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Apostila de Radiologia
Apostila de Radiologia
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Karoliny da Veiga
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Apos
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Conteúdos
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@ d e n lo g a
Karoliny
da Veiga
to
Os raios X foram descobertos por Wilhelm Conrad Rontgen, o qual realizava experiências com tubos
de raios catódicos.
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Ele observou que uma placa com platinocianeto de bário fluoresceu quando os raios catódicos eram
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emitidos.
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RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS
Para obter uma radiografia, é necessária uma fonte geradora de raios X, um objeto a ser radiografado e um receptor de
imagem.
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Os raios X produzidos são formados como um feixe, ou seja, um conjunto de ondas de diferentes comprimentos e energias.
Por esse motivo, o feixe de raios X é heterogêneo.
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COMPONENTES
Cabeçote
Cabeçote Ampola
Durante a formação dos raios X, a corrente elétrica chaga ao cátodo. Ele irá aquecer, determinando a miliamperagem (mA).
Conforme o filamento é aquecido, ocorre o fenômeno do efeito termoiônico, no qual os elétrons do filamento “saltam” para
formar a nuvem eletrônica.
Normalmente, o circuito cátodo-anodo está aberto e, por essa razão, não há diferença de potencial (DDP).
Quando o circuito é fechado, os elétrons do cátodo são acelerados e vão em encontro ao ânodo.
Transformadores do circuito
Óleo
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o O cabeçote é preenchido por óleo, que envolve toda a ampola, para acondicionar, prevenir contra choques
mecânicos e resfriar a ampola
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Filtros
o São colocados após a formação do feixe primário para remover as ondas menos energéticas, reduzindo
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a dose do paciente
Colimadores de chumbo
o São dispositivos de chumbo com um orifício no centro, usados para reduzir a superfície exposta à radiação
o Também eliminam os raios mais divergentes do feixe, direcionando os raios centrais para a região a ser
exposta
Cilindro localizador
Braço articulado
Conecta o cabeçote do aparelho ao seu corpo e a sua base, que pode ser fixa na parede ou móvel (sistema de rodízio).
Entre o braço e o cabeçote, a maioria dos aparelhos possuem um sistema de medida, o goniômetro.
Painel de controle
radioBiologia
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EFEITO DIRETO
EFEITO INDIRETO
° Exigidas alterações intermediárias envolvendo moléculas de água para alterar as moléculas biológicas
° 2/3 dos danos biológicos
Efeito determinístico
§ A radiossensibilidade de um tecido/órgão é medida por sua resposta à irradiação
§ A gravidade das alterações depende da dose
Radiossensibilidade de células
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Radiossensibilidade de órgãos
Fatores de modificação
DOSE
FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO
° Dose para produzir determinado efeito biológico é reduzida a medida que aumenta a transferência (LET) da
radiação
OXIGÊNIO
COMPLICAÇÕES ORAIS
Xerostomia e trismo
Perda do paladar
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§ 2ª ou 3ª semana de radioterapia
§ É reversível
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Mucosite
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Cáries de radiação
Suscetibilidade à osteorradionecrose
Dentes
Efeito estocásticos
Carcinogênese
São consequências do dano ao material genético das células reprodutivas
Hereditários
Mudanças vistas nos descendentes de indivíduos irradiados
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limiar)
° Maioria das mutações é deletéria ao organismo
° Taxa de dose é importante (baixas taxas levam a uma grande redução na frequência de mutações induzidas)
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radioproteção
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Fundo natural
Estamos expostos a 2 radiações
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Fontes médicas
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Fundo natural
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Em média por ano 3,1 mSv à afeta todos de maneira, relativamente, uniforme
Terrestre (7%)
Espacial (11%)
Exposição médica
1) CT (47%)
2) Medicina nuclear (25%)
3) Radiografia e fluoroscopia intervencionistas (14%)
