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3 Cad11 Qui MP 01a13
3 Cad11 Qui MP 01a13
Reações orgânicas
1
Tarefa proposta 11. c
A equação da reação é:
1. 1: Hidrólise
C12H22O11 + H2O w glicose + frutose H2O
H3C — C C — CH2 — CH3 + O3
Zn
2: Fermentação alcoólica CH3 CH2
C6H12O6 w 2C2H5OH + 2CO2 CH3
Glicose Etanol
O O
2. b H2O
H3C — C + C — CH2 — CH3 + H2O2
C6H12O6 w 2C2H6O + 2CO2 Zn
Pão: dióxido de carbono. É liberado durante a fermen- CH3 CH2
tação, sendo responsável pelo “crescimento” da massa Cetona
CH3
no forno. Cetona
Vinho: álcool etílico. É responsável pelo efeito das bebi-
das alcoólicas no sistema nervoso central. 12. c
3. b O O
Os fermentos químicos e biológicos têm sua ação poten- O3/H2O
R—C CH — R’ R — C — CH3 + R’ — C
Zn
cializada por temperaturas mais altas. Assim, a liberação H
CH3
de gás carbônico pela fermentação ou pela decomposi-
Alceno Cetona Aldeído
ção do fermento químico é aumentada.
4. a 13. b
A transformação do vinho em vinagre ocorre pela oxi- KMnO4
H3C — CH2 — C CH — CH2 — CH3
dação do etanol. Quando o vinho entra em contato NaOH
com o ar, o etanol reage com o oxigênio, levando à CH3
produção do ácido etanoico (cuja solução diluída com- 3-metil-hex-3-eno
põe o vinagre). OH OH
5. d KMnO4
Quando o tecido muscular humano não encontra O2 su- H3C — CH2 — CH — CH — CH2 — CH3
NaOH
ficiente para a realização da respiração celular, é ativada CH3
uma via metabólica alternativa para a produção de ATP: 3-metil-hexano-3,4-diol
a fermentação láctica. Esse processo é representado pela
14. c
equação I.
A reação mostra a oxidação do propan-2-ol, um álcool
6. e
secundário que, ao sofrer oxidação, produz uma cetona,
Queijo: dependente da produção de ácido láctico
a propanona.
Vinho: dependente da produção de etanol
15. c
Vinagre: solução diluída de ácido acético
7. a) O aspecto de “fervura fria” se dá pela formação de A oxidação de um álcool secundário produz cetona.
gás carbônico (CO2) durante a fermentação do mela- [O]
H3C — CH — CH2 — CH3 H3C — C — CH2 — CH3
ço. Quando as bolhas de gás se desprendem da mistu-
OH O
ra, o resultado é o aspecto visual de “fervura”, como Butan-2-ol Butanona
visto na água entrando em ebulição.
16. c
b) C12H22O11 + H2O w C6H12O6 + C6H12O6
C6H12O6 w 2C2H5OH + 2CO2 O
LiAlH4
8. a) Os músculos também podem realizar fermentação láctica. H3C — C H3C — CH2 — OH + LiOH + Al(OH)3
H2O Etanol
OH
b) O produto mencionado é o ácido láctico. Ácido
etanoico
9. b
Aumento do número
A porcentagem de álcool no vinho é diferente da por- de átomos de hidrogênio
centagem de álcool nos destilados. Dessa maneira, ao
compararmos o mesmo volume de vinho e destilado, 17. a
perceberemos que há maior quantidade de etanol nos A presença de ligação dupla única no reagente orgânico,
destilados, de maneira que o transporte da mesma quan- um hidrocarboneto, permite classificá-lo como alceno.
tidade de álcool ocorre com o transporte de volumes di- Ao escrevermos a equação a partir das fórmulas molecu-
ferentes de vinho e destilado. lares, temos:
10. Ao entrar em contato com o oxigênio do ar, o etanol sofre C6H12 + O3+ H2O w xC3H6O +H2O2
reação de oxidação. A oxidação desse álcool produz o Balanceando a equação: C6H12 + O3 + H2O w 2C3H6O +
ácido etanoico, cuja solução aquosa diluída representa + H2O2
o vinagre. Assim, ocorre o azedamento do vinho. Portanto, x = 2.
