Critéros de comecie - Ficha de avabocie sumotivans2 [il GRUPO | 1 1.4.4.1. Guerra Mundial provocou uma ateracao significa- tiva das mentalidodes. € neste contexto que se inserem > procura intensa do prozere do dvertimento, com a fre- {éncia de cubes noturnos, cinema e outros priticas de Cardcter social. Na imagem épossiveldescortinarapre- fenga de novos habitos socia's,sobretudo no setor fem nino, onde a moda passou a influenciar © modo de vida das mulheres. elas agora fumam, saem 3 note ¢ tiverter-se 41.2.0 estatuto da mulher sofreu alteragées signficativas no injeio do sécula XX A influéncia masculina na vida da muther [FC] era um obstdcuta 8 sus realizacbo pessoal e profissional,Apés 91 Grande Guerra cestatatoadgqu~ Fido pela mulher transtormou-se. la passa a ser auté- noma, desempenha uma profissao,iberta-se dos pre~ conceitos, estabelece c&nones de moda [FA] [cabelo 3 garconne ® saias mais curtas, aprovetando os prazeres da vida nos sal6es de danca ¢ cludes noturnos onde se ddanca o charleston eo fortrat. A emaneiparao de mulher fez-se também sentir nos aspetos do quotidian através 4a uta pelo dreto a0 voto e de igualdade de oportunida- des no emprege, 1.3.Com ocrescimento populacional eo aparecimento e diusso de novos meics de comunicasio, fi possivel desenvaiver tum now tipa de cultura irgia 8s massas, 0 aparecimento da radio, durante a década de 1920 ea massficagi da i= prensa ¢ do cinema (FA) contriauram para uma dfusdo a large scala este cultura. No aso do cinema (Al, os f- mes eram consideads fbricas de sonhos eatores como Charies Chaplin povoavam a imaginério dos expetadores, proporconando- thes emordes esenlimentos, autora ina cssves 3 maori da populagao, 2 21. Expressionisme. 2.2. “0 Grito” 2.8, Pablo Picasso. 2.4, Rutura com as regras e convencGes artisticas do pas- ‘sado (periodo renascentistal: a perspetiva; as cores na- turalistas e a representacSo convencional das formas. Inicio de uma nova conceptualidade artistica carregada ide emagio e sentiment GRUPO II No tinal do sécule XIX, Portugal vvi uma stuacao bastante Gili A monarouia constitucional nia conseguia resolver 0s problemas dos portugueses e avelumava-se o descon- tentamenta face @ familia real que, como ertica Afonso Costa, via sumptuasamente enquanto a resto da popula~ 20 atravessava sérias diiculdades [FO]. 0 descréito da ™onarquia era ainéa acentuado por episédios como 9 do Uttimato Inglés, ou a itusso dos ideas potios ropublica~ nos que conseguia, paulatinamente, granjear 0 apoio do povo e da pequena e média burguesia. A siluacao econd- mica portuguesa era, também ela, bastante complicada Portugal conlinuava 2 ser um pais predominantemente agricola © com baisos indices de desenvolvimento indus- trial. Esta situardo contribuia, por sua vez, para um détice comercial signiicalivo, onde as impartagdes eresciarn aum ritmo alarmante [FH A necessidade permanente de cré- dite faziam com que o pais recorresse frequentemente 20 crédito. estrangeio, tornanda @ situacio praticamente insustentivel. FRM. al D. Manuel fo iltimo rei de Portugal: b]A5 de outubro de 1910 foi instaurada em Portugal a 123 Replica 2a Presidente da Repiblica e Governo; b) Poder legistatvo; ¢ Poder jusicial. ‘Com vista & transformacio da sociedade portuguesa & consolidagao da regime republicano os primeires gover- ns levarar a cabo um conjunto de medidas para recupe- rar o pals. A laicieagao do Estado - lei da separacdo da Igroja e do Estado - promaveu a expulsao das ordens reli- giosas do pais ¢ a nacionalizacao os seus bens [FI]. E sinda proibida 0 easing eeligiosa nas escolas piblicas @ & criado 0 regisio civil abrigatdrio nascimentos casamentos fe dbitos) e legaliza-se o dvirco [Fl Sob 0 ponta de vista social legisla-se a autorizacia e regulamentacio da grove, institui-se o descanso semanal obrigatrio ¢limitam-se dos horsrios de trabalho (48h de trabatho semanal. [No campo do ensino, a Replica estabelece a escolaridade obrigaériae gratuita entre os 7 © 08 12 anos, s3o fundadas 85 universdades do Porto e Lisboa e eriarn-se jardins-os- cola, No campo econsmico,procede-se ao fomento da agri- cultura (om a uilizagSo de aduboe,o forenta da inetsria (sobretudo text, metalurgia, cimentos, conserva de peixe) ‘ou ainda a concesséo de incentivos a0 comérco, através do desenvolvimento das vias de comunicacaolestradas@ cami- hos de err). 61