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Apostilaeletrotecnica 1 23
Apostilaeletrotecnica 1 23
OBJETIVOS:
INTRODUÇÃO
Nesta prática um circuito resistivo será alimentado por uma fonte de tensão contínua e serão utilizados
multímetros digitais para se medir a corrente e a tensão no resistor, conforme indicado na figura abaixo.
A tensão contínua também será observada com o uso de osciloscópio digital.
OBJETIVOS:
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
Figura 2.1
VOLTÍMETRO
AMPERÍMETRO
Visor R1=50
Seletor de V/
Funções
Fonte Contínua i mA V/ + COM
-+ vF +-
A COM v2
R2=100
i -
i
Observações importantes:
a. O AMPERÍMETRO tem resistência interna nula e deve ser conectado em série com o
elemento cuja corrente se quer medir.
b. A conexão do AMPERÍMETRO em paralelo resultará em um CURTO-CIRCUITO.
c. No AMPERÍMETRO a referência para o sentido da corrente deve ser observada no momento
da conexão. A corrente entra no terminal mA ou A e sai no terminal COM, como indicado na
figura 2.2.
i mA V/ mA V/
A COM i + A COM
d. O VOLTÍMETRO tem resistência interna infinita e deve ser conectado em paralelo com o
elemento cuja corrente se quer medir.
e. A conexão do VOLTÍMETRO em série resultará em um CIRCUITO-ABERTO.
f. No VOLTÍMETRO, a referência para polaridade da tensão deve ser observada no momento da
conexão. A tensão v é medida do ponto em que é conectado o terminal V/, indicado com o
sinal +, em relação ao ponto em que é conectado o terminal COM, indicado com o sinal -,
conforme mostrado na figura 2.3.
6. Efetuar as medições da corrente i e das tensões, anote os valores na tabela 2.1 abaixo:
Tabela 2.1
Calculados Medidos
Tensão v1 (V)
Tensão v2 (V)
Corrente i (mA)
t( seg)
Observações importantes:
a. O osciloscópio é um instrumento de medição que permite a observação das formas de tensões em função do
tempo. Não é possível observar sinais de correntes através do osciloscópio.
b. O osciloscópio tem dois canais e permite a medição de duas tensões simultaneamente. Uma em cada canal.
c. As duas tensões são medidas em relação ao mesmo ponto de referência.
d. O osciloscópio possui dois ajustes: Volts por Divisão, escala vertical e Segundos por Divisão, escala
horizontal.
Figura 2.4 - Osciloscópio
Terminais Vermelhos
+ +
Osciloscópio
V1 V2
1 2
- -
Referência Única
Terminais Pretos
R1=50
2
+
- vF +
1 v2
R2=100
+ -
vF
-
REFERÊNCIA
Osciloscópio
1 2
OBJETIVOS:
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
Para cada resistor selecionado anotar o valor nominal, indicado no resistor, na tabela 3.1.
Utilizando o multímetro digital medir a resistência de cada resistor conforme indicado na figura 3.1.
Anotar os resultados na tabela 3.1.
Tabela 3.1
OHMÍMETRO
V/
R
COM
3. Associação em série:
R1
a
REQ R2
R3
b
4. Cálculos:
Utilizando a expressão abaixo calcular o valor de REQ e anotar o resultado na tabela 3.2.
Utilizar os valores medidos da tabela 3.1.
𝑅𝐸𝑄 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3
Alimentar o circuito série com uma fonte de tensão contínua de 20V. Calcular a corrente e a tensão
em cada resistor. Desenhar o diagrama esquemático do novo circuito, com os instrumentos de medição.
5. Medições:
Montar o circuito da figura 3.2 e medir o valor da resistência equivalente.
Anotar o resultado na tabela 3.2.
Alimentar o circuito série com uma fonte de tensão contínua de 20V. Medir a corrente e a tensão em
cada resistor.
6. Associação em paralelo
REQ R1 R2 R3
7. Cálculos:
Utilizando a expressão abaixo calcular o valor de REQ e anotar o resultado na tabela 3.3.
Utilizar os valores medidos da tabela 3.1.
1 1 1 1
= + +
𝑅𝐸𝑄 𝑅1 𝑅2 𝑅3
Alimentar o circuito paralelo com uma fonte de tensão contínua de 20V. Calcular a corrente e a
tensão em cada resistor. Desenhar o diagrama esquemático do novo circuito, com os instrumentos de
medição.
8. Medição:
OBJETIVOS:
Verificar o comportamento de um circuito resistivo alimentado por uma fonte de tensão contínua.
Verificar experimentalmente as Leis de Kirchhoff.