2 MANUAL DO PROFESSOR
18. c • Ozonólise
O
O O
KMnO4
H3C — C CH H3C — C + CO2 + H2O H 3C — C + H3C — CH2 — C — CH3
H+, ∆
OH H
Gás
Propino Ácido etanoico carbônico • Oxidação enérgica
O
19. a) Não existe carbono quiral. O
b) O produto B. Ele apresenta ligação de hidrogênio en- H 3C — C + H3C — CH2 — C — CH3
tre suas moléculas e a água. OH
c) 1 mol A ——— 60 g B • Combustão completa
2 mol A ——— x g B C6H12 + 9O2 w 6CO2 + 6H2O
24. b
x = 120 g (caso o rendimento fosse 100%)
O
120 g ——— 100% O
48 g ———- y H3C C CH CH3 w H3C C CH3 + C — CH3
y = 40% Propanona H
CH3 Etanal
d) O produto é a propanona ou acetona:
Metilbut-2-eno
O
Capítulo 2 – Reações de ésteres
Complementares
(50 ⋅ 40)
e) Rendimento = = 20% 9. d
100
20. e OH
OH H+ + H2O
+ HO — CH3 OCH3
[O]
CH3 — C C — CH3 2H3C — C O OH
Metanol
CH3 CH3 CH3 O
O
2,3-dimetilbut-2-eno Propanona
Ácido orto-hidroxibenzoico Orto-hidroxibenzoato
21. c de metila
A redução de ácido carboxílico forma aldeído, que, por sua
10. b
vez, forma álcool primário. A redução de cetona, álcool O
secundário. H3C C
22. d O CH2 CH2 CH CH3 + H2O
OH
OH CH3
OH
oxidação H
O
H3C C + HO CH2 CH2 CH CH3
O Aldeído
Álcool primário OH
Álcool (A)
(oxida-se CH3
secundário parcialmente Ácido
(oxida-se a cetona) a aldeído) Descarbonilação etanoico 3-metilbutan-1-ol (isopentanol)
(– CO)
O H3C CH3
OH
+ N
11. a) H3C OH HO + CH3
(B)
O H3C CH3
23. a
N + H2O
H3C C C C CH3 (C6H12) H3C O + CH3
H H2
CH3 b) 1 mol ——— 6,02 ⋅ 1023 moléculas
x mol ——— 140 000
Produtos:
1, 4 ⋅ 105
• Oxidação branda x= = 0,2325 ⋅ 10–18 mol
6,02 ⋅ 1023
OH OH Massa molar de acetilcolina (C7H16NO2) = 146 g/mol
H3C — CH — C — CH2 — CH3 146 g ——— 1 mol
x ——— 0,2325 ⋅ 10–18 mol
CH3
QUÍMICA
3
12. a) A amina aromática é terciária, pois o nitrogênio sofreu três substituições de seus hidrogênios.
O
O — C — NHCH3
H3C CH3
Amina
N terciária
H 3C CH3
b) Hidrólise do Zectran®.
O Grupo fenólico
O — C — NHCH3 OH
O
H3C CH3 + H2O H3 C CH3 + H3C — NH — C
OH
N(CH3)2 N(CH3)2
21. a
OH–
Transesterificação: triéster + álcool éster de cadeia longa + glicerina
(metanol ou etanol) (biodiesel)
22. c
A saponificação é a reação entre um éster de ácido graxo (gorduras, óleos) e uma base forte (NaOH, KOH).
23. a
I. (V) A dissolução completa do NaOH no agente transesterificante ocorre porque álcoois de cadeias pequenas (metanol,
etanol) apresentam elevada polaridade. Nesse processo pode ocorrer a formação do íon alcóxido:
R — OH + NaOH s R — O– Na+ + H2O
II. (V) A presença de água provocaria hidrólise do éster, formando ácidos graxos. Estes, em meio básico, reagiriam, for-
mando sais (sabão).
III. (F) Para inibir a saponificação devem-se, além de evitar a presença de água no meio reacional, usar catalisadores não
iônicos, como a trimetilamina.
O
4 MANUAL DO PROFESSOR
O grupo funcional que confere característica ácida a esse composto é a hidroxila ligada ao anel aromático, que define a
função fenol.
