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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 2
Apresentação e contextualização ....................................................................................................... 2
A violência baseada no gênero em Moçambique ........................................................................... 2
A violência de gênero e a saúde ..................................................................................................... 3
Delimitação do problema ................................................................................................................... 3
Objectivos........................................................................................................................................... 4
Objectivo geral ............................................................................................................................... 4
Objectivos específicos .................................................................................................................... 4
Problema............................................................................................................................................. 4
Causas do problema ........................................................................................................................ 4
Hipóteses ............................................................................................................................................ 5
Justificativa......................................................................................................................................... 5
Estrutura ............................................................................................................................................. 5
1. Capitulo II: Fundamentacao teorica ............................................................................................... 7
1.1. Género ..................................................................................................................................... 7
1.2. Igualdade de género ................................................................................................................ 7
1.3. Masculinidade ......................................................................................................................... 7
1.4. Causas da VBG ....................................................................................................................... 7
1.5. FM como entidade reguladora de comportamentos da VBG .................................................. 8
2. CAPITULO II: Metodologia .......................................................................................................... 9
2.1. Quanto abordagem .................................................................................................................. 9
2.2. Quanto a natureza .................................................................................................................... 9
2.3. Quanto aos objectivos ............................................................................................................. 9
2.4. Quanto aos procedimentos .................................................................................................... 10
3. CRONOGRAMA ......................................................................................................................... 10
3.1. Plano das actividades em Etapas ........................................................................................... 10
3.2. CRONOGRAMA .................................................................................................................. 11
4. ORÇAMENTO ............................................................................................................................. 11
4.1. Orçamento ............................................................................................................................. 11
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 12

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INTRODUÇÃO

Apresentação e contextualização
A violência contra a mulher é um problema mundial e permanece uma das principais barreiras ao
esforço para alcancar uma sociedade mais justa e equilibrada, com paridade de direitos entre homens
e mulheres.

As formas mais comuns de violência em todo mundo são a fisica e a sexual. Segundo um estudo
recente realizado pela USAID, três em cada 10 mulheres no mundo já foram vítimas de algum tipo
de violência por parte do seu actual ou anterior parceiro; uma em cada 10 mulhres já foi violentada
sexualmente por alguém próximo, que não o seu parceiro. Das mulheres assassinadas, uma em cada
três são mortas por alguém íntimo.

As mulheres que sofrem violência tém mais possibilidade de se infectarem com o vírus do HIV, ou
com outras doenças sexualmente transmissiveis, de sofrerem abortos, de dar a luz bebês prêmaturos
ou com peso baixo, e de cometerem suicídio.

Até, há bem pouco tempo, muitos países consideravam a violência domestica um assunto privado,
inevitável e de difícil resolução . Actualmente, com o avanço de polícias socias e o reconhecimento
de que a violência não atinge apenas a vítima, mas toda a sociedade, muitas instituições
internacionais passaram a considerar a violência como um crime público que deve ser tratado nesta
perspectiva, com recurso a medidas de prevenção, apoio legal e atendimento a nível de saúde.

A violência baseada no gênero em Moçambique


Moçambique a violência de gênero constitui um sério problema de saúde pública. A violência contra
a mulher é uma prática muito comum nesta região, embora não seja natural e represente um alto
custo social, quer para as vítimas, quer para as suas famílias e comunidade. Por esta razão, a VBG
torna-se um tema central e urgente em Moçambique que assinou todos os acordos internacionais para
a promoção da igualdade de gênero. Mais do que mostram os números, a violência é nos vizinha, nos
bairros, nas famílias ou até nas nossas casas. Apesar da inexistência de informações precisas, em
Moçambique a violência física e a violência sexual são as mais visíveis de violência praticada, ainda
que a violência psicológica permeie as várias faces da violência. Muitos deste actos chegam aos
tribunais, como os casos de violência patrimonial, especialmente os de expulsão da mulher sem
direito aos bens adquiridos pelo casal e da herança. De qualquer forma, é comum a todos os estratos
sociais o reconhecimento de que as mulheres têm sido as principais vítimas de violência, sendo esta
um mal social que deve ser combatido. Muitos avanços já foram feitos como é o caso da aprovação

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da lei 29/2009 que trata de todas as formas de violência domestica praticada contra a mulher no
âmbito das relações domésticas e familiares. A lei em vigor visa prestar assistência as mulheres
vítimas de violência doméstica; garantir medidas para a eliminação da violência doméstica e punir os
violadores.