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
1. Anotar na tabela 4.1 os valores das resistências R1, R2 e R3, escolhidas pelo grupo. Observar que a
máxima corrente no circuito NÃO pode superar 300 mA.
2. Escrever as equações obtidas a partir da Lei das Tensões de Kirchhoff (LTK) para o circuito da figura 4.1,
em função de vF, v1, v2 e v3.
−𝑣𝐹 + 𝑣1 + 𝑣2 = 0
−𝑣2 + 𝑣3 = 0
3. Escrever as equações obtidas a partir da Lei das Correntes de Kirchhoff (LCK) para o circuito da figura 4.1,
em função de i1, i2 e 13.
−𝑖1 + 𝑖2 + 𝑖3 =
i1 R1 i3
A
+ v1 -
A A
vF i2
+ + R2 + R3
V
-
v2 V v3 V
- -
4. Utilizando as associações de resistores e a Lei de Ohm, calcular as tensões v1, v2 e v3, e as correntes i1, i2 e
i3. Anotar os valores na tabela 4.2. A tensão da fonte vF será de 10 V.
Tabela 4.2.
INTRODUÇÃO
Nesta prática um circuito resistivo será alimentado por uma fonte de tensão alternada e serão utilizados
multímetros digitais para se medir a corrente e a tensão no resistor, conforme indicado na figura abaixo.
A tensão alternada também será observada com o uso de osciloscópio digital
OBJETIVOS:
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
1. Aplicar uma fonte de tensão alternada senoidal no circuito, conforme indicado na figura 5.1.
Quando se trabalha em circuitos com excitação alternada senoidal, utiliza-se o VALOR EFICAZ (ou
𝑉
rms) das tensões e correntes. O valor eficaz é dado por: 𝑉𝑒𝑓 = 𝑚2
√
𝐼𝑚
O mesmo se aplica a correntes senoidais: 𝑖(𝑡) = 𝐼𝑚 cos(𝜔𝑡 + 𝜃𝑖 ) , 𝑐𝑜𝑚 𝐼𝑒𝑓 =
√2
Voltímetro AC
Amperímetro AC
Varivolt 100
i(t) 2
+
+ vF(t) -
1 v(t)
+
- 50
V i(t) vF(t)
i(t) -
Voltímetro AC
Osciloscópio
REF.
1 2
3. Cálculos
Os cálculos dos valores eficazes de v(t) e i(t) são feitos de forma semelhante ao caso da fonte
contínua.
Pela Lei de Ohm o valor eficaz da corrente i(t), Ief, é dada por
𝑉𝐹,𝑒𝑓 20 𝑉
𝐼𝑒𝑓 = = =
100 Ω + 50 Ω 150 Ω
Também pela Lei de Ohm, o valor eficaz das tensões sobre os resistores R1 = 100 e R2 =
50 é:
Tensão (V)
t ( seg)
2. Os amperímetros e voltímetros nos fornecem qual valor da grandeza medida (eficaz, máximo, médio ou
instantâneo)?
4. Defina o que é o valor eficaz. Em uma forma de onda senoidal, qual a relação entre o valor máximo e o
eficaz?
Aula no 6: Elementos de circuitos: indutor alimentado por fonte de tensão contínua e alternada
INTRODUÇÃO
ELEMENTOS DE CIRCUITOS
i(t) i(t)
+ +
+
v(t) L vR(t) R
- v(t) -
+
vL(t) L
-
-
O indutor tem comportamentos distintos quando excitado por fonte contínua ou por fonte alternada.
Quando uma corrente contínua circula por um indutor, a tensão vL(t) é nula, uma vez que a derivada da
corrente contínua é nula.
Neste caso, ao se medir a tensão no indutor REAL, o valor indicado corresponderá à tensão na resistência
interna do indutor vR(t).
Por outro lado, aplicando-se uma corrente alternada em um indutor, cuja derivada não é nula, haverá uma
𝑑𝑖𝐿 (𝑡)
tensão dada por 𝑣𝐿 (𝑡) = 𝐿 𝑑𝑡
, e a tensão total v(t) no indutor terá duas componentes vR(t) e vL(t), como é
mostrado abaixo:
𝑑𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡) = 𝑣𝑅 (𝑡) + 𝑣𝐿 (𝑡) = 𝑅 𝑖(𝑡) + 𝐿
𝑑𝑡
Tabela 6.2
Quando um circuito elétrico é alimentado por uma fonte alternada ou, no DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA, as
grandezas elétricas senoidais, tensões e correntes, são representadas matematicamente por FASORES e os
elementos de circuitos, resistores, indutores e capacitores, são modelados como IMPEDÂNCIAS.
Os FASORES são NÚMEROS COMPLEXOS, facilmente obtidos a partir da representação no domínio do
TEMPO, como mostrado na tabela 6.3.
