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544 Resernatbrios ¢ gressérios 6 Fig. V.10 ~ Exemplo de unidade hidsiuticn 3. ACESSORIOS Ao reservatorio, podem ser adicionados uma série de acessérios que auxiliam no trabalho do sistema. . 3.1. Bocal de enchimento Quando colocamos fluido no reservatério, nos servimos de um bocal, que & chamado “bocal de cenchimento”. Essa pega pode vir acompanhada de um filtro de tela, com aberture entre as malhas do, aproximadamente, 2001 (0,2mm). A fungao desse filtro é evitar que qualquer objeto sido entre no reservar, pois caso o sistema nao tenha filtro de suego ou foi retirado o filo, esse objeto ser succionado pela bomba, danificando-a de forma itreparével. DE TORO LATERAL Fig. V.11 ~ Tips de boosis de enchimento, 55:4 a Manual de hiddrdutica bisiea ae 3.2. Respiro i © sespiro deve ter a forma de um capacete que impega a precipitagio de impureras sobre a tomada de ar. No interior do respito existe um sistema que filtra o ar que entra no reservatorio em un “bypass” (passapem em paralelo), que permite a livre sada do ar no interior do tanque. Recervat6rios de grande capacidade necessitam varios respiros, para que seja mantida a pressio atmosfética no interior. A norma NFPA, dita que o filtro do respico deve ter uma malha de no ‘ininio 404e (0,0-4nm) ¢ que © clemento filtrante deve estar protegido contra danos fisicos. Bed i. V.12 ~ Resp normalizado. 3.3. Indieadores de nivel Os indicadores de nivel de fluido, em niimero geralmente de 2, devem estat localizados de tal A forma que indiquem 0 nivel minimo ¢ mximo de fluido no reservat6ri. 7 0 tuago indicador do mfnimo, deve estar a 75min da extremidade inferior do indicador de nivel; © 0 trago indicator do maximo nivel, a 75mm da extremidade superior. Para o visor, recomendase © uso de vidro pitex, que resiste melhor a variagbes de temperatura, Pode ser incluido no visor um termometro que efetua a leitura da temperatura do Muido. Existe em disponibilidade comercial esse tipo de indicador de nivel com termémetro acoplado. Fig. V.13 ~ Incacadores de nivel de fui. JIIIIII ee) Reservatirios e acessérios 63 34, Magnetos Sio imi utilizados para a captagfo de limalhas contidas no fluido, provenientes do desgaste do cequipamento hidréulico ou mesmo, de um ambiente contaminado com esse tipo de impureza ————— (—aitp Fig. V.14 ~ Magnetos 4. CONSIDERAGOES FINAIS Veremos mais adiante, no capitulo de bombas, a utilizagao de reservatérios elevados ou pressurizados, 56-1 VI- FILTROS © Auido hideivlico, como vimos, deve estar sempre live de impurezas, pois do contririo ‘encustamos a vida itil do sistema hidraulico. A fungdo do filtso € livrar © Muido dessos impureras para assegurar 0 bom funcionamento do eireuito. Existem dois tipos de filtros: = o filtro quimico e = ofiltro mecinico © filtro quimico é utilizado em raras ocasibes, quando se requer uma Timpeza absolute do fuido, Como sabemos, © deo mineral pode tornar-se icido, alealino, ete, 0 fltzo quitico nada mais € do que um reator que anula 0 efeito fcido ou bisico do dle, transformando a substincia naciva em. dgua e cloreto de s6dio, efetuando, a seguir, a separagio destes iltimos, deixando passar, apena mineral puro, cle em que nos deteremos mais, pois sua aplicago ¢ decisiva e obri icos. 0 filtro mecinico & aque gatoria, em todos sistemas hidr 1, PRINCIPIO DA FILTRAGEM MECANICA Pig. Vie = iltagem dea © ft 564 “6 Maal le hidritica basiew has” o# poros. Chamamos de “ies! ‘nico & constituide de unta série de ‘quantidade de mallias existentes por polegsada linear do filo, A figura V1.1, mostra o principio de funcionamento do filtso. Na figura “a” temos un filtro comum, que retém as particulas siaivres e deixa passar as menores. Na “b", uina fitragen fem que @ abertura dos poros vai dininuindo ¢ vai retewdo particulas cada vez menoies, até eleluat a Filtragem total ou pglo menos, quase total do Mluide. Em ambos os casos, vemos «que que houve unt aciimulo de impurezas, quando a grande maioria dos poros estive estar entupido e deveri ser limpo ou troeado, existe poros en r dessa forma, o filtro No principio do entupimento, se 0 filtro for de sueyio, a bonsba suecionar