) d id ático ; in terd is cip lin ar; fo rmativ o ; s o cio ló g ico ; av aliativ o .
B) p s ico ló g ico ; in terd is cip lin ar; es tético ; s o cio ló g ico ; fo rmativ o .
C) u tilitário ; cu ltu ral; fo rmativ o ; d id ático ; p s ico ló g ico .
D) d id ático ; cu ltu ral; s o cio ló g ico ; av aliativ o ; in terd is cip lin ar.
E) u tilitário ; cu ltu ral; fo rmativ o ; s o cio ló g ico ; es tético .
0 2 . Ao pens ar um modelo de educaçã o matemá tica que integ ra o conhecimento matemá tico e a s ociedade, tende-s e a
es truturá -lo dentro de uma vis ã o de comportamento humano junto a um modelo educacional, que s eg undo
D’Ambró s io, relacio n am-s e d en tro d e u m ciclo fo rma d o p elo s elemen to s
A ) realid ad e; in d iv íd u o e ação .
B) realid ad e; in fo rmação retirad a d a realid ad e; p ro fes s o r e ap ren d iz. D) realid ad e; in d iv íd u o ; p ro fes s o r; es tratég ia e ação .
C) p ro fes s o r; co n teú d o e ap ren d iz. E) p ro fes s o r; co n teú d o ; ap ren d iz; ação e realid ad e.
0 3 . No enfoque antropoló g ico da matemá tica e do s eu ens ino, n ã o é co rreta uma afirmaçã o abaixo. A s s in ale-a.
A ) A p ro p o s ta d e en s in o b as eia-s e n u ma an ális e d a v as ta literatu ra s o b re co mp o rtamen to h u man o , co m referên cias à p ercep ção
d e fen ô men o s d a realid ad e e ao s es fo rço s p ara s u a co mp reen s ão .
B) Os alu n o s têm u m co mp o rtamen to ev o lu tiv o em s eu ap ren d izad o q u e v ai d o co mp o rtamen to in d iv id u al ao s o cial e
fin almen te ao cu ltu ral.
C) O co n ceito d e co n h ecimen to é v is to co mo u ma ação q u e en v o lv e a p ercep ção d a realid ad e atrav és d o s s en tid o s e d a
memó ria, en v o lv en d o a execu ção d e açõ es atrav és d e es tratég ias e mo d elo s q u e p o s s ib ilitem as mo d ificaçõ es d a realid ad e.
D) A ed u cação tem s u a es tratég ia-ch av e n o cu rrícu lo , q u e n ão reflete o q u e es tá aco n tecen d o n a s o cied ad e, p o is a d iv ers id ad e
cu ltu ral é mu ito co mp lexa e ain d a n ão fo ram b em en ten d id as n a ed u cação , es p ecialmen te n a ed u cação cien tífica.
E) A av aliação , d en tro d e u ma p rática d e etn o ciên cias , é co n ceb id a co mo u m p ro ces s o d e au to -reg u lamen tação , q u e d á o rig em
a u ma relação mais d in âmica en tre o cu rrícu lo e a s o cied ad e em mu d an ça.
0 5 . S obre a natureza do conhecimento matemá tico para s oluçã o de problemas , apres enta-s e, a s eg uir, quatro
concepçõ es equivalentes a uma vis ã o pedag ó g ica.
I. Uma p esso a b em su ced id a n o ca mp o d a ma temá tica é u ma p esso a q u e sa b e ra cio cin a r e p en sa r d e ma n eira
a d eq u a d a .
II. A a tivid a d e ma temá tica co n trib u i p a ra a fo rma çã o d o s a lu n o s n o â mb ito d o p en sa men to ló g ico -ma temá tico ,
a lém d e mu ito s o u tro s a sp ecto s d a a tivid a d e in telectu a l, co mo a cria tivid a d e, a in tu içã o , a ca p a cid a d e de análise
e d e crítica .