A violência de gênero e a saúde


De mulheres vítimas de violência têm duas vezes mais probalidade de consumir alcoól e ter
depressão factores que tanto podem ser causa como consequência da violência entre os casais. Além
disso, essas mulheres apresentam níveis mais altos de stress que originam uma série de problemas de
saúde (como dores crônicas, diábetes, problemas cardiacos, entre outros). A violência afecta a auto-
estima da mulher causando-lhes danos fisicos psicológicos e maior exposição as infecções de
transmissão sexual (ITS, incluindo o HIV/SIDA).

A VBG ocorre nas mais diversas formas e por razões diferentes. É comum que a violência ocorra
quando a mulher descobre que é seropositiva, sendo acusada de ter levado o vírus para o seio da
família, ou ainda quando é obrigada a manter relações sexuais sem que ela queira ou sem o uso do
preservativo. A incapacidade de negociar ―sexo seguro‖ e de recusar o sexo desejado liga-se
intimamente à alta incidência de HIV/SIDA. Parceiros violentos podem impedir que as esposas
frequentem clínicas de saúde, onde fazem tratamento e acompanhamento clínico para a prevenção da
transmissão vertical (PTV), em caso da mulher grávida ser seropositiva. A violência sexual oferece
maior risco de lesões e de sangramento, o que facilita a transmissão do vírus e outras infecções de
transmissão sexual, para além do risco de uma grávidez indesejada. As mulheres jovens são
particularmente vulneráveis ao sexo forçado e cada vez mais são infectadas com o HIV/SIDA. Mais
da metade das novas infecções por HIV em todo mundo ocorrem entre os jovens de 15 a 24 anos, e
mais de 60% dos jovens infectados com o vírus nessa faixa etária são mulheres.

Delimitação do problema
Em Moçambique, a violência contra as mulheres e raparigas atinge grandes proporções e diversas
formas, sendo as mais comuns a agressão física, a violência sexual, as uniões forcadas de raparigas
(chamadas de ―casamentos prêmaturos‖) e outras formas de violência e práticas discriminatórias que
atentam contra a liberdade e a autonómia das mulheres e raparigas, atingindo a sua integridade
física, psicológica e a sua dignidade.

Apesar de um quadro legal que define algumas das formas da violênia contra as mulheres e raparigas
como crime e que as penaliza, incluindo a lei de proteção dos direitos das ciências, a lei sobre a
violência domestica praticada contar a mulher, ele exclui outras práticas de violência e de
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discriminação. Adicionalmente, há indícios de que a violência e práticas discriminatorias contra as
mulheres e raparigas tendem a aumentar.

Objectivos

Objectivo geral
 Estudar as causas principais da violência baseada no gênero.

Objectivos específicos
 Conhecer o papel da forúm Mulher contra a VBG;
 Descutir a desigualdade da violência baseada no gênero entre a mulher e o homem;
 Apresentar o papel das crencas religiosas na violência baseada no gênero;
 Identificar os avanços no respeito aos direitos da mulher que vive em situações de violência
para que possa exercer os seus direitos;
 Fazer a conhecer as mudanças necessarias para o combate a VBG.

Problema
A questão de partida levantada para se realizar esse estudo foi de querer compreender o impacto de
como violência baseada no gênero pode afectar para a vida das vítimas.

Causas do problema
A dominância dos valores patriarcais, em que o homem é considerado superior a mulher, quer dentro
da família, quer na sociedade em geral e as práticas culturais, tais como os ritos de iniciação, o
lobolo, a poligâmia e a superstição, constituem as principais causas da violência contra as mulheres e
raparigas.

Para além disso, o agravamento das condições económicas das familias, como resultado das politicas
de desenvolvimento adoptadas no país, é um factor adicional que pode estar a contribuir para o
aumento da violência contra as mulheres e raparigas. Esse agravamento acontece num contexto em
que o país herdou uma cultura de violência, herança de mais de 16 anos de guerra, que facilita a
expressão de formas de violência típicas de uma cultura militarista.

O país conta com um conjunto de legislação e de políticas públicas que são instrumentos de
prevenção e de penalização de muitas das formas de violência . no entanto, a sua aplicação é limitada
pelo facto de o estado não alocar recursos necessários para a sua implementação efectiva, equipando
o sistema polícial, o judícial, o de saúde e o de acção social com meios e recursos necessários, o que
resulta na impunidade dos perpetradores e na falta de confiança no sistema pelas vítimas, para além

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de ela não abranger todas as formas de violência contra as mulheres e raparigas. Adicionalmente, ela
não he suficientemente conhecida na sociedade, o que limita a demanda pela sua aplicação efectiva.

Ademais, alguma legislação ainda descrimina as mulheres, como a lei das sucessões, que não está
harmonizada com a lei da família, o que possibilita que muitas sejam despojadas dos seus bens e
propriedades pelos familiares do marido, por falta de proteção legal, o codígo penal que ainda
contém disposições dicriminatorias, entre outros dispositivos legais.

