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ARTIGO ACADEMICO: METODOLOGIA Way andes Comps 3) 6.1 Aseco de metodologia no artigo académico Wz pesquisa € um conjunto de ages derrminadss pas 6 propio de investiga anal ¢ (ercamene]avaliardetrminada questo ‘problema em dada Ses do conhecimento. Poles define pesquisa como um proceso planjado de investigago que conse de tls momentos (A) olevaneamenc de pergunas, hips ou problemas, (2) a coe dos dados (G) andl inrerprerasio dens dos ( antign academic ent recontar ees ts momentos de mancira lara para que o leitor poss aprender com etura do etd er foro caso, replic-o em sa pri pesquisa 1H diferentes maneras de strata uma inestiass, dependendo do que pretendemos esudar (um fendmeno quimico, ama daeng ou determinada mor Alidade de wo da inguagem) e de come conechemos a aturera © 0 exuta do conhecimento gerado em pesquisa (Nunn, 1992, p. 5). © testo naturlmente ever eoeresponder css ciclhit metodo E imporeane que os pocedimentos defines para nos pesquisa seam vic Tedos io, prestem-e efetvamente a veriica ©que, em principio, nos propor mos investiga, Por ou lado, & fundamental que ees procedimentoe seam cfeivamente confess & que les ofresam dados consistentes, que es nko ‘stjam afeados por condies que hes passaram totalmente desperceidase que, pporranto,nio renham sido compucadas em seu exude como vate sre anlisadas também (idem, p14) ejamos exemplo (dem, p. 12) de uma pesquisa em clés sca sobre a incdéncia cde vies em detrminada cidade em rego deimigrso A concsio ‘de que imigantsrespita mais as let do que o dads nativos, com base na andl dos registospolicasem relacio 3 densdade demogifca de uma com rida dada, pode ser equivocada, porque a eclaghe caus entre os registos policisise dados demogrfcosnio foram demonstados conchivamente 4 priv. aver haa menos regis de ximes por migrants siplesmente pore ‘les so mals eaueosos do que 0s cidadiosmativos e, portant, menos sje 2 serem apanhados em fagrane. Em outrs alavrs, or resultados abides no Fevantamento dees dado podem srcxplicador de outs mancia além daquela «encontada pelo pesquisador. Nunan (dem, p. 12) acescenta ainds que: lem kin adie, 2 medida em qu exams prepares pte aca ou jetardetemiaades méodor de invegaio «or ecu gue az eet Intodos depender da st quero do mind, Embora 0 proceso de qualquer pegs tenha sido dfinido aims como compreendend ts pasos (1 Fevaneamento; 2) coke (@) and e nerprercso ‘caso nor agere que exit varagSs no modo de concer uma pesquisa, ‘Uma difrenga bisa ethno caminho de inven que ile demos iniiar peo item 1, claborando peruntas ou hipdtecs 6a al, buscar evidncias que respondam i pergntas ou confrmem ot refute hipdesieselaboradas. Tor exempl, podemos partir de uma hipseie de que at Posies causas da morealdade infin em detrminada repo 50 a5 condigs ‘aniifias da habitago dessa popu rain a andlie de dados sobre fatores relacionados a esas condiges (0 saneamento isco nas moras, por exemple) ‘Se riharmos ewe rotet, ent Fema o que se pode chamar de peoqusa de- -driva (que parte da teoia para os dade) ‘Caso optemos por um roo opt, iniciaemos pela ails de dados para chegat a uma tora u aos pricipion que parecem reger a organizagio dees dados. Por exemple, analissemos a disibuigso da moraidade infil em de- ‘erminada regio para deduzir suas caus. Se escolhermes ese caminho, entio sxlocaremos o que se pode china de peaqussindutva (dos dado para a cori). ‘Ourea difeencagio entre mancinas de pensar uma pesquisa dix rexpito 40 ‘radicional debate entepesquisadres que adotam wma sbordagem de base qu Iiativacauels que adotam ama aborlagem de base quandtativa, Pode diz que ese pesquidoresdifrem em ago 3 comprensio de quatro Fores Roordagem dba ‘oordgar debe ‘coun ‘nua ie apenas up rece | "arian coniroies areata” angers” ‘Unerecioepomusiaacn| Gediace @ 0 te par Tana {Go tastds em compara | resins engl proongaga, ob evareance (omc) | senagso pester» wanguc es {dos i & rere do tee: ee 7 gener dos reso | speciosa conto: 3 pour Gascon contests ls | dave se pon reas 9000S Stor poses neato | comer depen da uma ee (Go as tues tempo | ees Arter dos resus secs Boe fen ge metres em dro Tnewavciners depended | Rentacor fo contves se 0 HPO teal em que cst ats | efter pores no Serco stm | omch ms oat, ‘Sesaane onartenc | entre eto de cag ‘Eyrestmnd Gononve | por pre dos saetosooato Pe ‘expe poise dem | Em linguiica (¢elver em rods as ours eas), ambas as mecodlogis so neces, em visa da natures comple do fenmeno a ser estdad (a linguagem). O uso de uma merodolgi variada pode ruler da ncesidade de dequasio i queria ser investiga Hi diversas mancins de casifar métados de investiga, pois autores ott uma visi consensual sobre qual imero eo nome exatos dor metodo. Cordeto (1999) noma ira endéncias metodoigisedestaca dus para a 1. Método estado de cas posibilia © stud iatersio de um indivi ‘duo (um se humane) ou grupo (ribo, DETALHAR 05 EQUIPAMENTOS (opion) «4 DESCREVER OS PROCEDIMENTOS ESTATISTICOS(ocion!) ‘gr: Deseo demeacloga de soem Hague (Fankatptham 2003) 1 mas dea das inci sci ehurmanas, um eed detalhado deseavol- vido por Lim (2006) ipecifiamente sobre 3 sso de metodologia de aris scadémicos em adminsragio, hi algumasdiferensassigifcatvas quanto 20 tipo

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