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Apostila Vibrações - Parte II
Apostila Vibrações - Parte II
Na forma matricial
x(t ) f (t )
q f (t )
(t ) M ( t )
Coeficientes de Influência
Supondo que:
qs 1 e q j s 0
Qi kis
q1 1 e q2 0
Coeficientes de Influência – Aplicação 01
q2 1 e q1 0
A
M 0 k l
111l k l l
2 2 2 k 22 0 k 22 k l
11
2
k l
2 2
2
Coeficientes de Influência – Aplicação 01
Então:
k1 k 2 k 2l2 k1l1
K
k 2l2 k1l1 k 2l22 k1l12
Analogamente, fazendo:
1) q1 1 e q2 0
2) q2 1 e q1 0
c1 c2 c2l2 c1l1
C
c2l2 c1l1 c2l22 c1l12
Coeficientes de Influência – Aplicação 01
q1 1 e q2 0
F
..
v m11 m q1 0 m11 m
M A m21 0 m21 0
Coeficientes de Influência – Aplicação 01
q2 1 e q1 0
F m 0 m m
v 12 12
..
M A 0 m22 IG q2 m22 IG 0 m22 IG
m 0
M
0 I G
Coeficientes de Influência – Aplicação 01
M q
(t ) Cq (t ) K q(t ) f (t )
onde
Em geral. Isto gera altos custos computacionais. De outra forma, K pode ser
calculada através da inversa da matriz flexibilidade, A.
AF AKq AF q
n n
q j a ji f i a ji f i
i 1 i 1
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
EI
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
1 1 x³ x²
y ( x) ( x a) ( x a) a
3
EI 6 6 2
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
a) f1 1 e f j s 0
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
L 1
a11 x
L 3
3
L
L
2
3 1 L3
3 EI 6 3 2 EI 81
2
a21 x L
1
1
2 L
3
2 L
3
1 L L
2L
3
2
3
5
3 EI 6 3 3 6 3 2 EI 162
1 2 L 3 L3 L L2 L3 4
a31x L
1
EI 6 3 6 3 2 EI 81
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
b) f 2 1 e f j s 0
L 1
a12 x
L 3
3
L
2
2L 3 1 3 5
L
3 EI 6 3 2 EI 162
a22 x L
2 1 1 2L 2L
3
2L
3
2
1 3 8
L
3 EI 6
3 3 2 EI 81
1 1 L L 2 L L2 1 3 14
3 3
a32 x L L
EI 6 3 3 3 2 EI 81
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
b) f3 1 e f j s 0
L 1
a13 x
L 3
3 L
L
3
2
1 3 4
L
3 EI 6 2 EI 81
2 1 1 2L
a23 x L L
3
2L
2
3 1 L3 14
3 EI 6 3 2 EI 81
1 L3 L² 1 3 1
a33 x L L L
EI 6 2 EI 3
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
1
KA
M qt C q t K qt f t
M qt C q t K qt 0
qt eit
Problema de Autovalores – Sistema não-amortecido /
Amortecimento proporcional
M K e 0
2 it
• Ou
M K 0
2
K i i M i
2 K M
21 22 23
3 31 32 33 , eig K , M
Ortogonalidade dos Modos – Amortecimento proporcional
i2 Tj M i Tj K i
2j iT M j iT K j
• Considerando simetria para M e K, mostra-se que:
iT M j Tj M i
iT K j Tj K i
Ortogonalidade dos Modos – Amortecimento proporcional
• Então,
2
i
2j Tj M i 0
• Com isso, se i ≠ j Ωi ≠ Ωj
Tj M i 0 Tj K i 0
• Se i = j
Tj M j m j Tj K j k j
Ortogonalidade dos Modos – Amortecimento proporcional
• Matricialmente
\ \
mi T M ki T K
\ \
1 2 n
; ;...; o
m1 m2 mn
• Obtêm-se, então:
\
M o I
T
o To K o i
\
Ortogonalidade dos Modos – Amortecimento proporcional
• Assim,
\ \
ci
To C o 2 i i
mi
\ \
q t p t
I i P
2 T
F
Q I i T F
2
1
FRF H
Coeficientes de Influência – Flexibilidade
Exercise13_coeficiente_of_influence.m
2. TEORIA BÁSICA DE VIBRAÇÕES
SISTEMAS CONTÍNUOS
Sistemas Contínuos
Uma corda flexível de massa por unidade de comprimento é estendida sob tensão T.
