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EST ADO DA P ARAIBA

Encarregado: Major- NEYDE OLIVEIR.A AQUINO

Escrivão: Capitão ERNANI LAYME1';·.AJ ..JCAO

Assunto: Atjvídade s subversivas

Volume 5 FIs 401 a 500


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MINISTtRIO DA EDUCAçAO E ct1.~""
UNIVERSIDADE DA 'ARA,~lIUlJ .~ ..

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MINISTtRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA


UNIVERSIDADE DA PARA1BA

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João Pessoa. Pb.

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Ao lImo. Senhor
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S~Q'.Par lmncnt;~t do Inqoor1to par a


~·,oproblom:t •.do Ens1ilo Dn1v.or~i- .
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Prot:9"soros do Ensino Suporior ,·0.

~lmST IONGIu.2 ..
cIa.~*l!d~· ~'.~.1
·Ôl"t"l.n1~ o~,~"nto' ou Dopa.rtamonto?
'0.' •• ~o·~·"
"",~., 1.,'. . ~,'
. . ' •.•
atntl'Co.? Uvro' Docente' Sllbst1tu.to? Contrat,~do?
....~·qtlilnto tampo 'exerce oc.:-.rgo 1ntcrmaI!l..:nte?
.ltt'tU1:1res douna:f.no b'lOr:lOS"C tfttllo9 do ca.rgo). Inform.":.r se silo 11-
vros-dóe,;}nt'ea:.,
"Se Se tr.:ttn de DcpnrtUIlh.mto, cono êstú SI.] cons t Lbuc?
I
Seln'stitut'O, que ntividc.dos díJs,-::nvolvü ,11~mdo 'cns Ino 011 p('s,,:~rlS'1s?

o Regime do tr:'.b~ Ó dr' t'''!'';,oL;.t.'g;-'ll?


~~' ,;,.,)..;,
.•.
c .:: ,or ~r;!,.1":n~.: Alllo.s pr:'~ic.s; Hor~'I'1c "ln ~uLts :
I li
Tc;mpo do t.rnb.i'Lhos pr.rt t-sos obr1gato-
rios pr.r ; cada ,1.luno: Nunüro do aLunos r
o .

Pcrcüntngoo de prolilor~o nos ultinos


- I
5 ~nos:
•. Tr;J.b~tlhos obr ég ....
tór10s dos c:lunos, in<tividunis, 00 gr upos]
,
Cr1~ ~c ~ ul~U2.t.0v4 tc:r.;.;;..nto:
# •.••.••. ~

Pr-ogrinc toorico d:-. c.idc í.r r s


Progr .~l;};, ~ctrc'..b.lhos práticos:
~ A

H~ comp0'(~io Ou livros ublic,ldos rofussor c auxí.Líu-cs do en-


s s o progr~m_

Que outrns obr-as s::'o p:.rt:l ou] r-'I'r'\c,,,:'t, .•.• r::on,mr'l:'d,".s·.os ,.lunos?
~
~ ,
,~ ~~----~----~----------
~
H~: pr-cd í,o ou s"..1'.s ..:spoci,üo;;nt", r c scrvr.o .s p., .::'1ID,,':',n'rkntr "" ~::.d,ji
rtl.?
, ,
H~ bibliotoc~ propri~? QU:'.lltos vo Luncs ?
g suficionte: o ~.Y"'l" 1 h."'" 'y-1tc r'L; L::.bor:~tórios? . g ..:xclusiv.o d.i CU-
do r.. r:':
í ,~~ ,.~ v:~r.i~_~s? IN1-i c..r o "-pnrl;Lhr.ncn to ÇÇ)E1UIJ a vQrins

" , ,
Quo apar c Ihamcnt o c indisp ...
.riscvc L pa r.. c onpl c tr.r o l:'.bo~.torio? .

-
Quo obr as sugcr o par.

Qunl :l ronun.ir
----
~t!?1.o
~
do pcs son'l, o su.; rol:'.ç::o?
- -
compLot r a bibliot .JCt: <1 ...• ~:.c1 Jir::.?
----
z. -

Rel.J.~i:o d<.ltr~'.b:~lhos pub Iãccdos nos últimos ,. :.mos-.

, .

H:~:41unos tr.:1.b:'.lh:ndo como noní torcs , qunl ô sOl1tr;·~b.J.lho c bolsa


(rcnuncrrc.Io) ?
~
Julgc. ncco s sar í,o C1odiflc'",r
s u.; us.io com ou ra., seu ·Jsdobr:lJ!l-.:nto, s:

~ . ~ ~~. ----~--------------------
Dontro do currículo do curso, sugere 3. crln.G;'o de ounras cr:todrc:.s,
dop_rt~~~ntos, Institutos, c~ntros de p;sq~ls~s~
v",, ) • _ ,

8.ttg,ór::..:
.:üp,unetoodlfic;'.c:1o na ostruturc.. de Unãvcr sãdaõo a. QU0 cs tu
. filia.do?

--..
Quis-.s
~....
pr íncãprd s doficionclc.s
~
...
~ ~_ -----
do ons íno sup,-,tior?
•..

---- ----
o que sugere: p,'..r·'.r.lodific~'.r a. lcgisL1.~no atu,'1.1?
----- - -
Tem out.r aa inforrn::.~õ.:..sou Sug0StÕiJS o. f:'.zor?

isto quostionnrl0 de~~~;Jsor-dc~i'rid;o: donti-o·do quinze(lS) dias


o. conta.l' de. do.to.dorO:ê~b~rit()..· .

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~_ d. 11IqIIér1to
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pllft. é_Qllr.
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~t.8801'
40 emsiDo un1:ra's1

luares d. Pain. Macedo.


t8l"1o
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QUESTlowJftle
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Baatl ~ 'I'r1t4rr;r - EoollCaia polítioaJ Istu<'io Ccmp9~ado dos S~~I!I 100_1..-

coa, .• História das Doutrina/:! !conÔmioas.

reoent.e dt'. ffs:dnra1dade M P<U'&.!'bad~ )10ft fi S'''l'lttuJou uo euho superl.or 11) -

cal. A CoDr.Jeg~ da F:lo. ce Ci;ucia8 ECOD. da lJD1:r. da Parelha ae prepara


,
" paTfi r~ o entirro Regir.1en~o IDtarno, do qnfll Mo conata a reunião.. ••

I d~lra3 fD DfllPM"f'.eJI\ento.

PreaidentJe da RepÚblica, ft08 19/7/61.

..
,~ pot'lt.a, grIlÇ~S :, b!foft!llgM antH'!.cr. Ma3, no ocmdi~ãc de ccnt.ratado, detido. o

in.ício de prseeDte ano letivo.

Aux1lh"" ÀI .giMI - n~ di8pÔe.

~ ~.Qa ktth\Jlby Á ~ ~ 1pttgnlT - O tmpo iJltegral para o lIagiet.é-

rio ou:periQr, irlG ~, 18 bares saumaia.

~ tmic.gA p.gr .ami:QS1 - 3 ( t~s ) ~1_~18S


t.m:!OU p!l7a aa seguintes d1,J
# .# •
cip11nne a (JarRO do Mgm.tãrl<U Hi8to!-h da .•• Dout1".l •• llCOMlld.08II e _8t'.ldo

Colllparado do. 51stea, Zeo~!OGs.

to a EOO8OJ'!ia POl1t1ca,
,
oata dlac1pllna
•••
.
todo, (\ ( Bets ) ~1~" tMrtOall.
.na. pelo regh<. n,pate ••
Qu.a•.•

88 em tGH

de moditioaçao,
-
a ~8J'«O de oatro pNt...... •
O dboço (10 ~ Reg1meIlto p:wft
j:..-
< •

a __ c1pação de lcancaia Pol! tica _ eadeb-a.


t"J J

A ~~"'Jl ,,,.. ...

y.
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I-


MlM JIrit.l... - t ••teri. da oa4etra ••.0 pereee exigir deeemolvbtnto
, # i
- ala. preti... IBtfttemto, ~ prol'enor !l!I.st:'ttn~amr~!n.e t!cpeci~ d.
,
elae, tão logo aaaplet. O "ero aÍniM de pol!tos do p?"&I!'ftla, t'8ill.and,Q

-o •••• '1 •••• _te. clu prftall p~id ••

parado do. Si~ ~naadoos,


•• DaB ~88, quartalS •. NXtas-f'eUd, ~

~ 2l,lD ~ 22,no horu. A:s.2 ( ~'I1aa ) hoi-a. exoeà_i:. •• por dia são ded1-

~. B. eetncJoa, na biblioteca, a tare~. du1b~n. ~lll Di!'frto1"ia • I!

oeatacto. CCD 08 tU\mOe.

JbÍmem Jla alJam'l - 13 ( treM ). Tr.ta-a~ d••• Únioa t.uz,s&, do çuar-

•• rea11H:l"1a tiurante o oornnte ano let1w, -


exoaçao doe mbaUloe d. letca,

gio.

-"'dtério .dA j1i1mwnto W. AP'"AI't1wcmtoa -


- ,.
alem de uma ratlOtlVel d_oae.-

tração de oollblo1aento. exige- •• ao alUDO o MOeS.:rtO poder d. or1tioa ,


• ••
IMj. em &mtrina flOOBCll.\C. ou DO paralelo doi aietea. eOODCaico ••

frpgr,., ~ 1ôn'he]bq,Fítr100': - dada a Ilooifioagão do ~ da l.GIl-

dad8, _ tliCMIda. tàderal1zagao,


~
~.
, ..
l'D o noraal de••••••l'ldaeto das .t:trldldea .aoolaree, aeo pode eer tra~
ali mul t.lple.e ~.
- que
..
}>~

40 • ~ til prograJIa de m•• prat1-.


,

-
MO ••• o doa e.t.g1.os .•
#
À.'

~ A •
.ua i '1Im101 QIl l1yroa pphligMQ' ~ prot •• ClQZ' .IQbm Do ptggr'CQNJ fk ~-

D' - ec.pc;1Idios e l1TJ'OI, MO. O proteslIOr apresentou UIIltnbalbo sob o \! v


tulD "Ua Paralelo de Estruturas" ( dados para UI!IAllOTa polítioa. .oonÔIl1ca) ,

editado looel.mete 8Gb os sullplalos da Faculdade de Ciência. EOO1l~Co.e e da

Reitoria da UB1YfJ!"e1dede
da PeraÍba. Acha-se _ elaboração um "Roteiro de Po-

Útio. EooM.ica e l'uano.1ra CoIODial".

'GÂ putraa Qlmus .• pertlmlnnptXlte rDcmnmy10das .aga alunos? - O ~blto ir-

restrito das disoipllna.8 não deve cingir os alunos a obras detenni!lBdes. Al~ v
de outras obres atuellz8daa que podari~ ser consultada. proveltosmaente, o

professor labra a8 constantes da relação 8.lWX8 80S progr8IMe.

l1ã
~ .
prft(UO .em.aalu up.ghJmepto reservAdAD p~ nlDQ1gnemento .da QAdoira?
#..
Predio, n.o. Aa e.W."s 880
.. ministradas J18. reservooe. para o (àlp.r'to Ano do Quoso
•.. •.
de Cienoia8 EcODOmic a 8.

~ lrlbJ10tI06~? - A Fa<ftlldade 8. tem. Se 8 inquirição se refere a bl-

bllogrefi.a especi-uizado., não.


"':

Opf!!ltOP yg'!1M,7 - ~ente" Secretaria ou a Diretoria da Faculdade poderia


# # ••
Certo e que hA 1nsuticlenc18 de livros, causada pela preosriedade

dos meios oam que a FaCIlIdade oontaT8, antes da tedera11zação.

~
"
AP.8T11h,.,nto
,
à 19horetgr1o: - a cadeira 1180
.. DO comporta.

~ .4Pon1h_onto  .1.nd1§ptmsaul ~ ~ Q lrjborp,tcirtQ? - Prejudicada.

xa.

- , #
.Ialagag ~ t,rWlbgG pphl1gedQS ZM1Clglt1mO' oS.GQIS - j e referido.
ll.i Ij1nPOB ,ggmg wonltares' - Não•

.tmb.:a, J2m1 deldobrffll!AIlto, ;UY ~ ~ ou1nn? - 'Jusnto so objetivo, nada


,
ha a sugerir. Quanto ao programa da disoiplina
de ~studo Ccep8l'edo e d. Bis-
~
toria das Doutrinas, fS2J-se neoeBsnr!~ uma atualiuçao pemanente.
~- QuSl'lto a'
v"

russo,
- pelo
~
contrario, o de que se neceositft
~
e de deSftembrfl2l'lento da d!soiplJ.

na de Eeonold.ft política, que oonstd tuir: cadeira 8UU;ooma, prov1d~oia et'lboça


,
da na minuta do novo Regimento InterJlO. O tempo de ensino e BUficiente.

P'ntro .do gnnícp1o.dQ~, ~ .a .cdrI~ .dA outra.o c3teclrpI, ~.w::t.wue.tl


ÍQa, 1p,stitvtoa, çentros .di p.cJOJ.li..:laA?- Os Cursos existentos são os de Ci-
A ". A. _

enoias Economicas e de Cien01&s ContAbeb. tt,ieter se faz a criaç~o doa CÀU'-

sos de Administração, Sooiologia e PolÍtica e Administração de Empresas. No

CUrso atual de Ci;nci!l8 Econ~lcea, parece ilI'Ipreecindivel a mação dE\ oadei-

ra de ProgramaçãoEeon~e8 e DeeemrolviJ'ftento, d. pref~ncia par-a dois anos.