Tabela 6.3
A tabela 6.3 indica o fasor tensão V como um número complexo com módulo igual ao valor eficaz da
tensão e ângulo v, como é ilustrado na figura 6.3.
Eixo Imaginário
Fasor Tensão
v
Eixo Real
As associações de impedâncias em série e em paralelo seguem as mesmas regras adotadas para os resistores
apresentadas na aula 3.
Além disso as Leis de Kirchhoff também se aplicam aos circuitos em Corrente Alternada, como apresentado
na prática 4. Entretanto, neste caso, devem ser somados os fasores tensão, na Lei das Tensões de Kirchhoff (LTK), e
os fasores corrente, na Lei das Correntes de Kirchhoff (LCK).
As impedâncias podem ser representadas na sua forma retangular, ou cartesiana, Z = R + j X, e na forma
polar, 𝑍 = |𝑍|∠𝜑, como ilustrado na figura abaixo.
jX Z
R
O módulo da impedância pode se calculado aplicando-se o Teorema de Pitágoras: |𝑍| = √𝑅 2 + 𝑋 2 .
𝑋
O ângulo da impedância é dado por 𝜑 = 𝑡𝑔−1 ( ).
𝑅
|𝑉|
|𝑉| = |𝑍| . |𝐼| , |𝐼| =
|𝑍|
CIRCUITOS RL SÉRIE
+ VR - + j XL Z
V VL L |Z|
-
R
Equações do circuito RL Série
𝑍 = 𝑅 + 𝑗 𝑋𝐿 ⟹ |𝑍| = √𝑅 2 + 𝑋𝐿 2
|𝑉|
|𝐼| =
|𝑍|
|𝑉𝑅 | = |𝑅||𝐼|
|𝑉𝐿 | = |𝑋𝐿 ||𝐼|
Tabela 6.5
OBJETIVOS:
Verificar experimentalmente o comportamento do INDUTOR quando excitado por uma fonte CONTÍNUA.
Verificar experimentalmente o comportamento do INDUTOR quando excitado por uma fonte ALTERNADA.
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
1. Incialmente será verificada a resistência do indutor como indicado na figura 6.7 e a resistência do resistor. A
função deverá ser selecionada no multímetro. Anotar os valores medidos na tabela 6.6.
OHMÍMETRO
V/
L
COM
b
Tabela 6.6
ANÁLISE DO INDUTOR
2. Cálculos: Considerando o circuito da figura 6.8, cuja fonte de tensão é CONTÍNUA, ajustada em 10 V, calcular
a corrente i e a tensão vL. Anotar os resultados na tabela 6.7.
Considerando que o INDUTOR IDEAL se comporta como um curto-circuito frente a uma corrente
contínua, a corrente é limitada somente pelas resistências e a tensão no INDUTOR REAL se restringe à tensão na sua
resistência própria.
Portanto, a corrente i e as tensões vL e vR serão dadas por:
10 𝑉
𝑖=
𝑅 + 𝑅𝐿
𝑣𝐿 = 𝑅𝐿 . 𝑖
𝑣𝑅 = 𝑅. 𝑖
Cálculos: Considerando o circuito da figura 6.9, cuja fonte de tensão é ALTERNADA, ajustada em 10 V (eficaz),
calcular a corrente |I| e a tensão |VL|. Anotar os resultados na tabela 6.7.
Neste caso o INDUTOR IDEAL não se comporta como um curto-circuito, e tem uma tensão induzida,
senoidal, como a fonte.
Os módulos do fasor corrente I e do fasor tensão no INDUTOR REAL VL, serão dados por:
|𝑉|
|𝐼| =
|𝑍|
𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑍 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋𝐿
𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑅 + 𝑅𝐿
𝑋𝐿 = 2𝜋𝑓𝐿, 𝑓 = 60 𝐻𝑧
|𝑉𝑅 | = 𝑅 . |𝐼|
𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑍𝐿 = 𝑅𝐿 + 𝑗 𝑋𝐿
3. Montar o circuito da figura 6.8, no qual o indutor é alimentado por uma fonte de tensão CONTÍNUA e
medir a corrente i e a tensão vL sobre o indutor. Observe que foi incluído um resistor de 50 em série
com o indutor para limitar a corrente, uma vez que, em corrente contínua o indutor se comporta como
um curto-circuito. Anotar os resultados na tabela 6.7.
Fonte DC
i 50 I 50
- vF +
A A
+ Varivolt
+
Amperímetro DC 11,5 11,5
Amp. AC
V V
vL VL
V
V
Voltímetros DC
0,2 H Volt.AC 0,2 H
- -
4. Montar o circuito da figura 6.9, no qual o indutor é alimentado por uma fonte de tensão ALTERNADA
SENOIDAL e medir os módulos da corrente |I| e da tensão |VL| sobre o indutor. Anotar os resultados na
tabela 6.7.
