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Quais

sao os tipos de fichas de leitura

Quais são os tipos de fichas de leitura. Como ver sao.

Existem vários tipos de fichas, algumas são indispensáveis, outras estão dependentes do tipo de trabalho que se irá realizar: fichas bibliográficas;fichas de leitura de livros ou artigos;fichas temáticas;fichas de autor;fichas de citações, e.fichas de trabalho. Quais são os 7 tipos de leitura? Data de publicação: 14 de outubro de 2020 Leitura rápida para
reconhecimento do assunto; Leitura seletiva a fim de identificar as informações de interesse; Leitura reflexiva para compreender e poder emitir considerações; Leitura crítica para avaliar o posicionamento do autor. O que é ficha de leitura exemplos? A ficha de leitura é um registro sobre os dados da obra, o autor, o resumo do enredo e alguns trechos
importantes. Quais são as características de uma ficha de leitura? Características a que as fichas de leitura devem obedecer ◗ A apresentação deve ser apelativa. ◗ O número de questões deve ser ponderado para permitir que o trabalho se desen- volva a bom ritmo, mas não se transforme numa tarefa infindável. Como fazer um fichamento de leitura
exemplos? O conteúdo da ficha de leitura deve, primeiramente, resumir a obra. Em seguida, liste as informações importantes como época, personagens principais, relações com outros textos, informações sobre o autor e reflexões pessoais. Aqui, pode-se incluir, também, citações diretas marcantes. Quais são os três tipos básicos de fichamento? Os
fichamentos costumam ser divididos em três tipos diferentes: bibliográfico, de conteúdo e de citações. Entenda: Fichamento de conteúdo ou texto: é um resumo das ideias principais do texto. O que é uma ficha? Papel ou cartão com anotações ou indicações para consulta ou utilização posterior (ex.: ficha bibliográfica). Quais são as etapas da leitura? O
processo de leitura é dividido em 4 fases: decodificação, compreensão, interpretação e retenção. O que é leitura e os tipos de leitura? A leitura pode ser em silêncio ou em voz alta, assim como ter certos enfoques particulares, como a rapidez na procura por uma informação ou a captação e compreensão daquilo que se lê, diversificando-se os tipos de
leitura, dependendo do foco ao qual esteja destinado e inclusive do assunto que é tratado. Quais são os níveis de leitura? Conheces os 4 níveis da leitura? Leitura Elementar. O nível mais básico da leitura é apresentado nos primeiros anos escolares. Leitura Inspecional. O segundo nível de leitura é quando rapidamente passamos os olhos por algo para
determinar se merece ou não uma leitura mais aprofundada. Leitura Analítica. Leitura Sintópica.
Como se faz uma ficha de leitura?

Como se faz uma ficha de leitura? Leitura da capa: título, autor, ilustrador.Ler a ilustração e, a partir dela, perguntar sobre o que poderia tratar o texto.Ler o texto do livro, destacando as ilustrações.Ao final, fazer perguntas para a interpretação do texto.Fazer perguntas que levem à reflexão do texto. O que é ficha de livro? A Ficha Técnica de um livro
ou de uma publicação periódica (revista) é o nome dado ao conjunto de informações referentes à sua identificação, bem como à sua edição, impressão, distribuição, etc.

Como fazer o fichamento de um livro? Para fazer um fichamento, o autor deve interpretar as ideias dos conteúdos (livros ou artigos) e escrevê-las ao seu modo. Apenas em um fichamento de citações, o autor transcreve as frases exatas do original. Quais são os elementos da leitura? As 5 Fases do Processo de Leitura Antes de ler. Sempre que se
começa a ler um texto deve-se ter clareza de algumas ideias. A pré-leitura. Na fase de pré-leitura faz-se uma primeira leitura superficial do texto para obter uma ideia geral do seu conteúdo e de sua organização. A leitura.

A compreensão da leitura.

Depois de ler. Qual é a importância de uma ficha de leitura?


Importância da Ficha de Leitura – referenciar informações ou elementos do texto, de modo a que, posteriormente, e sempre que necessário, seja possível e facilmente localizável no texto; – sintetizar o trabalho de modo a podermos utilizar essa informação na redacção do estado das artes.
