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62 de discos, ~ néo é una fina de verdad rDeseta, Oa veo o Cervaries. Crt que |amois um componés espanol alow moe- ‘ialnente como Sancho Panga, — comos polawasdie, asintxe dele. vocabu- iro ea sitaxe do esponhol escria Esem «embargo, noda mais delioso — pois ndo igoben? — qvea verdode pscaligica das $008 folos [Norton no bosta opegar-nos aos cutores césscos — desde Antério Vieira 0 (Machado de Assis — para manier a uida- de doings exert oum tempo em Poci- gale noBrosi. rire outos, hbo enriquec- mento necessio de termos novos que © vida idairoduznalingvo, e que cor via no cbandonar ao pure case 'Nesse por anteponho mut vezes0 \ooébulo dé 8 palava poruguesa cor respondent, Asin, escreo directorio (co- mono Bresi) endo drecedo, para desgnor ‘Conjunto dos drectoes de uma empréso (3 repaticSo oficial que dige um seni- $01 prelioestodde-fero acaminho-de- fer, ¢ rema comin; preio motesto00 fronctschaufur, wd entre nbs. A teinologia ténice, em Portugal, ‘ocho-se em estodo puramerte andrquica Foro designor uma mesma coiso, empregamse ene nés polowos dererts, fxemplos carbone, carting cari una dinana umelname [eceto no), umdina- mo uma dinamo acento o).Enotan.se clietencas de teminologi ent os és Fo- culdades de Medicina... Atl respeio, no seio que ocore pelo seu Bas Amev uizo deverion ni eqn ‘emente congressosde brasieros ede por- ‘ugueses, com carer fc, ra uniicar cteminclogia treo, sendo brigatéios csdecsdespamasescolosociaisdos dois paises Proporioey, cuo-sin, que nas escolos secundériosdePoruga sendoestudasseo erature poruguesomasliteraturade in ve portuguesa, ¢ que 0s autres bosie- 1, por consequénci,fssem cides ob gottriamente, no mesmo pé que os de Pong. REVISTA DO BRASIL Repito que sé roto da lingua esci,e meus em i6modalaguo, ndoserSoosdo que osdscordencasno modo depronun- lectin e do Mangerona; nao serSo; mas ior o3 polos nd tim pare mim oyolor_tlvezsejamsdo Andante e do Alegra, ov deumchova Alds,essaideadeumadiver. [se he porecer mais justo] as botalhas do éncsnopronunciorenteForugdleoBrasl Grove como resis. ‘gue se-me orm demosiodocbstoct Mas agararne end clocagodos Porquendoexise cioey umaproninca —-—_pronomes. $0.5! Aié que obonbardeio gercbasieo, emfentede ma penincia _femsidohorel...roponho queness cam gerlpomgueso. Asdferencosqueseod po seca paz, esthindo-se ein que verlem em questéo depronincia ente um —_nanossainguaciordem das plawos émi- carccacutoe umlsboetaculo,porexem- tole, equetidas os fmas dacclacoro lg senpeemeporeceomdendomciorim- dos pronomes s60 iqualmente wdidas no poittncia que os que se podem notorem —_partagés. Ou, bem melhor oinda: que sd0 Pertugalentteoscampénicsdo Douroeos —_odmisiveisno pocugus actual cats for doalentea enteospescodoresdePocindo mas que ocorrio no portugues antiga © eosdaNazoré. Nesse ponte adscordén- que Porugal esqueceu, mas que o Bras! vente brsieios e poruguesesétohez arto. tnaisdeitmo ede vlacdadedafolaque |.) psiomente do natwreze dos sons. As quer “Wecho de fm tno do problema da “ngua bro ‘osdosnossos compotiotes —os seus eos sei [boo, Sm Now, 1997, p35. Politica e cultura do idioma O portugués do Brasil € uma modalidade nacional, ou melhor, continental de uma lingua conhecida, portugués, modalidade nao estdtica, a0 contrario, a seguir sua deriva. ‘CELSO CUNHA Be-profesortiular da UFR) Seohivéianesemoheciodes cabe-noscom verdad, milo pouco date do queesk por ender qveaqib que padenaserdeeco- fazer. E dete povco fet una pare subs dendoseablincontacinedncahiséic mos arco preciso de ser eet, orl. Siperionerie pasado dest Reconhocendo enbor © mésto da rontiiodens, RTE mceiodostbahosqueseesreer- Neleovtony be opatiqusdo Beal —emerielear doemconioaérocasasconsesesemque foram eclizados —) O22 mslngse fundomentalmente o estudo dacul- turade queelaéofomae oprodta Eu dor gorugués do Bos & pis, en gn pore, esuderahisérade nossa fem mosterumaidécdo complexofazer-seda 6a \ equa portuguesa no Brsl, é necessério Mas oque se fez ci8hoje para melhor | quenos dsporhomos a realcr érduosem- cconhecemosonessoinumeniodecoru- _uloeaspexqisase com metodsogia ode ricogia demoniestogioe deenogiceim —_(quado, pip. POT OMAAAATAAATATAKATHAMTHTHTTHTHHH KOTOR PR ROR RE RE mosque Yemes comprova- doen todos 0 univesidadeseististoso- cos recursos de que dispéem as nossos uni- vesidodes por as psquisos de letossS0 geranen cnaizados po prjtossobe ‘tema por que se esté interessando alguma instigio esorgeia, um ena cena em ‘modo, aqui estidado com métodes também imporodos, sem nenhumaatengdo 6 not 80 problemética lingiistica. cos ais entagoucorfodonenteensnosu ics" doren era um ego e- lorlnaisico e pedogdaica nd podem ser legtimonerteoposes”, ofmocommazso Bead Fete Quon eclamanos necessdade de DEZEMERO 1990, Forgas contéres eque, crossover, melhor consubsionciaosideaisde una se eicaz politica educacional eculural verdadeira- seriem, eesten ‘ingues’como enidades histéicos ¢comosstemase nomasidecis, ‘porque olinguagem nda ésé express naldade em s mesma, serdo tanbém co- ‘municaga findidodeinsrumentl, expres $0 pore auto, cua objetvada historic: mente, e que tonscende ao invdua""® Nos consideracSes corsets tos procurodo ones “deender ume attude do {ue proprioment formulor uma doutina”, Porque, naverdade, enterdemosque seto- a"menos de conciarpontos de visa con- trios do que de superrincompreen- ses, menos de propor uma snese do que de recomendat, dione da complexidade es fotos, a mais larga aberur do esi ", or 0s mo odvertia Michele Barbi —,. endodepende danossa von. ‘ode tomé-losdvesos: denés depend en- Conta: um moda, o mor posshel, para

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