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022 FCT e FGCT - Aspetos Laborais e Contabilísticos
022 FCT e FGCT - Aspetos Laborais e Contabilísticos
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FCT e FGCT – Aspetos Laborais
Introdução ao tema
A entidade empregadora é, nos termos do Código do Trabalho, responsável pelo pagamento
aos seus trabalhadores da totalidade da compensação que estes tenham direito na sequência
da cessação do respetivo contrato de trabalho.
Neste contexto, é de esperar que, despedido o trabalhador, o empregador lhe pague a aquele
valor.
O regime instituído visa dar resposta às situações que não decorrem conforme previsto, ou seja,
quando o empregador não paga, total ou parcialmente, ao trabalhador que despediu a
compensação a que este tem direito.
Ao obrigar a entidade empregadora a constituir uma poupança específica para o pagamento das
compensações a que os seus trabalhadores tenham direito em caso de despedimento e ao criar
um mecanismo que assegura a cobertura do remanescente até perfazer 50% daquele montante,
garante-se que o trabalhador despedido receberá, sempre, pelo menos metade do valor a que
tem direito.
A garantia que este regime assegura não poderá ser acionada caso o empregador pague ao
trabalhador um valor maior ou igual a 50% da compensação a que este tenha direito.
O Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) é um fundo autónomo, dotado de personalidade
jurídica e gerido por um Conselho de Gestão. É um fundo de capitalização individual financiado
pelas entidades empregadoras por meio de contribuições mensais. Estas contribuições
constituem uma poupança a que se encontram vinculadas, com vista ao pagamento de até 50%
do valor da compensação a que os trabalhadores abrangidos pelo novo regime venham a ter
direito na sequência da cessação do contrato de trabalho.
O Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT) é um fundo autónomo, dotado de
personalidade jurídica e gerido por um Conselho de Gestão. É um fundo mutualista, financiado
pelas entidades empregadoras por meio de contribuições mensais e que visa a concretização
da garantia conferida pelo regime instituído pela Lei 70/2013 de 30 de agosto.
Com efeito, o FGCT pagará ao trabalhador o montante necessário de modo a perfazer 50% do
valor da compensação a que este tenha direito na sequência da cessação do seu contrato de
trabalho descontado do valor que lhe tiver sido entregue pelo empregador.
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A adesão ao regime instituído pela Lei 70/2013 de 30 de agosto é obrigatória para todas
as entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho regulados pelo Código
do Trabalho, a partir de 1 de outubro de 2013, com as exceções nela previstas.
Não obstante, a adesão ao FCT é facultativa podendo a entidade empregadora, em alternativa,
optar por realizar entregas a um Mecanismo Equivalente (ME).
A adesão ao FGCT é obrigatória e realiza-se de forma automática, mediante opção da entidade
empregadora pelo FCT ou por ME. O pagamento das entregas previstas na Lei 70/2013 de 30
de agosto ocorre após a adesão da entidade empregadora, inclusão dos trabalhadores
abrangidos pelo âmbito do novo regime no mesmo e início de execução dos respetivos contratos
de trabalho.
O pagamento é obrigatório, mensal e corresponde a 1% do vencimento base e
diuturnidades a que os trabalhadores tenham direito, distribuído da seguinte forma:
0,925% ao Fundo de Compensação do Trabalho (se aplicável)
0,075% ao Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho
A entidade empregadora realiza 12 pagamentos por ano, correspondendo a 12 vencimentos
mensais dos seus trabalhadores.
As entregas não incidem, portanto, sobre os montantes abonados a título de subsídio de férias
e subsídio de Natal.
As entregas previstas no âmbito deste regime são realizadas mediante procedimento que
envolve dois passos: emissão de documento para pagamento e o pagamento propriamente dito.
A emissão de documento para pagamento é realizada no site www.FundosCompensacao.pt, a
partir do dia 10 de cada mês.
A aplicação informática determina o valor a pagar em cada mês em função dos dados inseridos
pelo empregador referentes aos contratos de trabalho que celebrou com os seus trabalhadores,
pelo que este terá apenas que validar aquele valor.
Essa validação dá origem à criação do documento que contém as referências para pagamento.
O pagamento é devido entre os dias 10 e 20 de cada mês e pode ser efetuado numa caixa
multibanco (pagamento de serviços) ou através de homebanking.
O pagamento pode ainda ser realizado até ao dia 8 do mês seguinte, mas sujeito a contagem
de juros diários a partir do dia 20. Os juros correspondentes serão incluídos no pagamento do
mês seguinte.
A não comunicação da admissão de novos trabalhadores constitui contraordenação muito grave.