~ plgJpnn mo'" f"1QC!~ na egtrutura .da Uniyors1daclo .a C1llA ~ f111ado? -

Nôo.

<caiA .&a pl:1.ud.p.w !ler1 cltmç~ M ~


.. encdpolI1P..f1t1.Qr1 - A J!l8.50r consiste em

que, eeDdo gre.t~to, ministra conheoimento a ula mocidade trabalhAda pela c~ V


aeira de outras atividades, sempre exhaustivae. O ideal seria que 8 mocldsde

pudease d~ica.r-se ocm exclusividade 808 estudos, o que seria cMio se o país

a todos dispensasse bolsas, a título de remuneração pelo estudo •

.Q CI.llI .wgm:a p.m:a modificar .a J.egj,1a~.a.t.wU.? - A 1nterr~l puhl1cizaçÃo

do enaino superior ., 1I/11s que isto. • outorga de bolsas escolares univer -

sais. Sugere-se, outrot8l1to, u I A modificaçÃo 1\0 regime de aprovação esoola.r: ../

o atual sistema, no qual enxameie as oportun1.dAdes de aproveitl.Ollento faail ,

termina inoentinndo o descuido e o deapreparo. Elevação da rn~ia mínima ,

abolição dos exmnes "completos", parA. tlosr aqui, seriam providências decoro-
".

411610... P•• ..
'lIIlto, o~~ -
t.ora.-ee .ce •• tlrio dar ao estu4ante __
#
_ nc1M HOOlar, J'eftlUMfttõr1o, qQe lhe OCIIIpeue, J'UOfl'hla8llt., o ded1-
••
~, •• aaluad.Y1dade, ao estudo e a pe.quiM.

1. P•• eoa, Pb., 18 C!•• Ac- to 4e 1 961.


~v ~·"-'1!~
J'UARlZ DI PUVA M.

prot•• aor
~. . ,. r
;

"

_ A

P01ftO I - Teprio '«mce' QI .I l&tQa IQQDLJDiQpD


,
1. M.-ter1a da EOOIIIOIIda
2. Fonte. de iIlt01'llaçeo eocmca1oa
- •.
3. ltapas do oonhea1lleto ••
eooDtlJlioo

••
PCIfTO 11 - S1"", •• qpDQI'QOI
1. CoDoeituaçÃo
2. O prob1_a da propriedade
,
3. ~ro historioo e atual
,
POtrrO 111 _ I",..," p.m-RIP1M',Ga
1. 'OI'1IIç80 e •• trtrtma
2. O exoedellte da produção
- ,
3. J. aauJDUlaç&obIobillar1a

PONTO IV hma;ÃQ J1Q ~ital, eg


1. Hutura do sistema. feudal
-
2. A aoumulaçao JIIObiliarla ,
,. O Capita11.o Mercantil

_ DollJl'JQlrtmaJJt.g .QApit.ouM)
~
1. A !\fie1ução lDduetr1al
2. A expen.ão colonial
3. Â oonoentrageo ftaanoe1ra

POITO VI
1. O cio1o e
2. A terapWtica
a. orla ••
d. lteyrIee
3. A Grande Cri... e o "Xw Deal"

POtn'O VII - 12'Ml'l'fPlySpetp J1a Yapüe11W


#. ,
1. Aaillse do. modeles hi8t.oriOO8
2. J. Imglaterra
- #.
3. O. EUA, o Japao, a Al_assha I a Itilla
-------------------------------_._---_._-----------------------
,

.,

PONTO VIII Prob1.oQ atuais ~ .Çapi1j8UeO


1. Eocmom1a capi ta11st. central
2. Economia oapitnllsta perif:rloa
3. Ensaios de integraç;o eool~ica

PONTO n - J2 ~9Qiol1mpg
1. CoJaceituagãoa 8Oclallano e oommil!llfto
2. O movimento socialista
A
3. bper1encl.as socialistas

PONTO I - bsW1çÁ2 da EQQPQD1a Socialista


,
1. Aspeotos do deecnwlvit,.,nto sovietioo
2. A Revoluç~ e 11 experl;nole chinesas
3. As Democraoias Popular.. e out-rss experl~ciaB

PONTOn - Pr9b1pti&.s 'nnitplçÃg .wDP8rad~a


1. O 1ntervencion1~o ou plan1!ioação oapitalista
2. A planifioação oentralizeda
J. Organização • pr~t1oa da p1an1.f'1cação

PONTO XII - Problem.:I8 jl ip!!ltitJJ1~ ,gapaX:,,ºOft


1. O siste!ll8 dos preços
2. A produç;o e os reouraos financeiros
J. A poupança e os iJmtst1mertto.

POtlTO XIII -
1. A er101enc1a
.
Prob, •• a .• lnstltuiçÃu
e o desperdicio
~
~

2. A utilização reclonnl dos recursos


,
J. OS est.iJuulOB do trsbslllo

POlITO XIV - frgbl." s .I ixurUtniç2u ~arpdQs


1. O eom;re1c internaolon,u
2. Orerta e prOotzr8de bens
3. Orerta e procnre. de t.ra.Lt:tlbo

POflTO XV - Prgb1cpa • .a'


plt1tui~
, ~an4Q'
1. A estrutura agTerl.a
procu.r1J.de produtos agr100laa
2. Orert ••
3. Questoes - ,
tributaria ••
- Prob]vP'. 1pptlt.p1 __ porMo,
1. O • .to o1roulllllte
2. IDtlaoão. detlagão
A
•• preço. _

,. A8peetoe eocmaa1C08 e eocla1a da autcaagao

J. Pe..-oa, Março d. 1 961.


'f, ~.':: \.- ' :'y"?
.TtJAJl2tZ D& 'PAIVA/ ~1OÊDO
liA Igreja. o Novo K1mdo"; liA R.alidade AaeriC8DAIIJ
,
IIIIltTod. a Icon. J.1odernall, "O Prob. da Burguee1a1t •

A. BDLI e G. MlUNS "A Propried. Pri T. Da looIa. Mod8J"D8.".

A. P'RONDIZI
-
A. J. BllOWB
-
ANDÚ PII"t'tBI
-
WST<fb.usK)URA
- "Oepi taia latraage1ros DO Bruf,l".
AJmdBIO GRAÇA
- "M •• de Icem. Política·.

AR'l'HUR LEW1S
- "1 Teoria do De8fJJlVOlv.&ooncaico".
A

-
., li> ••

CAIO PIlADO JR. "I8boço doa P!mda1ll8Dto. da Teoria Econaaioe.".

DAVID L:n.mrrBAL
- "TV A - A D4IIlOcraola SII Ação-.

D. YILLASCO
- "Ruitoe PolÍticos".

- li A Intlaçao" I "Pr1ac. d. ~OOJl.MOlletÚia li •

- "A Ird'lação".

!:RIO ROLL
- ·Biet. ela. Doutr. Jtocm.ê.iC8S" ( I • 11 ).

F. IlIJQILS
-
r. ZAMOU
-
- • A Bat.alha doa Trnstea·.
li J. I'ftthtção 4a ICOtMaia MuDUal • DO Braoll".

J. I. GALBlU.l'!H • Cspitalbrao·.

J. JOmUP'
- "A BcxmCMia Pl8.1litlcadall•

- "O Capltel".

"As Itapaa do Capi'b.UlIftOtI•

- • 6> . ~-

L. J. LJl:BRET . liI&u1cÍõio Ou Sob:'8,,1:nDOia do Ondante'"

"NoçÕeS !\mde_ta1. d. Boon. política· ( I • rr ).

- "A Sociedade Fwdaltl•


-
o. GtJILJIS1t1I
- lttJRBS & USA If •

,.lIJL Ao. B.&UlI

P.ADL UZIO
- •.•..Scon. Pol. do DeMD'Nl"l'imato·.

PiOL M. SVII%t
-
'DIICi GIOJlQI
- "Oa GraDdea ~ado. do MuJdG·.

,to li
P. aJMlJELS05
- "D!:rl.l".1
#
Redeaptoris· J

"AIlàlise EcoJKaioa".
I>
•• QudrageeDo Amao·.

JUMSAI )UODOJ(AUl
- "Sooiali8l.!lO".
II(IIAlm J.WDSOlD( "T.ru.tes G Cartéts".
JWIUll lflJJt!8.

s. CltIPP8 • OtIboa
-
~GIO MAGALHks
-
mSTIo DA CUIHA
POIm) I J)outrUaas leo_t o...
.. _.
rd.p1tloagac e baportB1lOU.
POJI!O II - ld:la. E~1oas Da olnl1Jul~ Orlft'tlÜ.
~ # I

POI'!O DI - O JNIls_cto loonadeo


liA Qria1&. Fatos 8 Id,.ta.e
I #to

IOITO IV - latos. !.delas eCOJtCDiCftS atre " R.esnos.


POtrfO V _ Ict:1aaloo~o •• DI I. M~1a.
POITO VI _ M.rc.urt.1l111101 ocmcd to 8 1\U'ldeeDto, 81n.as aez
cantll18tas.
POJrrO VII - la001a Flaioor~tlca e seus priDGÍpioa.
POtrl'O VIII _ Da ~t!II'l Natural e da Ord_ Sobrenntval.
I -
POI'l'O IX - Escola Claosioli' oo008p980 • tun4a8fttoa.
I

fOIITO I - Ada 3!rlth e t!IU4. idelas.


POtrIO .lI MAL'I'HUS • a teoria d& população.
POIm) m _ Dav1~ R1cerdo e I'IIU\S t,4Orl.as.
POI'lO mr _ Trtmaiçao entre aa 8800las 11'berftla • 8&ai_H .+.•.•

Stuart Mill.
.•• Doutrina. 8Oo1al1stC.1Ie NUS csractens twld_Dtais.
A igunl<Ü~e. fi lib~nde I!t a propriedade em" a.8 •••.
••
eolee .~iee.s.
POlfl'O m - Soc1.B.1IJI1O ueoo1acl.oniata. Robert Oven, Ch. 'ourier
• M112Blcc.

lOlfl'O 'DII - Soeisliao .spiri tU81il3ta.


POm'O mn _ Sooia11_o 1nduatriallsta. Saint S1BoD.
POlI'l'O m - SooWl_o d. troca. ProudboD.
PORTO XI _ Sooial1ao marxistal 0011001 to. Cerloa Marx.
I ,.

PON'rO m .•• Aepecsto BOc101ogioo• e00DCrl!100 do ll8.teriali-.o mar-


rlSÜ\.

POtn'O XIII _ Teoria do 1"8loJ'loatrabalho e da SÔbre-Talln.


PORTO mIl _ Mc,tM'fillfDl!<> b:tatórl~ t sua illterpreta9ão.
PORTO mv - Ds.Lute d~ c1nt'l8tt&..
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101m) XIV - Sccia1iS111o
de 08.tedrg.
fORTO JXVI _ Int<3rvtrnOWn!SIIO grupt'l e estatal.
POW'l'OXXVII Prot..o1oni •• o. Li.t. seus CODtilmadore ••
F01m) XXVIII Agrupsaauto ~_i1W. te n~ • 11\18 .8OO1a.
PONTO mx _ Keynea e sua t~oriA4
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POI'l'O m _ isoola HlstoriOll e HodonistB..
POJm) XIXI - Anerqu1.tas.
FONTOIUII - De Capltsllauo, or1ge"ll G ooDoelto.
POJrI'OXInII - As ~ rel"Oluçoo8 - DOc1!lh ~
o eOODOldoos.
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PORTO IXlIV - :P~ atual da. dout.l"i.nad econamlo8s.
PONTO JXXV 14.OY1aentocatólloa-eoclal e protestat.e.
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POITO nm B1.toria .~oa do Bra.U.

"H18tÓria d. 14. doetrlJ1u eotmtÍIlcs8" - Ch. Old. • Rist.


"1I1Stá.rie.
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d. 1..
do~a GOOnÓlicas-
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- J. ond.ott1 Int.eabaan.
"Hietor1.a das DoutriIla. EOODCIIioae" - B. Roll.
"Historla lSamomloa d. hrcIpa"
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- Artur Bind ••
~Aa !tcpas do Oap1talin:llO" - M. Le.tton-l4OBtela.
"Hlatoria
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du Doutrinae EOO'ZlO.mieRs"
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- Pw Hagon.
"H1stÕr1a do SoclallSllO • das Lutes Sociais- - Max B••••
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"H1storia das Doutr1naa Eooecaicaatt "
- Déoio erras Alvha.
"H18tor1a locmaa:lca do BraeU"
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- Robc-to slmouen.
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ECODDIIl1oa do l1raeU" - Afonso l.... d. Melo !'ranco •

.1. P~eMa, .Tan"h"Cde 1 960.

RENATO LIM A

protosso!'
Sr. Professor

Par.:~ conhecãaerreo d .
lar do nagn!fiCo Reitor d1r1gi~ ~P:-'
gr~.tes de? Universida.de daParaiba,
c.:~ção J20r parte dos srs.' ~~~sor:.é&·:.. o
, -,~~,
-~" ".'""~.~?:. .
das e.os alunos nas v2.rias Qalle1rasde.sJiál' ."
~~ "Jo5:o Pessoa; 16 maio de
.l96f"-,'-'~~:,~,,, 'de'
Sr. Dire tor > •

• , , . i;fi:- '.:' ," -, q ~-~,~ 'i-/,' ..