Como fazer o fichamento de um texto? Fichamento textual, de resumo ou de conteúdo Não deve ser longo, mas nunca curto demais, como um sumário de partes do texto. A sua elaboração inclui as referências do texto, o destaque de citações relevantes do texto e considerações pessoais a respeito do texto. Como formatar um fichamento de acordo
com a ABNT?
Normas ABNT para fichamento Margem inferior de 2 cm;Espaçamento 1,5 entrelinhas;Margem esquerda de 3 cm;Margem direita de 2 cm;Margem inferior de 2 cm;Margem superior de 3 cm;Numeração da página (obrigatório). Artigos Tendências +Populares Perguntado por: Júlia Eduarda Abreu | Última atualização: 13. März 2022 Pontuação: 4.5/5
(2 avaliações) O fichamento bibliográfico é o resumo, resenha crítica ou comentada das ideias principais abordadas por determinada obra, podendo ser feito em uma ficha ou folha de papel, em um arquivo de computador ou em uma base de dados, facilitando a procura de um determinado assunto. Como é que se faz uma ficha de leitura? Como se faz
uma ficha de leitura?Leitura da capa: título, autor, ilustrador.Ler a ilustração e, a partir dela, perguntar sobre o que poderia tratar o texto.Ler o texto do livro, destacando as ilustrações.Ao final, fazer perguntas para a interpretação do texto.Fazer perguntas que levem à reflexão do texto.Qual o objetivo de uma ficha de leitura? As Fichas de Leitura
servem como um guia de leitura de textos científicos em Ciências Sociais, que não substitui o resumo ou a resenha. Sua função é ajudar a identificar os elementos centrais na organização de qualquer texto acadêmico, de forma a orientar a sua discussão dentro de sala.
Quais são os elementos das fichas de leitura? Podem ser informações sobre os autores, notas da edição, glossário, bibliografia, prefácios, posfácios, notícias de apresentação, ilustração, dimensões, parágrafos, negritos, sublinhados, enumerações, quadros, legendas, título, prefácios, recensões, subtítulos, resumos, citações, referências existentes num
texto, etc. Quais são os tipos de fichas? Existem vários tipos de fichas, algumas são indispensáveis, outras estão dependentes do tipo de trabalho que se irá realizar:fichas bibliográficas;fichas de leitura de livros ou artigos;fichas temáticas;fichas de autor;fichas de citações, e.fichas de trabalho. Ficha de leitura; Modelos e tipos de fichas de leitura. 35
questões relacionadas encontradas Como Ler Livros, de Mortimer Adler.Leitura elementar.
Esse tipo de leitura refere-se à alfabetização funcional. ... Leitura inspecional. Já este tipo de leitura divide-se em dois momentos: pré-leitura – ou “sondagem sistemática” – e a leitura rápida. ... Leitura analítica.
... A leitura sintópica. Para fazer um fichamento você deve ter o primeiro contato com o texto através de uma leitura breve. Essa leitura dinâmica servirá para você se situar e saber do que se trata o conteúdo do texto que pretende fichar. Apresenta uma síntese bem clara e concisa das idéias principais do autor ou um resumo dos aspectos essenciais
da obra. Para fazer um fichamento, o autor deve interpretar as ideias dos conteúdos (livros ou artigos) e escrevê-las ao seu modo. Apenas em um fichamento de citações, o autor transcreve as frases exatas do original. Confira alguns dados para preencher sua ficha corretamente....Dados obrigatórios da ficha de cadastro de funcionáriosNome do
empregado, filiação, data de nascimento, naturalidade e nacionalidade;Data de admissão;Jornada de trabalho.Número e série da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS; Então, repasse, rapidamente, sobre os principais jeitos de se fazer um.Citação. Esse tipo de fichamento é quando os tópicos que você ficha são frases exatas de um texto. ...
Textual ou resumo. … ... Bibliográfico. ... Você otimiza os estudos. ... É um ótimo método de memorização. ... Você ganha em referências. ... Facilita a revisão.
