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Ensino 03 - Oficinas
Ensino 03 - Oficinas
OFICINAS
1 – Instruções gerais:
a)O coordenador do ministério deve indicar o
tema ou a palavra;
b) Deve definir local, público e tempo da
pregação;
c) Após ter havido formação de roteirização,
as oficinas devem ser iniciadas com
elaboração de roteiros.
2 – Passos (pregador):
Chuva de idéias – o pregador acolhe todas
as moções, inspirações, experiências,
situações, notícias, manifestação de Deus na
criação, relacionadas à pregação e registrá-
las;
Roteiro – o pregador elabora o roteiro escrito
peneirando o que foi colocado na chuva de
idéias e colocando o que Deus realmente
quer falar;
Verbalização – o pregador verbaliza a
pregação preparada.
3 – Função do coordenador:
O coordenador do ministério é o responsável
pelos ítens do tópico 1.
Deve analizar os roteiros e ajudar os servos
na elaboração
Observar na verbalização: postura,
entonação de voz, firmeza na mensagem,
fundamentação, tempo, adequação ao
público a que se destina a pregação, se
houve introdução (motivação),
desenvolvimento, peroração e oração final,
vícios ou manias, expressão facial e corporal,
vestes, fontes, etc.
A partilha/avaliação deve ser feita para o
crescimento de todos e não com efeito
reprovativo ou taxativo.
4 – Outras orientações:
As oficinas não são
representações de pregações,
são pregações de fato e como
tais necessitam de oração,
unção e preparação.
A prática de oficinas aperfeiçoa
o ministério do pregador
experiente e prepara os
inexperientes para exercê-lo.
Evita que o G.O seja “cobaia”
de pregadores iniciantes e que
os mesmos passem pelo desafio
de pregar a primeira vez no
Grupo aberto.
Servos de confiança e
maturidade no ministério
podem ser chamados, pelo
coordenador, para acompanhar
as oficinas.
O desempenho de cada
pregador deve ser registrado,
assim é possível acompanhar
seus progressos e necessidades.
As oficinas podem acontecer na
reunião de ministério paralelo
às formações, como pode ser
escolhido um dia específico.
Depende da quantidade e da
disponibilidade dos servos.