i uma quantidade de Auide menor do que aqua # requerida e teri sua vida til abreviads em virtude da eavitagio, Existem virios tamanhos de filtros, eada qual para uma deter vario maxima, Caso a vaso requerida pelo sistema nto comporte a ulilizagao de filtro apenas, poderios Hltros en paralelo pars resolver esse problema. Veja por exemplo a figura V1.2; 0 sistenna precisa de 25G1M (284 Lenin) de vacio. Suponhauos que 0 filtro que admita a misior vazio se} 30GPM (114 L/min). Dessa forma, assoviamios dois filtros de 30 capacitando a passagem de uma vardo de SOGPM in: do que © necessirio, pois, como vimos, dimensionaumos 0 valor exato da v associar outs tum tilts de PMc win de 20GPM en paraelo, Vixima. Observe que, dimensions SGPM 2 sais 88 inpurezas vao entupindo, gradualuente, 0 filtso v se azo, upos pouco tempo de uso tems que mpar ou trocar @ filtro. ig. Vi2 ~ Flos om paratel O que se costuans Fazer i pritiea,&se eseolher ui fluo que petunia um vecio wuinin ital @ igs vezes a vardo da bomiba, lisse tamanho de filtro neeessitia troea ou limpeca assegrra um bom tempo de use sem £ comum se enconteae filras que poss bypass (em paleo). Essa incorporado uma vilvula de retengao simples em 1 V1.3, abre uina passages livie pa 0 fuido, S31 Filtros 67 uma ver que € atingida a pressio de abertura quando bloqucade o filtro. O fluido venee a pressio da mola e passa liveemente, Esse tipo de vilvula & igualmente utilizada’ em filtros de retorno, Ein realidade, essa valvula de retengI0 atua como protegio pura-evitar 0 colupso do el representaria um dano maior a0 sistema do que no se filtrar 0 Muido, nfo, 0 que Sentido do uso. = ‘Anet de fisagio de mols Mota de 65781 ig. V3 ~ Valwula de retengio simples wads em fltios como “bypass Alguns fluidos contém um indicador de contaminagio que indica quando se deve Faver a troca do elemento filtrante, Se a pressio necessiria para abrir a mola for de 6Spsi, quando o manimetto estiver marcando 6Opsi, devemos efetuar a troca do elemento filtrunte. Nao podemos nos esquecer, também, da regra da altura do filtro, (veja Cap. V). Vig, via tro de wilted reten b* Fite de seg co simples, $a sips inconponl enn ss ‘xistemt diversos tipos de filtros meednicos: filtro de linha de pressio, Lilt de su retorno, ‘i of 68. + Manual de hidriuticn bisicw 1.1. Hilteo de finha de presi Como © proprio nome dig, ele € montado 1a linha de pressao do sistema. & utilizado, gerat mente, quando se necessita una perleita timpeza do Nuido a ser introducid em determinao com: ponente do sistema, A esse tipo de filtro, também pode ser incorporida unta valvula de relenySo simples ent bypass, funcionando como valvula de protegio, A figura VIS, mostra que, en um sentido, o Iluido & -obvigado-a passar-pelo elemento filtrante (infercamblivel) até que este esteja bluqueado ocasionando a abertura da valvula pelo acionamemto da mola menor. Esse tipo de filtro & geralmente utilizado quando se désoja fazer uma fitragem mais pecfeita do Muido, a fim de se prolongar © maximo possivel a vida Gtil de um determinado componente do sistemade alto custo de aquisigao. °F 1.2. Fitro de suegio Se encontra instalado no reservatorio, abaixe do nivel do fluido (ver fig, V.9). Sua fungio & impedit que corpos s6lides de maior tamanho sejam succionados pela bomba, danit mente As malls desse fittro devem ser hnuncs podemos eausar problewn 1494 (0,149mm — medida adotads pel siores do que as malhas dos filras de pressao ¢ retorno, pois, a suegio, A uberlura esistente entie as mallias & de Racine e normalicada pela NFPA). 