... Leia e grife! Ler destacando intencionalmente as sílabas. O papel das emoções na leitura está ligado aos três níveis básicos de leitura como: níveis sensorial, emocional e racional. Cada um dos três corresponde a uma forma de aproximação do texto.
No caso da formação de leitores, quatro critérios possíveis seriam:fluência de leitura em voz alta;quantidade de páginas lidas por semana;variedade das leituras escolhidas;compreensão de texto.
nome;endereço;bairro;número;cidade;estado;país;CEP; Como fazer o registro adequadamente?carteira de trabalho e previdência social;certificado de alistamento militar;exame admissional;certificado de nascimento ou casamento;declaração de dependentes;título de eleitor — maior de 18 anos;RG;CPF; a) Preenchimento do Contrato de Trabalho:
Nesta página devem constar os dados do empregado (empresa) e as informações referentes à admissão do empregado como: cargo, data de admissão, remuneração entre outras informações. A divisão da Pré-História compreende os períodos Paleolítico, Neolítico e Mesolítico. Já a divisão da História, propriamente dita, abarca a Idade Antiga, a Idade
Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea. Durante o Paleolítico e parte do Neolítico, o nomadismo foi uma prática comum entre os primeiros grupos humanos. Com as mudanças climáticas e o desenvolvimento das primeiras técnicas agrícolas, o nomadismo cedeu espaço para o aparecimento de comunidades sedentárias originárias das
primeiras civilizações da Antigüidade. Passo a passo: como fazer um bom resumo para os estudosfaça anotações enquanto lê a matéria;marque os principais pontos a serem ressaltados;explique a matéria com suas próprias palavras;use bullet points para organizar;crie um mapa mental sempre que possível;evite digitar e escreva tudo à mão; Confira 7
passos para fazer um resumo de estudos arrasador!1 1. Faça um resumo mental.2 2. Organize as ideias principais.3 3. Escolha um formato para o seu resumo.4 4. Estabeleça um padrão no seu resumo.5 5. Utilize tópicos.6 6. Destaque os pontos centrais.7 7. Escreva.8 Que tal estudar com a melhor metodologia EAD? Há bastante tempo tenho dado
voltas sobre a importância da ficha de leitura para a criança. Será que é efetivo para a criança a reprodução das fichas de leitura para aprender a ler ou para entender o conteúdo de um livro. O que é uma ficha de leitura? Uma ficha de leitura é uma das atividades praticadas no sistema escolar retrógrado. A criança deve preencher uma ficha com
dados biográficos do livro lido, bem como aspecto e resumo do texto. Essa é uma atividade que, a meu ver, já não deveria ser uma prática nas nossas escolas. Por quê? Simplesmente, porque nada mais é do que uma forma de controle da leitura que o aluno faça e que pouco lhe acrescenta. Quais os objetivos de uma ficha de leitura? Avançamos um
pouco mais. Quais são os objetivos de preencher uma ficha de leitura? Em tese, o que se busca é: Desenvolver o hábito de leitura Despertar o gosto pela leitura Desenvolver a criatividade Melhorar a expressão escrita Formar o pequeno leitor Vejamos, desses objetivos mencionados, o único que pode ser aproveitável é a melhora da expressão escrita
que, perfeitamente, pode ser alcançada de tantas outras maneiras. A ficha de leitura não desenvolve o hábito de leitura.
O que desperta o hábito de leitura é o acesso continuado aos livros. Se em casa não há livros e a escola apenas lhe oferta a possibilidade de ler livros uma vez à semana, dificilmente, os livros farão parte do cotidiano da criança a médio e a largo prazo. Não desperta o gosto pela leitura. Pois claro que não! Preencher uma ficha de leitura não fará
aImagina, ter que preencher essa ficha chata. Sempre o mesmo. Cada vez mais ler se torna uma atividade pesada e chata. Como uma ficha de leitura pode desenvolver a criatividade? Se alguém souber como, me informa. Vejo impossível. A ficha não é um convite a recriar a história, mas apenas a resumi-la. Formar o pequeno leitor a partir do
preenchimento de fichas é uma pretensão pouco ambiciosa por parte do sistema educativo de ensino. Há muitas outras possibilidades interessantes e eficazes de formar o pequeno leitor. Cantinho da leitura: o que é, como fazer, benefícios e ideias Como se faz uma ficha de leitura? Simplesmente não faça uma ficha de leitura. Tenha o hábito de ler em
casa para as crianças. Na escola, também, desenvolva o espaço de leitura semanal, um lugar onde os alunos se sentem no chão e escutem a leitura de um texto. Quando for ler o livro, tenha em conta, mostrar às crianças a capa.