4) Radiografia dental (0,26% à ¼ das radiografias
5) Bens de consumo e outros (4%)
Bens de consumo
• Fumaça de cigarro, materiais de construção, aviação, mineração, agricultura e combustão de combustíveis fósseis
• Voo de 5 horas em latitude média e altitude de 12 km = exposição de 25 uSv
• Porcelana dental, aparelhos de televisão e sensores de fumaça (fontes menores de exposição)
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Outras fontes
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• Atividades de investigação
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Dose média para profissionais de operação de equipamentos de raio X dentário = 0,2 mSv (1% da exposição permitida)
Níveis de referência (NRD): dose de entrada na pele de 1,6 mGy em radiografias periapicais intraorais e interproximais
Dose atingível de 1,2 mGy por radiografia intraoral à filme radiográfico de velocidade E/F ou sistema digital
ESTIMATIVA DE RISCO
• Risco primário da radiografia dentária é a improvável chance de câncer induzido por radiação
• Aumento do risco de tumores em indivíduos expostos a mais de 100 mGy à hipótese linear não limiar (LNT)
O ALARA sustenta que exposições à radiação ionizante devem ser tão baixas quanto possíveis, considerando
fatores econômicos e sociais
• Usar critérios para seleção para determinar tipo e frequência dos exames radiográficos
• Filmes de velocidade E e F ou sensores digitais
Filme E/F são 2x mais rápido e sensível que o filme D, apesar de ter a mesma faixa útil de densidade, latitude,
contraste e qualidade de imagem
Realização de uma menor quilovoltagem com níveis reduzidos de radiação à disponibilidade do potencial
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constante (totalmente corrigido), a alta frequência ou a corrente contínua (CC) das unidades de raios X
odontológicas
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Diminui a dose em até 5x em comparação com a circular (limita a dimensão do feixe de raios X)
Filtragem
Fótons de baixa energia pouco penetram e são absorvidos pelo paciente, não contribuindo para as informações da imagem
Com a filtragem, retira fótons de baixa energia, diminuindo a exposição do paciente sem perder informação radiográfica
3 ajustes no equipamento
1. Tensão do tubo
2. Filtragem
3. Tempo de exposição: fator essencial para influenciar a qualidade diagnóstica
Controle da densidade da imagem: combina miliamperagem e tempo de exposição (miliamperes por segundo)
• Ajustes de mA e kVp
• Tempo de exposição adequado para a idade do paciente (exceto pacientes jovens)
• Região da boca a ser fotografada (exceto a região anterior)
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• Dentista nunca deve segurar o filme para o paciente à se necessário, a acompanhante segura com proteções
• Nem operador e nem paciente segura o cabeçote de raios X
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• Dosímetro pessoal: monitora os níveis de exposição à profissionais que recebem mais de 1 mSv por ano devem
usar
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Operador fica pelos menos 2 metros (6 pés) do paciente, em ângulo de 90 a 135 graus em relação ao raio central do feixe
de raios
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Filmes radiográficos
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Após os raios X interagirem com o dente e/ou tecido ósseo, uma parte da radiação é absorvida pelos tecidos e a outra
atinge uma superfície de registro (receptor de imagem).
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Esse receptor deve ser processado para formar uma imagem final.
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Os filmes radiográficos intrabucais são acondicionados em uma embalagem plástica ou plástico/papel a prova de luz e
umidade
Na embalagem, há uma “lingueta” em forma de “V”, que serve para a abertura do filme após a exposição.
PAPEL PRETO
Dentro do involucro, os filmes são envoltos por um papel preto opaco, que o protege ainda mais da luz.
LÂMINA DE CHUMBO
Na fase contrária de exposição do filme, há uma fina lâmina de chumbo. Seus objetivos são:
• Proteger o filme contra a radiação secundária produzida pelos tecidos moles do paciente, diminuindo a formação
de véu na imagem
• Indicar quando o filme foi exposto do lado contrário
• Aumentar a resistência da película durante a exposição
Filme
Papel preto
Lâmina de chumbo
Invólucro externo
PROTEÇÃO PLÁSTICA
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É importante para o controle de infecção. Atualmente, alguns filmes já possuem essa proteção, no entanto, custam mais
caro. Como alternativa, pode-se utilizar filme plástico ou sacos plásticos para envolver o filme.
