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INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE

EMPRESÁRIA UNIPESSOAL LIMITADA DENOMINADA LTDA., DE.

Pelo presente Instrumento Particular,      ,      , estado civil     , nascido em      ,
portador da Cédula de Identidade RG nº      , inscrito no CPF nº      , residente e
domiciliado na Rua      , nº      , Cidade de      , Estado de      , CEP      , resolve
por este Instrumento e na melhor forma de direito, constituir uma sociedade empresária
unipessoal limitada, nos termos do artigo 1.052 do Código Civil, denominada      LTDA.,
que se regerá pelas cláusulas e condições a seguir definidas em seu Contrato Social.

“Contrato Social da
     Ltda.

Capítulo I - Da Denominação, Sede e Prazo de Duração

Cláusula 1ª. A sociedade empresária unipessoal limitada operará sob a denominação de


     Ltda. (“Sociedade”) e será regida pelo presente Contrato Social e pela legislação
aplicável.

Cláusula 2ª. A Sociedade tem sua sede, foro e administração na Rua      nº      , Cidade
de      , Estado de      , CEP      , podendo a critério e por deliberação do Sócio,
instalar filiais, escritórios e representações no país ou no exterior.

Cláusula 3ª. A Sociedade tem prazo indeterminado de duração.

Capítulo II - Do Objeto

Cláusula 4ª. A Sociedade tem por objeto social as atividades de (i)      ; (ii)      ; (iii)
     ; e (iv)      .

Capítulo III - Do Capital Social

Cláusula 5ª. O capital social, que será integralizado em até 30 (trinta) dias a contar do
deferimento de registro da Sociedade pela Junta Comercial do Estado de São Paulo, em
moeda corrente nacional, é de R$      (      mil reais), dividido em       (      mil)
quotas com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, distribuídas da seguinte forma:

Sócio Quotas Valor em R$ (reais) % do Capital Social


                       
Total                  
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Parágrafo Único. Nos termos do artigo 1.052 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, a
responsabilidade do Sócio é restrita ao valor de suas quotas, sendo que o Sócio responde
exclusivamente pela integralização do capital social.

Cláusula 6ª. As quotas são indivisíveis em relação à Sociedade e cada uma conferirá ao seu
titular o direito a um voto nas deliberações sociais.

Capítulo IV - Administração

Cláusula 7ª. A administração da Sociedade será exercida por      , brasileiro, solteiro,
nascido em 2     , portador da Cédula de Identidade RG nº      8, inscrito no CPF nº
     , residente e domiciliado na Rua Ernani Paulino, nº      , Cidade de Campinas, Estado
de      , CEP      , por prazo de mandato indeterminado, doravante designado Diretor.

Parágrafo Primeiro. O Sócio poderá, por este instrumento ou em ato separado, eleger,
reeleger ou destituir membros da diretoria ou designar terceiro, administrador não sócio, para
exercer a administração social.

Parágrafo Segundo. A destituição de diretores poderá se dar a qualquer tempo, mediante


aprovação do Sócio.

Parágrafo Terceiro. A remuneração de diretores será fixada por deliberação do Sócio.

Cláusula 8ª. A Sociedade será representada pelo Diretor designado na Cláusula 7ª acima, que
poderá, nos limites de suas atribuições e poderes, nomear e constituir, em nome da Sociedade,
procuradores.

Parágrafo Primeiro. Os instrumentos de mandato deverão especificar os atos e operações


que os procuradores poderão praticar.

Parágrafo Segundo. Exceto para instrumentos de mandato com poderes da cláusula “ad
judicia”, todos os instrumentos de mandato deverão conter: a) prazo de validade que não
poderá exceder a um ano; b) vedação ao substabelecimento; e c) no caso de instrumentos de
mandato que incluam poderes para alienação ou oneração de bens móveis ou imóveis,
concessão de crédito, assunção de obrigações, prestação de garantias reais ou fidejussórias,
transação ou renúncia de direitos, emissão de títulos ou celebração de contratos, deverão
constar no instrumento de mandato os montantes máximos de obrigações que podem ser
assumidas por tais procuradores agindo em nome da Sociedade.
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Cláusula 9ª. O administrador declara, sob as penas da lei, de que não está impedido de
exercer a administração da Sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal,
ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso
a cargos públicos; ou por crime falimentar; de prevaricação, peita ou suborno, concussão,
peculato ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas
de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública; ou a propriedade.

Capítulo V – Dos negócios estranhos à Sociedade

Cláusula 10. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à
Sociedade, os atos de procuradores, empregados ou funcionários que a envolverem em
obrigações relativas a negócios e/ou operações estranhas ao objeto social, tais como fianças,
avais, endossos ou quaisquer outras garantias em favor de terceiros, exceto se autorizadas pelo
administrador.

Capítulo VI – Exercício Social e Demonstrações Financeiras

Cláusula 11. Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro de cada ano, o


administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração de
inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo ao Sócio, os
lucros ou perdas apurados.

Parágrafo Único. Nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício, o Sócio
deliberará sobre as contas e designará administradores, quando for caso.

Capítulo VII – Da destinação de resultado

Cláusula 12. A Sociedade poderá levantar balanços intermediários, intercalares ou em


períodos menores, e, com base nesses balanços, distribuir lucros e/ou juros sobre o capital
próprio, conforme deliberação do Sócio.

Cláusula 13. O lucro líquido anualmente obtido terá a aplicação que lhe for determinada pelo
Sócio.

Capítulo VIII – Da liquidação da Sociedade

Cláusula 14. A Sociedade poderá ser liquidada nos casos previstos em lei ou por resolução do
Sócio. Em caso de liquidação da Sociedade, será o liquidante o administrador ou quem for por
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ele nomeado.

Capítulo IX - Regência

Cláusula 15. A Sociedade será regida pelo disposto neste contrato social e nos artigos 1.052
a 1.087 da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, aplicando-se, de acordo com o parágrafo
único do artigo 1.053 da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, nos casos omissos, exclusiva e
supletivamente a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e suas alterações posteriores.

Cláusula X - Foro

Cláusula 16. O Sócio elege o foro da Comarca de Campinas, Estado de São Paulo, para
dirimir quaisquer dúvidas ou questões decorrentes do presente contrato com exclusão de
quaisquer outros, por mais especiais ou privilegiados que sejam.”.

E, por estar assim justo e contratado, o Sócio e administrador assina o presente Instrumento
Particular, impresso em 1 (uma) via, e desde já, autoriza o seu arquivamento na Junta
Comercial do Estado de São Paulo para os fins e efeitos de direito.

São Paulo,       de      de 2022.

Sócio e administrador:

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Advogada:

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     OAB/SP n º      

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