1. O que se pode afirmar sobre o comportamento do INDUTOR quando excitado por uma fonte CONTÍNUA?
2. O que se pode afirmar sobre o comportamento do INDUTOR quando excitado por uma fonte ALTERNADA?
Aula no 7: Elementos de circuitos: capacitor alimentado por fonte de tensão contínua e alternada
INTRODUÇÃO
ELEMENTOS DE CIRCUITOS
Como visto na aula passada, os indutores e os capacitores são, juntamente com os resistores, os elementos
passivos de circuitos elétricos, e as fontes os elementos ativos.
A relação entre corrente e tensão nos terminais desses elementos está novamente apresentada abaixo:
Tabela 7.1
i(t) i(t)
+ +
v(t) C v(t) C RC
- -
Tabela 7.2
Como apresentado anteriormente, quando um circuito elétrico é alimentado por uma fonte alternada ou, no
DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA, os elementos de circuitos, resistores, indutores e capacitores, são modelados como
IMPEDÂNCIAS.
Os capacitores são representados como reatâncias capacitivas. A tabela 7.4 apresenta a impedância do
resistor e do capacitor.
Tabela 7.4 – Impedâncias e reatâncias
CIRCUITOS RC SÉRIE
R
I R
+ VR -
+ C
V VC |Z|
-
-j XC Z
𝑍 = 𝑅 − 𝑗 𝑋𝐶 ⟹ |𝑍| = √𝑅 2 + 𝑋𝐶 2
|𝑉|
|𝐼| =
|𝑍|
|𝑉𝑅 | = |𝑅||𝐼|
|𝑉𝐶 | = |𝑋𝐶 ||𝐼|
Tabela 7.5
Verificar experimentalmente o comportamento do CAPACITOR quando excitado por uma fonte CONTÍNUA.
Verificar experimentalmente o comportamento do CAPACITOR quando excitado por uma fonte ALTERNADA.
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
1 capacitor de 10F
1 resistor de 50
1 fonte de tensão contínua
1 fonte de tensão alternada – varivolt
2 multímetros digitais
PROCEDIMENTOS:
1. Incialmente será verificada a resistência do capacitor, como indicado na figura 7.5 e a resistência do resistor.
A função deverá ser selecionada no multímetro. Anotar os valores medidos na tabela 7.6.
OHMÍMETRO
V/
C
COM
Tabela 7.6
ANÁLISE DO CAPACITOR
2. Cálculos: Considerando o circuito da figura 7.7, cuja fonte de tensão é CONTÍNUA, ajustada em 10 V, calcular
a corrente i e a tensão vC. Anotar os resultados na tabela 7.7.
Considerando que o CAPACITOR se comporta como um circuito ABERTO frente a uma corrente contínua, a
corrente é igual a zero.
Portanto, a corrente i e a tensão vC serão dadas por:
𝑖 =0𝐴
𝑣𝐶 = 𝑣𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 = 10 𝑉
𝑣𝑅 = 0 𝑉
3. Cálculos: Considerando o circuito da figura 7.8, cuja fonte de tensão é ALTERNADA, ajustada em 10 V
(eficaz), calcular a corrente |I| e a tensão |VC|. Anotar os resultados na tabela 7.7.
Neste caso o CAPACITOR não se comporta como um circuito aberto, e tem uma tensão, senoidal como a
fonte.
Os módulos do fasor corrente I e do fasor tensão no CAPACITOR VC, serão dados por:
|𝑉|
|𝐼| =
|𝑍|
𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑍 = 𝑅 − 𝑗 𝑋𝐶
1
𝑋𝐶 = , 𝑓 = 60 𝐻𝑧
2𝜋𝑓𝐶
|𝑍𝑐 | = 𝑋𝐶
|𝑉𝐶 | = |𝑍𝐶 | . |𝐼| =
|𝑉𝑅 | = |𝑅| . |𝐼| =
Tabela 7.7 – Valores Calculados e Medidos - Corrente e Tensão no Capacitor com Fontes Contínua e Alternada
4. Montar o circuito da figura 7.7, no qual o capacitor é alimentado por uma fonte de tensão CONTÍNUA e
medir a corrente i e a tensão vC sobre o capacitor. Anotar os resultados na tabela 7.7.
5. Montar o circuito da figura 7.8, no qual o capacitor é alimentado por uma fonte de tensão ALTERNADA e
medir os módulos da corrente |I| e da tensão |VC| sobre o capacitor. Anotar os resultados na tabela 7.7.