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O picote é uma saliência presente no filme, que auxilia no posicionamento do filme durante
a exposição, no posicionamento da colgadura para o processamento e na montagem e
identificação dos filmes.
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Componentes do filme
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Duas partes
1) Base
Entre eles, há um material adesivo
2) Emulsão
BASE
EMULSÃO
1) Utilização
2) Tamanho
3) Quantidade de filmes na embalagem
4) Sensibilidade ou velocidade
UTILIZAÇÃO
Intraoral: são aqueles utilizados para realizar radiográficas dentro da cavidade oral
Dosimétricos: são utilizados para medir a exposição a que se submetem os operadores de raios-X
TAMANHO
SENSIBILIDADE OU VELOCIDADE
Fator energético
É ligado ao aparelho de raios X.
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MILIAMPERAGEM (mA)
• Entre 7 e 10 mA
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• Provoca o maior ou menor aquecimento do filamento de tungstênio, causando o aumento ou a diminuição do fluxo
de elétrons
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
Radiografia com
alta densidade
DISTÂNCIA
Fator objeto
A constituição do objeto é o fator determinante para a absorção de raios X.
Fator geométrico
Depende da posição da fonte de raios X, do objeto e da superfície de registro.
Nos cristais da emulsão, atingidos pela radiação, há ionização deles, levando a formação de Ag e Br.
• A Ag fica mais na emulsão com alto poder de ser reduzido (receber elétron)
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A ionização nos cristais ocorrerá apenas nos locais atingidos pela radiação! Nos demais cristais Ag e Br permanecerão
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intactos.
Após a exposição a radiação, teremos cristais ionizados e não ionizados na emulsão. Esta imagem ainda não é visível a
olho nu, chamada de imagem latente.
PROCESSAMENTO DO FILME
É O termo utilizado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão
sensível do filme, em imagem radiográfica visível e permanente.
Tipos de processamento
MANUAL: por meio do método tempo/temperatura
Com o filme exposto, deve-se ter um ambiente e substâncias químicas adequadas para o processamento.
Câmara escura
Tem o objetivo de propiciar um ambiente totalmente escuro, ou seja, que não passe luz natural ou artificial.
Utilizando a iluminação de segurança na sala escura, remova o filme exposto de sua embalagem.
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Segure o filme apenas pelas bordas para evitar danos à sua superfície.
REVELAÇÃO
Objetivo de doar elétrons para os íons Ag da emulsão, ou seja, atuará nos locais atingidos pela radiação.
Componentes
Ocorre redução em prata metálica nas áreas que correspondem às áreas radiolúcidas da radiografia.
LAVAGEM INTERMEDIÁRIA
FIXAÇÃO
Objetivo de remover da emulsão os cristais não ionizados de AgBr, além de promover o endurecimento da gelatina de
emulsão.
Ao mergulhar no fixador, irá remover os cristais que não receberam radiação deixando áreas radiopacas na radiografia.
LAVAGEM FINAL
Remove resíduos químicos das soluções processadoras à se não removidos, amarelam a radiografia.
SECAGEM
Área Radiolúcida
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Radiolúcida
Não absorve os raios X, deixando-os passar.
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Área Radiopaca
Absorve os raios X, impedindo-os de passar.
Estágios de nolla
É o grau de desenvolvimento dentário em determinadas épocas.
Rizólise
É a capacidade de um decíduo sofrer reabsorção fisiológica por pressão.