1.3. Filtro de retorno Esse filtro é 0 responsivel pela fillragem de todo © Muido que retorna ao tanque, carregato te Impurezas que foram absorvidas no ciclo de trabalho. Geraimente apresenta-se na forma de um “1” € € constituido, basicamente, de trés partes: a canoca, 0 elemento fillrante eo corpo superior, onde se encontra a valvula de setengio simples operando como uma vélvula protetora do elemento filtrante. © fuido que entra ¢ obrigadg a passar pelo clemento filtrante confeceionado a partir de um papel poroso especial de 1Ou de abertura de poro (vemos, portanto, que a filtragem & muito bos). Quando o elemento Hiltrante val ficamdo contsminado, 4 pressio vai aunwentando ste eh 1,0xbm, quosuto aciona a sola da valvula emt bypass. Dessa forma, € sempre interessante tern anh manimetto dg leitura "Oa 10atm", colocado antes da valvula,como mostra a figura VIO, pois sabemos que chegou a hora de trocar 0 elewsnto Filtrante quando esse mnanOmetco estiver registeanlo 10a YFIIINIDIIWDID i) YIXRRIIIIIIIIIID Fig. V1.6 ~ Filtra de retorno tipo“ 2. EXEMPLO DE APLICACAO A figura V1.7, mostra um exemplo de aplicagio de filtros, Hip. V7 Apia de tits, GE. f m Maru le hid bin © filo" incosporada em € un filtro de suegdo de 149% (40mesh) com una valvula de retengio simples bypass” Sut fungao ¢ evitar que, eorpos de maior Lama, sejam sueciondos pelt bombs, © filtro “2 estd montado em linha ¢ & de 8p apruxin fluo fonbsm mrontady ex Tisha Lg, ambos assequran que o Made que vai pata os ellindion “A” e “BY estejt impo de impurezas. 0 fille “3° difere do "2", pois este dltints filtta o Hluide «ue entra emi ambos 05 kados do cilindio "B™, enquanto que, © primeivo fila apeuas o Hulda que sai, em uma dis tomadas do cilindro "A", lamente. Sua lungio & idéntica a do 0 filtro “4” & 0 de seturno, semelliante aquete da fig. VIG. Sua abertura é de 10, uma melhor limpeza do Muido que returna ao reservatorio, 2 garautir Finalizando, 0 filiso 5", tratese de um tipo igual aquele do bocal de enchimento, visto no Ww Capitale V, Hem que fala sobre “Acessinins do Reservatinio" 'S FINAIS 3. CONSIDERAG 3.1. 0 choque hidriulico por descompressio Exisiém dois tipos de choques hidriulicas, por compressio e por de sobre o primeiro guando estudarmos bombs. mpressio, Falaremnos Ocasionamos unt choque hidviulico por descompressio, quando absimos repentinamente o Tetoino de um fluide que eslejt sobre pressio em determinada parte do sistent hidiulico, Esse lipo de choque podera afetar dirctamente 0 filtro de retomno, danificanido totalmente o elemento fltrante Existem casos até que, o choque é t2o grande, que expulsa a eancca do corpo do filteo, espanando a rosea que serve conto elemento de fixagio. 3.2, Varbes Excessivas Se o filtiy de suogdo tiver uma vazio nominal menor qui 8 bomb. sadio do sisteuts, iremes prejudivar Sc o mesmo ocorrer cont o filtro de retoro, como conseqjiéncia teremos o colapso do ele- mento Tiltante, Isso fard com que a filtragem ji ndo atinja os objetivos, pois, haverd passagem deta no fillio, © ainda, como agravante, poderiainos ter pedayos de jupel indo parar uo seservatori bloqueando o filtro de sucgdo ou mesmo até, sendo succionades pela bomb, Podemos adotar como regea de que 0 filleo de su imaior a 116s vezes a(s) varcio(Oes).neminal(is) das) bon wazdo igual ow maior a trés vezes a vazao nxinna “do sist capitulo que segue). giv deve deixar passar una vazio igual ou 3) do sistema; e 0 filtro de retomo, (ver vardo induzidy em cilindies uo 3. Vilragdes no sistema Um sistem também, des vedagies, hidciulico mal balanceado provoca vibragdes mecinicas, Essas vibraydes poem, Megrar © papel do clemento filtrate, assim conlo, determinar a faléneia de todas as 3a. Magnetos Mergalliados no Muido contidy no reservatdrio os magnetos nao deixam de ser um tipo especial de filtro, Come vines no capitulo anterior, odes) ° fe exeessive de equipin formagio de linathas, As vezes, essas linalhas sio menores do que 104 © passam pelo filtro de Fetomo, porémn, ficam setidas no ma Hu hiuiuliew proven a 63 a Fitvros 3 oA horatda tries Ey um sistema hidriutico novo, 10 horas de uso, os filtros devem ser retirads limpos, ow trocados. Apis 500 horas, repelir novamente essa operagio, para realizat horas, sob condigdes normais de trabalhio, mca excedendo a estabelega uma eseals de (roca de $00 horas ou 90 dias. novamente, apis 1000 00 horas. Para servigos mais pesadus, Toda 2 ver que entre esses intervalos for efetuada a tro também, uma inspogdo dos elementos flteantes. a do fluido, é recomend 1 farer-se, 3.6, Determinagio do tipo de filtragem Em realidade, nfo existe uma regra fixa para a aplicago de determinado tipo de filtro em qualquer sistema hidriulico, A utilizagdo desse equipamento depende de diversos fatores que devem ser considerados e que