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Transplantes e Imunosupressores
Transplantes e Imunosupressores
- Conceitos fundamentais
- Imunidade adaptative X rejeição
Imunossupressores
- Brasil - Segundo país que mais realiza transplantes,
no Mundo;
- Desafios:
1. Técnicos;
2. Imunológico – rejeição;
3. Desafio cultural - recusa familiar.
1.Memória;
2.Especificidade;
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Reações Mediadas por Células T
3. A rejeição aguda mediada por anticorpos é causada pelos anticorpos antidoador produzidos
após o transplante;
A rejeição de transplantes de órgãos sólidos pode ser dividida em três fases principais, de
acordo com seu momento de início.
Rejeição hiperaguda
1.Essa resposta celular é observada com mais frequência nos primeiros meses após a
realização do transplante;
2.A imunossupressão das células T é altamente efetiva para evitar a rejeição celular
aguda;
3. Resposta dos anticorpos é dirigida contra as células endoteliais e, por esse motivo, é
também conhecida como rejeição vascular aguda.
1.Nos últimos anos, a rejeição aguda foi amplamente controlada pela terapia
imunossupressora;
2.A rejeição crônica surgiu como uma causa cada vez mais frequente de falência do
enxerto;
3.Os pacientes com rejeição crônica apresentam-se clinicamente com insuficiência renal
progressiva manifestada pelo aumento da creatinina sérica durante um período de 4 a
6 meses.
Imunossupressores
1. Inibir ou matar linfócitos T;
1. Transplante de órgãos;
Efeitos colaterais
1. Risco aumentado de infecções oportunistas;
2. Reativação de herpes vírus latente;
3. Aumento do risco para desenvolver câncer (carcinoma cervical de colo
de útero e linfomas)
4. Toxicidade para células sadias – associações de imunossupressores;
Imunossupressores
Classes e agentes farmacológicos
1. Inibidores da calcinerina;
2. Glicocorticoides;
3. Drogas citotóxicas;
4. Anticorpos.
Imunossupressores
1. Inibição da expressão gênica para modular respostas inflamatórias;