. '~".;} Sendo proposito d.l ~,tQria. ~, qoó~,.--c;ultal e
,..•••• I - . _,," ";>" , • • '~., "':' :;' ~ ":';:',;7; ,'-: -~~'::t!J~~~'
Dj.str·~idora. de Haterial ESàolr~ da Uil1ve:'a14àdé ~er () mais .br!\ '
~e possivel o suprimento de mà.~~.ál escolar e 11W~s .1tul1spensáveis
. - aos seus associados, es;P~),-allxtOl;l''f'1*alU11os da U!Íive.l";Sidade, vimos so11
, citar todo o ênp'enb.o de V.
'. . _ .. "
~-i!{' ,.
" .,f.:.~
tdÔ·~: que nos sejilm t"ornc -
" ,,' _,' .. -'", .
.,..,cidas, com a ma:i~r br-evid.2de·poll;s: . . 'e~~. das' obras 1ndic.adas
. ,', ':.'~:, " ." .,'~f~:~ft'"',?
pelos srs. professores des.sá. Faoul'ha'e,' para' as rOSl)ectivas discipli-
nas, concendo o nome do i1vro, .
...~;,:alltor
. _o. .
a. e .- 9:1:',,..: , >ã'ss1nal~cio-se. a de .
-';0:..-.

maior vo.lor ou funaUlIlcn él.L ao ud .. ria.


~sc1u.reccrnos a V; .~ . "'~':'ÍlecelS$;~d~ de:ssa med1~r .po~
ser o nosso pensamento rcaluaf~i~·';·écmpt.aWéial às ed1t6r~.tdé ~~;.:'..
ma que 110S po~sibi1i.te o ljront~":gt:0itlUme~to' das n?ce~:d.ijadés··'''·' .·:';':tflijj/Ij·'iW:· "
veJ's1tâÍ-'ios a,p'ós o C"U(!·

}1tQ'e
. .. _... r..
,"S" .-
-desCltl\!nlve~ as delliü.ls'·"
r.. .•...

&l ~rer1d3 cooporat1'h:~';'~!··;] ;'~'


.~

C~rto daa~~P~-
-l.h,e os meus ~'.:ldoc~_~i~
.''ltO-ucyr pÔrto Re1t~
Certos de que-ret:e~s' a vos,~a'colaboraçno a ~ :pos-
s~ solicitação, r~o-nQs
r

"',,1 ,."~
_.~.f .•.>:

IllDo. Sr. Prol.


JOP'FRI: BORGES IE ALBUQUERQUE.
D.D. Presidente da
Coop. Cult. e Distrib. de Hat. Eaoolar.
Universidade da Pareiba - J. p•• soa - Pb.

Prezado eeDhon

oo~ ano e passo, em anexo, a 1.nd:1car a Nlaç~ b:S.hl1osrmca Uni_

que Julso possa contribuir para o estudo do_ procr-u de .~ KooaÔ-


\""_~""~_
.•-",-~'''J " ".. "--.-,.----.......
,,' ~." '.' . " ,-". - -,--..
micos" e "História dae Doutrinas fAonamtcae", d1ac1pl.inu 8etu de que 80U
,
•.••, ~.
"
-"".0' •.•.. _..... ~ ~.__ ---. -;.

titular, na Faculdade de C1inc1,. Eca •• 1C&8 da UIl1.••• rd.dade da paratba •

2.
Junto a aster1I1OO, ~Ddel" •• :. que •• trata de obra de ftlor ftDw' nta1
para. o estudo doe pz"OgI'8JIWS aclma reter1doe.


Cooperativa p.1deue Nnenc1ar, ac:.D •• tu DaUtroe paS..e., ._ ellt1atSaDte.,

a aquisição doe llnoo. bando. por ~, _ c.sa cl1H1.pl.1.M.

cando, ainda, ao 1Dteiro d1epor do Pftzà colega, ~,

Col'll1·1-.te ,
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prot.
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• ~, !:;;_ ~;.;;c._<.:'.

BibUopoatS,a pral. para a diac1pllna

lIIST&u DAS IniTRL~AS ~ONttUCAS


, Paauldad.
r de C1~1u EoonÔmiou
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c:hUl, n I 182-C, Rio, G.B. )• "Intlaçlo" - Agir ( _ano enderêço ou R.

~co, nl 9&-08, Rio, G.B. ).

mml ~ - "A Intla.çãon -!mãos Di caó.gto 8&Cla. Editores (Rua

do Lnr.dio, nO ns, Rio, G.B. ).

• MIJNCO DlGELS - "A Origem da ram!ua, da l'roprledade e do Eet.ado" -


Editora Alba Ltda~ ( R. do LaTradio, nO 60, Rio, G.B. ).

GUERREIRORAMOS - "O Problema Nacional do Bratdl" - Ed1tora Saga ( Rua

Tap~, nl 74, Rio, G.B. ).

HrnRI GUI'I'TON - "F.oonomia PolÍtica", em 4 'fOla. - Yundo de Cultura (8Jl

derêço a.e1ma ).

* lWiR1 UFEByRE - "O Harxismo" - Ed. D1rusão EUropéia do Livro ( 'lm.a


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Bento -Freltae, nl 362 OU R. Harquês de ltu, nO 79, S. Paulo ).

* iQHU W.Qll - "Marx Contra Keynesu - P\Uldo de CUltura (end. ac1ma ) •

• J.. l. GApmAlDl - "A F.eonamia e a Arte da CoI!l~rsla" - Fundo de Cul-

tura ( end. acima ). IlCapltallamo" - ZaharF.d1tores ( end. acima ).

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tura EoonÓmica (vai ser lançado em português, Pftl.o FUndode Cultura) •

•~ m11 - "Mater et Magistra" - A Imprensa Editora ( J. Pessoa ).

• J.. ROO1Jf - nA Eoonorn1a Plan1t1cada" - Ed. D:UUaio EUropéia do Livro -

( end. ac1ma ).

• JQSEPH SCHtlMPE'l'm - "Capitallemo, S001al10m0 '7 nemocntc1a" - Ed. Crar!-

dad ( Calle San JoJ, 1.621/45, B. A1rea I (vai _r lanç~ em portugnês,


por Zahar Ed1to1'8s ou pelo I\mdo de Cultura ).

• JOSll'H WUGIE - 1I00Slstemas EooDÔmicos"

Li n"O ( end. acima ).


.·1iUL ~ - "Cllras Escolhidas"

blo IWlrte, nO 50/Sobrado, Rio. G.B. ).

• LAlFOli-HOli'1'EL5 - "As Etapaa do Capital.illllO" - ProgreS80 Ed1tora ( Praça

da si, nO 26, Solvador, Babia ).


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LOUIS JOSD>HLEBRET - "SuicÍdio ~ Sobrev1.venc1a do Ocidente?" - L1'1rU"ia

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wts WECKHAN_ "IAl Sociedad Feudal" - Editorial "Jua" - Cidade do MSnao •

• 9LXMP1Q GtlII&lU1E - nU.R.SeS. & UeS.A." - Sedagra - Sociedsde Editora

e Gr~ca Ltda. ( R. HatlpÓ, nO C)8..A, Rio, G.B. ).

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( end. acima ).

.. PIERRE GEORGE- "Geografia F.oonÕm1ca" - ~ de Cultura ( eDd. aa1ma). -

"Os Grandes ~8 do 1·1undo" - F.d. DU\usão turo~a do Ltwo ( end. acima).

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ftOrganização S1mÕes" ( R. 1~x1co, nl 31, )0 andar, Rio, G.B. ).

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- '~Introdução à ~ise EconÔmica", an 3 vo18. - Agir ( eDd.

adma ).

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~, nO 26, Salftdor, Bohia ).

RAGNAR NUnKSE - "Fbrmação de Capitais" - Ed. Cl"Yf.llzagão BruUe1ra ( ••


7 cs. Setembio, tf1, Rio, G.B. ).

st.RaIO HAG.AIJmES - "Probl.emaa do DeBelJTOlv1mento BraaSl.lro" - Ed. Ci...s.u.r.

çã:> Brasileiro ( end. ad.ma ).

• IDi LACOS'l'E- "Os Pai._ Sub-deBeJnlOl't'1doa"- id.llU'usão ~1a do 14-

'f1"O ( end. acima ).

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..
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• ll~. ROStClri -
( end. ac:1ma ) •

• ..m6H~ PmRoux - "O Capitalismo" - Ed , DU'ueoo au-opé1a do Livro -

( enà. acima ) •

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jl",~o" }:v ~ o, ~ cj.J. J q ti; l.J


..
,
CERTIFICO, a pedido verbal do professor cate-
drático JUAREZ DE FllIVA rucF.Do, (lue, revendo as coletâneas de /
programa8 das cadeiras ~ue inte~am o curriculo desta Faculiade •.

constatei o se~inte: áNO LETIVO DE 1961 - Programa de ESTUDO /
COMF'AR~ODe3 SISTEMáS ECONÔMICOS,da quarta s e r Le do Curso de /
Ciências Econômicas - Professor Juarez de F.iva Mac~do - Bibli.~
grafia Lnd í.c ad a : .àLCEUA. Lnu. - •• A Igreja", o Novo t.1undo"." A.
• • 11.. rol'" "

Real~dade A.rner~ca.na. Introduçao a Economia Moderna. O I-ro -


blema da Burguesia". A. BERLE JR. e G.!illDINERr[Zj..NS - ".4Pro -
pried •.de i-rivaJ ••. na E.:onolllia. Il.o: .•:-na." 4. FPC'~IZI - "~ Luta
~. .
..mti-Imperialista. .. A. J. BROWN- " A Bc onomí,a no :\:undo." - ilN
DRE P~TTRE - "" Marxismo ARISTCTELES l1G(J.lÁ. - " Ca:Ji t a a ~s -
í

trangeiros
cipios de)
no Brasil".
- ~THUR LEWIS - "h, Teoria
- À.RNCBICiIUÇ~ "EconoI1ia
do Desenvolvimento
1011 tica" (I'rin
Econô-
-
•• " A . Ao

mí.ce", CAIO PfuillO JR. Esboço 10s Pund amen t os da TeDriój. Econom,i
ca D~VID LILIENTHAL - "T.V.a. - A Democracia em Ação." D. /
ti .." Ir _ "
VEL4~CO - Rumos Po11tico8 E. JUNDIN - InIlaçae - Prin -
J
c~pios de Economia '
Monetaria • - E. KE~~RER - ••A Inflaçao - •

ERIe ROLL - " História das Doutrinas Econômicas (I e lI) F.

- -
ENGELS -"A Orige~ da Familia.ia Propriedade e do Estado". J!.
ZAMORA " Trata,do de Teoria E~onomica ~NRI r:~l'?:';T - . A
BAT.àLHàDOS TRUSTES" - IT~J.!ARh.TI "A l<;volu:~2.C' 1 •. Economia /
• tt" M
Mundial
Economia
-
Planificada -
J. K. GALBr\AITH -'
- KáRL I~
Oap talismo í.

- - ..
O CAPITAL - LaFFCN MON-
J. RO:'iliUF- li

TELS - " ÀS Eta~.s do Oapi talismo "-"" LEAO XII - Rerum Novarum
L.J. LEBRET - "Suicidio ou Sobrevivência do Ocidente?" - L. SE -
GAL - "Noções Fundament&is de Economia Folitica"(I eII) - LUIS /
WEKM~tm - ".à Sociedade Feudal" MILOVW DJILT!~.S - " • Nova /
Cla8se" - O. GUILHEP~ - " URRS & USA" r~UL ~. E~JtlN
"A Economia Polític •. do De5envolvi:n~nto" l"dPL .:.:rnZIG - "Cõn
...,..
sequencias Economicas
,ia aut cmac ao PaUL M. S·.•..
~EZY
- " ..Soci~
lismo PIERRE GEBRG~ " Os Grandes Mercado~ do Mundo ao
XI - "Divini Redemptoria" ••••• ua1ragésimo ÀD.llo't;Enclclicas)
,-e MINISrtRIO
UNIVERSIDADE
DA EDUCAÇÃO E CULTUllA
DA PAaAIBA

FACULD,~E DE Cl2NCIAS ECONOMl::...:;;;,C_


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J 010 Pessoa. Fls. 2


" ,
p. SAMUELSON - Analise Econo~ca
,.,. - RANSAY ~CDON~
. "
- Socia-
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lismo - R1CJLRD LEWnmOHN - " Trustes e Ca.rteis • "


- R. NURK.SE - IIPro
blema. da Formação de Capitais em FaIses Subdesenvolviào8" -S. -
CRIfPS - " Problemas do '}ovêrnoSocialista". SERGIO )UGALHÃEs
"Problemas 10 Dl!senvolvimento Brasileiro" - TRISTlo DA CUNHA
"Si.tema. So~ialista!"- ANO LETIVO DE 1962 - Programa. de ESTU-
DO C01U'ARADO D(;~ SISTEMAS ~CüNClHCOS -.j,uarta série do Curso de /

-
Ciências Econômicas - ~rofe.sor JUAREZ DE PArVA MActDO - Indica -
~ ,
çees Bibl'ograficas - AL3ERT O. HIRSCHMAN - E.trategia do Dese~
A • "_
. ,

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r
volvimento Economico - ALCin DO ~. ~ - 1ntroduçao a Economia
Moderna" - O Problema da Burguesia,". keali~ade Americana" e "~!
greja e o Novo Mundo ••• - ALI0MAR BAlEEIRO - •••••
Limitaçoes Constitu -
" ..
cionais do Poder de Tributar - A. BE~ e G. MEANS- A Proprie-
.
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dade Privada na Econoaia Moderna - .aTURO FROND1ZI - A Luta ~
•• " •• ,,-T'\.•..PI
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ti Imperialista - A. J. BROWN - ~ Economia no Munde - ~ilAA
ETTIrI - hrxi ••e - ~TCN ZISC3lU. - " A Guerra Secreta Pelo ll- -
godào· - AIlSrOTELlS ~OURA - ••Capitais Estrangeiros No Brasil" -
., ARNOB10 GRAÇA - "Principios de Economia Pel1tica· - ARTUR LEWIS -
"
A Teoria do »ee.av.lvLaa&t. ~ •• aaie. - CAIO PRADO JR. - Esbo-
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ço dos ?~nda~ento8 da Teoria EconAomica"- CLlFFORD L. JAMES - /


