Você está na página 1de 27
Da PEDIATRIA | A PSICANALISE Obras Escolhidas Va experiéncia clinica € um tanto vatiada. Nunca me afastei inteiramente daquele que foi o meu ponto de partida, a prética pedidttica. Foi muito valioso para mim estar em contato com a pressao social & qual eu tinha de DA PEDIATRIA A PSICANALISE Obras Escolhidas responder enquanto médico num hospital para criangas. ‘Ao mesmo tempo, apreciei bastante o permanente desafio. .. da pratica provada e das consultas terapéuti ‘Tais atividades proporcionaram-me a possibilidade de aplicar de modo amplo que eu vinha na mesma época aprendendo | através da pritica psicanalitica propriamente dita.” Caen é | introdugio de: é | DW, Winnicott, ER.CP. (Lond) aan “i # | MEDICO, PADDINGTON GREEN CHILDREN’S HOSPITAL, LONDON ¥:2 M. Masud R. Khan 4 2 | Mepico-chere, DEPARTAMENTO BE CRIANGAS, g oy | CuINica PSICANALITICA DE LONDRES, LONOON v1 v Eos ‘iil i es : | | | | IMAGO, 8 cb. w.wanracort (exceto quando o ambiente faiitador tena sido dfisinte mss aa ewes raver pior que poderia acontecer a um bebé humane). E conelui: claro pramin que omedoso coapso na verdadeomedoaumevlapso gue ‘jena Bo meta angst original que devorigem organiza defen, Maree pciene surgecomoa singrore dasa does A tenpode aaa ever cmprecdida da mesma mancira:anoexsténcia se revels a Foma defen A extn esta epeseniad plas clemesos aon ea pon proc fz com que to qu podria ser sstal 63 Po sea ae pode ser ua dfesa um tno soisiad, eeu abetvo ode see eespensabiidade (oa psig depresiv) ou evita a persegigho (n0 Seat qucce denomino ators; isto €oestigiodo“e¥s0u com? ‘rphcnte inrent de repunud aula gue no én”. Como exo aris aqule jog infantil “Eu sou orci do caselo— vor® éum sijo patie’. stein alii pode surir no conctto da wnido com Deus 000 Unive rates ver al dfesasendonegada ns eseitos¢ensinamentos Univers Fn, cm qu o exis €wransformado em cult na tntatva de caer endénca pessoal ano exist, que fara parte de wma orgaiza- 0 defesiv. shaver umn elemento posi em tudo iso, oui, um elemento gus to Seteaiv. Cae pensar que somente a pari dan ete aie 0 ee nclapode surgi suprendenteoquto cedo (mesma anes dona. exe eamente datanteo process do pat) pode ser mabilizad cons tay ego premature, Mas 0 individu no pode s dsenvlvet 2 a smarae depo, se eset dsoiado da experi pions art smo pramio-E preisamentenestepontoqueseiniciasinsle: cagatse aa anges egbies Note sue tdo ito aco muito aes do aaapceiento de qualquer ois que mereceria ser chamnada de Fazer-se ¢ Tomar-se Pessoa Todo quslequeéfliztem rant. (Conde Leoa Talsoi Winnicott era um homem feliz Elecresceu, tno filohomem, adoredo por ous pas suas duas irmas mais velhas. Os Winnicott perenciam 8 class= TT rumutiar Bacau deseo eno stsfat-o, nal um personage de miloa EY Tee amergur os dee ofeceIesumangarte patois ouihoy A207 witem ore indore fos doincrcontce oot’ 4 Ceinbestem alin prgiaexpinas risus. A dependants, © cps pec core spss en glo tment denon nsec eera cht Conponen do mei ambit enfanga ss que Cues egos cpt et sends eae 5. Afi dca ose porto vid clad ind uo Enc cstdeo ein do capo poe enscetateatea tsramatenahanna (ort ne esmainen sph ‘em decorréncia do amor, 3 Verena qu soe ie dvs cies pare end pe drprza- toca euservn una par doco gurl peteneancpocopoay, comet qentosuae apa epatsdefoconmenococpacoa 1p ds experts eg Tas exerts prcoom stots taconite opt greys ateare ese ‘elacionabilidade do ego, naquela regido onde se poderia dizer que a conti- ‘olde ensue, Assi, se mi Scions drier pars incir eyo poten va a tao mero da clue _Frinimo ao fim des vid, Winco pst a interest mae € snl pot cmpetdes pens glo vs hans crt ilo ques eva nurses eudarem ns os ous em meio ie. ranga cultural, ou hie Cecio qu jamais encontrar out sguim que com ls pe alarde, Winnicott amplia o conceito dos “fendmenos tran- * 1A PEDIATR A PSCANALSE Referéncias “Abraham, K, (1924). “A Short Study ofthe Development of de Libido inthe Light ‘of Mental Disorders", in Collected Papers of Psycho-Analysis (Londres Hogarth Press). Erikson, E. H. (1950/63), Childhood and Society (Nova York: Norton: Londres: Hoganh Pres). Freud, A. (1946). The Psycho-Analytical Treatment of Children (Lond olHtogarth Press; Nova York: Intemational Universities Press) Freud, S. (1895), "Studies on hysteria", in The Standard Ealtion of tne Complete Psychological Works of Sigmund Freud, vol 2 (Londres: Hogarth Press). (1917). "Mourning and