Nela, destacar: nome do autor, ilustrador, editora… Se você o faz cada vez que lê um livro, nossos meninos e meninas já sabem onde estão essas informações e a leem com naturalidade. Após a leitura, converse com a(s) criança(s). Elabore perguntas interessantes que despertem a curiosidade. Certamente, está bem perguntar quais são os
personagens, onde ocorre a narrativa, quando… Enfim, contextualizar a narrativa.
No entanto, podemos expandir a leitura: tal personagem agiu corretamente? O que você faria se passasse isso com você? O que sentiu a personagem quando isso ocorreu? Dessa forma, estamos buscando criar leitores críticos, capazes de perceber detalhes da história quando essa é transposta para seu pequeno mundo. Então, para fazer uma ficha de
leitura, o melhor é ter em conta o momento da leitura, seguindo a estrutura abaixo: Leitura da capa: título, autor, ilustrador. Ler a ilustração e, a partir dela, perguntar sobre o que poderia tratar o texto. Ler o texto do livro, destacando as ilustrações. Ao final, fazer perguntas para a interpretação do texto. Fazer perguntas que levem à reflexão do
texto. Propor alguma atividade para brincar com a narrativa. Tenha em conta que a ficha de leitura deve ser um recurso para você, não uma forma de controlar o que a criança lê.
Brincar com livro: Um presente diferente Se você quer formar um pequeno leitor, busque criar propostas interessantes que motivem a busca por novas leituras. Ao fazer o trabalho contínuo de leitura dirigida, será a própria criança a ler os livros desde uma perspectiva mais curiosa e atenta. O gosto pela leitura fluirá, sem que você precisa controlar o
que leu ou não. Na nossa web, há uma variedade de atividades para que as crianças possam fazer a partir de leitura de livros. Dê uma olhada na categoria História Infantil. Atividades de Educação Infantil para crianças Atividades para Educação Infantil é uma seção da nossa web que traz um monte de atividades interessantes para trabalhar com
nossos filhos. Todas elas apresentam objetivos claros para o desenvolvimento emocional, motor e intelectual da criança. Visite: Textos de pesquisa de dados: fichas de leitura Na presente unidade didáctica, vamos discutir e tomar uma posição reflexiva sobre aspectos que fazem parte do nosso quotidiano escolar. Vamos lidar com a complexa
actividade de pesquisa, especificamente a ficha de leitura.
As fichas de leitura não deixam de ser, embora não taxativamente, resumos dos textos lidos. Mais do que uma técnica de leitura, elas convertem-se em instrumento de pesquisa bibliográfica, funcionando como recursos de mem6ria. Segundo Quivy e Campenhoudt, «A ficha de leitura é um momento de um movimento mais alargado, constituído pela
leitura sucessiva de conjuntos de textos, em que cada conjunto ajuda a aperfeiçoar os nossos objectivos e estes determinam o novo conjunto a ler». (Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva, 1992: 51). A ficha de leitura não é um fim em si mesmo, mas um meio para se conseguir relembrar ou retomar as principais conclusões de
um texto sem o tornar a ler. É um instrumento de trabalho do seu autor e dirige-se exclusivamente a um único público, ele próprio. 1. Fichas de leitura As fichas são um instrumento importantíssimo na Vida estudantil, uma vez que permitem identificar as obras, conhecer o seu conteúdo, fazer citações e criticar o conteúdo da obra. Deves, no entanto,
e, antes de mais, distinguir uma ficha de leitura de uma síntese, de um resumo, de um sumário e de uma recensão critica. Distinção entre ficha de leitura, resumo, síntese, sumário e recensão critica O tipo de ficha de leitura a que nos referimos não é um resumo de uma obra, nem uma recensão critica, embora possa partilhar com estes géneros
textuais as formas de trabalhar os textos ou o prop6sito de condensar as ideias contidas no documento em causa. Como se fazem fichas de leitura?