"Princlpios de ~conomia"- DOMINGOS VELLASCO - "A Nova China e Ru-
mos Politicos" - EUGbIO GUNDIN - "Inflação"e"Principios de Eco-
nomia Monetária" - EDWIN KEMERER - "A Inflaçâo" - ERIe ROLL - " /
História das Doutrina. Econôaicas" (I e lI) - F. ENGELS - "A Ori-
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MINIS11luo DA EDUCAçAo E CULTURA .' <=


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FACULDADE DE CJ2NCIAS ECONOMIC

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(ed•• ex.) - MILOV..N :lJILL..S- " ~ Nova Classe" - OSKARI,ANGB -
"Problemas Fundamentai. do Desenvolvimento da Econoaia Social1.
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ta - OLYKPIO GUILHElWB - URSS & USÃ - ORUNDO GOMES - "u-
Transformações Gerais da Prtpriedad." (cap. do Livro Onu. Reais)
PAUL Â. BARÃN - "fRconomia Pol~tica do Desenvolvimento •• - PAUL /
SWEBZY - Socialis.o ."
- P~UL EIIZIG - ConsequenciaaEeoDomi- • A' /\

cas da ~tomação" - PIERBE GEORGB - "Geografia Econômica e os /


Grandes U~adoe do Uundo "" - PIO XI -
"~adragéa1mo Ãnno" - PAUL S~ON
Div1ni Redeaptor1s
- "Introdução à Análise ~
e .
conõllica (I e 11) - RtHv1SAYMACDONALD - "Socialisllo" - RlCHARD /
" ,
LElINSOHN - Trustes e Carteis - RAGNAR NURKSE - Formaçao d.
.. . .. -
Cá~itais " - S. CRIP.PS - t• MBLLOR • 'outros ~ "Problemas do Ge -
•• vêrno Socialista" - SERGIO MAGALHÃES - "Preblemas de Desenvol -
vimento Brasileiro" - TRISTlo DA CUNHA ~ "Sistemas Socialistas"
INES LACOST.I - Os pa1ses subdesenv?lvidos - W.W. ROSTOW _."~
Etapas do Desenvolvimento ~onomice
.•. " '- ~o LETIVO DE 196
3
Programa de HISTORIA DO PENS~~TO EDONOurCO- ~arta Série do
Curso de Ciências Rconômicas - Professor JUABEZ DI PArVA MAoi.
...
DO - Bibliografia Geral - ERrC ROLL - "História das Doutr1na8
.•.. ",
Econoaicas - LEO RUBERMAN - Historia da Riqueza do Ho•••
,
- ...

"
" ..
MAX BIER - Historia ~o Socialis.o e das Lutas Socia1. ~ M.LA
FFOK-MONTELS - "A. Btapa. do Capitali... " - R.L. HEILBRONER -
,
'

-
" GranAe. Econeai.tu " - PAUL HUGOB - "'"~8teria da. neutr1l1a. li-
conôaicas" - PAUL K. SiEEZY - "Teoria do Desanvolvi.ento Oapi
talista" - JOAB ROBINSON - ·IntroduçãQ-~ Teoria Geral do Eapri
, -
"
go - ANO LETIVO DE 1964 - Programa deHISTORU :00 PENSAMg -
'

TO ECONOMICO - ~arta Série do Curso de Ciências Econômicas -


Professor JUAREZ DE PAIVA MAc!Do - Bibliografia Geral - B. /
" ,
ROLL - Historia das Doutrinas Economicaa ,~ L. HUBERMAR CRI-
" .. ' '

GKM da Riqueza do Home. " - K. BEER - ", Historia do 80cia11a.o e


. " ", Ao

daa Lutas Sociais - P. HuGON - Historia das Doutrinas Econ ••


m1cas " - P. SWEEZY -Teoria ..
do Desenvolvimento Capitalista '" ./ '

B, para constar, eu ANTONIO AUGUSTO DE CARVALHO :FILHO, Secreti


rio da Faculdade de Ciências Econ~micas da U~lveraidad. da Pa-
ra1ba, datilografei a presente certidão,que vai por ~ • pe~.