Fonte DC
I I
- vF +
A A
+
Varivolt
+
Amperímetro DC
10F Amp. AC 10F
vC V VC V
V
Voltímetros DC V
Volt. AC
- -
1. O que se pode afirmar sobre o comportamento do CAPACITOR quando excitado por uma fonte CONTÍNUA?
2. O que se pode afirmar sobre o comportamento do CAPACITOR quando excitado por uma fonte ALTERNADA?
Aulas no 8 e 9: Circuitos RL e RC série alimentados por fonte de tensão alternada: Corrente, Tensões,
Impedância, Potência Complexa, Potência Ativa, Potência Reativa, Fator de Potência
INTRODUÇÃO
Q
|S|
|𝑆| = √𝑃2 + 𝑄 2
𝑄
𝜑 = 𝑡𝑔−1 ( )
𝑃
𝑃 = |𝑆| cos 𝜑
𝑄 = |𝑆| 𝑠𝑒𝑛 𝜑
A potência ativa P está associada à potência nos resistores, ou, de forma genérica, é a parcela da potência
elétrica total fornecida a uma carga, que é transformada para uma outra forma útil de energia, como calor,
movimento, luz, etc, através de dispositivos como resistores, motores e lâmpadas.
A potência reativa Q está associada à propriedade de indutores e capacitores, que, sob determinadas
condições, armazenam e liberam energia elétrica. Esta energia não tem utilidade prática.
O FATOR DE POTÊNCIA é definido como
𝑃
𝐹𝑃 = cos 𝜑 =
|𝑆|
Pela equação acima pode-se observar que o FATOR DE POTÊNCIA representa a parcela da potência total |S|
que é ativa, ou seja, que é utilizada para a produção de calor, força motriz e luz, necessárias para todas as atividades
da sociedade e, em particular, para a produção industrial.
As potências complexa, ativa e reativa são calculadas através das expressões abaixo:
|𝑆| = |𝑉| |𝐼|, onde |V|e|I| são os valores eficazes da tensão e corrente
|𝑉𝑅 |2
𝑃 = |𝑉𝑅 | |𝐼𝑅 | = 𝑅 |𝐼|2 = 𝑅
, onde |VR|e|IR| são os valores eficazes da tensão e corrente no resistor
|𝑉𝑋 |2
𝑄 = |𝑉𝑋 | |𝐼𝑋 | = 𝑋|𝐼|2 = 𝑋
, onde |VX|e|IX| são os valores eficazes da tensão e corrente na reatância
OBJETIVOS:
Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RL quando alimentado por uma fonte alternada
Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RC quando alimentado por uma fonte alternada
Identificar a potência ativa, reativa e fator de potência nos circuitos RL e RC
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
1. Cálculos: Calcular |I|, |VR|, |VL|, P, Q, |S| e FP no circuito da figura 6.2. Anotar os valores calculados na
tabela 6.1. f = 60 Hz.
𝑋𝐿 = 𝜔𝐿 = 2𝜋𝑓𝐿
𝑍 = 𝑅 + 𝑅𝐿 + 𝑗 𝑋𝐿 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋𝐿
|𝑍| = √𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 2 + 𝑋𝐿 2
|𝑉|
|𝐼| =
|𝑍|
|𝑉𝑅 | = 𝑅 . |𝐼|
|𝑉𝐿 | = |𝑅𝐿 + 𝑗𝑋𝐿 | . |𝐼|
𝑃 = (𝑅𝐿 + 𝑅) . |𝐼|2
𝑄𝐿 = 𝑋𝐿 . |𝐼|2
|𝑆| = √𝑃2 + 𝑄𝐿 2
𝑃
𝐹𝑃 =
|𝑆|
2. Montar o circuito da figura 8.2. Medir os valores de |I|, |VR|, |VL|, P, Q, |S| e FP. Anotar os valores medidos
na tabela 8.1.
Tabela 8.1
|I| (mA) |VR| (V) |VL| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP
Calculado
Medido
Figura 8.2 – Circuito RL
I Multimedidor 100
Varivolt A + VR -
+
11,5
VL V
V
100 V 0,2 H
1. Cálculos: Calcular |I|, |VR|, |VC|, P, Q, |S| e FP no circuito da figura 6.3. Anotar os valores calculados na
tabela 6.2. f = 60 Hz.