varlam de sistema para sistema, Deve-se levar em conta, por exemplo, que tipo de fluido esta sendo utitizado, pois, um elemento filtrante bom para 0 leo mineral, acordo com sus composig Jo necessariamente seri bom pars outro tipo de Muide que, de , poder ou niio atacar esse elemento, Outro fator importante € 0 gra de filtragem que se quer ow se deve ter no sistema. De acordo com esse desejo, utilizam-se elementos filtrantes com abertura de mallia ou poro indicada para o sistema, Nao podemos esqueeer tambim, a8 condigdes de trabalho a que o cireuito esta exposto, como, 0 grau de eontaminagto, se filtros a screm utitizades. ‘la Liquids ou sélida, determinando, assim, 0 tipo ou tipos de Finalizando, procure sempre seguir as especificagdes do fabricante dos componentes do sistema, pois, dessa mancira, © equipamento iri desenvolver um trabelho satisfatorio, conservando uma vida til dentro da faixa requerid A pneumética 6, sem divida, o elemento auriliar de empre- go mais simples e de maior rendimento que pode ser utilizado para resolver muitos problemas de automatizacio. Isto devido a0 fato de a pneumdtica apresentar uma série de caracteristi- cas que a tornam tio aplicdvel e admiravel. Vamos, portanto, verificar quais sao -estas caracteristi- cas. Quantidade: © ar para ser comprimido existe m quanti- dades ilimitedas. Trensporte: © ar comprimido é fécil de ser transporta~ do por tubulagdes e nao existe necessidade de preocupagZo com o seu retorne. Armazenagem: Nao 6 necessdrio o compressor trabelhar continuamente. 0 er pode ser armezenado em reservatéric e, posterioriente, tirado pa- ra uso, sendo ainde possivel sue armaz ne. . gem em botijoes. Temperatura: © ar comprimido é insensivel as oscilagées de temperature, permitindo um funcionamen- to seguro, mesmo em condigodes extremas. Seguranga: A pneumdtica nio apresenta perigo de ex- 3 Plosdo ou incéndio. Limpeza: A pneumdtica nao polui o ambiente, mesmo o correndo eventuais vazamentos nos elemen- tos mal vedados. Isto torne a pneumdti- AtA- be B- @ [aes | 40 22 43 ,Q0Q IJ IQUIOIIO @S ca um sistema eficiente para a indstria a limenticia e farmacéutica. A pneumdtica utiliza, nos processos de au- tomatizacio, elementos de construgdo oim- tt ef ples, por isso de prego vantajoso. © sistema pneumdtico é um meio de trabalho de alta velocidade, haja vista que cilin- dros pneundticos, em condigdes normais, a tingem velocidades entre 1 e.2 m/seg, poden do atingir 10 m/seg, no caso de cilindros especiais e 500.000 rpm no caso de turbinas preumd: ticas, Regulagen: Uma ceracteristica importante da pneumdtica é a n&o existéncia de uma escala de regula- gen, isto é, os elementos ypneumdticos so regulados en v locidade e forgs, sendo a es cala de zero ac méximc do elemento. Seguranca contra sobrecarga: Os elementos pneundticos Ge trebalho poden ser exigidos, em carga, até parar, sen so- frer qualcuer Gano, .veltanéo a funcicnar normalmente tio logo cesse esta resisténcia, Desvantagens da pneumdtica fe © ar comprimido requer una boa preparagiio, pois da qualidade do ar, isto é, isento de Compressibilitiade: Forga: Eseape de art Custos: 2. Rendimento 66-/ impurezas e vitidede, dependerd o bom fun- cionamento ¢ a durabilidade de todos os elementos pneumdticos. Esta caracteristica fisica do ar impossi- pilita a utilizagdo da pneumdtica com ve locidades umiformes e constantes. A pneumdtica é utilizada economicamente, através do uso direto de cilinéros, para desenvolver forgas de eté 3000 kg, isto a uma pressdo de 7 xg/en*. © escape de ar na pneumdtica ¢ ruidoso, porém tal problema estd superado com o de senvolvimento e aplicacgdo de silenciado- res. A pneumditica ¢ uma fonte de energia de custo elevado, levando-se em consideraclo sua implentagdo (produgae, preparacZo, @istribuicao e manutencfo). Intretanto, o custo da energie é em parte compensado pe los elementos de pregos vantajosos e ren- tabilidade do equipamento. Quando falamos em custo, lembremos de producdo, prepara- gao e distribuigdo do ar comprimido. Isto leva-nos a pensar que a pneumdtica é uma energia carissima. Contudo, convém lem vrar que, num cdleulo de rentabilidade real, considera-se, a- 1ém do