III. O o b jetivo d a ma temá tica é, fu n d a men ta lmen te, o en sin o d e estra tég ia s d e p en sa men to .
IV. A ma temá tica é o id io ma d a s ciên cia s e d a tecn o lo g ia .
As s inale a alternativa que apres enta a seq ü ên cia co rreta das concepçõ es em relaçã o à vis ã o pedag ó g ica.
A ) Utilitária, es tru tu ralis ta, id ealis ta, fo rmalis ta.
B) Fo rmalis ta, es tru tu ralis ta, id ealis ta, u tilitária. D) Fo rmalis ta, es tru tu ralis ta, u tilitária, id ealis ta.
C) Fo rmalis ta, u tilitária, id ealis ta, es tru tu ralis ta. E) Es tru tu ralis ta, u tilitária, id ealis ta, fo rmalis ta.
0 6 . A s oluçã o de problemas matemá ticos , s eg undo Polya, realiza-s e em quatro pas s os s eqüenciais de planos ordenados ,
corretamente a s eg uir. Assin a le a a ltern a tiva q u e a p resen ta a o rd en a çã o co rreta d esses p a sso s.
A ) Co n cep ção , co mp reen s ão , execu ção , exame d a s o lu ção .
B) Co n cep ção , co mp reen s ão , execu ção , alg o ritmo .
C) Co mp reen s ão , alg o ritmo , execu ção , exame d a s o lu ção .
D) Co mp reen s ão , co n cep ção , execu ção , exame d a s o lu ção .
E) A lg o ritmo , u tilização d o alg o ritmo , execu ção , exame d a s o lu ção .
2
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YjMzMzo5NWUz:V2VkLCAwMyBNYXkgMjAyMyAxMTowNjoyMyAtMDMwMA==
0 7 . No ens ino da Matemá tica, há uma neces s idade de s e trabalhar numa vis ã o que privileg ie o s ig nificado dos elementos
envolvidos no es tudo matemá tico, inclus ive, numa dimens ã o s emâ ntica. S endo as s im, o es tudo dos s is temas dos
s ig nos – a s emió tica – comporta três níveis de abordag em: o sin tá tico , o semâ n tico e o p ra g má tico . A s eg uir, numa
dada ordem, a des criçã o de cada um des s es níveis de abordag ens .
As s inale a alternativa correta. As des criçõ es I, II e III, acima, referem-s e, res pectivamente, aos níveis de abordag em.
0 8 . Numa s ituaçã o de aprendizag em da matemá tica, pode-s e caracterizá -la pelo modo como o profes s or org aniza as
intençõ es em s ala de aula. S eg u n d o Ca eta n o , 1 9 8 8 , a p u d , Pin to , 2 0 0 0 , essa s situ a çõ es se co mp õ em d e três ca teg o ria s.
As s inale a alternativa correta em relaçã o às categ orias .
0 9 . Para calcular o volume do objeto matemá tico, a es fera é apres entada à turma como uma expres s ã o matemá tica
4
V = πR 3
3
Apó s es crever a fó rmula matemá tica, o profes s or perg unta à turma: Esta fó rmu la ma temá tica é exa ta ? E houve as
s eg uintes res pos tas :
I. é exa t a .
II. n ã o é exa ta , p o rq u e o p i n ã o é u m n ú mero exa to , ele é a p ro xima d a men te 3 ,1 4 .
III. n ã o é exa ta , p o rq u e 4 /3 é ig u a l a 1 ,3 3 3 3 3 3 ...., e isto n ã o é exa to .
IV. n ã o é exa ta , se o ra io tiver u m va lo r co mo 0 ,1 3 2 q u e, eleva d o a o cu b o , d eve d a r u m n ú mero a p ro xima d o ,
d ep en d en d o d a má q u in a q u e esteja u sa n d o .
A ) So men te o I.
B) So men te o II. D) So men te o IV.
C) So men te II e III. E) So men te II e IV.