Melancholia", in Stondard Eidiion, wo. 14. (1921). "Beyond the Pleasure Principle’ in Standard Edition, vol.18 (1923). "The Ego and the ld in Standard Edition, vol.19. (1926) “Inhibitions, Symptoms and Anxiety in Standard Euluin, vol (1930), “Civilization and ts Discontents" in Standard Eaton, vol. 21, Glover, E. (1968) The Birth and the Ego (Londres: Allen & Unwin) Hainan, H, (1988). Ego Psychology and the Prablem of Adaptation Lorde: Imago/Hogarth Press; Nova York: International Universities Pres. Klein, M. (1935). "A Contribution to the Psychogenesis of Maniac Depressive States" in Contributions (1948). (1948). Contributions to Psycho-Analysis (Londres: Hogatth Press). (1957), Emy and Gratitude (Londres: Tavistock Publications) Milner, M, (1969). The Hands of the Living God (Londres: Hogarth Press: Nova ‘York: Intemational Universities Press) Nietasche,F. (1969) Selected Lerters of Friederich Nietzsche, editado pos C. Midle- ton (Chicago: The University of Chicago Press). ‘Shab, I, (1970) The Wisdom ofthe Idiots (Londtes: Octagon Press). ‘Smirnoff, V. (1971). The Scope of Child Analysis (Londces: Routledge & Kegon Paul). ‘Tiling (1955), Freud andthe Crisis of our Culture (Boston: The Beacon Press). Winnicot, D. W. (1931) Clinical Notes on Disorders of Childhood (Londces: Wil liam Heinemann). (1951). “Transitional Objects and Transitional Phenomena”, in Playing and Reality (ag7tb). (19582). “Psycho-Analysis and the Sense of Guilt”, in Marurational Processes (1965), (19880). “The Capacity o be Alone”, in Maturational Processes (1965). (1959 {1964)). "Classification" in Marurational Processes (1965). (1960) "Ego Distortion in Terms of True and False Eu. in Maturational Processes (1965), sa Dw. vannacor (1961). "The Theory ofthe Parent-lnfant Relationship, in Mawurational Processes (1965). (1962)."A Personal View of the Kleinian Contribution”, in Maturational Processes (1965). (1963a). "Psychotherapy of the Character Disorders”, in Maturaonal Processes (1965). (19636), “Dependence in Infant-Care, in Child-Care, and in the Psycho-Analytic Contexto” in Maturarional Processes (1965) (19636). "The Development ofthe Capacity for Concer, in Maturational Processes (1965). (1965). The Maturational Processes and the Facilitating Environment (Londses Hogarth Press; Nova York: International Universities Press). (1969), "The Use of an Object and Relating Through Identifiation’ in Playing and Reality (19716). (1970), "The Mother-Ifant Experience of Mutua” in Parenthood: its Pychology ‘and Psychopathology, editado por E. James Anthony Therese Benedek (Bos- ton: Little Brown). (19718). Therapeutic Consultations in Child Psychiatry (Londres: Hogarth Press; "Nova York: Basic Books). (19716). Playing and Reality (Londces: Tevstock Publications; Nova York: Basic Book). (19716). "Letter to Mme, Jeannine Kalmanovitch”, in Nouvelle Rewue de Psycha- nalyse, vol 3. (U9TId), “Adolescence: Struggling through the Doldrums", in Adolescent Pay- chiatry, vo. |. Editado por Sherman C. Feinstein, Peter Giovacchinie Arthur ‘A. Miller (Nova York: Basie Books). (19723) "Basis for Eu in Body”, International Journal of Child Psychotherapy Vo. 1nd (19720). "Mother's Madness Appearing inthe Clinical Material as an Ego-Alien Factor in Tactics and Techniques in Psychoanalytic Therapy, editado por Peter L. Giovaeehini (Londree: Hogarth Press; Nova York: Science House). (19726). "Fragment of an Analysis in Tactics and Techniques (ver 19728). (1973). "Delinquency asa Sign of Hope”, in Adolescent Psychiatr, vol. 1, editado por Sherman C. Feinstein e Peter Giovacchini (Nova York: Basic Books). (1974). “Fear of Breakdown", International Review of Psycho-Analysis, vol. 1. PARTE 1 Capitulo 1 Nota sobre Normalidade e Ansiedade' (1931) ‘AO MEDIRMOS 0 peso de um grande nimero de criangas, facilmente chega- ‘mos a perceber qual o peso médio para cada idade. Da mesma forma € pos- sivel encontrar a média para cada uma das outrs medidas do desenvolvi- rmento, eo teste da normalidade consiste em comparar as medidas de uma crianga com a média, “ais comparagSes podem nos fornecer informag8es muito interessan- tes, mas hé uma complicagdo que pode surire atrapalharo cdleulo —uma complicagdo raramente mencionada na literatura peditrca. Mesmo que de um ponto e vista puramentefsico qualquer desvio da satide possa ser considerado anormal, nfo ¢necessariamente verdade que a

Você também pode gostar