Supondo que seja pequena a deflexão lateral y da corda, a mudança em tensão com
deflexão é insignificante e pode ser ignorada. Assim,
y 2
T dx T dx 2
x t
Sistemas Contínuos – Corda Vibratória
2 y
x T t2
2 2
y 1 y
2
2 2
x c t
yx ,t Y x Gt
1 d 2Y 1 1 d 2G
2
2
Y dx c G d t2
d 2Y
2
d 2G
Y 0 2
G0
dx c
2
dt 2
Y A sin x B cos x G C sin t D cos t
c c
yx, t C sin t D cos t sin x
c
l n l
sin 0 n , com n 1, 2, 3,....
c c
n n T
fn c , n 1, 2, 3,...
2l 2l
x
Y sin n
l
Sistemas Contínuos – Corda Vibratória
No caso mais geral de vibração livre, iniciada através de alguma condição inicial
qualquer, a solução pode ser obtida através de uma combinação lineal dos modos ou
autofunções
n x
y x, t Cn sin n t Dn cosnt
n 1
sin
l
n c
n
l
yx,0 e y x,0
Sistemas Contínuos – Corda Vibratória – Exemplo
n x
y x, t Cn sin n t Dn cos nt sin
n 1 l
condições iniciais
y x,0 y0 y x,0 0
Sistemas Contínuos – Corda Vibratória – Exemplo
n x
n x
y x,0 Dn sin y x,0 nCn sin 0
n 1 l n 1 l
k x
Dk y x,0sin
2 l
dx Ck 0
l o l
k 1, 2, 3,...
Sistemas Contínuos – Vibração Longitudinal de Barras
u x, t
P
P P dx
x
x dx u
u dx
u x
u
dx dx
x
Sistemas Contínuos – Vibração Longitudinal de Barras
2u P
AE 2
x x
Aplicamos a segunda lei de Newton
P 2u
d x Ad x 2
x t
onde é a densidade da barra em libras por unidade de volume.
Sistemas Contínuos – Vibração Longitudinal de Barras
2u E 2u
2
t x
2
2u 1 2u
2
x 2
c t2
c E
Sistemas Contínuos – Vibração Longitudinal de Barras
ux, t U x Gt
U x A sin x B cos x
c c
e
Calculo das frequências naturais e modos de vibrar de uma barra livre no espaço.
u
0, em x 0, e x l
x
u
A C sin t D cos t 0
x x 0 c
u l l
A cos B sin C sin t D cos t 0
x x l c c c
Sistemas Contínuos – Vibração Longitudinal de Barras –
Exemplo
Considerando que essas equações devem valer para qualquer tempo t, A deve ser
zero na primeira equação. Uma vez que B deve tomar qualquer valor, a segunda
equação é satisfeita quando
l n l
sin 0 ou n l , 2 , 3 ,..., n
c c E
n E n E
n , fn
l 2l
n n
U x A sin x B cos x
c c
Pode-se então escrever a solução para vibração livre de uma barra livre nas
extremidades
n n E n E
u x, t cos x C sin t D cos t
n 1 l
l l
T dx
d
I pG
onde IpG é a rigidez torcional dada pelo produto do momento polar de segunda
ordem Ip de área da seção transversal e o módulo de cisalhamento de elasticidade G.
Sendo T e T + ( T/ x)dx o torque sobre as duas faces do elemento, o torque líquido
torna-se
T 2
d x I pG 2 d x
x x
Sistemas Contínuos – Vibração Torcional de Barras
T 2
d x I pG 2 d x
x x
T
T T dx
x
dx
2 2 2 G 2
I p d x 2 I pG dx,
t x 2
t 2
x 2
Esta equação é da mesma forma que a vibração horizontal de barras onde e G/
substituem u e E/, respectivamente. Resulta pois que por comparação
A sin x B cos x C sin t D cos t
G G
Sistemas Contínuos – Vibração Torcional de Barras
Torque de 2
Inércia J 0 2
t x l
Sistemas Contínuos – Vibração Torcional de Barras – Exemplo
d
G I p J o 2 x 1
d x x 1
G I p cos l J o sin
2
l
G G G
Sistemas Contínuos – Vibração Torcional de Barras – Exemplo
Ip Ip l G
tg l G
G Jo g J o l
J barra G
tg l
G Jo l
J barra
tg , l
Jo G
490
J barra I p l 0,00094 x x 5000 71,4 pés lb s 2
32,2
Sistemas Contínuos – Vibração Torcional de Barras – Exemplo
490
l 5000 0,470
Gg 12x106x122x32,2
1,135 3,722
1 2,41 rad / s 0,384 cps 2 7,93 rad / s 1,26 cps
0,470 0,470
Sistemas Contínuos – Viga – Equação de Euler
dV p x dx 0
p x dx 0
1
d M V dx
2
2
No processo de limite essas equações resultam nas seguintes relações importantes
p x ,
dV dM
V
dx dx
Sistemas Contínuos – Viga – Equação de Euler
d 2M d V
Assim obtemos:
2
p x
dx dx
d2y
M EI 2
dx
2 2 y ( x, t )
2
EI p x 0
x x 2
Sistemas Contínuos – Viga – Equação de Euler
Para uma viga vibrando, sob o seu próprio peso, em volta da sua posição de equilíbrio
estático, a carga por unidade de comprimento é igual à carga de inércia devido à sua
massa e aceleração. Considerando que a força de inércia é na mesma direção que p(x),
tem-se
2 y( x, t )
p x, t A
t 2
onde /A é a massa por unidade de comprimento da viga e A é a área de seco
transversal.