1 0 . A res peito da compreens ã o do conceito de á rea, o profes s or ouve de três alunos as s eg uintes afirmaçõ es :
As s inale a alternativa em que o(s ) aluno(s ) apres enta(m) a(s ) afirmativa(s ) co rreta (s).
A ) So men te o alu n o X.
B) So men te o s alu n o s X e Y.
C) So men te o alu n o Z.
D) So men te o s alu n o s Y e Z.
E) To d o s o s alu n o s .
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YjMzMzo5NWUz:V2VkLCAwMyBNYXkgMjAyMyAxMTowNjoyMyAtMDMwMA==
1 1 . É apres entado aos alunos da 5 ª à 8 ª s érie o s eg uinte exercício matemá tico. Ma ria tem 3 /4 d e u m p o te d e so rvete. Ela d á
a su a irmã Ma rcela 2 /3 d o q u e tem. Qu e fra çã o d o p o te d e so rvete lh e resta ? Apó s alg um tempo, um aluno apres enta a
s eg uinte s oluçã o g rá fica.
Maria Marcela
A profes s ora apres enta o ques tionamento em s ala de aula, referente à s oluçã o do exercício es colar, a alg uns coleg as
profis s ionais que apres entam as s eg uintes pos içõ es :
I. o q u estio n a men to d o a lu n o está co rreto .
II. o a lu n o q u estio n a d o r a p lico u in d evid a men te a s reg ra s d o a lg o ritmo p a ra a so lu çã o d o p ro b lema .
III. o a lu n o q u estio n a d o r teve u ma co mp reen sã o in su ficien te d a s co n d içõ es d o p ro b lema .
IV. o p ro b lema a p resen ta u ma so lu çã o g rá fica d iferen te d a so lu çã o a n a lítica p a ra este ca so .
Analis ando as res pos tas dos alunos , o profes s or obs erva alg umas reg ularidades nos erros dos alunos nos dois des afios .
No primeiro, a ma io ria en co n tra a méd ia g eo métrica d esses n ú mero s d e va lo r 1 e a méd ia a ritmética é ( x2 + 1 ) /x, mas nã o
concluem o des afio. No s eg undo, o s a lu n o s en co n tra m a s fu n çõ es f( x) = 2 0 x + 3 .8 0 0 e g ( x) = 7 0 x + 2 .5 0 0 , mas , de novo,
nã o s abem concluir matematicamente o res ultado.
Es te fato encontra-s e dis cutido nos es tudos de Menchins k aya, s obre a reg ularidade dos erros na educaçã o matemá tica e
es tá citado por Pinto, 2 0 0 0 . Is s o s ig n ifica q u e esses a lu n o s estã o in clu íd o s em u ma d a s q u a tro cau s as d o s erro s . Essa ca u sa
d e erro é
1 3 . O profes s or s ug ere aos alunos que enumerem as s alas de aulas do corredor s uperior. Os alunos entã o produzem as
fichas : sa la – 1 , sa la – 2 , sa la – 3 , ...., sa la – 1 0 . Em s eg uida, o profes s or perg unta aos alunos s e es s a notaçã o é uma
g randeza. A s s in ale a altern ativ a co rreta.
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YjMzMzo5NWUz:V2VkLCAwMyBNYXkgMjAyMyAxMTowNjoyMyAtMDMwMA==
S abendo-s e que a parte s uperior corres ponde a uma tampa removível e us ando um outro recipiente com á g ua, os
alunos s ã o ins tig ados a compreender o s ig nificado de volume. Em s eg uida, s olicita-s e aos alunos a tarefa de pens ar
s obre qual a capacidade des te recipiente. Dentro des s a atividade, cujo objetivo é o de formar habilidades matemá ticas
nos alunos , encontraram-s e as s eg uintes res pos tas :
1 6 . Você propõ e que os alunos res olvam as equaçõ es : 4x – 6 = 2x e 6 +10x = 5 + x. Ao ver as res pos tas , você percebe que
os alunos res olveram da s eg uinte forma:
Primeira s oluçã o: 4x + 2x = – 6 è 6x = – 6 è x= – 1
S eg unda s oluçã o: 10x + x = 5 + 6 è 11x = 11 è x= 1
Analis ando o res ultado, diz-s e que na s so luçõ es se enco ntra (m)
1 7 . Quando o erro é analis ado na pers pectiva da educaçã o matemá tica, n ã o é co rreto d izer q u e
A ) o erro d e n atu reza emp írica es tá lig ad o a u ma ação av aliativ a co rretiv a.