OH fenol
O O
b) R — C + HOCH3 x R — C + H2O
OH OCH3
3. A equação química é:
O O
4. e
O O
H3C CH2 C + HO CH2 CH3 H3C CH2 C + H 2O
OH Etanol
O CH2 CH3
Ácido propanoico Éster
Essência de maçã
6. b
O O
H2C — C — OH H2C — C
O + H2O
H2C — CH2 — OH H2C — C
H2
7. c
O O
H3C — C + HO — CH2 — CH2 — CH3 H3C — C
OH O — CH2 — CH2 — CH3
Ácido etanoico Propan-1-ol Etanoato de n-propila
8. e
Na reação exposta, ocorre o sequestro de um oxigênio do perácido, que é incorporado à água, formando H2O2. O com-
posto orgânico resultante é um ácido carboxílico de dois carbonos, o ácido etanoico, que, em solução aquosa diluída,
constitui o vinagre.
9. c
O O
O
H2C C
Reação de hidrólise: + H2O HO CH2 CH2 CH2 C
H2C CH2 OH
QUÍMICA
5
10. A reação de hidrólise do éster pode ser representada pela 15. c
seguinte equação química: Saponificação em etapas:
CH3COOCH2CH3 + H2O HCl
→ CH3COOH + CH3CH2OH Éster de cadeia longa + H2O w ácido graxo + glicerina
Nota-se por essa equação que, para cada mol de éster Ácido graxo + base forte w sal de ácido graxo (sabão) + H2O
consumido, há a formação de um mol de álcool. 16. b
Considerando que a meia-vida da reação de hidrólise é A reação exposta mostra uma molécula mista que apresenta
de 17,5 h e que o HCl é o catalisador da reação e, por- a função ácido carboxílico e um álcool. O salicilato de metila,
tanto, não é consumido no processo, teremos: portanto, é um éster, tendo ocorrido reação de esterificação
0,11 (e não de eterificação), que tem como subproduto a água.
HCl 17. V – F – F – V
0,10
0,09 II. (F) A cadeia é ramificada.
0,08
III. (F) Ácido propanoico tem cadeia curta.
Concentração (mol/L)
Álcool (etanol)
0,07 18. a
0,06
I. (V)
0,05
0,04
II. (V)
O
0,03
R—C Carboxilato
0,02 Acetato de etila
(parte hidrofílica)
–
0,01 O
0,00
Cadeia orgânica
0 17,5 35,0 52,5 70 87,5 105 122,5 140
(parte hidrofóbica)
t (h)
6 MANUAL DO PROFESSOR
23. Soma = 3 (01 + 02) 6,65 6,65
H= = 6,65 s = 15
A hidrólise ácida de um éster produz ácido carboxílico e 1 0,44
álcool, enquanto a hidrólise básica (saponificação) pro-
duz um sal de ácido carboxílico. A fórmula molecular é: C7H15I. Trata-se de um iodeto
24. c de alquila.
A hidrólise ácida de um éster produz ácido carboxílico e b) H3C — CH2 — C(CH3)I — CH(CH3) — CH3 + KOH w
álcool. w H3C — CH2 — C(CH3) C(CH3) — CH3 + KI + H2O
c) H3C — CH2 — C(CH3) C(CH3) — CH3 + O2 w
Capítulo 3 – Reações de desidratação e w H3C — CH2 — CO — CH3 + H3C — CO — CH3
eliminação
d) Butanona e propanona.
Conexões e) 2,3-dimetilpent-2-eno
O texto refere-se à remoção (separação) da água em uma 22. b
mistura de etanol e água, nesse caso, um fenômeno fí- etilbenzeno estireno
sico. A desidratação inter- ou intramolecular, estudadas + H2(g)
(g) catalisador (g)
neste capítulo, são fenômenos químicos, nos quais um
dos produtos da reação é a água.
Complementares Ocorre desidrogenação catalítica.
9. e 23. Soma = 43 (01 + 02 + 08 + 32)
OH As equações das reações são:
Br Br
H3C — C — H H2O + H2C CH2
I. H3C — C CH2 + Br2 H3C — C — CH2 A
H
Cl CH3 CH3
1,2-dibromo-2-metilpropano
H2C CH2 + H — Cl H3C — CH2
Cl
H II. H3C — C — CH2 + HCl H3C — C — CH3 B
10. a) butan-2-ol H3C — C* — CH2 — CH3 CH3 CH3
2-cloro-2-metilpropano
OH ou 1-cloro-2-metilpropano
b) Y: but-2-eno: H3C — C C — CH3 em menor quantidade
H2SO4
→ H C — CH — O — CH — CH + H O (04) (F) O produto 1-cloro-2-metilpropano será formado
140 ° C 3 2 2 3 2
A 170 °C: desidratação intramolecular em menor quantidade.