~~.
tIa.- 4

• pele Doutor OLAUDIO BANIA CR J~


. to. deT1d•• ent. ..a1Dada.
Secretlr1e.
T~•. 1r••~ r do~tab.l.~
~~~tUL~ •• "r~

• ••

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BISTO!UA ~ PliliS.u;P!to
Proçama d. 1.964

..
Primem Pl!:!!.l
,
generalidad •••

í·:'·
Tema I - "A. ü11B't15r1adO P•• __ ~o Econ&m1oo, aua 1mponâg,
c1a e signit1cação. v. H1st6r1a Econ&l1oa. VA

Econom1a Pol!t1ca, 88 le1a • •• teoria. econ&.1-


.,."
cas •
.,.'
. Tema 11 - A economia pr1m1t1Ta. ". economia tribal • a .oi
v
noIda 10d1T14ual. Exaplo. d. .oonomia. ab.nas
• feçhada., na Ant1guidade."/ O prolalema 4a 4'.1
gualdad. entre os he breus •
.•
§§tqega P;jpte:.: id~1Jd oc0D6m1cu..

Tema 111 - v Id'1aa eoon&dou gregu."1ioma.


oa8 entre 08 cristão. pr1.Jll1t1TO
••

!eaa IV 00n081t08 med1.Tal.de


- 0•.. 3u.tlça 'OOD6a1ca.

1d'1a do !!9.dente ,oon&a1oo eob o Keroant111. -


mo. O. .1.t.... m.rcaDt111etaa.

Terce1ra Pm.t.l •• oolaa 'OOJle.1ca ••

- Ao Escola Hei ocrát1ca. • t.ona do PEocl''tQ 11-


qyJ.do. O qpad!'O eoon&a1co 4e~.,.QII•• nq.

- O. preoaraon. do Clae.101_0 KooD8a1CO. Con-


cepção • twld_entoa do Liberalismo Econt.!co. O

da•• p.nho do Betado Llbtral • o Llv. CAabl0 •

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Teaa VII Adam Sm1t ivoa da at1vidade .~onem1-
ca • a teoria do valor-trabalho. DaY1d R1cardo
<.
e a teoria da .volução econ&.1ca, do exc.dente
econ6m1co • do valor. Malthua: o problema de-
mogr4f1oo • a poas1b1l1dade de cri •• na .como-
lIl1a.

Tema VIII Stuari M1ll. traD81çÃo para o .oo1al1_o. Aa

coD41c;õe. do trabalho na 'ra 1nduatrial1ata • .u.


cbaMada. !l2P~ 80c1al1.t •••
Tema U llarx-BDselaa d1scu8.ão do .an1t ••to Comura1ata.
A Filosof1a, a H1et6ria, a Soc10logia • a Pol1-
ca marxista.. A Economia marxi.ta I aa t.or1 ••
do valor-trabalho. da .aia-valia, da 8Yolução •

Tema X o Intervenc1onilWo. O J4argiAall_o. À Baoola


Histórica.

Tema Xl o novo Cla.aioiamo &oon&wico e auaG caa.as. KeT-


n.. • a .~d.rD~ 1n~erpretação daa cri.... O t.-
•• penho do Ea'tado moderno ( teori8, compenaat6-
ria ).
,.
Tema XII Uma visão econOmica do Estado Pa8ct.1;a., O Cati
liciaMo • o Protestant1smo .ooi.i.. 'o41i •• 40
Cap1talisao • da pr&t1ca eoonémioa 8Ocial1.ta •

DaS EconOm1cas"; .
L.
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Huberau,
.. .....•...•..•••..... -
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"Origem da Riqu.sa do Ha..-, ~
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Beer" "Hist6r1a do 50c1&11s.0 • da. Luta. Soc1ais"; F. HuCOD ,


"H1st6r1a da. lJoutrinas &con&R1oaa"; F. S••• z.y, "T.oria 40 D. -
.envolv1mento Capitalista".
J. F••soa, Pevere1ro, 1.964•
.,..- ..••-.~ •.••._L' j,,\.~ -'

JUA.IíEz DE PAlTA. (üctoo


Prot ••sor
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H02,abaixo ass1aados,4eelaraaes que,_o 28 Se-
aestre -de 1962) •.profeS8or ;Tüarez d.e Pai-va I4.acêdo a4.toll,.ara ••~
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do aa.atériad. Ele.e:atos le Eco:aoaia Polí.tic.•,os ••gui:ate. liTro.:


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:lconOiaiaPoÚtiea,Íle He:ary Guitto:a


Prud,pios •• 'EeOAoaia Politlea,4. Cli!!oN. Jaae ••

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H1~ • da Sociologia - 0a_!.!'~1.ocmaadCOI ~ ••
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S1pit1oaç8lO • 1aportaDoia do estudo da Hi..-tor1a das Doutrinas Eooncll\1


08.. - O oh~ ·trl~o da primeira c1T111za.gão" ( DE!bi1~a, Egi-
to .~ Ereida) - Ae ld~1Aa eeonÔmioae ~gae

3') o. h.breus e a o1~bação orlatall a obra 1I\osaica - A contribuição


d. PlataD • Ar1stotel..
- #
- O 1JItenenoionhmo e o lndividualisno em R~
•••
,.) A legislação 11001&1 e eoonê.nloa do Velho Testamento - As lõéiall mODe-
#
teriu .«ng~ - O oonteudo
, i
;1 d
,.
eooDQlni~ das grnndas obrae cr1viB l'OIl\a

DU.

") O ~iT1du8111mO, o lIOoiallsmo• o intervencion1smo, De ar;oia - Os


j1ll'iaocm.u1toe r<IMDOa e ma OO.JIt'.ri~i.,ão para o penaomento eoonÔmico -
18 "OCII''-.gÕe.'' • aa "gu1lda.", da t. ~~ia.
.•.
6') o• .,.. • o. greco.. a pograt1a OCBO detamiJw!te eoonani~ - A eU
_ A #

~~ eecmaa10a ~ por Aztietotel.... - A eatabll14ade e a ti ordem"


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Da 1. MecU.a.

P0a1g80 do. Proteta. diete 4a desilualdooe - A tUOllOt1a, a 1I\Iltsn;tJ,


_ •• PO_l1tl~~ ttmdlll\eto da. ld:laa econâm1oa. firega. - Ctce-
ro • Cat1l1". • a. lutas l!IOo1a.iaem Rama.

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11) o ostucSA &is DrHatr1n•• k~ eu - O. tato. ecaqi


m1\.!f.j.~pNcJo.~nant8g, na Créela - Â -
apoca e o -l:d.-
ento do Mere~t1Uamo.
O tttn,qulo d4l pr1.lla1ra ai vlU •• c;ão" - I.1aa eca
DÔld.cu Ift&u - Os 81lteaas _roant1U.t •••
Infio.e1lC~a da obrn de MolA!! sebre o peI:LS_nto ••••
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nOmico - Plat80. Ar1stótelfJtI - o. pnnc.f'lu
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Ide1as monetat,;·1.:.s ~.l"el" - • cont.rl.ba1çao do. ~
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época e o Jlmb:l.ente do Class1c1sao kcaMalco.
.. O ptansame.nto 1l'\41vlauatlsta. 1Atel'"aolcm1ata. '0-
cll'.tista, na Cm1a - AlI aao~tia&'... caU••••
m.~lne1s •• Joç&t:! da teol1.a ee .•a1or-tl'&balho •••
D. H1eardo.

6r;) &celcia • Gl'iat., e !ftOCr'&f'fa cerre ..,.termlr.nta eeo-


A •
nOr!l1ca - I. 8'!'t.;:btHd&.tk' It n ordem. na I. ~dJ.& -
~tue.rt Hltt • -!\ t:'1!'rlÇ;O ~c ela~s1c1lroô ~ara o s0-
cialismo.
70) os Pro~tu
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ecorlÕld.o& c p &Di.lleaçao ecoa:in1 •••
1\0
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60) Os dois períodos taDd.-nta11 d. I. 1IIa. - A •••


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ri •. do •• tor Ia. UA • do ,.atoz ••. tvps -
...
bG1çao de 0\1&1 ai, leial •• tlMt.a11.t •••
A --tr.l

90) .A pro!Ia o VAr,o ,..atJOS • a Ie •••• - A P!'Op~


dade _terlal. • a atA" 4GIl~r1aa1•• !pel. eatólJ..
,
ca. Da I. Mé41a - A obra de POtmUL
100) As pequeM. JU·optiH •••• rc.eMS •• pot{tloa mia-
~a - .AantlD01da entre o Dada • o •••••• I.
":41& - O SoclaUSIIO ta4aatJII.alll1ta.
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110) O 1ntanenclon1smo e o lnd1.v1aual1sIDO. em nona -


 d.1v1!ão ar1stotll1ca da Eeooomia D.!tI -,:,~rGQ
como prfteurs~ de loiA-i\L
~
O (!Q;a61'Cl0 e1t'<1f nQ e o ~:ioW:\l ...:tll p Leno 1:aUdn1.1.j,.
, . ~
IDO - As 1dela.., ee 5igmond1 ClreWl9tanc1f.ls em
bienta1s do 1~..rCkIlt111tmo.

A legislação 80c1al e oconômica do V8tho


to

A.D1alet1c~
- !!lite::1.r.!i.i-st.~ de c. ;::~::.X
,
e~1to de -justo ~reçon, na 1. ;;el41."l.
A rUosor1&, a matelllát1c ••.~ fá ;.ol! t.1cs. como f\mda.-
* ~
mento c.1a4 1ÓQla~ econO&d.\,}~e ~:. ~b~!; - ~::7.'er.l;..los de
,
2Senenrta t~uillAAi o aat.or!.~tl·JlLO H1!':tor1co.

As Crusadas lnteI"nacionallza<;eo do comércio


A 11 -
"1,o1s", Itpnl\<!!:plos·8 te nriônr:i as 11 na teoria eco-
t 1/

.. "
nOD1cn - Os pTllcursore:t ..!o l~!lsa.menl.O marx1s ta •
168) Os Jur1!1cen!'lalt.os rQllaD~S 8 sua contt1bt~tÇ80 à ECJ1
ZlOII.ia Id;l".; ,1'!onetgr l~.,!~l""?!"ól~ ':)í~t.o~e da
, "
his tor1.a e~on.ulSti~;;l Jo ~!'D~11.

17Q) ~ luta de eLasses i.so..~ç,)~<.; t.or1a kqlne~la-


na - 3QCl.~L1~.JO c1ent!i i~ .....~ ..•.J(.lali~.:lJ u t'~j)leo.
18Q) A teoria do valor-trabalho & da BUil.~va.llat" C.
MAíU - \) pr"blena dA i'ropr1e(\nOe, da Igualdade •
da :"lberdad4 A C~tr1Dulyão de MAI.~lIUS.

19.) :..r:~ ~Im • J. B. 1.AY O !2'oei &tl!me lItotor1 t"-


rio de L. 1Jr..AJfC Aff ~1.ft~~ eeOf'»Ôlrdes8 O~
A
telllPoral2tt.~.
200) O pe~r.wl\to da Eseole Ei~tórlca À goc101~1.
mal"X1sta - Idti1as .ôbru o ~aplt.al15~o 3oclal.

D~bI'o ~ 1 961..

l~W;! pj UcJOO
PI'O~sSOJ'
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UNIVERSIDADE DA PARA1BA -' ~-.._. . -- .

FACULDADE DE Clt:NCIAS ECONÓMICAS

2t l'robGllo Pr&.1co
T í de i>lr~o de 1 ')(:2.

luta gc smb"glmntQ ~

~ Cl toOOe M (~ doa !UcD de 1 Q 10 ( :!d::3 ou nto )

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roje1to d "~ ch·. ~<X)IZbÜ:l mo:')O~...o; c) G~!; euae OiC'ODC!d .••:.J.eo \X)!;I CIo ~i;~
Uft JX'IlOO~i1O à Haturezu.
A ~lo o:~ a)~. pct.eraullata e ~1t.....k &;bn- d ~'M8 ' ~dt. h b)
toi ~e ~ a ~u trn!c1a. o) oont.:1.ln1u ~ o 1~(Ill;o ~ v'cr..ioo
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~ HOnÔel00. roe1ol.

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gIb da r1quoeat o) ~ ~ do!' oIoaroo ~~ • ~oaj...ll.lCW!I.
A1:S..st.d- • ~ ~D c~oa:~~oo.. ..) 8ftd lIOCialUt.ac I b) 1nf'luencle.N2 o
~·c«v:m1.00' A). o o.triba1rem 1.:.~rtmeLt 00 ~ ,0 lUCl1"O ID pt~O OOO~

dao.
7. M ld&1ce ~10at! a:'"nnt," .> oct.Iaü(.~ o n: O!±xcl.o do Cap1\alSmo, b)
~.r'1~ fl uaraJ o) dhord.~ o ~:da (1-; rorol.

8. PItI"a a &!cola 1MÍM' 00. a) o {'1znck ~~ Io os...r'JMlto ân ~t1 YldoJe I b) o


1ucao. o) a 0CIf!I1)1~dtl, ..• coo",-D.d.oa.

9. O smJmstp ••• 1;&00 tb1 ~~ Da obre ele. .) I-..<ka .ulUla b) ~ ~~('...rdOJ


c) JoIo !r.Uetc. ser•
•.10. 0W&rt a.:u.t a) def('O.leu a ~ro dtl r1(~J b) t!ICb1Uu o eootJoÔl~ r.oc1&l
d..~d1atr.Dut~%b do r1~J o) rep.rJlou ~nte as lJtltie l,Sbe!raJ.o.
~. .; / .,,':
··.r:·'"
(:,,,- ... /'
, -

UNIVERSlDAlE DA PARAIBA
Faeuldade de Ciências Eoonêcnicas
Cadeira.: IH.s~r1a das Doutr!nsa EconÔmi
Programa da 1A prova parcLü ( Afp'6to/62 )

11

I i) Oonoe ituação de. Histórla das IOutr1nas EconÔmicas 8 da lH.a

tória Eoonôudca - b) Economia tr1bal e economia 1nd1ddn al

- c) tktu econoort 8 1nnp1ruda. por DeIt18.

II a) A "pr:1me1re c1v.1l1zação" ( BabilDnilI, Eg1to • l&eida) -

b) ?'r~to8 econômicos da obra doas jurisoorwultoc l"GID8II08 -

c) O preàornÍn1o espiritual. e temp-:;re1da Igreja, na I. lo1:cu..a.

liI a) O vulor de JWQ e o vs.lor de ~, de Arist&tel.ea _ b)

IV a) Os estudos BO~ li econcm1a prlm1t1'ft - b)!«tnploe de

eecmomia "fechada" e "aberta", DO curso da HidÓri. - o)


Causas da eC\nllaçoo imob1li1r1a, em Rama.

v a) ü Crusadas • 6. internac1onW.1zação do coaha1D - b) Pa


s1gão dos Profetas diante do problema da desi.gpe1dade - .)

Os Fiaioeratas e sua Esoola.

VI a) As regras mors18 da econom1a medieval - b) O ob~et1..oda


atividade
,.
econarn1ca, eegwWo fl teoria
.)
clãlJldca - • O peDII&

VII
- a) o. lliÃeaaJI me1"C8Dt.1.l.ist - b) Aa ~ de Arü-
t&teles - e) Idéias manatériaa de H. oft..e • Ba41n.

VIII .••• .) Robert Ma1:tJaa e o problema dsIo~oo - b) •• aoftWltea

do pensamento eO()lJÔmioogr88D - C) A ooatrnut.gIo de J. . s.-


Usta Sq ao olase1ci•• eamã.aioo.
...

• II
- a) O "exoederlte eoonêmioo"de Dav1d R1carào -

trlDa de CriGto 80bre o l'rabalho - c).l ~DId.a


13).l dcN-
eooDÂ

mioa à concentraçM e ao monopÓllo.

x - a) As cond1ções do trabalho na !ra 1.ndwrtr1al.1at

.l teoria clássica da evolução eoonÕm:ica • a teoria


- b)
JI81"-

x.1eta da noluçoo eccmÕm10a - c) Os aoontc c1meDtoa GQ],.

tura1s, poJ!Uaos e geogrt:n.coe da época me~

r
J.~~a~_~~ de.l 9$.
JUARF.~mA1 ~
pro~seor

.•
.. ::<j)tx! . .t~
=

.
Declaro, a quem interessar possa, que o teste,t~1to pelos professores
'JDAREZ' DE PA.IVA HAC~DO e HEITOR CABRA Li raspect1"an1ente d1retor e coorde-
nador d,'") Instituto de Pe squâsas EconÓm1cas. e SO~1a1s da Par aâba , no ln! -
cio do. '3.1:.0 de 1963, a fim de selecionar os.bols1staspar~
'" )
ti !.u.to.',. b:l;.::"u-se .excl~nte em ~nhe:.1me~t~!. e ~1does '-
o referido Ins-
pe9./Sba:;' /

.--------... _--
dos6andidatos.
.....
.

João pessoa,2Z de abril de 1964

Netto

..

"
c-
. '.

-. ...~

"t' .
1
I
"!
\
'"'
.' ,

TEMA I -;;,t-
A I
~V~ ~ESTAMENTO e
I

A) S~c. 111 D.C. Jerusal~m. A Comunidade Cris-


tã. Os Patriarcas. As Finanças.
B) Nomes representativos TERTUIJIANO, ~ /~~
~ BARWABÁS, de Chipre .: SANTO BASI"L Te -
SÃO CIPRIANO ete.
O conceito primitivo de propriedade entre 6S crie
tãos. Conceito de "coisa" ou "bem" exterior. A
éomunicação do su:pérfluo.

TlIATEUS
~ 1. Sermão do Monte - 5.
2. Sennão do Monte ( sebre a8 esmolas) - 6;2.
3. Sermão do Monte ( sebre a acumulaçio de tesouros)
6;19.
4. Inutilidade da riqueza - 10;9 •.
5. O alimento do trabalhador 10;10.
6. A cobrança de dívidas l8;23.
7. Venda de bens terrenos ( para a salvação ) - 19;21.
8. O perigo das riquezas - 19;23.
9. Os assalariauos da vinha 20.
~lO.Desempr~go 20;3 e 6.
11.Arrendamento e herança 21;33 e
12.Pagamento de tributos 22;15.
\ ~13.Relações do senhor com os 8ervos 25;14/29.
~14. Relações do senhor com o servo 24-;54.
l5.Exortação da humildade 25;40 e 45.
\

\
. . ,., í
I
; .'
1'1 VJ""f/}
.;J vI-'/
1~
]. Abund~ncia de bens espirituais - 4~2
{2. Elo~io da humildude 6;8 e 9. ~
3. Aboiinaçio da riqueza 10;21.
4. C perieo da riqueza - 10;25.
5. Arrendamento (parábola dos máus lavradores)
12.
\.6.Pdgamento de tributos 12;14.
~ 7. A espoliação dos fariseus - 12;40.
8. Dádiva do supérfluo ( cómunicação da ri~ueza )
12;44.
'f 9. Pr opr-t e ôaô e de imovel (parábola da v gí.Lânc í.a ) -
í

13;34 e 35.

1. Bem-aventurança dos pobres - 6;20.


2. Maldiião dos ricos - 6;24 e 25.
'<43. Abundancia de bens (espirituais) - 8;18.
4. Despojamento de bens materiais - 9;2 e 3.
-;5. Ima~ens sebre o desempr~go - 10j2.
6. Opao e as dívidas 11.
7. ESIDolas 11;41.
8. Sôbre a avareza 12;15 e 21.
9. Abominação das coisas materiais 12;22,27,33.
'I.. 10. Quinhão e obrigação - 12;48.
~ 11. Iniquidades ~ 14;27.
12. Ren~ncia aos bens materiais 14;33.
13. A riqueza e o serviço de Deus 16;13.
14. Abismo entre fortuna e virtude 16;25 e 26.
) 15. O trabalho do servo - 17;9 elO.
16. Alienação de bens terrenos (para a salvação )
18;22.
17. O perigo das riquezas 18;24 e 25.
18. Acr~scimo da abundância (relações do senhor e os
servos) 19;13 e 26.
19. Pagamento de tributos 20;21/25.
,,20. Dádiva das superfluidades Comunicação da ri
~
queza 21;4.

I
i
I
r-
I .
!

I CORINTIOS

1. Elogio da ignor~ncia e da fraqueza - 1;21 e 28 •


2. Dominio das coisas e a plenitude - lO;Z5 e 26.

11 C O R I N T I O S

1. A pobreza dos cristãos (RaMaced~nia) - 8;2.

G.{LATAS

Fraternidade do g~nero humano - ];26/28.


Fraternidade do g~nero humano 5;13/14.
E F ~ S I O S

1. Relação do senhor com os servos 6;5/9.

II T E S S A L O N I C E N S E S'

1. Elogio do trabalho 3;8/12.


i'-

I T I M ~ T E O

1. Fraternidade entre senhor e servos - 6.


2. Conformação com a pobreza 6;8 e 9.
3. O condicionamento da riqueza - 6;17/19.

( abril de 1964 ,
- .•...

•.

Registro aqui, a be~ da verdade, o des-


~8~t~rlO veeme~te do nobre colega, parenta a Diretoria da Facul-
'::".::le, c::: ::J81~~dos
je r.Jar~o
do corrente ano, ao conhecer a noticia
Lev í a-:a d e ,'"':'-1e
teria ad otad o como livro texto} nas suas aulas de
:~r 2L'C'Rli\ DAS DOUTR INAS ECOr-;OMICASj o MANIFESTO eOMUNISTA de Marx e
Engels. Contata-se,factlmente, 1ue a intriga solerte pretendia
jcom~rometer a diGnidade da ~atedra, os valores mais altos da cultu-
ra e sua reconhecida VOC8;~0 democraticA.
A sua probidad e fune iona 1, o seu cur r t cu-,
11

10, os seus prc0ramas escolares e suas prele50~s em sula s~o
o desmentido mais flagrante de t~o inslrtiosa noticia. Formamos
uma cor-por-ação de professores que jamais degradou '; inteligencia
e a eatedra com propos1tos ~ubalternos de se~tarismo politicol tt
í.d co'l
og ãco , Contudo, jamais c ons pur-car-ernos a c enc a
í í e a c uLtur-e
aos intuitos equ1vocos da 19~orancia e da m~ f~. Continuaremos a
trabalha~ para proporc10nar ao Brasil os tecnicos de que tante
precisa para a continuidade de seu processo de desenvolvimento e-
. c onomí co,
Pode fazer da presente o uso que lhe con-
vier •


• João Pessoa. 23 de

fltleu
caro Prof. Juarez Macedo:

-
Só agora tenho conhecimento das acusações levianas
que pesam sobre: BE'U cOIrportamento de professor da nossa Facu!
dade de Giencias Economicas.
Ao par d~inha repulsa á essas praticas repelentes
m~vidas pela inveja e calunia, facilmente vicejantes ne~ses /
m~entos de transformações politic~ e social, como o que atr~
yessamos, quero levar-lhe a minha solidariedade irrestrita e
o testemunho de meu aprço, como prova de minha admí r-a çáo pela
sua inteligencia e cultura, como tambem pelos metodos oe ensi
,". no adotados na catedra, que tão brilhantemente ocupa.
Posso assegurar-lhe, como professor fundador da F~
culdada e seu vice-diretor atual, que jamais notei qualquer /
proselitismo ou mesmo tendencias esquerdistas adotados nos /
seus contactos com os alunos e na sua atuação no plenario da
çODgregaçáo ou do Conselho Departamental, onde a sua opinião
era sempre ouvida e acatada, com atençio e respeito, pelo e-
quilibrio e sensatez de suas afirmações.
Sua linha de conduta sempre foi irrepreensivafe d!
gna dos maiores elogios de seus colegas e disciplos.
Não se arrecei, por isso, das investidas da calunia
que jamais triunfarão deante da verdade e da justiça.
Faça desta carta o uso que lhe convier e disponh,
de seu velho colega para qualquer outro pronunciamento em sua
defêsa e na defêsa de sua honra profissional.

-::-ft=-~~~-i'-"':""~ __ -- 4. U. abraço apertado do


<P>

!J ~ .,;'% ~
-
8A!!INErE 00 rRESIDE"TE
@
íI li
,', 00
, ;:;=
TI!:aUNAl DE J\J3TiÇ.\ .-:::: --::;:::',~~~- ." ::..!'.!--=:: .~ .. --

João Pessoa, 19{(ie

J ~~
.~;J..'ff;N

Meu caro Juarez: {;'t,-:,,,,,;


Por ocasião da re' ·to do Departamento de Econo
mia, de nossa Faculdade de Ciências Econômicas, realizada na
última quinta-feira, tomei conhecimento, em caráter informal,
de que você havia sido convidado para comparecer ao quartel do
159 Regimento de Infantaria, a prestar declarações e ser subm e
tido a interrogatório a respeito do seu comportamento em rela--
ção ao momento polftíco+aocí al que vive atualmente nossa Pátria.

Notfcí.as posteriores confirmaram que o sentido


daquela medida seria averiguar a veracidade de poss1veis infor
mações chegadas ao conhecimento das autoridades militares, de
que o programa adotado por você como titular de uma das ca-
deiras de nossa Faculdade, as aulas ministradas e a biografia re
com.endada, conteriam contribuições para orientação de seus-
alunos em doutrinas extremistas e ideológicas.

Não posso calar diante de tamanha injustiça que


lhe é Fraticada:' Disse pessoalmente a você e agora quero re a-
firm:ãr:" Por escrito, que não me conformo com essa indignida-
de.

Sei que êsse testemunho nenhum valor tenha tal-


vez para apuração da verdade, face ao momento dí fíc í.l e tumul-
tuado em que vivemos. Mas, servirá para você como uma ex-
pressão de minha lealdade e do reconhecimento que lhe é devi-
do pelo trabalho sério que você vem desenvolvendo como profes-
sor de nossa F'aculdadede Ciências Econômicas.

Tenho acompanhado com o maior interêsse o seu-


trabalho em nossa Faculdade. Sei o esfôrço que você fez para
criar o Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais em nossa

: .~-~~~-'~
~t'""'!---~
1

"G'aculdade,para o qual foi eleito o seu primeiro Diretor Executi-


vo. Dei-lhe os dados de que dispunha e que trouxe da Faculdade
, Ciências Econômicas de Belo Horizonte para servir de Subsf-
os aos trabalhos de planejamento dêsse Instituto. Testemunhei
li esfôrço que você fez para conseguir recursos para manutenção
I
I'i
"li.nstituto e apreendi o seu desencanto e as suas decepções
,.la falta de compreensão, por parte da Reitoria da Universidade,
D importante papel que desempenharia o IPECS, para o aperfeiçoa
"lento dos estudos dos nossos alunos. .
II
No âmbito interno de nossa Faculdade, acompanhei
i sempre, .com a minha modesta colaboração, o esfôrço que você
i
II 't fez P8!.;l manter princípios de...~scil>l~~~.~~~~~~!!~~~~~e·)i~era.E.~-
, quia nos Estatutos de nossa Escola, enfrentando corajosamente,
11
t ~s mve.s,tidas or-ientadas que alguI?:s·eshí~ante~"·'~-eiiipf~.~ê!!~~._,~~
I,
+a .conseguir uma participação
. ., .- -
...extemporanea
~ ... . ...'~'

iaí s importantes orgaos direcI?naJ.s.da F~cu1.~~c!~:


e injustificada
.. . -_. --- .•.•.
" - ._"
.. _
...•..•.. ...•...~
.." .. -
nos , -----
Como somos, eu e você, professores de duas das
cinco disciplinas do quarto e último ano de Ciências Econômicas,
_<:;Qn!leço
a maior parte dos resumos por você distribuídos como
NOTAs DE AULA. Sereia maneira como o:riêriiavà e'ê!iiigIã'--os-
trabalhos de seminario
-'. "
entre os nossos alunos. Se lhe serve
._" I "

'!i uma confissão, que não visa, de forma alguma, apenas lhe agra-
dar, saiba que ~ seu,.Ill~tododeenaínar , .&t_s1,1~~auto~i~~_~,~~J2!:g,:
I
, fassor sem basofia e sem empedernimento, ser-vír-am ~~~J>.~e
mo um exemplo e um modêlo para as minhas atívídades de magis-
..c.2,_

tério, não só na Faculdade de Ciências Eco~Smicas como'i:íâÊscõ


Ia Católica de Serviço Social da Par afba. .. ..... '.. --

Eu sempre entendi, ...u.á.s, que o seu comportamen •.


to no exer-clcio do magistério superior, era um prolongamento
daquelas virtudes que você demonstra sempre como jornalista idô
neo,e sério, como advogado militante e pai de famÍlia exemplü
e digno, honrado e prestimoso.
A

Poderia parecer, à primeira vista, que .,~4iS


- . ~>...
, .llIfTl DO PRESIDENTE
"
" DO
, IIIBUNAL DE JUST,ÇA
"

IU1ADO' DA ~A •• IB"

conceitos teriam o sentido de aj c a defesa qualquer.


Mas você sabe, melhor do que ninguem que não tem êsse senti-
do, pois são os mesmos conceitos que eu emiti e sustentei, ~ á
quase um ano atraz, 'quando você teve oportunidade de proferir
JIlagn!fica conferência para Assistentes Sociais a respeito de
problemas de economia e desenvolvimento econômico. Ocorreu,
inclusive, uma circunstância especial,de que você se esquec.eu
de agradecer a saudação que lhe fizera,' , por ocasião da.aprese~
tação do conferencista, o que reconheceu depois pessoa1m.ente.

Jamais tive motivos que me lew.ssem a modificar


aquela impressão que formei sÔbre sua conduta funcional e sua
vida pública.

E.-~~o.~,~~:!peA
. ~~!?~~!_ <Lu'Ào.Q~aJD.i.nha. f~i'lJlação
moral e intelectual, bem c9Ilh~~A,~}~oS cTrcWosem:que convive- .
Piôã 'e'eíntõda. a Pa~.~~~/jamais ~~~~'-,~m-'prõnünCIãm ento-
-como êSiê"êlê-fav()r~ Para agt-ac:la:rou fa'.Orécer' qUem-quer "que-
'-'ji'êf"à ." , ~-----'' _ _.' ,".',,, , " ,," '..,.., " " ,-".' ..---,- -.-- --,-.-- , -,----

EBpecialmente, n~?~_~~!r~~~~~E:!.~~~ ~~~


_~?n~~._~§E ..~.!,~.~9.ll_«:!.
~8_l~g~qu~ ~~~8ea linha de. simpatizan~
'te ou colaboracionista da d()'!lt~ C.Q~~~ ou dos apanlguados
integráiiles'do ParUdo'Comunista.", ..,_ "-'''- ---.-----------.--

E, assim, procedo por que: entendo que p comu-


nismo não é solução para os nossos problemas, para os proble-
mas do nosso desenvolvimento econômico e social.

Sou dos que crêem, como você, que as reformas


sociais de que necessitamos para objetivar o desenvolvimento do
noSso país, que as mudanças que se impõem na própria conduta
humana do brasileiro para que atinjamos um plano Superior de
vida, podem ser conseguidas por meios que respeitem a pessoa
humana.

~~------~----------------~==~~~
-
';,;t;.:l;~l{(~l-,
o
que sed-a' '.0, ' • o,;' •

.datlcoS e de cul tara eeonoftl1cag.


'''~~o, par-ecendo ....~e oue,' quanto ll";J.S;~:.
""- - # '.:'·~,:<.i_ '~{~:;

• ut'1l na ar-a'l se do.Marx1smo, como'~;OhS'


í
"
nas várias Escolas do Pais,

aptesentar esta onde for


Pode o' e_ç,~ professor
. "<.,." J'

mais r onvenâ ent e , p01s o qU~ora t1ca,dlt(), e a. expre~sao da ver-


, :., .# .•
dade, que stlstentarel onde'~;~~r1zer;<:r,
ne~e'ssar1n.


( Atenc10 sam~nt~~'
.," ,t.'

-.

,.
JUNTADA

Aos vi.te e e1~eo .1a. 10 .ê. ie Abr1i i 1964•• esta e1fate,


te João Pessoa •• 0 Quartel General io LQ Grupamemto ie Enge.naria •
~ ~aço juataia a ê.tea auto. ios jocuaeutos que atiaate se Têe_. rela-
tivo. a HERMILLO DE CARVAtHOXIMENES. ANTONIO FERNANDES DE ANDRADE e
A..
NTONIO :DOM~GOS; _i.• que ;.. para e•••star, :;l!lvrd •. ~8e!lte th.~
E:aNAN
-'. \ -,
LAYJl(E FALCAO,. servi.ie ie. escriva.e:,. o esereTi e assi.o.
~>;-- .•