B) n u m p ro ces s o d e av aliação co n tro lad o ra, o erro d ev e s er tratad o co m rig o r p ara co mp ro v ação d o s o b jetiv o s a s erem
alcan çad o s .
C) o erro , n a d imen s ão co n s tru tiv is ta, d ev e s er av aliad o n a p ers p ectiv a fo rmativ a, d an d o u m caráter fo rmad o r ao ed u can d o .
D) o erro , q u an d o s u b metid o à reflexão , p o d e tran s fo rmar-s e n u ma es tratég ia d id ática in o v ad o ra.
E) o erro n ão exis te, q u an d o s e an alis a n a d imen s ão co n s tru tiv is ta.
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YjMzMzo5NWUz:V2VkLCAwMyBNYXkgMjAyMyAxMTowNjoyMyAtMDMwMA==
1 8 . A s oma das medidas das diag onais de um los ang o é 8 cm. O ma io r va lo r p o ssível d a á rea d esse lo sa n g o é
A ) 4 cm2
B) 4 2 cm2 D) 3 2 cm2
C) 6 cm2 E) 8 cm2
1 9 . A á g ua de um res ervató rio s e evapora à taxa de 1 0 % ao mês . Em quanto tempo ela s e reduzirá a um terço do que
era no início? (dado: ln 1 /3 = – 1 ,0 9 8 6 1 ). Ap ro xima d a men te em
A ) 11 mes es . B) 10 mes es . C) 9 mes es . D) 8 mes es . E) 6 mes es .
2 0 . Uma turma tem aulas às s eg undas , quartas e s extas , das 1 3 às 1 4 h e das 1 4 às 1 5 h. As matérias s ã o Fís ica,
Matemá tica e Química, cada uma com duas aulas s emanais , em dias diferentes . De q u a n to s mo d o s p o d erá ser feito o
h o rá rio d essa tu rma ?
A ) 24 B) 27 C) 48 D) 56 E) 72
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
2 1 . De acordo com a Lei 9 3 9 4 /9 6 - LDB no que s e refere aos profis s ionais da educaçã o, obs erve as afirmativas a s eg uir:
A ) A p en as a afirmativ a I es tá co rreta.
B) A p en as as afirmativ as I e II es tão co rretas . D) A p en as as afirmativ as II e III es tão co rretas .
C) A p en as a afirmativ a III es tá co rreta. E) To d as es tão co rretas .
2 2 . Philippe Perrenoud, em s ua obra “Co n stru ir a s co mp etên cia s d esd e a esco la ” (1 9 9 9 ), aborda o proces s o de
cons truçã o do conhecimento nas dimens õ es cog nitivas , pedag ó g icas e s ociais . Nes ta p ers p ectiv a, an alis e as afirmativ as
ab aixo :
I. O d esen vo lvimen to d e co mp etên cia s n o co n texto esco la r imp lica lid a r co m ta refa s co mp lexa s, mu d a r p a ra d ig ma s
e mo b iliza r d iverso s sa b eres p a ra so lu cio n a r p ro b lema s e to ma r d ecisõ es.
II. O d esen vo lvimen to d e co mp etên cia s su p õ e u ma tra n sfo rma çã o d a rela çã o d o s p ro fesso res co m o sa b er, su a
ma n eira d e d a r a u la s, su a id en tid a d e e su a s co mp etên cia s p ro fissio n a is.