1 1
𝑋𝐶 = =
𝜔𝐶 2𝜋𝑓𝐶
𝑍 = 𝑅 − 𝑗 𝑋𝐶
|𝑍| = √𝑅 2 + 𝑋𝐶 2
|𝑉|
|𝐼| =
|𝑍|
|𝑉𝑅 | = 𝑅 . |𝐼|
|𝑉𝐶 | = 𝑋𝐶 . |𝐼|
𝑃 = 𝑅 . |𝐼|2
𝑄𝐶 = −𝑋𝐶 . |𝐼|2
|𝑆| = √𝑃2 + 𝑄𝐶 2
𝑃
𝐹𝑃 =
|𝑆|
2. Montar o circuito da figura 8.3. Medir os valores de |I|, |VR|, |VC|, P, Q, |S| e FP. Anotar os valores medidos
na tabela 8.2.
Tabela 8.2
|I| (mA) |VR| (V) |VC| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP
Calculado
Medido
Figura 8.3 – Circuito RC
I Multimedidor 100
Varivolt A
+ VR -
+
10F
VC V
-
V 100 V
1. No circuito RL alimentado por uma fonte alternada existe uma tensão sobre o indutor. A que se deve esta
tensão?
2. No circuito RC alimentado por uma fonte alternada existe uma tensão sobre o capacitor. A que se deve esta
tensão?
Aula no 10: Circuito RLC série alimentado por fonte de tensão alternada: Corrente, Tensões, Impedância,
Potência Complexa, Potência Ativa, Potência Reativa, Fator de Potência, Ressonância
OBJETIVOS:
Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RLC quando alimentado por uma fonte alternada
Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RLC na condição de ressonância
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
1. Cálculos: Calcular |I|, |VR|, |VL|, |Vc|, P, Q, |S| e FP no circuito da figura 9.1. Anotar os valores calculados na
tabela 7.1. f = 60 Hz.
𝑋𝐿 = 𝜔𝐿 = 2𝜋𝑓𝐿
1 1
𝑋𝐶 = =
𝜔𝐶 2𝜋𝑓𝐶
𝑍 = 𝑅 + 𝑅𝐿 + 𝑗 𝑋𝐿 − 𝑗 𝑋𝐶 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋𝐿 − 𝑗 𝑋𝐶 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋
𝑋 = 𝑋𝐿 − 𝑋𝐶
𝑃
𝐹𝑃 =
|𝑆|
|I| (mA) |VR| (V) |VL| (V) |VC| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP
Calculado
Medido
V
I Multimedidor R
Varivolt A
+ VR -
+
RL
V
VL
V L
- VC + -
O circuito RLC série é ressonante quando, embora possuindo indutor e capacitor, tem impedância
puramente resistiva, ou seja,
Na condição de ressonância o módulo da impedância |Z| é mínimo, pois é limitada somente pelas
resistências e, portanto, a corrente |I|é máxima. Além disso a potência reativa Q é nula, havendo somente potência
ativa P.
1. Cálculos: Considerando o valor de C do circuito, calcular a indutância LR que resulta na ressonância do
circuito.
1 1
𝑋𝐿 = 𝑋𝐶 → 𝜔𝐿𝑅 = 𝜔𝐶
→ 𝐿𝑅 = 𝜔2 𝐶 , 𝑓 = 60 𝐻𝑧 LR = H
2. Calcular |I|, |VR|, |VL|, |Vc|, P, Q, |S| e FP na condição de ressonância. Anotar os valores calculados na
tabela 9.2. f = 60 Hz.
ATENÇÃO: A indutância que resulta na condição de ressonância LR pode ser obtida com a associação de 2
indutores em série e com a introdução de núcleo de aço ou de ferro. Neste caso a resistência total dos
indutores é de 2 x 11,5 = 23 . Este valor deve ser considerado nos cálculos.
3. Calcular a tensão sobre o conjunto INDUTOR+CAPACITOR. Anotar o valor na tabela 9.3. Observe que
|VL + VC| = |ZL + ZC|. |I|
Tabela 10.2 – Valores do Circuito RLC Ressonante
|I| (mA) |VR| (V) |VL| (V) |VC| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP
Calculado
Medido
Tabela 10.3 – Valores da Tensão Sobre o Conjunto INDUTOR + CAPACITOR no Circuito RLC Ressonante
4. Introduzir no circuito da figura 9.1 a indutância que resulta na condição de ressonância. Medir os valores de
|I|, |VR|,|VL|, |VC|, P, Q, |S| e FP. Anotar os valores medidos na tabela 9.2.
ATENÇÃO: A indutância que resulta na condição de ressonância LR pode ser obtida com a associação de 2 indutores
em série e com a introdução de núcleo de aço ou de ferro. Neste caso a resistência total dos indutores é de 2 x 11,5
= 23 . Este valor deve ser considerado nos cálculos.