~~~~~v..~:::::::~=··~::a;;Z;·c~b' serrl.llieie escrivã.,. -


--_._-~--- ---~------------~

ESTADO
.. /.~ ./ltlk~D
DA PARA I
L'
tI·! ' .~..
!
.'~
S E C R ET A R IA D E SE G UR A N ç A p, ,LÚft" ":-~::;::::::r~~~
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO

PORTARIA

Tendo s.iClo~a'presentado~n~$te aomissaria-


do d.e Policia, os trabalhadores rurais, JOS:E GONÇALVES DB
LIMA, ANTONIO FELIX DE LIMA, JOAO Ga.ffiS DUABTE, JOAO m,ITLIA-
",ro DOS SANTOS, ANTONIO MARINHO FERREIRA, ANTOHIO FLOBP-TOIA -
BATISTA e ARTUR PAULO DA SILVA, aupostos delegados da chama-
-da "LIGA CAMPONESA", no municíJ,>iode RiO 'l'into, determino -
sejam os mesmos ouvtdoa em tennoa de dec1aralí<ies" af'im de
que fique a9urado a resDonsabi1idaQe~de seus atos, no que
se refere a Lnvaaõas de terras e outros. escanda10s ]lra tica. -
-dos, COOlO sejam derrubadas d.e matas, agita~fOes ])remeditadas
no setor agricola, f'azendo-se presentes ao ato, duas testem!!
nhas ]lara ouvirem OSi d.epoimentos sxoontaneos do$, acusados, os
\iuaia devem ter livre manifests(}ão nas declaraljões referidas.

Rio Tinto, 08 de abril de 1964.

A~c-~~
(Alcides :&'lrboaa de Anclrade)
CX>mis. d. e Poli cia

"
f~-
,-1 ,.'
.

I
ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO

TF.f.«O D§ DEOLARAÇOBS' Q.UlJ FAZ A]\TTONIú JIT.,OIDt'NOIA BATISTA.