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Caso a entidade empregadora não realize a respetiva entrega mensal até ao dia 20 de cada mês
entra em incumprimento, facto que constitui contra -ordenação grave.
Fonte: fundoscompensacao.pt
Aprofundamento do tema
Fonte: http://www.fundoscompensacao.pt/
FCT
O Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) é um fundo autónomo, dotado de
personalidade jurídica e gerido por um Conselho de Gestão. É um fundo de capitalização
individual financiado pelas entidades empregadoras por meio de contribuições mensais. Estas
contribuições constituem uma poupança a que se encontram vinculadas, com vista ao
pagamento de até 50% do valor da compensação a que os trabalhadores abrangidos pelo novo
regime venham a ter direito na sequência da cessação do contrato de trabalho.
FGCT
O Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT) é um fundo autónomo, dotado
de personalidade jurídica e gerido por um Conselho de Gestão. É um fundo mutualista,
financiado pelas entidades empregadoras por meio de contribuições mensais e que visa a
concretização da garantia conferida pelo regime instituído pela Lei 70/2013 de 30 de agosto.
Com efeito, o FGCT pagará ao trabalhador o montante necessário de modo a perfazer 50% do
valor da compensação a que este tenha direito na sequência da cessação do seu contrato de
trabalho descontado do valor que lhe tiver sido entregue pelo empregador.
O regime instituído pela Lei 70/2013 de 30 de Agosto visa garantir aos trabalhadores cujo
contrato de trabalho se inicie após 1 de outubro de 2013, o pagamento de 50% da compensação
a que tenham direito por cessação do respetivo contrato de trabalho, calculada nos termos do
artigo 366º do Código do Trabalho.
O regime instituído pela Lei 70/2013 de 30 de agosto aplica-se aos contratos de trabalho
celebrados ao abrigo do Código do Trabalho, celebrados a partir de 1 de Outubro de 2013
com as seguintes exceções:
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Responsabilidade
A entidade empregadora é, nos termos do Código do Trabalho, responsável pelo pagamento
aos seus trabalhadores da totalidade da compensação que estes tenham direito na sequência
da cessação do respetivo contrato de trabalho. Neste contexto, é de esperar que, despedido o
trabalhador, o empregador lhe pague a aquele valor.
O regime agora instituído visa dar resposta às situações que não decorrem conforme previsto,
ou seja, quando o empregador não paga, total ou parcialmente, ao trabalhador que despediu a
compensação a que este tem direito.
Ao obrigar a entidade empregadora a constituir uma poupança específica para o pagamento das
compensações a que os seus trabalhadores tenham direito em caso de despedimento e ao criar
um mecanismo que assegura a cobertura do remanescente até perfazer 50% daquele montante,
garante-se que o trabalhador despedido receberá, sempre, pelo menos metade do valor a que
tem direito.
A garantia que este novo regime assegura não poderá ser acionada caso o empregador pague
ao trabalhador um valor maior ou igual a 50% da compensação a que este tenha direito.
Adesão
A adesão ao regime instituído pela Lei 70/2013 de 30 de agosto é obrigatória para todas as
entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho regulados pelo Código do
Trabalho, a partir de 1 de outubro de 2013, com as exceções nela previstas.
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Em caso de opção pelo FCT, a adesão determina a criação de uma conta global para a entidade
empregadora, conta essa que irá integrar as contas de registo individualizadas de todos os novos
trabalhadores que venha a contratar ao abrigo deste novo regime.
A não adesão ao FCT e/ou a ME até à data de início de execução do primeiro contrato de
trabalho abrangido pelo novo regime constitui contraordenação muito grave.
Pagamento
O pagamento das entregas previstas na Lei 70/2013 de 30 de agosto ocorre após a adesão da
entidade empregadora, inclusão dos trabalhadores abrangidos pelo âmbito do novo regime no
mesmo e início de execução dos respetivos contratos de trabalho.
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As entregas previstas no âmbito deste regime são realizadas mediante procedimento que
envolve dois passos: emissão de documento para pagamento e o pagamento propriamente dito.
O documento para pagamento pode conter a totalidade dos valores em dívida (opção por
defeito), ou pode incidir apenas sobre os valores a pagar referentes ao mês corrente. Deste
modo, o empregador pode optar por efetuar o pagamento apenas do valor referente ao mês
corrente, sujeitando-se, no entanto, ao débito de juros e despesas referentes à parcela não
liquidada (meses anteriores).