Toda a pesquisa envolve uma consulta de materiais bibliográficos, documentos e outras fontes escritas. Diante de tantas informações, é necessário organizá-las para facilitar a sua utilização no momento da redacção do texto. A produção de fichas nada mais é do que o registo de informações e/ou a colecta de dados, tendo como função primordial
auxiliar no processo de pesquisa e na escrita do texto. Nelas anotamos as referências bibliográficas das obras consultadas, registamos, resumidamente, as principais ideias do autor e transcrevemos citações-chave. Também servem para anotar as nossas observações pessoais, opiniões e ideias que decorrem da leitura do material pesquisado. A
aprendizagem do processo de elaboração de uma ficha de leitura Por vezes, no processo de aprendizagem das técnicas de elaboração de uma ficha de leitura, solicita-se aos alunos que realizem um exercício que remete para o primeiro tipo de fichas de leituras referenciado, as que dizem respeito ao texto integral. Neste caso, os procedimentos são os
mesmos que os descritos neste documento, com uma única excepção: não existem objectivos exteriores que orientem e comandem a leitura.
A grande diferença é que a ficha de leitura procura fazer essa condensação a partir de uma orientação exterior ao texto ou, melhor, visando o objectivo de quem a produz. Com efeito, num dado texto, e para determinado fim, pode não nos interessar ler toda a informação, mas apenas ler e condensar o que é pertinente para os nossos objectivos. Fica
claro, pois, que as fichas de leitura, nesta acepção, não são resumos das obras, mas resumos das ideias nelas contidas, que nos interessam porque servem os nossos propósitos. A ficha de leitura não é um resumo; porém, assume o papel de resumo do texto em causa, ganhando expressão a identificação das ideias principais do autor, das suas
articulações e das respectivas hierarquizações. Principais tipos de fichas de leitura Bibliográfica – segundo Rei (Op. cit, 2000, pág. 68), consiste numa pequena cartolina, contendo os elementos identificadores de documentos, entre os quais se encontram: apelido do autor (em maiúsculas), nome do autor, titulo da obra (sublinhado ou em itálico),
subtítulo (se houver), local onde foi editada a obra, nome da editora, colecção, ano da edição, número da edição, número do volume, indicação do número de páginas. Citação – é elaborada com a transcrição textual de trechos da obra (incluindo erros, que devem ser seguidos pelo termo sic, colocado entre parênteses rectos [sic]) e reproduz frases
consideradas relevantes num trabalho. As frases citadas são colocadas entre aspas, referindo a página; para indicar a supressão de palavras, recorre-se também a parênteses rectos.Resumo ou conteúdo – é uma sinopse das principais ideias do autor. Comentário ou analítica – contém a interpretação das ideias do autor, o valor critico-reflexivo do
leitor. Pode incidir sobre o conteúdo, a forma, a clareza ou a obscuridade do texto, uma perspectiva comparativa com outros textos e/ou a importância da obra. Elementos que devem constar de uma ficha de leitura completa Identificação do autor da ficha. Indicações sobre o tema da ficha. Cabeçalho com as referências bibliográficas. Informações
sobre o autor. Corpo ou texto com o resumo das ideias do autor, ou citações literais dos trechos que serão utilizados na redacção final. Comentários pessoais (se for uma ficha-comentário). Identificação do local (acervo ou biblioteca) em que a obra consultada pode ser encontrada. Principais funções das fichas de leitura Permitir o registo da referência
bibliográfica completa, para uso posterior na redacção do relatório final. Referenciar elementos do texto, de forma que, posteriormente, e sempre que necessário, seja possível, de um modo fácil e rápido, localizar essa informação. Registar a informação de modo que esta possa ser facilmente localizada quando necessitarmos dela (através de temas ou
palavras-chave, por exemplo). Sintetizar o trabalho, de modo a podermos utilizar essa informação na redacção do nosso texto. A importância da referência as páginas da obra original Em qualquer trabalho que realizemos, quando se mencionam as ideias de um dado autor, temos de o referenciar, não apenas na obra, como na página ou páginas
concreta(s) onde se encontra(m) essa(s) ideia(s). Para o fazermos, esta informação tem de constar da própria ficha de leitura. Assim, praticamente cada parágrafo e muitas das orações terminam com uma referência ao número da página do texto original, onde se encontra a ideia em causa. Nos casos onde uma ideia se desmultiplica por várias
páginas, a referência deve ser feita através de «pp.», estando as páginas separadas por um traço ou uma barra (por exemplo, pp. 55/57 ou pp. 55-57).