INTRODUÇÃO
S1
QC
Q1
S2 - Final
Q2 1
2
P1=P2=P
QC
DESENVOLVIMENTO MATEMÁTICO
No circuito da figura 11.2 a introdução do capacitor não afeta a potência ativa, portanto
𝑃1 = 𝑃2 = 𝑃
𝑃 𝑄1 sin 𝜑1
𝑃1 = 𝑃 = |𝑆1 | cos 𝜑1 , 𝑄1 = |𝑆1 | sen 𝜑1 → |𝑆1 | = = → 𝑄1 = 𝑃 = 𝑃 tan 𝜑1
cos 𝜑1 sin 𝜑1 cos 𝜑1
𝑃 𝑄2 sin 𝜑2
𝑃2 = 𝑃 = |𝑆2 | cos 𝜑2 , 𝑄2 = |𝑆2 | sen 𝜑2 → |𝑆1 | = = → 𝑄2 = 𝑃 = 𝑃 tan 𝜑2
cos 𝜑2 sin 𝜑2 cos 𝜑2
𝑄2 = 𝑄1 − 𝑄𝐶 → 𝑄𝐶 = 𝑄1 − 𝑄2
𝑄𝐶 = 𝑃 tan 𝜑1 − 𝑃 tan 𝜑2 = 𝑃 (tan 𝜑1 − tan 𝜑2 )
|𝑉|2 |𝑉|2 |𝑉|2
Como |𝑆| = |𝑍|
→ |𝑍| = |𝑆|
, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑋𝐶 = 𝑄𝐶
1 1
𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑋𝐶 = → 𝐶=
2𝜋𝑓𝐶 2𝜋𝑓𝑋𝐶
OBJETIVOS:
PROCEDIMENTOS:
1. Calcular a potência aparente |S1|, a corrente na carga, a potência ativa P1, a potência reativa Q1, o fator
de potência FP1 e o ângulo 1 do circuito da figura 11.2 SEM o capacitor. Considerar a Vfonte de 127V rms,
f=60 Hz. Anotar o resultado na tabela 11.1.
Tabela 11.1
Varivolt A
(R + RL)
(100 + 11,5) C
V
L = 0,2 H
2ª PARTE: DETERMINAÇÃO DO CAPACITOR A SER UTILIZADO
2. Calcular o valor do capacitor C que leva o fator de potência a 0,92. Anotar o resultado na tabela 11.2.
3. Pesquisar entre os capacitores disponíveis no laboratório aquele, ou a associação, que mais se aproxima
do valor calculado no item 2. Anotar o resultado na tabela 11.2.
4. Medir a capacitância/associação selecionada e anote na tabela 11.2. Utilizar o multímetro digital.
Capacitância (F)
Calculado
Medido
5. Calcular a potência aparente |S2|, a corrente total I2, a potência ativa P2, a potência reativa Q2, o fator de
potência FP2 e o ângulo 2 do circuito da figura 11.2 COM o capacitor determinado no item 3. Anotar o
resultado na tabela 11.1.
6. Montar o circuito da figura 11.2, SEM o capacitor, e medir a potência aparente |S1|, a potência ativa P1,
a potência reativa Q1, o fator de potência FP1 e o ângulo 1 do circuito da figura 11.2. Anotar o resultado
na tabela 11.1.
7. Introduzir o capacitor no circuito montado, e medir a potência aparente |S2|, a potência ativa P2, a
potência reativa Q2, o fator de potência FP2 e o ângulo 2 do circuito da figura 11.2. Anotar o resultado
na tabela 11.1
INTRODUÇÃO:
Os dispositivos de proteção são elementos essenciais para o bom funcionamento dos sistemas elétricos.
De forma geral se destinam a identificar a ocorrência de FALHAS nos sistemas, como curtos-circuitos, e a
atuar isolando a menor parcela do sistema afetada pela FALTA.
Existem diversos tipos em diferentes funções e aplicações, como fusíveis, relés, disjuntores, etc.
Nesta prática serão analisados dois dispositivos de proteção bastante utilizados em instalações elétricas de
baixa tensão, a saber: disjuntores termomagnéticos e dispositivos DR.
Os disjuntores termomagnéticos promovem a proteção contra curtos-circuitos e sobrecorrentes e são, ao
mesmo tempo, dispositivos de manobra, sensores e atuadores.
A proteção contra curtos-circuitos é feita pela unidade magnética e tem ação instantânea. E a proteção
contra sobrecorrentes é feita através da unidade térmica e tem a sua ação temporizada.
As curvas (tempo x corrente) apresentadas na figura 1 ilustram a característica de operação dos disjuntores
termomagnéticos. São apresentadas as curvas B e C, que possuem tempos de atuação distintos.
Os dispositivos DR são capazes de detectar e interromper a ocorrência de choques elétricos. Uma vez
identificado o choque, o dispositivo atua quando este atingir o valor de 30 mA.