H2SO4 (16) (F) Pode ser formado o but-1-eno.
H2C — CH2 170 ºC
H2C CH2 + H2O 24. c
álcool
H OH H3C — CH — CH2 + KOH H3C — CH CH2 + KCl + H2O
Propeno
12. c H Cl
B
1-cloropropano
A desidratação intramolecular de um álcool primário cur-
A
sa com a formação de um alceno, com a ligação dupla
formando-se entre o carbono que continha o –OH e o
H3C — CH CH2 + HCl H3C — CH — CH3
carbono adjacente.
B
21. a) Quando a massa molecular não é fornecida, conside- Cl
2-cloropropano
ra-se que a fórmula molecular é a própria fórmula em-
C
pírica (n = 1).
C=
37,16
= 3,10 s
3,10
=7 Tarefa proposta
12 0,44 1. b
56,19 0,44 A reação de eliminação intramolecular de um álcool produz
I= = 0,44 s =1
127
QUÍMICA
7
2. H3C — CH3
T
cat.
→ H2C CH2 + H2 7. a
+ I. Intermolecular:
H3C — CH2 — OH
H
170 °C
→ H2C CH2 + H2O
140 ºC
3. H3C — CH2 — CH2 — OH H+
H3C — CH2 — OH + HO — CH2 — CH3 H2SO4
140 °C
H3C — CH2 — CH2 — OH
140 ºC
H2SO4
H3C — CH2 — O — CH2 — CH3 + H2O
H+
140 °C
H3C — CH2 — CH2 — O — CH2 — CH2 — CH3 Etoxietano
Éter propílico Éter etílico
(éter dietílico ou sulfúrico)
4. c
Etapa I: II. Intramolecular:
C C H 170 ºC
H2C — CH2 H2C CH2 + H2O
H2SO4
C O C Eteno
C C OH H OH (etileno)
+2 0
r nox s redução O
H2SO4 conc.
8. a) 2H2C — CH2 — CH2 — CH2 — C
Etapa II: ∆
OH OH
H H
C OH C O O
H2SO4 conc.
+ H2O C — (CH2)3 — C — O — C — (CH2)3 — C + H2O
C H Desidratação C ∆ H2 H2
OH Éter OH
H (eliminação) H
Etapa III: O
H2SO4 conc.
2H2C — CH2 — CH2 — CH2 — C
H H ∆
OH OH
C C
+ H2
C Adição C H O
H2SO4 conc.
H H H2C — (CH2)3 — C O
H ∆
O — (CH2)4 — C + H2O
OH
5. + HCl Éster OH
Cl
A C O
H2SO4 conc.
b) H2C — CH2 — CH2 — CH2 — C
AlCl3 + HCl ∆
+ OH
Cl OH
C O
B D H2SO4 conc.
C O
∆
H2C CH2 + H2O
+ H2 C C
H2 H2
Éster cíclico
B D Etilbenzeno O
A H2SO4 conc.
H2C — CH — CH2 — CH2 — C
∆
OH H OH
6. Compostos presentes em A: n-butano e iso-butano O
H2SO4 conc.
(hidrocarbonetos insolúveis em água, ficarão na fase su- H2C — CH — CH2 — CH2 — C
∆
perior na etapa de decantação) OH
Compostos presentes em B: iso-buteno (apenas o alceno Ácido com cadeia insaturada
OH OH H H3C H
Reator 2 C—C
H CH3
+ H2O Isômero trans
8 MANUAL DO PROFESSOR
10. c ∆
CH3 CH3 17. a) CH3 — CH2 — OH argila
CH2 CH2 + H2O
Eteno
H+
H3C — C — CH3 H2C — C — CH3 b) CH2 CH2 + Br2 CH2 — CH2
170 °C
OH Metilpropeno Br Br
18. a) A: CH3 — CH2OH
11. a) O H2SO4 é o agente desidratante. Apesar de a reação
B: CH2 CH2
ter fatores termodinâmicos favoráveis, ela não ocorre
na ausência do ácido devido a fatores cinético-quími- b) A: etanol
cos: a reação possui uma energia de ativação alta. B: eteno
b) Ele atua como catalisador. 19. d
12. V – V – V – F Br Br
CH2 Difenilacetileno
(alcino)
CH3
H H
3-etilpentan-3-ol
C C
[H+]
H3C — CH2 — C CH — CH3 + H2O
Alceno
CH2
20. e
CH3 Saída de CH3
3-etilpent-2-eno O O
H3C — O C HO C
(V) Ocorre a formação de água. 3
H O+
OH OH
(V) O produto gerado não apresenta isomeria cis/trans. NH — C — CH3 NH2
H3C — C — O HO
(V) O produto formado é o 3-etilpent-2-eno.