Quando a ideia em causa é a tese de fundo da obra, não é necessário colocar a(s) página(s). O estatuto dos comentários do autor da ficha Numa ficha de leitura, enquanto momento de um trabalho mais vasto, podemos colocar os nossos próprios comentários. Por exemplo, para chamar a atenção para uma opinião contrária à de outro autor, ou para
procurar mais informação sobre uma determinada ideia, etc. A principal preocupação a ter é a da distinção entre o que é originalmente nosso e as ideias do autor que condensamos.
É necessário encontrar um sistema uniforme de separação entre estes dois tipos de texto presentes na ficha. Existem várias possibilidades referenciadas na literatura. Neste documento, só se referenciam duas: escrever os nossos comentários numa cor diferente (e sempre a mesma) — a vermelho, por exemplo — ou colocar os nossos comentários
entre parênteses rectos. Recomenda-se vivamente que o sistema adoptado seja uniforme dentro de uma mesma ficha de leitura e no conjunto das fichas realizadas, no sentido de se minimizar os plágios involuntários. As citações e as das ideias do autor A esmagadora maioria das frases presentes numa ficha de leitura é produzida pela pessoa que está
a realizá-la, com base nas ideias do autor do texto em análise. No entanto, por vezes, existem frases que, pela importância que assumem no pensamento do autor, são copiadas integralmente do texto.
O estatuto destas frases na ficha de leitura é de relativa excepção, devendo constituir apenas uma pequena parte do texto total. A sua relevância é a de comporem um resumo (feito pelo próprio autor) das ideias em análise e/ou uma ilustração do que se pretende dizer num dado ponto. Muitas vezes, as citações são recolhidas tendo em atenção a
possibilidade de virem a incorporar o texto final que pretendemos realizar.
Como os nossos próprios comentários, tem de ser bem clara a separação entre as declarações literais de um dado autor e a nossa interpretação condensada do que ele quis dizer. É no segundo caso que se usa habitualmente o termo citação, muito embora, quando se produz o texto final, se dá a esse termo um sentido mais abrangente de citação
bibliográfica, quer dizer, de apresentação do autor, obra e página de onde retiramos uma determinada ideia.
Na ficha de leitura, como no trabalho final, as citações integrais do texto original devem vir entre aspas. Além disso, nos casos em que se sintetiza ou se manipula a frase do autor, querendo conservar-se o estatuto de citação literal, essas alterações devem estar devidamente assinaladas, quer tenham lugar no início da frase, no meio, ou no fim, com a
seguinte sinalética: (Finalmente, quando se introduz uma palavra ou expressão nossa na citação, esta alteração do texto original deve ser assinalada. colocando todos os termos estranhos ao original entre parênteses rectos. Os títulos do autor devem ser tratados como citações e, por conseguinte, devem vir entre aspas (se se tratar de um artigo ou de
um excerto de uma obra integral) ou em itálico — ou sublinhado, quando manuscrito — no caso de títulos de obras integrais; e deve ser sempre indicada a página onde figuram no texto original. Por fim, releve-se a prática da criação de fichas próprias para conservar as citações retiradas dos textos, as fichas de citação, cujo objectivo passa pela
possibilidade de ter disponível um acervo de citações variadas, e devidamente indexadas, a incluir nos trabalhos realizados.
Este tipo de exercício é, sobretudo. recomendável para investigadores profissionais e/ou para quem utilize citações de textos e documentos com muita frequência no seu trabalho, de uma forma legitima, como pode ser o caso da História. Ficha de leitura versus plágio Utilizar as ideias dos outros para realizar o nosso próprio trabalho não é um plágio.