AfD8. oi,to dias clti>mGa: da abril. da mil. neveeeatea -It


~emta e quatro, mesta clà'iu14",deB;Lo T1.ntti>, SG) Oamiasariado' ã.e
policia, QodÊse ê[\0bava o SUb Tel'uJmte Al.aiàea Barb0aa d.e An0.ra
de, CV1U.L.iO ea'ér1.vta.o de aeu oar~0 adiante declarado, .resGates,
.••••.•••• '-, f/f . -

as. tes,te.mumhaa Laia Fermandea. dG LUna, V1ceato Damos da s:u.va


e Bat'ael F!'e1re de Jmorim, ambro rena.entea mesta eidad.Q, can-
Jareceu Antonio Florencia Batlata, vulgo Antom10 Brilhantirla,
brasileiro, casado, ã.e <L.~relllta e aei. anca de idade, .:tara1ba-
ne , filho de .roão J!"tJ.orenoia Batista e da Rita Franciaca da au
va, residente em MarcaF'h), deste munici"i.o, sabendo ler
erever, Q qual. aendo ouvido 1Iala autor1dad.., aobra o motivo d,.
GS =
sua ,r1.sle DRCLAR01.h- ~~L~ maill de wn ~-!i!Q, ,~~acub~~ ,.Iele
D. ' :ta. de DlrEiito Hertírfitcr'd,Ef' '(J(rvaJ.h19 ~llHi9.a â.li3ãta C:,ClmIàr
oa, e An • G-Ê!rlla1fíde'â-a::é--~il:I) Jrirnto atua ãe$'6ã ãI<iii:;'
::~:;a=;:(j~~:.-:~~nn:~~:~~~~~~
h~~~~~l=c.
VEl$ê.. ter mais \te uma vea invadido jumtamcaate cem Gam.JOf.1Hii:aea
.aa
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m , "'t1I~~.
:ú"~~~"",.' ."_ -' .
"
);.",~..,.4 •.__
~~""-""'''''--$Q''~''l'!!'+~Q'IlS'tIi
~~i.~~~~~~,
-~,!;,__ .,' o__~_ VG;I'QU à())). "enas a Anton10 Fernandea; eonheci.
íõ )c>r fl on oBO J.i1lã, a VãBG-aEÍ"-v~~taa .strada Rlo Tin
to Marost;o, l.ateral dire:1ta ,Q esquGrda; q~e, e:Lei d. elarante -:-
a.firma 4's-,,,,i.!J a '. ' ,. ~l,Ql,L.cam .•.Or.UI-
,".~EUI: , < ' " -Q " ,..._ ,-,~fi,. qliG -
ãia1aDtZ) qt1~"""M.f.)~,"&l.~H.lJt,m\1i~~aamille,
memE!!d! . -
.Ioi& 'queria que ali, cam»onGsGa :t aatasse a&trietütura, adiamtava
ainda ~U61 uatldQ lla roce.ao se rea eDaaDills& oaao hQUV saca
rEi.!:Tl!aeotl), ,Q m
nva 0;' fLue, êlce deolaramte era inéub:2Ao-',
~ea~, ~itilS~O -a.-SdQ' ',na tinba oRlin . , reas~ 9i:]fil~11tiãTJúdl
a:r,i~,"'Iõ -,.," ~~~ _~~~Im.§.1'!.-(..~~.s;aqaa; que;
i)e~·· , 1i1tíixaTdí'rtrEintea: dos: oaIDJ)0IHlaes cem
fi) título de *Delegado'" .tara 1meerrtivar Q.fi tl"'abaJ.J::la\d.orea:.a~ou.-
Ia, e talos eles. tinham enten<Umemtoa ~, resj)aite cem o Mali:1atra
do da eoaarea, ao .emtido de reee'berem ordem, ~conteceDd0 at4 -
vir de outros munici~1oa viainhoa; que, ele declarante na ma-
nbt do dia .rimGiro deste mea., viGdo dli lI,.~rea~o :tara eata cida
de, af'im de c~reOEir ao IAPI, aoube aqui do movimento q"ua se
aebava. no Braa~t e enoontI'&mdo-se oon e »ref'~1'to ,Al'1tom10 Fer -
mamães, Gste ,JGCll.U a ele deelararrte ',(.1(8 arrEiliPJllamtaasGoa camRO
llG:iS& daz,ona de MarOl\(Jã,o G suas, adja.oenciaa, no sentido d.,e v1r'i
,Para B10 Tinto, tanar ,JG\rtG na concentrallo, d,esie que o chGre
da na;8e ar JOI0 GOOLABT, estava na emineca1e d.e degO$.to (a,Qr),
Gl'ltretante, q,t1GDl':fea .asa dil.igencia, »ara tal :f:im .fOi. e iU'. »ag,
10 de Aaa1a:,runcionári~ da gref'eitura local., isso Gm fJIIl Qijlmi -
mbSe <to Fltrimonio muti1e1»lll- qUJI, el.e decl.art\.mtli as vGl.tar á
Marca§le, aoube d4 qt!G aa j)rlncijtaa tintradaa d.e Rio T:inte, e61-
tavam. Gm.Jiqu6lta.àaa .101'" ollerárloa li eam»oncaaea, ]lrGtirinQo"JEUil -
$a~emade veicules, G)pessoo.$ aualJeitaa; qu••, .ar vo~ta Ihm
(a,ero) b,W do g,1,' trai 'il Asi89 mql, el.e decl.arante eatamd.o
Qermind.o, em SI16l residenc1a, foi au,Preendido com uma z,ooâa d.e
um ve1ew.o em S,GlU terreiro, e urna l)GSSOQO chamamo, brando nea-


, i

/
SECRETARIA DE SEGURANÇA PU ~~""'!!L!~
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO llOOL.L.J.--

tendo nessa ocas1!",- tàoabri ~. litla .lona de»&roo-se oem .-


:iecl1.toL~es de séUaa, oí'leiaJ. de Jl.1stita, .Jortador tie ::or.
GDm.enes; ql:lG manclava dizer a ele declarante que :t.'as;1iuss 10-
CO, 1011&que a aituaflo mão estava bea, tendo o cd tado 56€:-
dito deol.arado aimd.aãeQ.ue Ja tinha .iereorrlda ~troil luca-
rea, no mesmo 8Gntldo, .Jor ordem do Dr. rSi.mem.ea, ficando -
C,(lU essa hotlQU e o:ro.em dO .Taia,_ Qerrlaà.o, rugiu de easa
lara. o mato ond.e lPermaneot!tl a.tG a momento de ser ureaentado
e~ontaneamentCl, n.eate O<;:misSlar1ado de Policu. ()O.mo nada -
mais dia se nem lhe í'oi .Jer~untado, mandou li aut.oridade encer
rar este termo que lido e achado coní'orme vai 1.egailunemts aã
sin«\do. EU, 6everlno GUeclesd :.B21trroli,escrivtto o datUO&I'i
:fel e assino. -

Ale:ld:éli .Bilroolila ..d$ ..âmtllráé:lS


COOlia. de polÍcia

z F~rnandeade Luna

t~;f~~~
vicente ~m' da su.va

\~•..•.
~,el
J~·,oJ

~l«~i
TJUHO DH DEOLARAÇ'lO Q,UJf FAZ

A()iI Elit.e:> dias do mGSi<'ia àril. de mil. novGoentos G aaa


s.enta, fj qpatro t neata c1.dad.e Q(l Rio Tinto, mo Com.i.uar1ado-
Qa :gol1.oia, ODCle SG achava. o suõ-tGIlGm1lejl Al.ciãe& Barboa& I
à.e JedradG, Caniaa-'riO d.G}?oUeia, ean1.~o eaeri vão ad:lan1ia
dEScarado, comprtioGlu U,o, })reaentea. as: tSfi,temunbaa Vioan-
te MlnOS da: ;:Uva, Yilu FGrnandes de Luna e Bl\1'ae~FrGirG I
de ADuDr1m, tCiJioa re:sidentsii ne~ta a1d.aàJi, ecIII,Jaraceu JOJo I
JltffiJANO ma SA'NlllS, brasil.eiro, l'él:n\ibano, dia. qU8rurta. fi !
.move anos, àe 1ãad.e, casado, :f:iJ.hO de Aatoa1o lJIli 11ue dos-
sant08 ti <141prl.& :rrranoiaoo- d..e Jesua, ,resiclGli'rtG GOlTat4-pe-
ba dGate muni~1G, sabend..o l1~ar o nane, o Çtual aendo ou
.. 'o 'p6la, autOri. dade aoore o motl.,!O d.e alm·llr1aie Dlf :\!,AJiXI
Y1à
Q..Ufi ,~ moratior u eom:jlanbie- d.G~ee:Ldos Rio T1&to há mUl. ,-
SIlOS, G .há do!.a anEla mai.a 011 mmloa &li tGm o titUlo u ••.
])Cl
:legado •• da. ~1g~r.Qamj)omesafl~~. zona, .»rimie1lamu'te rEei
b1.,a-,oriLflD.á do _.ar.
Manoel do ~f) fi dE! QIIl auo jIara. cã v10bã
recebe_o cll:G.ems do Doutor %1mQm€isJlJ.M de DirEi.to dGata. (X)
marca; ~e duraste GSItE temjO Grll Taâ6- PGba houve diversas.-
derribadas de matu, e~l\fld.eat1nam:Qtlte, »ara a- »~aDtafãO da.-,
ltttricu1tura dos eam})om.ellea, l)(:)rlunerasea aErV~a 'aram. :re1t0
os d.elPo1a d.e reeGber orWam verbal do dou'OOr€Ulea,o ~ti8~-
aà1antava qtle mio t1VGilSElmedo da })rol'rietára eaae bouvGI1l-
u ra~r61aenta,lo ata reallonsabiliaave ceno ;nlia da ()l),mar_j-
cnta êle êlec1.arante eeao •• J)!iIlegado •• da,l1p ti.nba o dever
de 1n.QEntivar o »OVO :tara tirar a carteira eaIIlj)OEGas·. cam :R1o
Tinto, no Sindicato, pp.oio aensalmante &(. ~laamt1a dEi id.aeo
Gata, cruZEiro., cano rGaerva llsra asa" 'quQa~elà f'utura:a; ftUG";
e~e <leclaranta, não tUlhlf aaahurn entenà..1rnanto cam»ODEia cem
Antonio FerJJJanà..Ga,:JNrGito do mUll101>>io, })o:la qualquGr sa-
te.nd1mamto t1mha: <lirstamGntG com o llag1artra.do da comarca, o
qual neasea entendimento. Q animav ,declaranào que brev~
te tGri.a. tit6r.1a- da causa; (l!iGele tiacl.amnte" mUitaa VEliEiã
ao chegar na rEuddQDCia. do doutor Juiz, 81.1 .lá encontrava -
ontras. dirigentu cam»oaeaGa em retU!i&a aeorataa; .e mea-
'tE. mumia1.J;10 tem várlea •• DGlGptloa •• da ~ip.; caInJ}QDEUIa sob
•. .»reaidencie,- de AntoniQ~I>on1imgues, conheoido}lar Antonio /
aa'c'tG li ~!lQ maiict'.reUentava a ~- do Juia »aI'$ E1nten<ti-~
mentoa; Q...ue (Üa decl.arantG, tf.llll Qonhec1mElntep de ~Iile neatiG
munic1J)1G .houveram <liveraaa d.erribadaa d.e matas aam o ecnae
GGtimento da ..llro»rietár~ com ord.wn EàJC;lrGaii&- do »rea1darlt'i
da, Liga e de- J'ua de Direi to" D0t.l tor Jroni).1.o de carvalho x;i.
memea; flUe ereti vamote ~(i daal.arantG, no d&a j.)riolG:i.m d4iã
tca mG8: uube dE qu o:Br&ail. ealtava em reboll,á, 1aaCi>,iOr-
~o1o da Ja:aia qllGim ~evou ao seu cQnbtae1me'bto e d.GjI01.'aclca .-
que algwu$,l'EaIl0U estavam sendo llN8tila, ieelua1.v flir1Ce1il
• tés:. da lip~ OOIIl.DQOS28; ,--ua EÜ.e decl.arante, ao aer ,Jr6&IB,.-
Rol:{c1a 1il1'Nendeu Gm aua rG1iideno1.a um R1:f1.4I, q,ue jlQaan1a
1ild.~~r1do ~or GOm»ar,ft há um mea ma1a eu mUGs; qUG »ar tna
veaea G douto.r ;m1memea ea'teve na caaa dele declarante dGmo
radamente sondei almOfsva: juntamente eea Antordo ])emiB~a e-
Jl.e1de a pereira que os aoom]Panhavam nas: $;uaa visá ta.; <lt161-
med1aftte aS) 1tJs1nua,tsQS G 81'010 dados :1611." resporumveia --
~~:,.- --.- ..-;;~'---_.-.- _._----~._--- .-.,"-

ESTADO DA P ARAIBA
SECRET ARIA DE SEGURAN~A pUBWnnj •••••••
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO ~~-r--,

vlm..tm:ttes de fUtDXQSmelhoraa pra. os, oam.iOlilE.se.a, eblaga-


do 11t4 8· maioria da el.aaae f1.CI.U'}$f od1.and.o a jlrGjlr1et'ria,
fi que Ell.e decl.ammte ignorava que f'oa. jlrEaPtle fiulbaera1.-
VEr( CJrnum1.tlDC ). 11 cano nada ma1.& di.ase e nem l.be f'oi per
cantado, mandou It 8utor1.dadG, encerrar Gate te.rmo ~QQ l.id.
e a~llado eonf'ol'l'lle val devidamente a$simado. _, sever1.no -
aaedes de ::Berrea, Qserlvle, G datUograf'el e aa&dnof

~~<> Á dk,g,
.A1e1.dQS
:Barro_de ,Andrade
. ~a. dsPol1ílj1;;a

.~ L/Ia-Pd<&~ç
elo J!,In1l.:l.ano doa sanliQa

k~",--~co/"~<z
. Il11a Fernandeadfl !Alma
..

SECRETARIA
ESTADO DA PARAIBA
DE SEGURANÇA PU. ~fuao~
COMISSARIADO DE POLICIA DE .:7~..