O O
(F) O produto formado nestas condições será um alceno.
Saída de
13. a Saída de
— C — CH3
H+ H3C — C —
H3C — CH — CH2 170 ºC H3C — CH CH2 + H2O O
O
Propeno
OH H
21. d
Isopropanol
IV. (F) Ao sofrer oxidação parcial, o etanol produz etanal.
14. e 22. a
[H+]
H3C — OH + HO — CH2 — CH3 alcoólico
H3C — CH — CH2 + KOH ∆
[H+]
H3C — O — CH2 — CH3 + H2O
Cl H
Éter metiletílico
alcoólico
∆
H3C — CH CH2 + KCl + H2O
15. b
O Propeno
O
H3C — C 23. c
H3C — C
OH D Sua nomenclatura oficial é 3,7-dimetilocta-1,6-dien-3-ol.
P2O5
O + H2O
OH A desidratação intramolecular do linalol leva à formação
H3C — C de uma ligação dupla entre os carbonos 2 e 3, formando
H3C — C
O um dieno conjugado com a ligação dupla entre os carbo-
O
nos do radical ligado ao carbono 2.
16. e 24. c
Observando as estruturas: CH3 CH3
H H HOOC H
H2C — CH — C — CH3 + KOH H3C — CH C — CH3 + KBr
C C C C
HOOC COOH H COOH H Br H
9
Capítulo 4 – Polímeros condensação, mas é uma exceção porque em sua obten-
ção não há liberação de moléculas.
Conexões
11. d
A equação de formação da borracha pode ser represen- Nylon x, y; sendo:
tada por: · x: número de átomos de carbono na cadeia do diácido
— CH2 CH3 carboxílico, butanodioico (4 átomos de carbono);
cat. · y: número de átomos de carbono na cadeia da diami-
nH2C CH — C CH2 C C
p, ∆
H CH2 — na, 1,2-diaminoetano (2 átomos de carbono).
CH3 n Assim, tem-se Nylon 4,2.
12. d
A borracha pode ser classificada como um homopolíme-
III. (F) A quitina e a quitosana são compostos nitrogenados
ro (apenas uma substância) e monômero de adição (sua
e não apresentam relação com a glicose.
formação é a partir de reação de adição 1,4).
S
Complementares 21. a) H3C CH3 H3C — CH2 — SH
9. a)
Is™mero
H3C O
b) H3C — CH2 — SH + HS — CH2CH3 w
O O
O w H2 + H3C — CH2 — S — S — CH2CH3
HO C + C C 22. I e IV
H H 3C O CH3
Vanilina Anidrido acético O C—N N C — O + HO — CH2 — CH2 — OH
IV I
H3C O 23. d
O O Dos polímeros citados, apenas o polietileno e o polipropi-
H
HO C + H 3C C + H2O leno cumprem as condições, pois o PVC, ao ser queima-
C
C OH OH do, forma HCl.
H
Produto A
24. a) 3HC CH
Produto A + anidrido acético
Benzeno
b) X s eteno (H2C = CH2)
Y s etanol (H3C – CH2OH) s função álcool
O CH3
O Tarefa proposta
H3C O H O
1. a) A polimerização ocorre quando os grupos – OH do gli-
C C C + H3C C + H2O cerol se unem, formando água. Uma possibilidade de
C OH OH
O H segmento do polímero ramificado envolvendo quatro
Produto B
moléculas de glicerol é:
HO OH
b) Considerando a ligação entre duas unidades mono-
OH OH
méricas, teremos: O
…O O O O…
O — CH3 O O — CH3 O b) A polimerização transforma álcool em éter, o que dimi-
O nui a polaridade do composto obtido. Assim, quanto
O
maior o grau de polimerização, menor a polaridade
n
PoliŽster do polímero.
Como o polímero 1 é o mais solúvel em etanol (sol-
Assim, tem-se um poliéster.
vente polar), este é o que apresenta menor grau de
10. d
polimerização.