Hipóteses
Para se responder a questão de partida foi usada a pesquisa bibliográfica que a partir dela se vai
responder essa questão e outras que vão surgindo ao longo da pesquisa.

Justificativa
A justificativa maior para o desenvolvimento deste projecto he a de contribuir com pesquisa sobre a
violência domestica e das implicações desta para o mundo jurídico, mediante análise de aspectos
referentes a actuação estatal no processamento das denúncias das vítimas, bem como da própria
efectividade dos dispositivos legais na prevenção geral e especial do crime de violência doméstica
contra a mulher.

Estrutura
Introdução: Procura apresentar, contextualizar e delimitar o tema, buscar as possíveis questões de

pesquisa, bem como a sua relevância e a apresentação dos objectivos a serem usadas para atingi-los.

Capítulo I: fundamentação teórica: o primeiro capítulo procura trazer as principais ideias e teorias

gerais que fundamentam a pesquisa, é onde contém os conceitos-chaves que se pretendem analisar.

Capítulo II: Metodologia, este capítulo está reservado a descrição dos métodos e instrumentos

empregados para a realização da pesquisa. Essa pesquisa envolve a definição de quais serão os

procedimentos para a colecta e para a análise de dados, ao tipo de pesquisa, a implementação da

abordagem e procedimentos, e quanto a amostra que serão abordados ao decorrer do trabalho.

Capítulo III: Apresentação e discussão dos resultados colectados: neste capítulo serão
apresentados e discutidos os resultados do trabalho, obtidos a partir das pesquisas e estudo realizado,
tendo em consideração o método que foi utilizado para analisar os resultados colhidos. Apresenta
também, as observações e constatações que nos levam a compreensão da VBG.
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Conclusão: Com base nos pontos discutidos ao longo do trabalho, será apresentada as considerações

finais, após a realização da pesquisa, é onde será respondida a questão de partida e ira trazer breves

recomendações.

Referências bibliográficas: Onde serão apresentadas o conjunto de obras usadas para a realização

da pesquisa. Seguindo a norma APA.

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1. Capitulo II: Fundamentacao teorica

1.1. Género
He entendido como a construcao social das diferencas entre homens e mulheres. As diferencas do
genero são definidas por pressupostos socialmente atribuidos, e não por diferencas determinadas
biologicamente entre homenes e mulheres. O genero inclui a masculinidade (papeis masculinos) e a
femilinidade (papeis femininos).

1.2. Igualdade de género


Refere-se a igualdade de direitos, oportunidades e responsabilidades para mulheres e homens,
raparigas e rapazes. O termo direitos iguais refere-se a igualdade de direitos nos termos da lei. A
―igualdade de oportunidades‖ refere-se a igualdade no acesso ao emprego, a terra, a educação, a
saúde e a outras fontes de ajuda que possibilitam oportunidades. A ―igualdade de responsabilidade‖
refere-se a igualdade nas tarefas e contribuicções para o desenvolvimento da sociedade.

1.3. Masculinidade
É definida como a percepção que os homens e as mulheres têm sobre o papel dos homens na
sociedade. Estas percepcções são expectativas construidas socialmente associadas ao que significa
―ser homem‖ e não são determinadas por caracteristicas biológicas.

Na violência pode se identificar os tipos de violências e dos tipos de violências pode se enumerar os
seguintes: a violência baseada no gênero; violência contra a mulher; violência entre parceiros
íntimos; violência contra a mulher; violência física; violência psicológica; violência sexual.

Em Moçambique a maior causa que levou a violência baseada no gênero foram os conflitos entre a
FRELIMO e RENAMO. Assim sendo o (IDS) Inquêrito Demogrático e de Saúde em 2011 inclui
pela primeira vez perguntas sobre experiências de violência domestica, os resultados do IDS
indicaram que 33% e 25% dos homens tinha sido vítimas de alguma forma de violência física desde
os 15 anos de idade e 25% das mulheres e 11% dos homens reportaram ter sido vítimas de violência
física nos últimos 12 meses.

1.4. Causas da VBG


Das causas que impulsionam a violência contra a mulher destacam-se como: Bebidas alcoólicas e
uso de drogas; Ciúmes; Desemprego; Problemas familiares.

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1.5. FM como entidade reguladora de comportamentos da VBG
Para reverter as mudanças de comportamentos dos indivíduos é necessário que em primeiro, o
indivíduo mude as atitudes; comportamentos e mentalidade na sociedade, justificando indica-se o
papel do F.M. (Forum Mulher), que têm o papel de impulsionar os membros e outros actores a
realizar acções de educação e consciencialização sobre os direitos humanos das mulheres, que se
direcionam a mulheres e homens, raparigas e rapazes. Assim se esperando que essas acções
coordenadas e articuladas pelo F.M., possam contribuir para adopção dos novos valores baseados nos
na igualdade de gênero, em relações de respeito mútuo, sem violência.