O pagamento é devido entre os dias 10 e 20 de cada mês e pode ser efetuado numa caixa
multibanco (pagamento de serviços) ou através de homebanking. O pagamento pode ainda ser
realizado até ao dia 8 do mês seguinte, mas sujeito a contagem de juros diários a partir do dia
20. Os juros correspondentes serão incluídos no pagamento do mês seguinte.
Para as entidades empregadoras aderentes ao FCT, o pagamento das entregas para aquele
fundo e para o FGCT é efetuado em simultâneo, estando as parcelas destinadas a cada um dos
fundos devidamente identificadas.
As entregas são efetuadas exclusivamente via liquidação do documento para pagamento, não
sendo aceite qualquer outra via para o cumprimento da obrigação contributiva por parte do
empregador. O documento emitido pelo empregador, quer incida sobre a totalidade dos valores
em dívida, ou apenas sobre o mês corrente, é liquidado na íntegra, não sendo possível o seu
pagamento parcial e tem como validade o dia 8 do mês seguinte.
Incumprimento
Caso a entidade empregadora não realize a respetiva entrega mensal até ao dia 20 de cada mês
entra em incumprimento, facto que constitui contra - ordenação grave.
São ainda debitados juros e despesas ao empregador, que integrarão o valor a pagar no período
de pagamento seguinte.
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A falta de regularização voluntária dos valores devidos ao FCT determina a constituição de dívida
(equiparada a dívida à segurança social), sem prejuízo de constituir, também, contraordenação
muito grave. Determina ainda a sua cobrança coerciva e a cobrança de juros de mora.
Mediante validação por parte da entidade empregadora, o documento para pagamento será
emitido e integrará todos os valores a pagar (valores em atraso e contribuições do mês corrente),
incluindo os eventuais juros e despesas devidos pelo incumprimento.
A regularização voluntária de entregas em falta pode ser realizada em prestações. Para tal, a
entidade solicita mediante requerimento efetuado no site www.FundosCompensacao.pt, dirigido
ao presidente do conselho de gestão do FGCT e/ou do FCT, com indicação dos motivos e
proposta relativa ao número de pagamentos a efetuar.
Merecendo deferimento, a liquidação das verbas em atraso será efetuada nos termos do
correspondente despacho e no número de prestações nele definido. A regularização de dívidas
nestas condições continua a fazer-se de forma integrada com os pagamentos mensais. Contudo,
o valor da parcela correspondente às entregas em atraso corresponderá apenas a uma
prestação e não à totalidade do valor a pagar.
O número máximo de prestações, bem como o montante mínimo de cada prestação a pagar a
cada um dos fundos constam do respetivo regulamento de gestão, aprovado pelo
correspondente Conselho de Gestão.
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Cessar a adesão
A adesão da entidade empregadora ao FGCT e, se aplicável, ao FCT finda com a cessação da
sua atividade no sistema de segurança social.
Mecanismo Equivalente
O Mecanismo Equivalente (ME) é um meio alternativo ao FCT, através do qual o empregador
concede aos seus trabalhadores garantia igual à que resultaria da sua adesão ao FCT, isto é, a
garantia do pagamento parcial (até 50%) da compensação por cessação do contrato de trabalho.
Trata-se de um mecanismo designado pela entidade empregadora e gerido por uma entidade
privada sujeita à supervisão do Banco de Portugal ou do Instituto de Seguros de Portugal e que
esteja legalmente autorizada a exercer a gestão e comercialização desse instrumento, que
deverá ser identificado como ME.
A constituição de determinado instrumento como ME é precedida de prévia comunicação às
entidades competentes e depende da emissão de parecer prévio de conformidade de tal
instrumento com os objetivos e os interesses que o regime visa proteger com a criação do FCT.
Ao contrário do que acontece com o FCT, a entidade empregadora pode optar por aderir a
diferentes ME relativamente aos seus trabalhadores, desde que daí não resulte prática
discriminatória em relação a qualquer trabalhador.
A opção inicial por FCT ou ME pode, a qualquer momento, ser revertida, podendo a entidade
empregadora solicitar em www.fundoscompensacao.pt a transferência de FCT para ME ou vice-
versa.
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Esta garantia não prejudica a obrigação da entidade empregadora de, perante o despedimento
do seu trabalhador, lhe pagar a compensação a que este tenha direito devido à cessação do
respetivo contrato de trabalho.
A devolução dos valores pagos pelo FGCT ao trabalhador pode ser efetuada pelo montante
global da dívida ou em prestações, mediante acordo a celebrar com o FGCT.
A não devolução dos valores pagos pelo FGCT nos termos acima descritos determina a
cobrança coerciva dos mesmos, sendo para tal considerados dívida equiparada a dívidas à
Segurança Social.