Pelo contrário, é desejável e não há outra forma de fazermos o nosso trabalho avançar. Como diria Bernardo de Chartres (século XII), somos como anões que vemos longe, porque estamos sobre os ombros dos gigantes que nos antecederam, os autores dos livros e artigos que usamos. Habitualmente, as novas ideias surgem sempre com base em ideias
anteriores, através da sua modificação, da sua recusa, da sua antítese, ou de um qualquer outro processo. Os trabalhos que contam ideias exclusivamente originais são muito raros e não estão ao alcance senão de génios. Plágio significa não atribuir o crédito, a autoridade à pessoa ou pessoas de cujas obras retiramos uma dada ideia. Para que a
situação de plágio se verifique, é apenas necessário que uma ideia, retirada de um autor, não apareça referenciada como sendo desse autor, mesmo que seja apresentada pelas nossas próprias palavras! O plágio é uma forma de roubo e uma fraude, mesmo quando é involuntário. Exemplificação de fichas de leitura Ficha bibliográfica Produzida por:
Isabel Arnaldo Fernão Obra encontrada no Centro de Língua Portuguesa — Instituto Camões — Universidade Pedagógica. Informações sobre o autor: Mia Couto é um escritor moçambicano.
Nasceu na cidade da Beira, província de Sofala (Centro de Moçambique), em 1955. Em 1971, saiu da Beira e foi para Maputo estudar Medicina, na Universidade Eduardo Mondlane (UEM). Em 1974, interrompeu o curso e dedicou-se ao jornalismo. Já foi director da Agência de Informação de Moçambique, da revista Tempo, do jornal Noticias e
membro do Secretariado Executivo da Organização Nacional de Jornalistas. Tem muitos trabalhos publicados em jornais, revistas e diversas obras publicadas dentro e fora do país, das quais se citam: Raiz de Orvalho, Cronicando, Vozes Anoitecidos, Terra Sonâmbula, Cada Homem é uma Raça, A Varando do Frangipani, entre outras, Couto, além de
escritor, é docente na UEM. Sublinhe-se que este autor já recebeu vários prémios literários, numa dimensão internacional. Ficha bibliográfica: COUTO, Mia, Terra Sonâmbula, 7ª Edição, Lisboa, Editorial Caminho, 2002 (págs. 20-25). Ficha-resumo ou de conteúdo Produzida por: Nélio Sansão José Manjate Romance encontrado no Centro de Língua
Portuguesa — Instituto Camões — Universidade Pedagógica — Maputo. Autor do romance: COUTO, Mia, Terra Sonâmbula, 7ª Edição, Lisboa, Editorial Caminho, 2002. Informações sobre o autor: Mia Couto é um escritor moçambicano. Nasceu na cidade da Beira, província de Sofala (Centro de Moçambique), em 1955. Em 1971 saiu da Beira e foi para
Maputo estudar Medicina, na UEM. Em 1974, interrompeu o curso e dedicou-se ao jornalismo.
Já foi director da Agência de Informação de Moçambique, da revista Tempo, do jornal Noticias e membro do Secretariado Executivo da Organização Nacional de Jornalistas. Tem muitos trabalhos publicados em jornais, revistas e diversas obras integrais publicadas dentro e fora do país, das quais se citam: Raiz de Orvalho, Cronicando, Vozes
Anoitecidas, Terra Sonâmbula, Cada Homem é uma Raça, A Varanda do Frangipani, entre outros. Couto, além de escritor, é docente na UEM. Sublinhe-se que já recebeu vários prémios literários internacionais. Ficha-conteúdo da obra Terra Sonâmbula a obra Terra Sonâmbula, de Mia Couto, conta duas hist6rias separadas pela guerra e unidas por
um diário. Os dias são de fuga, dos guerrilheiros e de fome; as noites são de busca de uma história de aventuras. Neste romance, o sonho faz andar a estrada, numa situação em que o protagonismo da acção é considerado por uma dupla de personagens, nomeadamente Muindinga e Tuahir.Bibliografia FERNÃO, Isabel Arnaldo; MANJATE, Nélio José.
Português 12ª Classe – Pré-universitário. 1ª Edição. Longman Moçambique, Maputo, 2010.

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