Usando esta relação, a equação para a vibração lateral da viga se reduz a
2 2 y 2 y
2
EI 2 A 2 0
x x t
Sistemas Contínuos – Viga – Equação de Euler
No caso especial da rigidez de flexão EI ser uma constante, a equação anterior pode
ser escrita na forma
4 y x, t 2 y x, t
EI A 0
x 4
t 2
ou
4 y x, t 2 y x, t
c2 0
x 4
t 2
y x, t X x T t
c 2
22
X x TT tt T t 0
e
Transformando em duas equações diferenciáveis da forma:
2
T t 2T t 0 X "" x X x 0
c
e
A solução da equação diferencial temporal é dada por:
2
X "" x T tX
xC 1sin
0 t C cos t
c 2
2 A2
4 2
c EI
d2X
a) X x 0 0 c) 2 0
dx x L
dX d3X
b) 0 d) 3 0
dx x 0 dx x L
a) C1 0 b) C3 0
e utilizando as relações c) e d )
Da ultima relação acima, para que esta seja satisfeita, deve-se cumprir que:
Considerando que
c
EI i 2 Ai 2
i 4
2
A c 2
EI
Sistemas Contínuos – Viga – Equação de Euler – Exemplo
EI
i n i L
2
[rad / s]
i
A L4
y x, t X i x Ai senit Bi cos it
i 1
L = 600 mm
b = 40 mm
h = 4 mm EI
i n i L
2
[rad / s]
i
A L4
Sistemas Contínuos - Problema de Autovalores
X i"" x i4 X i x 0
e definindo:
i i4
X i"" x i X i x
X j "" x j X j x
L L
i x X j x dx i X i x X j x dx
""
X
0 0
L L
j x X i x dx j X j x X i x dx
""
X
0 0
Sistemas Contínuos – Ortogonalidade
L L
X i "' x X j x X i " x X ' j x X i " x X j " x dx i X i x X j x dx
L L
0 0
0 0
L L
X j "' x X i x X j " x X 'i x X j " x X i " x dx j X j x X i x dx
L L
0 0
0 0
• O que leva a conclusão que o primeiro e o segundo termo são nulos. Assim,
obtemos:
L
i j X i X j dx 0
0
L L L
X X
0
i j dx 0, X X dx 0
0
i j e X X dx 0
0
i j
i dx i
2
X
0
i
L L 2
0 X i '" X i dx 0 X i " dx i i i i c i
2 4
Sistemas Contínuos – Ortogonalidade – Exemplo
• Com o propósito de realizar uma transformação, assim como será feito no caso
discreto, para resolver o problema, tomemos a equação de movimento:
2 y x, t 4 y x, t
A dx EI dx 0
t 2
x 4
Ax A I x I
2 yx, t 4 yx, t
m dx r dx 0
t 2
x 4
Sistemas Contínuos – Ortogonalidade – Exemplo
m p
i 1
i X i r pi X i '''' dx 0
L L
m pi
i 1
0 X i X j dx r pi 0 X i '''' X j dx dx 0
Sistemas Contínuos – Ortogonalidade – Exemplo
L L
r pi r X i"" X i dx 0 i rigidez modal ou rigidez em coordenadas
2 2
X i dx m i
0
principais
Sistemas Contínuos – Ortogonalidade
X
2
i dx 1
0
i
L L 2
0 i i 0 i
2
X ''' X dx X '' dx i
4
c
pi t i 2 pi t 0 , com i 1, 2,3,...
i i
Sistemas Contínuos – Ortogonalidade
pi t pi t f (t ) dx g i t ,
l
X com i 1, 2, 3....
2
i i
0
2
i2 Pi Gi , com i 1, 2, 3....
Gi
Pi y x, t pi t X i x
2
i2 i 1