• Tem de 2 a 3 mm de espessura
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Cisto dentígero
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Cisto dentígero
Órgão dentário
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ESMALTE
DENTINA
CEMENTO
Tecidos de suporte
Ligamento
LIGAMENTO PERIODONTAL periodontal
• Fibras colágenas que unem ao alvéolo
• Visualiza-se o espaço pericementário/espaço ligamento periodontal
• Linha radiolúcida entre a superfície radicular do dente e da lâmina dura
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LÂMINA DURA
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continua
• Se o feixe incide perpendicular a lâmina, ela aparecerá com uma linha bem definida e
radiopaca
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• A margem gengival do processo alveolar que se estende entre os dentes, tem a imagem
radiográfica radiopaca
• No caso de ausência dentária, o dente adjacente pode inclinar para a mesial e a crista
ficar quadrangular
• Pode ser triangular, quadrangular, achatada
• Região interdentária – nível a cerca de 2-3 mm da junção amelocemetária Crista óssea alveolar
OSSO ALVEOLAR
• Trabéculas ósseas: radiopacas entremeadas a espaços ovais, arredondados, preenchidos pela medula óssea
(espaços medulares radiolúcidos)
• Função: sustentação dos dentes
Materiais restauradores
Materiais com pequena espessura, baixo n° atômico e baixa densidade causam baixa atenuação dos raios X à imagem
radiolúcida
Materiais com grande espessura, alto n° atômico, causam grande atenuação dos raios X à imagem radiopaca
RESINA COMPOSTA
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• Pode ou não absorver os raios X, sendo confundidas com lesões cariosas (radiolúcidas)
• Atualmente, as resinas compostas possuem em sua composição zircônio que as deixa radiopaca
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Resina
composta
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Materiais protéticos
COROAS MISTAS METALOCERÂMICAS
• Radiopaca bem similar ao amalgama e ao redor uma discreta radiopacidade do material estético
GUTA-PERCHA
Guta-percha
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MANDÍBULA
Nas radiografias periapicais dos dentes inferiores, o ângulo vertical é negativo e as estruturas que se encontram inferiores
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Foramina lingual: ponto radiolúcido na linha média, muitas Base da mandíbula: pode ser projetada como uma faixa
vezes, circundado por um anel radiopaco (paredes do canal radiopaca espessa.
– área de reforço ósseo).
Protuberância mentual: faixa espessa radiopaca na forma
de “V” invertido projetada sobre os ápices dos incisivos ou
logo abaixo deles.
Foramina
lingual
Protuberância
Fossa Base da mentual
mentual mandíbula
Canais
nutritivos
Pode ser visualizado o forame mentual, caso esteja mais próximo do 1° pré-molar e a angulação o projete nesta região.
Canal da mandíbula: faixa horizontal radiolúcida limitada Teto e soalho do canal da mandíbula: duas linhas
por duas linhas radiopacas. radiopacas tênues que limitam inferior e superiormente o
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canal da mandíbula.
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Canal da
mandíbula
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Forame
mentual
Fóvea submandibular: região de menor espessura de Linha oblíqua: faixa radiopaca, que intercepta as raízes de
dimensões variáveis na face interna do corpo da molares ao nível de terço cervical e médio, geralmente.
mandíbula, em região apical de molares, onde se aloja a
glândula submandibular, simulando uma patologia. Linha milo-hióidea: faixa radiopaca de tamanho variável,
que intercepta as raízes de molares no terço apical ou além
deste. Localizada abaixo da oblíqua.
Linha oblíqua
Linha milo-hióidea
Fóvea submandibular
Possui imagem de uma faixa horizontal radiolúcida, Base da mandíbula: faixa radiopaca homogênea e
limitado por duas linhas radiopacas acima e abaixo (teto e contínua, que delimita a mandíbula inferiormente.
soalho, respectivamente).
Pode estar presente em outras incidências periapicais de
dentes inferiores onde a angulação vertical foi muito
acentuada.
@dentologa – Karoliny da Veiga
mandíbula
Base da
Aparece, geralmente, abaixo do ápice das raízes dos
molares
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MAXILA
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Forame incisivo: área radiolúcida, arredondada ou oval, Soalho das fossas nasais: limita as fossas nasais
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localizada entre as raízes dos incisivos centrais. inferiormente. É possível visualizar duas linhas radiopacas
que estendem bilateralmente.
