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NBR 05552 EB 102 - Gaxetas de Borracha para Freios Hidraulicos
NBR 05552 EB 102 - Gaxetas de Borracha para Freios Hidraulicos
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
EndereçoTelegráfico: Especificação
NORMATÉCNICA
1.1 Esta Norma tem por objetivo estabelecer características MB-279-IV - Gaxeta de borracha para freios hidráu-
gerais e de desempenho experimental exigíveis no licos - Verificação da resistência à corrosão nos
recebimento de gaxetas de borracha, com diâmetro externo conjuntos dos cilindros do freio - Método de ensaio
de bordo de vedação até o máximo de 55 mm inclusive,
para cilindros do freio hidráulico de veículos rodoviários MB-279-V - Gaxeta de borracha para freios hidráu-
automotores, em que seja usado líquido para freios licos - Verificação de desempenho simulado - Método
hidráulicos de acordo com a EB-155. de ensaio
1.2 Esta Norma não se aplica a gaxetas de borracha, MB-279-VI - Gaxeta de borracha para freios hidráu-
destinadas ao uso em cilindro do freio a disco. licos - V erificação de resistência à baixa tem peratura -
Método de ensaio
1.3 Não é objetivo desta Norma estabelecer requisitos
quanto à composição química da mistura de elastômero. MB-279-VII - Gaxeta de borracha para freios
hidráulicos - Verificação de flexibilidade à baixa
2 Documentos complementares temperatura - Método de ensaio
Na aplicação desta Norma é necessário consultar: MB-279-VIII - Gaxeta de borracha para freios hidráu-
licos - Determinação de corrosão durante exposição
E B -155 - Líquidos para freios hidráulicos tipos A e B - cíclica à umidade - Método de ensaio
Especificação
TB-11-VI - Veículos rodoviários automotores - Siste-
MB-279-I - Gaxetas de borracha para freios hidráu- ma de freios - Terminologia
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2 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 01/04/2002 EB-102/1977
4.1 As gaxetas devem estar de acordo com as dimensões Após a realização dos ensaios de envelhecimento (Parte III
constantes dos desenhos convencionados entre as partes da MB-279), são admitidas as seguintes alterações:
(ver Figura 1).
5.2.1 Verificação da dureza durômetro A da gaxeta
4.2 As gaxetas devem ser isentas de pegajosidade e
outros defeitos, tais como: empolamento, orifícios, fissuras, 5.2.1.1 A alteração da dureza permissível em cada gaxeta
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5.3.1 Após a realização do ensaio de corrosão (Parte IV da 5.5.2 Verificação de flexibilidade à baixa temperatura
MB-279), devem ser satisfeitos os seguintes requisitos:
Após o ensaio de flexibilidade (Parte VII da MB-279),
a) alterações no líquido nenhuma das gaxetas ensaiadas deve apresentar alteração
da configuração e/ou da aparência original nem ocorrência
Após o ensaio, o líquido não deve apresentar mais de fendas e/ou rachaduras.
do que um “precipitado leve”;
5.6 Corrosão durante exposição cíclica à umidade
b) aderência da gaxeta
Após o ensaio de corrosão (Parte VIII da MB-279), a gaxeta
As gaxetas devem se separar do cilindro e do não deve aderir ao metal, nem deve haver corrosão. É
êmbolo durante a desmontagem, sem deixar resí- permissível, na área de contato do metal com a gaxeta,
duos aderentes; manchamento ou alteração de cor do metal, cuja
rugosidade, porém, não pode ser afetada. Admite-se
c) alterações nas partes metálicas corrosão do metal fora da área de contato.
c) para diâmetros acima de 38,0 mm até 55,0 mm ... 6.2.4 As amostras devem ser guardadas até a realização
0,76 mm. dos ensaios para que as características originais não
sejam afetadas pela ação de luz, de calor, etc., à temperatura
5.4.3 Alteração da dureza durômetro A da gaxeta máxima de 30°C.
A alteração da dureza permissível em cada gaxeta ensaiada 6.2.5 Os ensaios devem ser executados dentro de seis
é limitada de - 12 a 0 unidade durômetro A. meses, a contar da data de entrega de fornecimento.
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6.2.6 Remeter as amostras devidamente autenticadas a g) parte VII - Verificação de flexibilidade à baixa
um laboratório convenientemente aparelhado para a temperatura;
execução dos ensaios.
h) parte VIII - Determinação de corrosão durante
6.3 Ensaios exposição cíclica à umidade.
f) parte VI - Verificação de resistência à baixa tem- 7.4 A não observância das características especificadas
peratura; em mais de um dos ensaios determina a rejeição do lote.