III. A a ssimila çã o d e u ma co mp etên cia a u m o b jetivo d e a p ren d iza d o co n fu n d e a s co isa s e su g ere q u e ca d a a q u isiçã o
esco la r verificá vel é u ma co mp etên cia , q u a n d o , n a verd a d e, a p ed a g o g ia p o r o b jetivo s é p erfeita men te co mp a tível
co m u m en sin o cen tra d o exclu siva men te n o s co n h ecimen to s.
I. Os d o cen tes in cu mb ir-se-ã o d e p a rticip a r d a ela b o ra çã o d a p ro p o sta p ed a g ó g ica d a esco la , a lém d e ela b o ra r e
cu mp rir o seu p la n o d e tra b a lh o .
II. Os sistema s d e en sin o d efin irã o a s n o rma s d e g estã o d emo crá tica d o en sin o p ú b lico n a ed u ca çã o b á sica , d e
a co rd o co m a s su a s p ecu lia rid a d es.
III. Os d o cen tes in cu mb ir-se-ã o d e zela r p ela a p ren d iza g em d o s a lu n o s, esta b elecer estra tég ia s d e recu p era çã o
p a ra o s a lu n o s d e men o r ren d imen to , min istra r o s d ia s letivo s, p a rticip a r in teg ra lmen te d o s p erío d o s d ed ica dos
a o p la n eja men to , à a va lia çã o e a o d esen vo lvimen to p ro fissio n a l, a lém d e co la b o ra r co m a s a tivid a d es d e
a rticu la çã o d a esco la co m a s fa mília s e a co mu n id a d e.
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YjMzMzo5NWUz:V2VkLCAwMyBNYXkgMjAyMyAxMTowNjoyMyAtMDMwMA==
2 4 . De acordo com a vis ã o de J us s ara Hoffman (1 9 9 3 ) s obre avaliaçã o mediadora, analis e as afirmativas a s eg uir,
identificando ( V) para verdadeira e ( F) para fals a.
( ) A p rá tica a va lia tiva viven cia d a p elo s estu d a n tes n o s cu rso s d e fo rma çã o d e p ro fesso res to rn a -se u m mo d elo a ser
seg u id o , su p era n d o , n a ma io ria d a s vezes, a s in flu ên cia s teó rica s receb id a s d u ra n te o p ro cesso d e fo rma çã o .
( ) A su p erficia lid a d e co m q u e a s q u estõ es p ed a g ó g ica s so b re a va lia çã o sã o a b o rd a d a s n o s cu rso s d e licen cia tu ra
leva o s p ro fesso res, q u a n d o n o exercício d e su a p ro fissã o , a d esen vo lverem p rá tica s d esco n textu a liza d a s,
a u to ritá ria s e rep ro d u tiva s.
( ) Na a va lia çã o med ia d o ra , p reva lece u ma visã o b eh a vio rista d o p ro cesso d e co n stru çã o d o co n h ecimen to ,
fo rta lecen d o a visã o cla ssifica tó ria co m ên fa se n o s resu lta d o s.
( ) A a va lia çã o med ia d o ra está b a sea d a n u ma rela çã o d ia ló g ica , n a q u a l se b u sca a n a lisa r e d esco b rir o s d iferentes
mo d o s d e p en sa r d o a lu n o . Neste co n texto , p ro fesso r e a lu n o b u sca m a rticu la r seu s p o n to s d e vista , tro ca n d o
id éia s, reo rg a n iza n d o -a s.
( ) A a va lia çã o sig n ifica a çã o p ro vo ca tiva d o p ro fesso r, d esa fia n d o o ed u ca n d o a refletir so b re a s situ a çõ es vividas,
a fo rmu la r e refo rmu la r h ip ó teses, en ca min h a n d o -se a u m sa b er en riq u ecid o .
As s inale a alternativa que contém a s eqüência correta das res pos tas .