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Soalho das
Forame fossas nasais
incisivo
Canal incisivo: origem no forame incisivo com trajeto Espinha nasal anterior: imagem radiopaca em forma de “V”
ascendente, dividindo-se em dois. Estes dois canais se projetada acima dos ápices dentários, na região de linha
abrem, nas fossas nasais (aberturas nasais do canal média.
incisivo).
Conchas nasais inferiores: no interior das fossas nasais ou
Às vezes, podem ser visualizadas como duas pequenas na porção lateral inferior das fossas nasais, bilateralmente,
áreas radiolúcidas circulares próximas ao soalho das aparecem como uma área radiopaca difusa.
fossas nasais e lateralmente ao septo nasal.
Paredes do canal incisivo: par de linhas radiopacas
O canal incisivo pode ser visto como uma faixa linear verticais que limitam o canal incisivo desde o forame até
radiolúcida, na linha média. as fossas nasais, visto ocasionalmente.
Espinha nasal
anterior
Septo nasal
Fossa Projeção
nasal do nariz
Sutura
palatina
mediana
Projeção do lábio superior: área discretamente radiopaca
em terço médio ou incisal dos incisivos.
Sutura palatina mediana: linha vertical radiolúcida de
contorno irregular localizada entre os incisivos centrais, na
linha média.
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radiopaca.
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Seio
maxilar
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Fossa
incisiva
Fossa nasal: grande área radiolúcida, limitada por linha Soalho da fossa nasal: linha radiopaca que limita a área
radiopaca de trajeto aproximadamente retilíneo acima dos radiolúcida da fossa nasal.
incisivos superiores.
Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita a
região radiolúcida correspondente ao seio maxilar.
Seio maxilar: radiolucidez semelhante à cavidade nasal. É
limitado por uma linha radiopaca (soalho do seio maxilar). O Limite anterior do seio maxilar e o soalho da cavidade
. nasal quando se cruzam na imagem radiográfica, formam
uma linha radiopaca sobre o ápice do canino, denominada
Seio de “y” invertido de Ennis ou “y” antral.
maxilar
Este acidente aparece na radiografia de caninos como uma
forma típica da letra Y invertida e radiopaca.
Seio maxilar: área radiolúcida, de extensão variável Soalho do seio maxilar: linha radiopaca de altura
associada à região apical dos elementos dentários.
Soalho do
seio maxilar
Seio
maxilar
Seio maxilar: área radiolúcida de extensão variável, Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita o
limitada por linha radiopaca tênue (soalho). seio maxilar.
É importante clinicamente para o planejamento de Soalho da fossa nasal: linha na parte superior da
exodontias de terceiros molares superiores, porque radiografia, radiopaca e retilínea.
deixa esta região mais frágil.
Sua presença pode ocorrer quando se usa uma
Fossa nasal: área radiolúcida na porção superior da angulação vertical mais alta, de modo que o feixe de
região limitada pelo soalho das fossas nasais. raios X projeta a fossa na região apical da radiografia.
Tem um trajeto mais retilíneo e menos arredondado, Processo zigomático da maxila e osso zigomático:
característica que pode ajudar quando precisar ser faixa de radiopacidade acentuada com imagem
diferenciado do seio maxilar. radiográfica de um “U” ou “V” radiopaco deslocado
para a mesial da radiografia, na parte superior da
região do primeiro molar superior.
Seio maxilar
O osso zigomático apresenta-se como uma área
radiopaca difusa estendendo-se posteriormente ao
processo zigomático da maxila.
Processo Osso
zigomático zigomático
Túber da maxila
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Processo
coronóide da
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mandíbula
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Túber da maxila
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A maior parte dos diagnósticos nos consultórios odontológicos ainda são destinados à cárie dental, suas
consequências e sequelas.
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A avaliação radiográfica é o principal exame auxiliar ao exame clínico no diagnóstico da carie dental.
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Diagnostico radiográfico
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RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL
RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS
A extensão clínica da lesão é que vai determinar a necessidade ou não de realizar o exame radiográfico.