Etileno (eteno): H2C CH2 (alceno)
2. a
Para a formação do polímero poliuretano parte-se de mo- nH2C CH — H2C — CH —
nômeros que apresentam diferentes grupos funcionais
(o H do álcool é colocado no N que tem sua ligação pi Cl Cl n
ligada ao heteroátomo de O). Trata-se de um polímero de Cloroeteno
10 MANUAL DO PROFESSOR
3. d 7. Obtenção do monômero:
Somente o náilon é poliamida. O O
4. a) A fórmula estrutural do PET é: H2C CH — C + NH3 ∆ H2C CH — C + H2O
O O OH NH2
O b) H
H2C — O — C — R H3C — OH O N N
O C C
H
HC — O — C — R+ H3C — OH O
O
Função: amida
H2C — O — C — R H3C — OH
Glicerídio Metanol 10. CH2OOCCH3
O H2C — OH O
H
3H3C — O — C — R + HC — OH H
Biodiesel OOCCH3 H
H2C — OH O H
Glicerina
6. b H OOCCH3
O polímero usado é o polietileno, um polímero de adição, 11. c
e seu monômero é o eteno. Observe: A maior eficiência do pano de prato de algodão decorre
H H da maior intensidade de forças intermoleculares com a
p, T água (ligações de hidrogênio).
nH2C CH2 cat. —C—C—
12. Função orgânica nitrogenada que compõe a estrutura do
QUÍMICA
H H n polímero:
11
O (01) (V)
C (02) (V) Ocorre uma reação de halogenação.
amida
N (04) (V) PVC: — H2C — CH —
Cl n
Fórmula estrutural dos monômeros: (08) (F) Um aumento de pressão desloca o equilíbrio para
o lado de menor volume gasoso, no caso, para a
esquerda.
H N N H (16) (V)
H H 18. 1. Alqueno e ácido carboxílico.
2. — CH2 — CH — CH2 — CH — CH2 — HC —
O O
C C COOH COOH COOH
HO OH 3. A etanolamina é uma base de Brönsted-Lowry. Assim,
Interação que existe entre as cadeias adjacentes: ligações não permite que o álcool gel fique com pH muito bai-
de hidrogênio xo, pois é capaz de funcionar como aceptor de pró-
13. V – F – F – V tons, impedindo que a concentração hidrogeniônica
se eleve muito na mistura.
II. (F) Ocorre adição 1,4.
4. O estabelecimento de interações intermoleculares en-
III. (F) O PVC é um homopolímero. tre as cadeias do ácido poliacrílico e as moléculas de
14. Polímero: polipropileno (PP) etanol leva à formação de um sistema coloidal de con-
CH3 sistência semissódica, ou seja, um material de alta vis-
cosidade. Dessa maneira, o material apresenta maior
H2 resistência ao escorrimento.
HC C
19. c
n
20. c
Polímeros presentes em E s poliestireno (PS) e poli(etileno No caso de copos plásticos constituídos de polímeros à
tereftalato) (PET) base de produtos petrolíferos, o ciclo de existência desse
Polímero presente em F s poli(cloreto de vinila) (PVC) material passa por vários processos que envolvem a de-
15. Monômero do PVC: cloreto de vinila composição química, devida à quebra de ligações cova-
Fórmula condensada do cloreto de vinila: H2C = CHCl lentes das cadeias poliméricas, o que leva à geração de
Isômero: metil etil éter ou metoxietano compostos tóxicos, ocasionando problemas ambientais.
21. Apenas o líquido I, porque o líquido II é polimerizável e o
O
líquido III tem ponto de ebulição muito alto.
O 22. a) Cálculo do volume dos fios:
16. a) H2C C—C
NH2 r
H
CH3
O O O ,
12 MANUAL DO PROFESSOR
A mistura de água e sabão apresenta um caráter apo-
H O
lar menor que o do removedor, sendo menos eficiente
na remoção da graxa e na dissolução do polímero. 24. a) O — C — N — R — N — C — O — R’
23. a
Policloreto de vinila, polipropileno, poliuretano, poliéster, O H n
náilon, elastômeros e polietileno são polímeros. Esse gru- b) Não. O ácido láctico não poderia ser usado para pro-
po é caracterizado pela cadeia carbônica longa e repe- duzir um tipo de náilon, pois, conforme o texto da
titiva, já que os polímeros são formados por adição ou questão, a reação requer um ácido dicarboxílico e o
condensação de muitos monômeros idênticos. ácido láctico é um ácido monocarboxílico.
QUÍMICA
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