custo da energia, os custos gsrais acumulado: do desta forma, verificar-se- to da energie empregada para desempenhar um trabalho é insigi Ficante em relagéo acs saldrios, custos.de investimentos e nutengao. que, ne maioria dos casos, o cus ma~ Mas ndo podemos esquecer que os custos, na pneumdtica, po- dem elevar-se, caso nfo atentemos para os vazamentos. seguir um exemplo sobre rentabilidade e vazamento na pneund atica. Exemplo de vazemento (Fig. 1) Daremos a O-diagrama a seguir permite-nog determinar o volume que pode escapar por um orificio a-uma determinada presso. Deseja-se eaber o quanto é perdido de ar, se tivernos de ar orificic com 5 mm de didmetro, vazando em um tubo onde a vres- so seje 6 “g/cm”. kama A iS pp gy ene TaMaxno OE ABERTURA iam?) DuMETRO oF ABERTURA mm) DIAGRAMA DE ESCAPE DE AR ni< ~ PFomprinense fo L 1 metre (# | metra(n) Tmt OSemat 000mm | | i : | | Seer 8 be Moss | . Kilograma(ke) a \ | . ° ~ Temperature | 7 | Grew ceteius Seau Kelvin() ae i A [tee [=| Sepundo(a) | Sequndo( s} [ 1520, 015min ; tmin 269 s00 f ee ee el | Tea 98i0y tm Lis ince jo | Weteo Cuadrado | Metro Quedredo Inrato* om? = 10°mm™ 8 | {res | 3 | 2 pw | | [ioe ia ~ vate € [= Foden ser voodas einea a1 os | asso sibicinreit ices eee | Aemoatere(et) Pascel (Pa) oo a (ip /en?) - Q 0,981 bar = 7 sobs «105 | i | i | \ A 1.3.1, PreesSo Atmosférica 7 A Terra esté envolvida por uma camada de ar onde predomi- . | nem o nitrogénio e 0 oxigénio. Esta camada exerce sobre a SU- A perficie terrestre uma forga (pois o ar possui peso). A esta a forga, que é distrivuida por toda wperficie, damos o nome de ~ pressdo atmosférica. . a A pressdo atmosférica age em todas as diregdes, perpendi- qn eularmente & superficie do contatc e coma mesma intensidade. . Por este motivo, apesar de estarmos sob seu efeito, nao a sen— a timos. s A pressao atmosférica varia de acordo com o ponto de me- ——— digo. Ac nivel do mar seu valor é ae 1,033 ke/em*, porém, & medida cue sub: s 0 ponto de medic&o, seu valor diminui. Exempioa:. ¢ Pressao Atmosférica Altitude de Medigdo Valor Nivel do mar 1,033 ke/en® 100 metros 1,021 xz/en® 500 metros 0,973 ké/en® 1000 ne iros 0,925 xe/en® 5000 metros 0,552 xs/en* 10000 metros 0,270 ke/en® Gone tudo na Terra depende da pressio atmesférica abso~ iuts, ela nao ¢ sentida. Considera-se, portanto, a pressdo at nosférica (absoluta) como ponto zero, determinande 3 lower diferenga como: Sobre-press&o atmosférica (Pressio Relativa) Depressio atmosférica (Vdeno) Observe o gréfico a seguir: (neste faixa opera (Py + P5) os compressores), PRESSZO ABSOLUTA* ~ 2 Faixa de Depressdo (nivel varidvel da preesio etmosféri- ca conforme ponto medicdo), vécuo Quando desejamos medir uma press&o, utilizamos aparelhos apropriados (manémetros) que geralmente indicam somente o vee lor de sobre-pressdo Py (press&o do Sistema). No caso de sejermos conhecer © valor da de preesao Py (adsoluta), o valor initesia 4 serewnide de 1 xz/ea", asto portus “deveme evar em considerag&o a press&o atmosférica. Go Ar © ar como todos os gases nZo tem forma definida e isto per miteclhe adquirizr 2 forma 40 recipiente que o contém. o ar tam. bém muda su forma ac menor esforge. og ie a w Gone 0 ar se edapte a qualguer espaco, ocupande todo o ine ‘erior do recipients, permite-nos confind-1o em um compartizen- to fechade e con volume determinado e posteri iormente reduzi-lo, usando @ propriedade de compressibilidade, boa em - 000 2 \Co00 Be 00: vl fOCO0| PI oom [0000 090 ——_ a do pela Lei de Boyl ariotte. nte (1) contendo ar, com um volume inicial de VY, e une pressao absolute P, e sobre este aplicarmos wma forge (Fz), até que seja reduzido o volume (recipiente 2) & metade, afingirenos uma pressdo P, e tm volume Yj. Caso una nova forca (F3) seja aplicada até a redugdo do volume a um ter- ¢0, teremos uma pressao F3 e um volume v3: Ocorrendo este pro- cesso de reducdo sem veriag&o de temperatura, observe-se que o produto entre pressao e volume serd constante. x Vp = P x v3 = Constante : 3 Bxemplo 1: Yolune 7, = 1 a Pressio P, = 1 bar (preesao atmosférica) ee otlne Volume VY, = 0,5 @ Pressdo P, = ? Temperature = constante 50 bar Blasticidade (Fig. 5 e 6) a