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4) Cementárias ou radiculares (quando não atinge a coroa, mas sim a raiz dos dentes)
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CARIES PROXIMAIS
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CARIES OCLUSAIS
• Envolvem o cemento
• Associadas à retração gengival e/ou perda óssea
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Características do velamento
o Localizado no colo do dente, demarcado acima pelo contorno do esmalte ou restauração e abaixo pelo
nível do osso alveolar
o Forma triangular, gradualmente, tornando-se menos aparente em direção ao centro do dente
o Geralmente, todos os dentes na radiografia são afetados
Ao contrário, as lesões de cárie não apresentam bordas de demarcação superiores ou inferiores. Além de terem
a tendência de serem localizadas e associadas à perda da crista óssea alveolar.
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Periapicopatias
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As doenças pulpoperiapicais são alterações nos tecidos periapicais dos dentes devido a processos inflamatórios
e/ou necróticos da polpa dentaria.
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Estas alterações podem ser radiograficamente classificadas como pericementite, abscesso periapical,
granuloma ou cisto periapiocal e osteíte condensante.
Pericementite
· Pequenas alterações radiográficas nos tecidos periapicais
· Aumento no espaço do ligamento periodontal com imagem radiolúcida
· Descontinuidade na imagem radiopaca da lâmina dura
Hoje, sabe-se que, radiograficamente, não é possível distinguir o cisto periapical e o granuloma periapical, sendo
esta distinção realizada apenas pelo exame histopatológico.
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Periodontopatias
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As radiografias periapicais e interproximais são as mais indicadas para avaliar as alterações dos tecidos do
periodonto. No entanto, panorâmicas podem ser utilizadas.
§ Crista óssea alveolar radiopaca, lisa, fina e uniforme, tanto nos dentes anteriores quanto posteriores.
§ Crista óssea alveolar contínua com a lâmina dura dos dentes adjacentes.
§ Espaço do ligamento periodontal sem espessamentos, uniforme, entre faces mesial e distal da raiz.
ALTERAÇOES INICIAIS
Áreas localizadas de perda de densidade óssea ou desaparecimento da crista óssea
alveolar interproximal.
O ângulo entre a crista óssea alveolar a lâmina dura pode ficar arredondado, irregular.
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PROGRESSÃO DA DOENÇA
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4) Lesão da furca
• A perda óssea elimina o osso que recobre a raiz, podendo atingir e até ultrapassar o nível da furca
dentária
• Envolvem, cerca de 3 vezes, mais molares superiores, comparativamente, aos inferiores.
5) Lesão endoperio
• Quando existe a comunicação entre o periodonto e o ápice dentário, em
função da perda óssea da doença periodontal, a polpa dentária pode vir a
inflamar e até necrosar em função desta contaminação
Fatores causadores ou agravantes da doença periodontal que podem ser vistos em radiografias
1) Cálculo periodontal: visto como áreas radiopacas em forma de espículas aderidas à superfície
dentária.
2) Restaurações inadequadas: com excesso ou falta de material
3) Ausência de pontos de contato proximais
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A informação é fornecida apenas pelos tecidos duros do periodonto à as alterações dos tecidos moles
gengivais não são registradas.
A perda óssea é detectada apenas quando o tecido calcificado foi reabsorvido o suficiente para alterar a
atenuação do feixe de raios X.
A radiografia não mostra se a doença está ativa ou não.
Não há informação sobre profundidade de bolsas periodontais e mobilidade dentária.
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Técnicas radiográficas
• INTRABUCAIS: filme posicionado no interior da cavidade bucal
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Intrabucais
Técnica periapical: utilizada para a visualização de um grupo dentário (coroa, ápice, osso)
Técnica interproximal (bitewing): utilizada para a visualização de coroas dos dentes superiores e inferiores e
crista alveolar
Técnica oclusal: tem o objetivo de visualizar uma área maior dos maxilares
Técnica periapical
Proporciona visão das estruturas e componentes ao redor do ápice, do órgão dental e da região periapical.
INDICAÇÕES
FILMES
Crianças com dentição mista, utilizar filme infantil nos decíduos e padrão nos permanentes.
