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ee ee ae Ee ee ‘ ESTO OF TPP OF AEN 0 AO OE HERO UL GUIA_DE_PRIMETRA ENTREVISTA COM A PAMELA PARA INTCTANDES Tinothy Wetwr, DUD James E, Mekeever, PHD Susan H, McDaniel, PHD ~ Fan. Proc. 24, 1985. A grande quantidade e diversidsde de recursos em terapia de fanflia muitas vezes confundem os estudantes,que necessiten de orientagces mais precisas para lidar com suas responsabilidades elinicas. Este artigo apresenta uma forma estruturada de primeira entrevista pera o supervisor e 0 terapeuta iniciando terapia de fa mflia. Nés encaranos a primeira entrevista como um processo inte- grado que inclui tarefas importantes que preceden e se seguem ao primeiro encontro com a famflia, Primeiro serdo descritas as me~ tas que definem o trabalho da primeira entrevista, depois serd a- presentado um guia passo-a-passe das doze fases da entrevista: (1) telefonena; (2)formlagdo de hipdteses; (3)apresentagao; (4)a fase social; (5)identificgndd_o problema; (6)observagdo dos padrées da fSnflia; (7)definigao de metas; (8)contrato; (9)lista de avaliagao (10)revisdo das hipéteses; (11)conta.to com a pessoa que encaninhou e (12)recolhendo relatérios. Esta orientagdo intésra uma varieda- ae de procedimentos estruturais e estratégicos. O guia, que deve ser usado em conjunto com uma supervisao, pode servir como base pa ra que o terapeuta construa seu préprio estilo. 0 terapeuta de famflila iniciante se confronta com um pro plema peculiar. A drea de terapia de fanflia tem produzido uma grande variedade de livros, jornais, programas de treinanento e seninérics, Entretanto, 0 volume e a diversidade destes excelentes recursos, en vez de trazer mais esclarecinentoa, pode produzir con fusdes pera aquele que se inicia en terapia de fanflia. Esta confusdo fica mais aparente numa primeira entrevis— ta con uma fanflia quando o terapeuta ansiosc tem que tomar a lide ranga, integrando as opgdes clinicas numa entrevista prética, sen— sivel e ben organizsda. Compreensivelnente, o terapeuta, antes do primeiro-encontro con a fanflia, se pergunta: "Como proceder ® "On de conega%; "Ox que tego depoie que conecei ™; "O que devo tentar alcangar?™, Apesar destas perguntas pereceren elenentares co te ceo ‘USTTUTO OE ERP OE fet 00 LO DE ei Lr, rapeuta experiente, os terapeutas em formagao podem ter uma noggo de um.aspecto fundenental levantado por Haley(5): “Para que a tera pia termine apropriadamente, deve conegar apropriadamente — negoci, ando um problema soliivel e descobrindo a situagde social gue tor- na 0 problema necess4rio." "Comecar apropriadamenté’, sea , Weakland, J.H., 4nd Segal, L. “The Tactics of Change: Doing Therapy Briefly" San Francisco, Jogsey-Bass, 1982. Haley, J. “Problem - Solving Therapy." San Francisco, Jossey- Bass, 1982. -A3-

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