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2. CAPITULO II: Metodologia
Para Silveira e Córdova (2009, p.33), A pesquisa científica é o resultado de um inquérito ou exame

minucioso, realizado com o objectivo de resolver um problema, recorrendo a procedimentos

científicos. Afirma ainda que: A pesquisa é a actividade nuclear da Ciência. Ela possibilita uma

aproximação e um entendimento da realidade a investigar. A pesquisa é um processo

permanentemente inacabado.

Esclarece Lehfeld (1991), citado por Silveira e Córdova (2009, p.33), que à pesquisa como sendo a

inquisição, o procedimento sistemático e intensivo, que tem por objectivo descobrir e interpretar os

factos que estão inseridos em uma determinada realidade. A pesquisa pode ser classificada em:

2.1. Quanto abordagem


A pesquisa é quantitativa. Segundo (Flick, 2013, p. 22) ―a pesquisa quantitativa trabalha com

números. Uma vantagem da pesquisa quantitativa é a possibilidade de estudar grandes quantidades

de casos para determinados aspectos em pouco tempo. Além disto, os resultados produzidos podem

ser utilizados com maior liberdade, de acordo com as necessidades em seus contextos‖.

2.2. Quanto a natureza


A pesquisa classifica-se como básica e aplicada. A pesquisa básica, é aquela que tem o objectivo de

gerar conhecimentos para a ciência sem que estes tenham uma aplicação prática e prevista, ou seja, a

finalidade da pesquisa básica não é imediata. Geralmente este tipo de pesquisa envolve verdades e

valores universais. Enquanto a pesquisa aplicada envolve verdades e interesses locais.

2.3. Quanto aos objectivos


A pesquisa é exploratória e explicativa. A pesquisa exploratória segundo (Gil, 2002, p. 41) ― têm

como objectivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais

explícito ou a constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objectivo principal o

aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições‖.

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2.4. Quanto aos procedimentos
A pesquisa é bibliográfica, podendo se basear em matérias já elaborados em especial, livros e artigos
científicos.

3. CRONOGRAMA

3.1. Plano das actividades em Etapas


1ª – Etapa: Revisão bibliográfica (1º mês)

Actividades: pesquisa e levantamento do material publicado referente a


empreendedorismo e inovação.

2ª – Etapa: analise e possíveis vias de linguagens do empreendedorismo e inovação (2º mês)

Actividades: escolha de termos a serem pesquisados, de relevância da VBG e preparação dos


problemas a serem levantados.

3ª – Etapa: aplicação (do 3º ao 4º mês)

Actividades: elaboracação da monografia.

4ª – Etapa: resultados (5º mês)

Actividades: organização dos resultados obtidos.

5ª – Etapa: apresentação e divulgação dos resultados (do 5º ao 6º mês)

Actividades: divulgação e disponibilização dos programas desenvolvidos, visando a fornecer


para a sociedade, os resultados alcançados

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3.2. CRONOGRAMA
Cronograma das actividades
Descrição 1º mês 2º mes 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês
Revisão Bibliográfica
Análise e possíveis vias de
linguagens
Aplicação
Resultados
Apresentação e divulgação
dos resultados
Relatório final

4. ORÇAMENTO

4.1. Orçamento

Periodo Descrição Quantidade Preço unitário (MT) Subtotal

1 Compra de laptop 1 19.000 19.000


2 Canetas 2 10 20
3 Caderno sebenta 1 75 75
4 Transporte 20 15 300
5 Internet/recargas 2 1000 2000
6 Alimentação 2 350 700
TOTAL 3445

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Pinho, M. D. & Macuacua, G. M. V., (2013). Manual de facilitação conversa de Homens. Homens
pela Mudança.

Shabangu, T. (2012. A comparative inquiry into the nature of violence and crime in Mozambique
and South Africa (IDASA): Pretoria.

Decreto-Lei n.º 12/2004, de 25 de agosto. Bolentim da República, 1ª série — N.º 49.

Marconi, M. de A. & Lakatos, E. M., (2003). Fundamentos de metodologia científica. Ed. 5ª, Atlas
São Paulo.

Silveira, D. T., & Córdova, F. P., (2009). A pesquisa científica. In UFRGS editor, Métodos de
pesquisa (p.33). Editora: UFRGS.

Flick, U. (2013). Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre:
Penso.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa (4ª ed.). São Paulo: Atlas.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social (5ª ed.). São Paulo: Atlas.

Ander-Egg, E. (1978). Introducción a las técnicas de investigación social: para trabajadores sociales.
7ª Ed. Buenos Aires: humanitas, p. 110.

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