OBJETIVOS:
PROCEDIMENTOS:
127 V CURTO
ICC CIRCUITO
NEUTRO
Figura 12.3 – Montagem para teste de Operação Por Sobrecorrente em Disjuntor Termomagnético
DISJUNTOR
50 – 500W
FASE
IS
127 V
NEUTRO
1. Calcular a corrente que circulará pelo disjuntor na condição de SOBRE-CORRENTE?
Observe que está inserido 1 resistor de 50 em série.
A corrente corresponde a quantos múltiplos da corrente nominal do disjuntor?
127 𝑉 2,54 𝐴
A corrente será 𝐼𝑆 = = 2,54 𝐴, corresponde a = 1,27 múltiplos da corrente nominal do disjuntor,
50 Ω 2𝐴
que é de 2 A.
𝐼
Observe que na curva C da figura 12.1 o valor de múltiplo 𝐼 = 1,27 corresponde à região de ATUAÇÃO
𝑛
TEMPORIZADA do disjuntor.
2. Montar o circuito da figura 12.3 e colocar o disjuntor na posição LIGADO.
3. Medir o tempo de atuação do disjuntor.
ICARGA
FASE 100
127 V
NEUTRO
ICHOQUE
A
POTENCIÔMETRO
OBJETIVOS:
Nesta unidade será estudado o comportamento, montagem e medição de um circuito trifásico equilibrado em
conexão estrela e triângulo.
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
1ª PARTE:
1. Utilizando os componentes disponíveis no laboratório, propor um sistema trifásico equilibrado com a carga
conectada em Y, observando a limitação de corrente de linha (máximo de 4A). Desenhar o circuito
proposto.
2. Efetuar os cálculos para as correntes de linha e de fase (nas 3 fases), corrente de neutro, potência ativa
monofásica, potência ativa trifásica e fator de potência. Considere que a tensão de fase da fonte é VAN =
1270° V (rms), sequência positiva (sequência abc).
3. Montar o circuito na bancada, realizando medições das correntes de linha e de fase, da corrente de neutro,
das tensões de linha e de fase, da tensão na carga, do FP e da potência monofásica e trifásica.
4. Fazer uma tabela de dados com os dados calculados e medidos.
Grandeza Vlinha (V) Vcarga (V) Ia (A) Ib (A) Ic (A) In (A) P (W) P3 (W) FP
Valor calculado
Valor medido
2ª PARTE:
1. Utilizando os componentes disponíveis no laboratório, propor um sistema trifásico equilibrado com a carga
conectada em Δ, observando a limitação de corrente de linha (máximo de 4A). Desenhar o circuito
proposto.
2. Efetuar os cálculos para as correntes de linha e de fase (nas 3 fases), potência ativa monofásica, potência
ativa trifásica e fator de potência. Considere que a tensão de fase da fonte é VAN = 1270° V (rms),
sequência positiva (sequência abc).
3. Montar o circuito na bancada, realizando medições das correntes de linha e de fase, das tensões de linha e
da tensão na carga, do FP e da potência monofásica e trifásica.
4. Fazer uma tabela de dados com os dados calculados e medidos.
Grandeza Vcarga (V) Ia (A) Ib (A) Ic (A) Iab (A) Ibc (A) Ica (A) Pfase (W) PTOTAL (W) FP
Valor
calculado
Valor
medido
5. Se conectarmos primeiramente uma carga em Y e depois uma em à mesma fonte trifásica, qual ficará
submetida a maior tensão? Supondo que a tensão da fonte é VAN = 2200° V (rms), qual será a tensão a que
cada carga (Y e ) ficará submetida?
7. Considerando a carga em triângulo, comparar a corrente de linha com a corrente de fase; qual a relação
entre elas? Defina corrente de linha e corrente de fase.
OBJETIVOS:
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS:
1 Lâmpada
1 Interruptor simples
2 Interruptores Paralelos (3-WAY)
1 Interruptor Intermediário (4-WAY)
1 Relé Foto-elétrico
1 Sensor de Presença
PROCEDIMENTOS:
INTERRUPTOR SIMPLES
INTERRUPTOR
SIMPLES
RETORNO
FASE
LÂMPADA
NEUTRO
3W RETORNO 3W RETORNO
DUPLO SIMPLES
FASE LÂMPADA
NEUTRO
INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO (FOUR-WAY)
3W RETORNO 4W RETORNO 3W
DUPLO DUPLO RETORNO
FASE SIMPLES
LÂMPADA
NEUTRO
RELÉ
FOTO-ELÉTRICO
RETORNO
LÂMPADA
FASE
NEUTRO
SENSOR DE
PRESENÇA
RETORNO
LÂMPADA
FASE
NEUTRO