propriedade’ cue possibilita que o ar volte ao seu vo~- lume inicial uma vez que cessado o esforgo que o havia compri~ mido. f 76> f vi < v2 O ar altera seu volume, expende-se, com as oscilacdes de temperatura, Esta expansdo é na ordem 1/273 do seu volume, ra cade gr uu de elevacZo da temperatura. wie < v2 : Fig. 6 LET DE GAY-LUssac En um recipiente (1) contendo ar com um volume Wy), au- ma temperatura (a), aplicamos ume fonte de calor (recipiente 2). O ar se expande, obtendo“se um volume (7) e a temperatura (25). Caso a expans&o ocorre sem altera: do de pressio, 0 quo- 2 S Ciente entre os volumes (vy : V5) € igval ao cuociente entre as temperavuras (1, : 25). oa eee ea Em geral é vdlido: ¥.T, = 7-7, + ens 273 7.0, = Volume e ume temperatura 7) V.2, = voluze 2 una temperatura T, Exemplot T, = 0,8 2 By = 293 K (208 ©) Ty = 344 E (712 C) Y=? Z Vet, 208m + 0.8m) . 273 E 0,8 a3 + 0,15 = T.2, = 0,95 2° _ Ro.exerplo, com um aumento de 51 K (51% C), o er expandiv- 3 se en 0,15 m2, resultando em um volume final de 0,95 m. # de uso constante na pneumética, relecionarmos todos os dados referentes ao volume de ar como assim chamado “Estado Normal". Estado Normal 6 o estado de uma substancie sdélida, 1iguida ou gascsa sob wma press&o normal e ma temperatura normal. Para que os elementos pneumdticos de trabalho desenvolvam suas tarefqs, € necessdria a existéncia de ar comprimidc. Para tanto, sfo utilizados ecuipamentos denoz: ados comprsssores, os quais comprimen o ar até @ presso‘desejeda. Normalmente, instalades sob a forma de Centrais de Compress%o0,. produzem oc ar comprimido que, através de redes tubulares, é fornecido aos Giversos pontos de consumo, evitando o uso de compressor indi- vidual por consumidor. No projeto de uma Central de Compressdo, devemos conside- rar uma future ampliacdo e aquisiggo de novos Pneundticos, pois um eumento na central de compressio "a pos- teriori" torna-ss muito cara. Um pento importante ne produgdo de er corrrinido ¢ a idade do mesmo. Un er com da instalegao. rimido limpo, prolonga a vide 2.1. Tipos de Compressores © tipo de compressor @ ser empregado é funcdo da pressiio de trabalho e volume. Besicamente, ©: tem dois processos de compressdo de ar utilizado em compressores: Frocesso de redugéo de volume Processo de aceleraco de massa (fluxo) 2.1.1. Frocesso de ‘ReducZo a¢ Volume Baseando-se na propriedade de compressibilidade do ar, o para uz ambien compressor suga fechado. 9 do ciclo, 0 compressor provoca uma ste ambiente o que acarretardé um aumento dugio no pressao. (Principio de Boyle SGo compressores de-redugdo de volume: Compresscr de pist&o » & 1 ‘uncicnamente: Um pistao (émbolo) com movimento oy a ja-se em um compartimento cilindrico (camisa). te possui duas eberturas: vélvula de admissdo e vdlvula de ées— carga. Em virtude de sua ligacdo através de bielas e um excéntr: co (virabrequim) acionado por wm motor elgtrico cu de combustdo interna, o pistZo executa, no mavimento de descida, 2 succfo do preenchendo todo o interior da ca~ a valvula de admissae fecha-se, © 0 mise. 40 ini. ar sofre a compressdo até o momento em que se abre a vdlvule de deacarge. ADMissho LJ hot pescanea fi Fig. 7 ny RY on J ) 2 comp: esco seja pr bolo), diz~se' que o coxpr apuiesio Porém, quendo a 7: jada 6 alta, normsinen lizam-se compressores = estdeios (dois, trés on mais estdgios). Neste caso, 0 de sofre compressdo Por varios pist3es, até Apuissio z # it i pressor com wm estégio; 2 4 xg/om” 2 15 ke/ Acime de 15 kg/cm" compressor com trés ou mais estagios. n° compressor com dois estécios; No caso de compressores com mais de um estdgio, fac~se ne- cessdéria a utilizacio de refrigeragdo intermedidria, em virtude do alto calor gerado ne compressio. Os compressores de pistio s&0 os mais utilizados. apresen- tam eficiéucie em vaixe, média e alta preseZo. Fodem ser de sin ples ou dupla agdo, isto é, podem comprimir ar em um ot embos os movimentos do pistao. Compressor de simples egao (Fig. 1C) ADMISSKO Te Descarce < Fig. 10 i) apuissio a Apmissio Compressor de palhetas (Fig. 12) : Brineipio de funcionawento: Em um compartimento eilinérico com aberturas de entrada e saida, gira um rotor alojado excentri- camente. 