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• O filme deve ficar paralelo ao longo do eixo do dente e o feixe de raio X deve incidir perpendicularmente
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ao dente e ao filme.
• Face de exposição é a que é voltada para os dentes (face lisa).
•
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DUAS TÉCNICAS
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Técnica do paralelismo
O conceito central da técnica é que o receptor de raios X é apoiado paralelamente ao longo eixo dos dentes e o
raio central do feixe de raios X é direcionado perpendicularmente ao receptor e aos dentes.
Essa orientação do receptor, dentes e raio central minimiza a distorção geométrica e apresenta os dentes e
estruturas de suporte ósseo em suas verdadeiras relações anatômicas.
É importante utilizar um posicionador de receptor que tenha um anel-guia externo. Este anel-guia é usado para
alinhar o cilindro localizador de raios X e garante que o receptor seja centralizado no feixe atrás do dente de
interesse e que o receptor e o dente estejam perpendiculares ao feixe de raios X.
Os filmes devem ser colocados no porta-filme sempre com o picote voltado para a borracha do bloco de
mordida com a face de exposição voltada para o anel do posicionador, o máximo centralizado possível.
Em dentes anteriores, utiliza-se posicionador de haste reta com seu maior eixo na vertical
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Em dentes posteriores, utiliza-se posicionador de haste curva correspondente ao lado correto, com seu maior
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eixo na horizontal
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Técnica da bissetriz
Este método pode ser útil quando o operador é incapaz de aplicar a técnica de paralelismo por causa dos
grandes sensores rígidos ou da anatomia do paciente.
O filme é posicionado o mais próximo possível da superfície lingual dos dentes, apoiando-se no palato ou no
assoalho da boca.
O plano do filme e o longo eixo do dente formam um ângulo com seu ápice no ponto onde o receptor está em
contato com o dente junto com uma linha imaginária que divide este ângulo e direciona o raio central do feixe
em ângulos retos a esse plano bissetor.
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
Arco maxilar: plano asa do nariz - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital
mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal
Arco mandibular: plano comissura labial - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital
mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal
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POSICIONAMENTO DO FILME
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• O filme é posicionado atrás da área de interesse, com a extremidade apical contra a mucosa na
superfície lingual ou palatina.
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• O bordo incisal ou oclusal estará orientado contra os dentes, com o limite do receptor estendendo-se
um pouco além dos dentes.
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ANGULAÇÃO DO CABEÇOTE
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Angulação vertical: feixe central de radiação deve incidir perpendicular a bissetriz do ângulo formado entre o
longo eixo do dente e o plano do filme da região.
Angulação horizontal: feixe central de radiação deve incidir paralelo as faces proximais dos dentes da região
radiografada.
A partir de cada ponto de incidência facial da maxila desce uma linha até 1 cm acima da base da mandíbula
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Molares Intersecção da linha que desce a partir de 1 cm atrás da comissura palpebral com linha asa-
tragus
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Indicações clínicas
× Diagnóstico e estudo de cáries em dentes posteriores
× Avaliar restaurações
× Avaliação da situação periodontal (nível da crista óssea)
× Verificar a presença dos dentes sucessores permanentes
FILME
Um filme é montado em uma aba ou asa de mordida ou pode ser usado em um posicionador.
O paciente oclui na aba reduzindo a distorça da imagem e mantendo o filme paralelo as coroas dos dentes
radiografados.
Técnica radiográfica
SEM O USO DE POSICIONADOR
1) Preparo do paciente
a. Remoção de prótese, aparelho removível, brincos, óculos
b. Posição da cabeça: plano sagital mediano perpendicular ao plano
horizontal e linha trágus-asa nariz paralela ao plano horizontal
b. Segurando a asa, pede-se para o paciente fechar devagar, procurando adaptar o filme às faces
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3) Angulação vertical: + 8°
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Escaneie com o celular o QR code e veja a realização da técnica com asa de mordida.
