O poema reflete sobre como Deus se movimenta através da adoração e está presente em meio ao silêncio, enquanto falsos deuses como Baal serão consumidos. O refrão "E outro igual não há" é repetido, enfatizando que não existe outro deus além do único Deus verdadeiro.
O poema reflete sobre como Deus se movimenta através da adoração e está presente em meio ao silêncio, enquanto falsos deuses como Baal serão consumidos. O refrão "E outro igual não há" é repetido, enfatizando que não existe outro deus além do único Deus verdadeiro.
O poema reflete sobre como Deus se movimenta através da adoração e está presente em meio ao silêncio, enquanto falsos deuses como Baal serão consumidos. O refrão "E outro igual não há" é repetido, enfatizando que não existe outro deus além do único Deus verdadeiro.
O que adianta ter ouvidos e não escutar? O que adianta ter um corpo e não se movimentar?
O que adianta ter os olhos e não enxergar?
Ter a sua volta bons aromas e não respirar? Receber nome de Deus, porém morto estar?
O meu Deus se movimenta ao som da adoração
É muito forte o toque de Suas mãos Inclina Seus ouvidos pra me escutar O meu Deus, ninguém consegue Dele se esconder Se Ele não quiser aparecer Faz Seu povo entender que em meio ao silêncio está
E Ele está aqui, tem glória Dele aqui
Tem cheiro Dele aqui Sua resposta é fogo sobre o altar E tudo que é mentira Está sendo consumido, deixa eu O adorar Ele está aqui, tem glória Dele aqui Baal tem que cair Profetas da mentira irão se dobrar Irão reconhecer, terão que confessar Que só há um Deus em toda a terra e céu E outro igual não há
E outro igual não há, E outro igual não há
E outro igual não há, E outro igual não há E outro igual não há, E outro igual não há E outro igual não há, E outro igual não há