AS QUES TÕES A S EGUIR S ÃO DE RES POS TAS DIS CURS IVAS QUE DEVEM S ER TRANS CRITAS PARA A FOLHA
ES PECÍFICA. AS LINHAS ABAIXO DE CADA QUES TÃO DIS CURS IVA S ÃO PARA RAS CUNHO.
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YjMzMzo5NWUz:V2VkLCAwMyBNYXkgMjAyMyAxMTowNjoyMyAtMDMwMA==
2 7 . Veig a (1 9 9 6 ) des taca como princípios norteadores do Projeto Político-Pedag ó g ico da Es cola: a ig u a ld a d e d e
co n d içõ es d e a cesso à Esco la e p erma n ên cia n ela ; a q u a lid a d e d o en sin o -a p ren d iza g em; a g estã o d emo crá tica , a
lib erd a d e e a va lo riza çã o d o ma g istério .
Nes ta pers pectiva, o que deve caracterizar o Projeto Político-Pedag ó g ico de uma Es cola e quem s ã o os principais
atores envolvidos na s ua cons truçã o?
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
2 8 . A Lei 8 .0 6 9 , de 1 3 de julho de 1 9 9 0 , que dis põ e s obre o Es tatuto da Criança e do Adoles cente - ECA, repres enta um
avanço na implementaçã o de Políticas Públicas de As s is tência às Crianças e aos Adoles centes . O ECA es tá
org anizado em dois livros , compos tos por títulos e s eçõ es que dis põ em s obre os direitos das crianças e dos
adoles centes . O Título II dis põ e s obre os Direitos Fundamentais da criança e do adoles cente no que diz res peito à
Vida e à S aúde; à Liberdade, ao Res peito e à Dig nidade; à Convivência Familiar e Comunitá ria; à Educaçã o, à
Cultura ao Es porte e ao Lazer; à Profis s ionalizaçã o e à Proteçã o no Trabalho.
De aco rd o co m o Títu lo II, cap . V, artig o s 60 a 69 d o ECA , a p artir d e q u e id ad e e em q u e co n d içõ es é p ermitid o o trab alh o
a men o res ?
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
2 9 . A década de 1 9 8 0 foi marcada pela forte influência das tendências pedag ó g icas na concepçã o de Políticas
Educacionais e na definiçã o da Funçã o S ocial da Es cola. S ofia Lerche Vieira des taca que a década de 9 0 foi
marcada por novos paradig mas “n o co n texto d e u ma so cied a d e ca ra cteriza d a p ela g lo b a liza çã o eco n ô mica e p ela
d ifu sã o d o co n h ecimen to em red e, o p a p el e a fu n çã o so cia l d a esco la , p o r certo , sã o red imen sio n a d o s. No va s mo d a lidades
d e tecn icismo co meça m a se co n fig u ra r, fa cilita d a s p ela p resen ça d o co mp u ta d o r n a vid a d e u m g ra n d e co n tin g en te d e
cria n ça s – ma s n ã o d e to d a s, o q u e p o d e vir a co n stitu ir-se co mo u m meca n ismo a d icio n a l d e exclu sã o so cia l.” S ob tais
circuns tâ ncias , tudo é pos to em xeque – conteúdos , métodos , a relaçã o profes s or-aluno, etc. O p a p el d a ed uca çã o ,
neste q ua d ro , tend e a ser reto ma d o , imp lica nd o visõ es d istinta s so b re a esco la .
( i n F e rre i ra e A g u i a r – Ge st ão d a E d u c a ção , 2 0 0 1 , p . 1 3 2 ) .
No contexto atual, qual é a funçã o s ocial da es cola e quais os paradig mas que têm influenciado nes ta definiçã o?
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
3 0 . De acordo com os Es tudos de Cool (1 1 9 0 ) e com bas e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ens ino
Fundamental, ela b o re u ma situ a çã o d id á tica q u e estimu le a Co n stru çã o d o Co n h ecimen to em sa la d e a u la , co n temp la ndo
o s su jeito s, o o b jeto d e estu d o e o co n texto .
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
w ww.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br