Créditos ao Canal Radiologia Odontológica UFPel
Indicações
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filme
O filme utilizado para essa radiografia é o de tamanho 3.4 (5,7 x 7,6 cm)
Classificação
PROJEÇÕES OCLUSAIS DA MAXILA
• Oclusão total
• Oclusão região dos incisivos
• Oclusão região caninos
• Oclusão região pré-molares e molares
• Oclusal região de túber
• Oclusão total
• Oclusão parcial (lado ou outro)
• Oclusão de região de sínfise
• Oclusão oblíqua (para localizar cálculo) – em região posterior
Mandíbula: sente o paciente numa posição semirreclinada com a cabeça voltada para trás, de modo que alinha
do trágus-asa do nariz esteja quase perpendicular ao solo.
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Maxila Mandíbula
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Posição do cabeçote
MAXILA
MANDÍBULA
Oclusal oblíqua
Radiografia panorâmica
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A radiografia panorâmica (também chamada de pantomografia) é uma técnica que produz apenas uma
imagem das estruturas faciais que inclui os arcos dentários, maxilar e mandibular, e suas estruturas de suporte.
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Essa técnica produz uma imagem tomográfica na qual seleciona imagens de uma camada específica do corpo.
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Indicações
• Avaliação geral da dentição
• Análise de patologias intraósseas, como cistos, tumores ou infecções
• Avaliação geral das articulações temporomandibulares
• Avaliação da posição dos dentes impactados
• Avaliação da erupção da dentição permanente
• Trauma dentomaxilofacial
• Distúrbios de desenvolvimento do esqueleto maxilofacial
Desvantagens
• Imagens com baixa resolução que não proporcionam os detalhes dados pelas radiografias intraorais
• A ampliação através da imagem é desigual, tornando as medidas lineares não confiáveis
• A imagem é a sobreposição das imagens reais, duplas e fantasmas, e requer uma visualização com
cuidado para decifrar detalhes patológicos e anatômicos
• Requer posicionamento preciso do paciente a fim de evitar artefatos e erros de posição.
• Difícil de capturar imagens dos dois maxilares quando o paciente tem sérias discrepâncias
maxilomandibulares
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Técnica
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POSTERIORIZADO
• Posicionamento mais longe do filme e mais próximo do raio
• Ocorre o alargamento das estruturas medianas e dos dentes anteriores
• Conchas nasais estão espalhadas no seio maxilar
• Cabeça da mandíbula está fora da imagem
Por exemplo: esquerdo à estruturas alargadas do lado esquerdo e lado oposto com estruturas estreitas
Interpretação
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Na próxima página, há o desenho da radiografia panorâmica para você colorir e se testar a respeito das
estruturas presentes no exame.
@dentologa – Karoliny da Veiga
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Licenciado para - Roberto MIDIAS LTDA
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Radiografia digital
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A imagem digital é formada por um conjunto de pequenas unidades denominadas PIXEL (Picture Element), que
corresponde à menor unidade de informação da imagem digital.
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Os pixels se organizam em linhas e colunas que formam a matriz, que dá a resolução da imagem.
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Cada pixel é representado por um número que corresponde ao seu tom de cinza
Sistemas digitais
INDIRETO
Desvantagem
DIRETO
SEMI-DIRETO
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A imagem radiográfica digital é obtida por meio de placas de armazenamento de fósforo (PSP - PhotoStimulable
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Phosphor) que, ao serem expostas aos raios X, armazenam uma imagem latente, sendo necessário o
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Desvantagens
• Alto custo inicial
• Difícil acesso às regiões posteriores (CCD e CMOS - volume do sensor e presença do cabo)
• Placas de fósforo são danificadas facilmente (necessita de reposição)
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MIDIAS LTDA- Protegido
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rê
R cias
efe n
Este material foi criado baseado nas aulas da disciplina de
Radiologia e nos livros: Radiologia Oral - Princípios e
Interpretação (White & Pharoah) e Radiologia Odontológica e
Imaginologia (Marlene Fenyo Pereira)
@ d e n lo g a
Karoliny da Veiga
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