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Na casa duns ricos, fui parar sem querer,

Um rolê desanimado, mas eu vim pra vencer.

Uma gostosa me chamou pra dar um taio,

Com um mano junto, a vibe ficou no raio.

No meu humilde lar, com simplicidade,

Confiei nas palavras, SEM em maldade.

Estranhos chegaram, a tensão se espalhou,

Mas eu tava esquisito, PQP COMBINO

Arrumei a casa, cumprindo o meu dever,

A mina destrancando a porta, sem demora .

O mano cheio de ensinamento VAI VENDO

IDEIA NUA EM CRUAsem destilar venno

Meu cachimbo voou, deixando TENSAO no ar,

Levou o pó branco, MAS SEMdesesperar.

CALMCA CMA é só uma noia passageira,

O mano falou de crack, eu disse: essa é maneira.

PAUSA

"crme organizado eh qm desorganiza,

pcc eh o caralho isso eh que eh familia

desorganizando a BAGUNÇA DO BANG

SOMADO DA UM 1 litro d teta PEGA O TANG


Q Q IISSO VAI TER CHURRASCO?
QUE PPORRA GELO DE LINGUICA

TANG EH CARALHO SUCO AGOA EMBAÇADO

3 FALNTES SIMULTANOS GARGANTA EH UM ABRAÇO

FALA - NOIS QUER ACOOL PEGA UM VINHO E O LIETE CONDENSADO RECEITA DE ESPANHOLA DE
BORRACHA INDUSTRIAL...XI MANO...ESSE CARA TA PASSAND MAL

Gente de família boa deu uns tragos

O boy do kenner nao gosto do gosto

, a mina meio PA escovnda os dente

E eu pensando puta q pariu os maluco era crente.

Gostaram da fumaça e das ideias envolventes,

3 CORUJA , DoG MORDENDO penis

por falar em salsicha no meu black tinha uma linguica...

que porra de label aqui nois toma gasolina,

gasolina eh cara mas eh o da liga...

fazendo as conta pra ver SE PERDEU LINHA

vai vendo o mundo da voltas SANG BÃO

3 milhao eita poraa se pã ultrapassou

COM TODO RESPIETO PCC é o caralho,

o importante é a união,

Crime organizado ou não, , COF COF

No peito e na circulaçãoa PUTA emoção

"crme organizado NOI desorganiza,


pcc eh o caralho isso eh que eh familia

1 KG EH POUCO PASSA AQUI ESSE MONANGE

PRA NAO ACACAR Apilha NOI VAI LONGE

Nessa trama maluca, no nosso mundão,

pega a rima q encanta, trazendo inspiração.

Um adeus repentino ACABOU ROLE

Mas no coração SO FICQM TEM PRCEDR

Abençoada queM tá aqui e aque se foi,

Pisar no freio é bom, pra não perder o tom

Que a viola continue a ecoar em cada emoção,

litrodeteta e boyxonado 6tatuado no meu coração

Verso 1:

No silêncio da noite, nossos corpos se encontram,

Em um jogo perigoso, onde a paixão se aflora e expande,

Os olhares que trocamos, repletos de intenção,

Um duplo sentido ardente, que desperta a nossa conexão.

Verso 2:

Nossos segredos sussurrados no escuro,

Entre lençóis, corpos em chamas, sem muro,

Cada toque, cada gemido, um convite à tentação,

Nesse jogo proibido, exploramos nossa imaginação.


Verso 3:

Quebrando barreiras, desafiando o convencional,

Nossos desejos se entrelaçam num ritual sensual,

Nossos corações batem em compasso acelerado,

Entre suspiros e gemidos, mergulhamos no pecado.

Verso 4:

Nas palavras ocultas, a poesia se revela,

Um enigma entrelaçado em cada estrofe, sem janela,

A métrica complexa, desafiando a mente,

Escrevendo com maestria, numa sinfonia envolvente.

Refrão:

O fogo arde em nós, no ritmo alucinante,

Somos versos e rimas, nesse rap vibrante,

No compasso do rap, nossas palavras se entrelaçam,

Inflamando mentes, como chamas que não se apagam.

Verso 5:

Nas esquinas da vida, onde a dor se faz presente,

Encontramos nas letras do rap a força que nos sustenta,

Expressamos a realidade, os anseios da comunidade,

Desafiando preconceitos, levantando a voz com dignidade.

Verso 6:

Nossas rimas transcendem, desvendam as camadas,


Criticando o sistema, mostrando as feridas desamparadas,

Palavras fortes, impactantes, contra o sistema opressor,

No flow implacável, buscamos justiça e o poder transformador.

Verso 7:

No jogo das palavras, a mensagem ecoa,

A melodia da revolução, a cada rima ecoa,

Nas entrelinhas do rap, a luta se manifesta,

Construindo pontes, quebrando correntes, numa só gesta.

Verso 8:

A voz do gueto ressoa nas batidas do beat,

Versos afiados, conceitos que nos fazem refletir de pé,

A poesia das ruas, a realidade crua em cada linha,

No rap insurgente, a voz dos excluídos nunca se extingue.

Refrão:

O fogo arde em nós, no ritmo alucinante,

Somos versos e rimas, nesse rap vibrante,

No compasso do rap, nossas palavras se entrelaçam,

Inflamando mentes, como chamas que não se apagam.

Verso 9:

Soltando a voz, rompendo com as amarras,

A batida do rap ecoa, quebrando as algemas que encerram,

Nosso flow incendeia, queimando estereótipos e barreiras,

Empoderando vidas, construindo pontes, espalhando as ideias.


Verso 10:

Nas ruas, a poesia grita em cada esquina,

A denúncia da injustiça, o clamor de quem caminha,

Os versos pesados, a verdade nua e crua,

No universo do rap, a voz da periferia se perpetua.

Verso 11:

No calor das rimas, o palco se incendeia,

A multidão hipnotizada, a verdadeira plateia,

A mensagem ecoa, atravessando muros e fronteiras,

Unindo corações, inspirando mentes inteiras.

Verso 12:

Na batalha dos versos, a voz não se cala,

A métrica complexa, a mente que se exala,

Cada palavra tem peso, cada rima é uma arma,

No palco do rap, o poder da língua se aflama.

Refrão:

O fogo arde em nós, no ritmo alucinante,

Somos versos e rimas, nesse rap vibrante,

No compasso do rap, nossas palavras se entrelaçam,

Inflamando mentes, como chamas que não se apagam.

Verso 13:

O rap é resistência, é grito e poesia,


As palavras cortantes, denunciando a hipocrisia,

Na métrica engenhosa, a voz que se ergue,

No flow contundente, o poder que se entrega.

Verso 14:

Rimas ácidas que quebram paradigmas,

Narrativas fortes que ressoam em cada esquina,

O rap é revolução, que transcende os limites,

A voz dos oprimidos, que ecoa em versos infinites.

Verso 15:

No calor do palco, a energia transborda,

O rap como instrumento, a mensagem que acorda,

O som das ruas, a melodia que faz vibrar,

No coração das pessoas, o impacto a ecoar.

Refrão:

O fogo arde em nós, no ritmo alucinante,

Somos versos e rimas, nesse rap vibrante,

No compasso do rap, nossas palavras se entrelaçam,

Inflamando mentes, como chamas que não se apagam.

E no final, tudo se encaixou, a gente voltou,

O despertar toca, mas não traz nada de novo,

É apenas mais um sonho, como todas as noites,

O fogo que arde em nós, era soh eu suanodo zozinho no cobertor

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