0 rotor possui palhetas méveis que, ex conjunto com @ parede, formam pequenos compartimentos fechados. Cuando em Totagdo, as palhetas sio apertadas contra a parede pela forga centrifuga. Devido & localizago excéntrica do rotor, hé un au mento e diminuicdo doe compartimentoz, fazendo com que © ar, ao entrar no compressor, dé inicio ao processo de compressac P2 j—™ descarga PL aapiresao Figs 12 ande ventagem estd na construgdo e So compressores cuja no funcionamento continuo e uniforme, fornecendo ar pulsagao. Recomenda~se a instalacdo de ume vélvwla de retencdo na a 5 sua saida, para evitar que o mesmo funcione como um motor a0 ser desligado. Poden ser construidos com mais de um estdgio, & pendendo da pressao. Compressor de parafuso (Fig. 13) No interior de uma carcaga, giram, eh sentidos opostos, dois parafusos helicoidais, um macho e, outro fémea. Quando em movimento o ar, sob pressdo atmosférica, ocupa o espago entre os parafusos que o conduzem para o lado da descar- ga. No trajeto, o ar sofre a compressdo até encontrar a saida. A enna ~ # Apiissio T Os parafusos través de engr mesmos, € desnecessdric o uso de int fornecide nfo apresenta > _ Compressor roots (Fig. 14) B um compressor utilizado pera baixas presstee e vazbes, empregado principalmente em si z Stezas de transporte, medidores de . + fluro e bombas de vacuo. Fig. 14 de Messe © compressor que opera por este princ{pio, ao sugar o ar, & pressdo atnobférice, provoca um aumento de velocid@ade no mesmo através de impulsionadores (hélices). No trajeto de saidu, o ar encontra éifusores que dificultam sue pessagen, provocando o eu- mento da pressiio. Devido ao principio de funcionamento, s&o denominadéos Tur- vocompressores, sendo adequadas pera fornecimento de zoes. Sdo compressores de aceleragdo de magsa: Turbocompreesor axial (Fig. 15) 0 ar, ao ser ac longo do eixe, iN Lu AoMissa0 Turbec sor $ pelido axialente e ¢ pulso cade hélice, sendo obrigade difusores, yantes de atingir a hélice seguinte. Ieto Fig. 16 —_ ~ soutssio pescarcs 2.2. Escolhe do Compressor. A escolha de um compressor depende de: 2.2.1, Volume de ar Fornecido i Ba quantidade de ar aque © compressor fornece. Este tidade (volume) pode ser indicada de duas maneiras: go do compressor. = de maior importaéncia, servindo apenas de re? > 0 rendimento do compressor. Volume efetivo fornecido £0 volume efetivo fornecido namentos ¢ comandos de apare da eficiéneta volumétr: ee via de acordo com o tipo de Sendo a preesdo vemos tomar cuidados especiais. mos dois niveis de preseo. Pressao de regime Chama-se pressZo de regime,-a pressio fornecida pelo com- pressor, bem como a pressio do reservatério e tubulagses até o ponto de consumo. Wao é aconselhével seu uso direto no equipe- mento, pois estes sofrerdo variacoes na forga desenvolvide, case ccorran variagdes na pressio. o de trabalho Ba pressdo necess: no local de trabalho e deve ser me- mor que a pressdo de regime. Para isso, denominada redutora de preesdo que, além de reduzir, mantém a pressdo de saida constante. Procedendo-se desta maneira, a pressao de trabalho serd constante; logo, ae forges, velocidades e os momentos temporiza dos também o serdo. Geralmente a pressdo de trabalho é 6 xg/en’, pare ume pres sao de regime de 7 xg/en® © 08 elementos pueundticos estio cons trufdos pera esta faixa que € considerada como pressZo econéni- cae 2.2.3. Acionsmento (Fig. 18) © acionamento deve ser escolhido confcrme a necessidade e pode ser feito através de motor elétrico ou a explosao (gasoli- na, diesel). “ Manual de hedraulica bissce 4. CALCULOS ‘lmente, © que mais nos interessa em umn cilndro, é a forgx que ele pode forne como, « velocidade de trabalho ou tempo de avangu e retorno. Basicamente, as firmulas mais emprepadas para © célculo do cilindro so: onde: P= pressio o F = forga Vt= volume total A t= tempo Q n= miimero de ciclos = 3.1416 — D= diammeiso Vi = voluine para estender 0 pistio $= euss0 ‘V2 = volume pars retrair 0 pistao Adotendo 0 nimero 1 para simbolizar 0 avango do pistdo ¢ 0 némero 2 para simboliza o retomo, das formulas zcima po y onde Obs.: Supondo que a pressio no avango é igual no retorno (P: simplesmente port = P2), simbolizamos essa pressio Ap= ‘Ab = Area da haste Acs Area da cores p= Dh = Diametin da haste Area do pistio Diametro do pistio » i) el Gilindros 85 or s.: Supondo que a vazdo part 0 avango é igual a vazio para reiorna (Qt = Q2), simbolizamios ‘essa vazdo simplesmente por Q. =a = [8 4.1. Borsa, pressio e dea 41.1, Exemplo de cileulo de forga Problema: Caleular 2 forea exercida no avanco © no retoma de um cilindro de 7,62cm (3") de didmetto e pistdo ¢ 3,81 cm(1 1/2") de didmetro de haste, sahendo que a pressio fomecida ¢ de 210 béeias. Solucdo: Fl=? F2=7 Pp =7,62em — Da= P= 210bar = 214.07 Kgffeni2 Bem p= 2222! asoem? an=22Bh 1 goon? Ac = Ap — Ah = 34,20em? FL=P. Ap ~ 214.07 x45,60 =9761,6 Kat F2=P. Ac = 21407 x 34,20 = 7321.2 Kel Como podemos observar, a forga de retorno F2' menor do que a forga de avango FI. [580 cexplica-se devido ao fato de que, para uma mesma pressdo temos unts drea de pistio (onde atuard a pressfo no avango) maior do que a rea de coroa (onde a mesma pressdo atua no retorno), A figura VIL.21 nos fornece uina boa idéta sobre a relagio de droas Kea do pistio ‘irea da coron WERE Fig, VILZL ~ Avea do pistio, tea da eoroa 86.1 is Manual de hideéudica bisies Se acaso nto existe ume bombs gue fomece cxatamente 22.71L/mm escalivenins wad bombs de vazio maior introduzimos ums valvula de cusrtrote de vardo no sisvemes (i) RACINE post bombs PVO-PNSO-06 ER que fomece exatamente OGPM (22,7 Hamin) de wariiy nian 4 1750upm © 35 bar). Problema 2 Caloula a var8o necessiria para um eilindro de wimg prensa hidrdubica, de SO0mm de eurse € Giimetnr de nine de 15.24em ¢ haste de 5,08em de Forma que gaste 10 seyundos para o arange € $ aepandos pao retomo, perfazendo portanto um tempo (otal de 1S segundes (srango + setomo) Solugdo: $= S00mm = 50cm; Dp = 15,24em: Db = 5,08em th = Wsec; 12 = Sse; Q Ana Die + 0,276? Ae= Ap — Ah = 18: 7 = 162,15 om? V2 = 162,15 x 50 = 8107.50 om? Vt = 9120,73 + 8107,50 = 17228,23 em? = 1148,549em (seg = 1,140 Iseg= 08,91 min 43, Sistema Regenerative Suponhamos que temos um cilindro nas condigbes do cllindro da figura abaixo. a ) ) 88.1 Giindros 0 No duto “1” temos wim fluldo vindo da bomba, que se ramifica para os dutos “2” e “3” 4 pressio de 20 Kefen2. Essa pressdo atuando sobze a Srea do pistdo, que ¢ igual a Gcm2 nos fomece- ‘ci uma forga de avango FI = 20. 6 = 120Kgf. Da mesma forma, a pressio atuando sobre a drea da scoron que € iggal a Ac > Ap — Ah = 6 ~ 2 = dem? nos lomecord uma for- a de retomo F2 = 20,4 = S0kgf. Yemos, portanto, que temos duas foreas em sentidos contririos e assim sen, teremos tna forca resoltante Fe= FI F2= A0Kgf. Se existe uma forga resultante cujo sentido é da esquerda para a direiia, forcosamente o fluido contida na camara “A” esta sendo jogdo para fora do cilindra, mas como pelo duto “I” temos Huido vindo da bomba e como 0 Huido sempre percorre © caminko mais fécil, todo @ Nuido da camara “A” est seguindo para a camara “B”. Podemos, entdo, constatar que, no ponto de junedo dos trés dutds 0 Huido proveniente da cimara A" somase aquele proveniente da bomba, Ora, se fornecemos ao eilindro a vaio proveniente da bomba e mais alguma outra vazdo, estaremos aumentundo a sua yelocidade, em compuragdo 4 velocidade que terfamos se s6 a bomba fornecesse a vazdio que 0 cilindro recebe no,_ avanco, Se no houvesse uma mistura entre os fluidos provenientes da bomba ¢ da cimara “A”, teriamos algo semelhante ao demonstrado na figura abaixo. (1) = vazio proveniente da bomba (2)= varie provenients da cimara "A" Pig, VHL.24 ~ flustragSo do sistema sepenerativo Evidentemente, o sistema regenerativo no pode ser aplicado no retorno do cilindro (F2< F1), om cifindros de haste dupla (F1 = F2F, =0)e em cilindros de simples efeito. m ralidade, podemos observar na tigura VIL24. que | aa 3 ow [r= 2) ow ap) Fy = forga resultante P = pressio fornecida van] ome Ac = Area da coroa 08 = Varo ia bomba Ah = sda da haste Ap = rea do pista 9; al ca Vario que sat da cdmara = QB +02) 43 Fits a YIIIIIIIIIOIDYD D YIXIIDIIDID YIIID 4.3.1. Exemplas de circuitos de sistema repenerativo 5.1 dX i i

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