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O QUE É O FCT?
O Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) é um fundo autónomo, com personalidade
jurídica, dirigido por um conselho de gestão. É financiado pelas entidades empregadoras, sendo
a entidade gestora o Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P.
O FCT é um fundo de capitalização individual destinado ao pagamento parcial (até 50%) da
compensação por cessação do contrato de trabalho dos seus trabalhadores.
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A adesão da entidade empregadora deve ser efetuada com a celebração do primeiro contrato
de trabalho abrangido pelo disposto na Lei n.º 70/2013, de 30 de agosto, e até à data do início
de execução desse contrato, inclusive
Em caso de adesão a ME, a admissão de novos trabalhadores deve ser comunicada pela EE,
ao FGCT, até à data do início da execução dos respetivos contratos de trabalho.
INCLUSÃO DE TRABALHADORES
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Não. Qualquer pagamento realizado por outra via não será considerado para efeitos de
cumprimento da obrigação da entidade empregadora.
O valor das entregas ao FGCT apenas é afetado quando as faltas tenham impacto na
antiguidade do trabalhador e nessa medida, no valor da compensação a que este venha a ter
direito pela cessação do contrato de trabalho.
A título de exemplo, as faltas injustificadas devem ser registadas e diminuem o valor das
entregas a efetuar aos fundos, enquanto as faltas por doença, não afetando a antiguidade do
trabalhador, não alteram o valor das entregas.
As entregas são pagas mensalmente, 12 vezes por ano, e respeitam a 12 retribuições base
mensais e diuturnidades por cada trabalhador abrangido.
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FCT e FGCT – Aspetos Laborais
As entregas ao FGCT encontram-se a pagamento entre o dia 10 e o dia 20 de cada mês, por
referência ao vencimento e diuturnidades dos trabalhadores relativos ao mês anterior.
A entidade empregadora pode ainda efetuar o pagamento até ao dia 8 do mês seguinte, porém
acrescido de juros diários, a contar do dia 21 e até ao dia do pagamento efetivo.
INCUMPRIMENTO
A entidade empregadora aderente do FGCT que não realize a entrega mensal até ao dia 20 de
cada mês entra em incumprimento
O Incumprimento dá lugar ao pagamento de juros de mora, das despesas inerentes à
regularização e, caso o pagamento não seja efetuado voluntariamente, à cobrança coerciva dos
valores em dívida e a contraordenação.
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FCT e FGCT – Aspetos Laborais
O valor das prestações acordadas acresce ao valor das entregas subsequentes, conforme
documento de pagamento emitido mensalmente, obtido no sítio eletrónico.
Sim, é possível antecipar o pagamento das prestações, devendo para o efeito a EE alterar o
pedido de acordo de pagamento no site dos Fundos de Compensação, em conformidade com o
número de prestações que pretende antecipar.
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Sim. Poderá fazê-lo no site dos Fundos de Compensação, antes do dia 10.
B) COBRANÇA COERCIVA
A cobrança coerciva é aplicada quando existe dívida por incumprimento de pagamento por parte
da EE e esta não regularizou voluntariamente o pagamento.
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O FGCT não responde por qualquer valor sempre que o empregador já tenha pagado ao
trabalhador valor igual ou superior a metade da compensação devida por cessação do contrato
de trabalho, calculada nos termos do artigo 366.º do Código do Trabalho.
- Quanto ao trabalhador, havendo lugar à devolução dos valores pagos pelo FGCT, este deve
efetuar o respetivo pagamento, conforme documento previamente emitido, ou requerer o
pagamento em prestações no sítio eletrónico.
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FCT e FGCT – Aspetos Laborais
DEVOLUÇÕES
O QUE SÃO DEVOLUÇÕES E O QUE AS ORIGINA?
Qualquer facto que determine um pagamento indevido ao FGCT por parte do empregador
poderá originar uma devolução, a qual consiste na restituição ao empregador dos valores que
este tenha entregue ao FGCT de forma indevida. A devolução só ocorre quando se verifica a
correção da situação que originou o pagamento indevido.
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Para contabilizar mensalmente o FCT e o FGCT devemos ter em conta que o FCT é sujeito a
reembolso e o FGCT é a fundo perdido.
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Nota: Se a Empresa optar por Mecanismo Equivalente (ME) sugerimos a utilização da conta 278
– Outros Devedores e Credores em vez da conta 245(31)
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Referências Bibliográficas
http://www.fundoscompensacao.pt/
SILVA, A.S., LEITÃO, S.S., (2020), Leis do Trabalho, Tudo o que precisa de saber, 5.ª Edição,
Porto Editora
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