Aoa .mze dias do mea às abril da ~ novecentos 6 s••••••


t. e quatro, Deata cidade da ELo Timto, no oom1asariado ae pe~:1-
eis, ol!.lde se acba.va o Sall-tem:ante .ue:1A.ea :aarboa6:. d..e An~., C!
m1aÁr10 de Pol1b1a,
oan1go eaeriv:ão adiastE d.aclarado, .reaen--
ta •• teatGmunba • .,&rlind.epa1va :Barbosa e .Alvaro correu da, Si!
va, cc:mpr csa JoIO GailFS" DUARTlJ, br&$:U61ro., p:ra1baflQ, à. 81It-
eocmt . a110ad8 1àahJ, -aado, í'Uho de GQme nuarte e de /
,Artur
jO~6fa Soar a do Waaeilnento,
.• "e ,
r iddGnta em BOa Vj.$.ta. deat mua1.o!
-

.10, aabendo aanDar o nana, o <J.ua1.s,Glldo ouv:lJio :tela an~


aobrG & &tua a.reaeDta~o naate o:>rn:lit.sariade, DECLAROU: - que é -
morador em Boa V1a:ta :Jre.»riedad.e da: canganbi.a Rio Tinto, há trl.!
t. amoa; maia ou menoa, • há doia. amoa.meia ou menoa vem ~Gn<lo "-
I Dl'ilepdo •• da 11&a can1.J01!JGflaDa~uela aOl!la, :I<Drordem vcbal. dG
••• Antonlho :nomingea, conhecido )por Antonio oaeêtG, 0040 Gmoar~o o --
Doutor :srmulo da ()l:rValho %1mEiReS,.Juu dQ Direito desta~ aomar-
Qa tam eonhec1urEinto; que como àelG~d.(l) da 11g8 rGcebia. ON..GrJa de
Antonio OQcGte e do Dotltor 7..tmanea, no que diz. raQeito Q.oona--
_trliltlGIil dEi 008811 olamdea,t1B.aa ;ara. os eaJllJomeaafl, darribaldaa da
matos e 8.J0 samento de ])arte da vár.lloa fi ianda meia tendo Neeb~
do o,Idem direta à.G :Ma&1a:trado .Iara OOD~ ecâonar t1l).o1os sem or--
dQ!Il da .ro»r1Ur1s, na l'NJ)riedad :BoaViata tU"a l.ev811tarnGato
de casas de telhas J)ara o•. C8Ill]Ponetltea da liga eam]pooeaa, EUltJre-
tanto, eata Último não .JI'Ocecleu de lide que nUo »odia lançar a mIo
no Q.ue ~ alheio; que ele declarabtEi com aridEJu por divaraaa VG--
~ea na raaid neia à.G doutor Ximanea e al1 aeUl" re enoontrava OQ--
troa d:1rigàntea aam.oneaGII tendo Gntlflld:imGotos li sondo atoodido
'pelo êloutor .1trl.a: que ale dec.laran:be no dia :primeiro daate mEia I
momento GD1 que 0- Braail se achava em .Nbcilito, !lEi aabava GOl sua
residenc1a, ]lela manbl qUélindO ,Antonio nomingofl vulgo Antonio oa-

.'
câtG andou ali num J"eelPmandanClB"arar os tralaalholil a&I'1eolJia, -
G- 0$; caDl])Oneea rmnsX'l\1'i1.Jar& Gata. o1dade a fim de t"azsrem Jitarte
13m tlDla comceatra.,ao; que e1e declarante na- DO~ te da ãia.. ~itl:- ,,,".~,,,-.
clG'"
.

te mia es;'tando em sua. ea811 ~mitlda o Of'i.c1.al. de .Tü.tita lJSl'QÜ-


to ~l'G8 cl).Gcou em. sua. 081iJ8 em um Jea::., tendo o mesmo l"lefl"sa OCQ-
adIo mamado ela deeJ.arante f'u ir,· :poia que a coisa não eatava -
bca, tendo· dali groaaeguido viagem ])ara outros ~~area no. mesmo
aent1do; que Gl.e dQcla*ote como jlobrQ .Iai de famll1a alo iUlj)Or-
ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE SEGURANÇA ~U
COMISSARIADO DE POLICIA DE W~~g

tando maia a f'aIQ re~"o~VEiU Glil}i)OntanQamente al>rG.~entar-ae neate


Qomi.s:aar1ado.lf naàa. ll1a1a declarQll. Mandou a. autoridade, enoo!,
rar Gate tennom'1ue ~1do Q acbado coaí"onne vai d.caV1.à.amGlntedai
nado •• , Scaver1maGUedea d.e :Barros, escrivãs, o datilografei
e a•• imo.

-~c1dea Barooaa €le Andreã.e


oomiaaár10 de po~1c1a •

••
Teatemunbaa:
.•.

ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO/T T

TJJlI(O DB DJlCLABAÇOllS Q.UlfFAZ JoJ- ~~LVBS' Dlf LDU

AeSL doze dias do mes da abr.U da mU novecotoa fi a ••••


santa li quatro, nliata c1.dade de Rlo T1nto, no aomiaaar1aà.0 de
Polioia, onde SE achav o snb-tallGntca Alo1.des Barbeaa de Andra
de, QGm1.sárto cie policia, canigo Gaer1.vão, ad1.ante dGel.aradO:
.»re8entS& a'" tCia:tGDlunhaasamuel. Ferrs1ra GQmGIil e Bl\imundo PG--
rca1ra da. s11Ta, tClldaa reaidentea-nEia.ta c.idade, can.»&receu oTOSB
GONQ.ALVlfSDJtLIMA"brasileiro, »araibano, de aG~aEnta,a quatro
amas. de idade, acr;lcul.tor, 1'11Lhe'D da Joaqt11m G0ll11uves fi de JIa-
ria da ()moai 10, refi1dent& em BOa,v:lata- de.t. mucicdRio, am.
~abGto, o ~ua:l .JGl."8nte a. d1go, e ~ual aando ouvido llGl.a aGto-
r1.dad.& ilolli-G ai< anIl. QnaentaEjlo DElate c»miaaariade, DBaL.Am1iI:-
<i.tlQ reside em BQa.v.tata b6. mais da trGse amoa, Gemo moraàor da-
.-.,: ~:JS\l")''' ltL'O ~intg, Q no ano de aeaaota- G um .Jor i.1.u(Umato/
# • do dirieente da t.11&- oamlUi>lle&a dada munic1p:to, úirou a 1i1Ul.--
eari*1ra cem eeesa, desde qUQpí o mesmo .»ranetia. í'uturamente a-
poaentador.la. G outras vantacena :tara, e agricul:tor; ~fiUi GOl .Boa

VU;"a.~e sua. adjaeeneiaa era manobrada a Lisa Gamj)oDGaa »Qr .A!


tc>llio ~D«Qa, rcaalà.en1ie em Tabaraba; fLLUiele declarante cama
aimpl.ea f1cbade na Liga (JUIllllnea teve o»ortuni.dede dGl li achar
»or maj.s Q.G lllD.8, vês ma.]preSGn a_do dOJlltor X1menEia, .TU1.~de ])1-
trG1to desta ())maréa, o tIuaa. aGlpre dizia: ~ue tod0a os agrieul-
tores deveriam tJlrar a earteira-eaIIlJ)onesa fi toéioa o obedecia-
ctlpmtinte no qtlG diz Nua1to ao U8W1te; ;"UG G~G.declarante /
te QonbGe1mento de qt].e diveraaa derr.ibaà.aa de matas leram .~
CGdidaa alandtUlti .&mote aob a, oriGllta!1a de Antoaic>Domin~Qà, '
vw.ge Antonio OQcGte, tido cano })l."G&dcJentG da~L1ca-QamlU)lleaa I
acaat munic1»:1.o •. :t nada; maia Uaae. Da_oue 8- autGridade, 9n--
eer.rar eate tenno @-G l.1do e aabade confOl.'mG vai lep,lmente -/
auinado. EU, SQvGrino GUedesd.e Birroa, Gaarivão, o datll()~!
fEl:!. e aaaimo. sendo' fi, assina com Arlindo paiva Barbosa a 1'0
. .

&0 do deal.arante/,
/
r SGr analf'a beto •
-

•..
-
I •
t !

.
, '
,
,. ..
I

Alcid.aiol BIlrbosa de AnclradG


Qomissário de Policia.

A ~go da joa& GOnfa1vea de L1ma por aer analrabeto

Testemunhas:
...o
1... • __

ESTADO DA P ARAIBA
SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO

, TmlO D71DECLABAçt'lfS Q.U'BFAZ ARTURPAULO DA' SILVA

AOSdoze dias; do mas de tfbril de mil nOVeeentoa e SG!


senta- e quaiiro, neata cidade de Rio TintoIj} no oomiasaria-
de de Policia, onde se achava o Sub-tenente Alei<lea Barll!
_ de andradG, Canissúio àe Pollcia, ccm1.go eacriv!o a~
&Dte dael.amdo, 'pl"Ci&GDtOB aa tea.ttamunhaa Arlindepa1va --
Barbosa Q J"os:é salWitimo Q.a, S11va, c~recGu AUTURPAUID
. DA sn..VA,ln'as.ile.1ro, llara1Àano, de qUUl'Gnta. e três anoa -
de idade, casad.o, agricUltor, r:Uhe de Martnoollã. paUl.o -
da, Silva, residentEl _ oravaas6, d.es:te mun1c1.iio, sabendo
aaainar o Dcme, o qual. aaado ouvido ;eia autoridade sobra
6· sua, 8.tresentafãoDGate Qom1asariadG dei PoU.cia, DJÇLA1ptr
que, reside na ..JIrojlrieuã.Q oravassCl, RGrtencente a "<».m.a'"
nhia 1tt0. Tinto, desde G aeu naa.a1mento e, a WlS doia anoa
.•.• LIla:1.aQU menos, com a OrganlS3!lo daa ligaa CI\ll1JPQoesas, el.e
d.ee1a:rantG,
.
vem exercendo o cargo de lt Delegado •• dos cam -
~onesmaoaq~ela Rro»riedade, titulo eàte daio verbaLmente
]lelo e eotlo l'residente PDOel. ele lIGue, vul..&oM~\noGl do -
sablo. que com o desnembramen~o daor~Disa!!o a·qua~ era
})0r Mamangual]j)G, ele deoJ§:oantapassou 8. ouvir Antonio ])0--
m1mgoa" vulgo Antonio ();t:cê~G" »res'idente da Lip owu)omG-
-..,
n, no município de ~Q T1it0; que o caro ~UG, digo, e oS!'
go fJ!l6 ele d.ecl.arantG Girmrc1a o doutor JUia da Direi to da
()li).Dlarea,
tinhaja! oonhfie1mantG e, ~or al."uwaa veas eateve -
em aaa. reai-dsôcáa- a em oonversaflo diss.e Q!le êle decl.aa!
te ouv1sae Antonio DOmingo, sobrG as. .•re'tem,,~~a concornei!
tas $. agr1oI:Ü.tura e reuniles. dos caDlj)oneua naquGl.a zoma;
t;l,ue, Ror maia de ~ vez, ele decl.arante ar oxd.em. de An-
0_';"" ,._---'-_ .•.• _ '*, -$-- ---".. _~. - ~"'_1l!I: ~"

ton10 :rx>mingo, arre&~entou os" oom»onG.ua .sob $Eatl comaDdo


'. ""'<":';" •..•..••• ~~~$~~"".~,.1;1 ~~~~~~~'~i , ,..•.,:~~" •••i>I"':t-••. "'I!!"~ ••• l'•.-,"',: -: •.•••'.,-"'._ .•..•.
->;.~

fi fiz darribadaa clanllieatinas. nas matas. ~ertGlleentea a-


pré»rietltria, :goram, tendo aj_a das ordena que recebia -
do l'rea1(lQnte da.11p, Gl.adeal.arante, antea de :iniciar a
• derribada", SEi 6ntGnd1a com o adm1n1atrador. vate qwr a --
stua censeilancia ditava de Q..ue •• DOnQ 6 dono ••' fi sabia dG-
~e as. ~rdens:qtle recebia eram -erradaa,entrlatanto. tinha
<;tue camJri-l.as s.ob .ena de :ficar máu vlsto :pel.aa re»reaeD
. .....- '

ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO

»elos rG:presentantefà do movimento Canlj)ones. GDlRiG Tinto; ~UEl


por Vn-i82 vf1zea G1Ei declarante recebeu também de AntQo3Al O§
"I
cête ordena ~ara, oonstmltllo de casas clandestinas, llorGm nlo
a-a cumj)riu »orem- v1a:~DGSS8il ordana um absu:t'd.G; qUG no ,dia -
]?rirne1ro deate mÉi8 ele declarante se. encontrava em sua -reS!-' ,
, CO.kL • ••• Pf

dencia quando che&QUAntonio OQoete e disse que J)srasse todQ


o movimento de trabalho fi .ficaasG na eçctatilla a~uardand.Q -
ordeila, entretanto, mio <li.aae· Q..ua1s Gram ail omana, e o de--
el.arante não aviaou a nenhum ea.j)ones da. aaa zona; @G dian-
te dos rmrlOrea que. ele declarante sabia, resolveu. araatae-se
de easa,somente hoje veio Sie 8]>res.entar no ():>.IlUJisariado dEi -
Policia, a. fim éle just1ricar a sua imoutncia diante mi.~Q -
~e ea.'hve incub1dG, vato ~e GrEUIl ditas fi t1ll:aa OOO1o.:tara
Q bem dos. trabalhadores em B10 Tato, acment.G &&ora roi que
veia conhecer que eatava. Rendo Goganids :ue1.oa dír1íbEàIltCili Ôl)a
tm:bal.badore& neste mun1e1~ie, se compromQtendo jlerante 8· eu
••• torldade. a a:-a. taatemunbas presentea. não mais delcb.ar se l1u:'
d.1r :tEias fa'lsas. ~romGssaa de dias melhoras g&ra ele decl.a--
raatEI e seus eom.])snhJairost que jlara f'inali&ar d.1ase o decla-
rante qUG tudo q,ue }.'lraticou na jlI'Ogr1edaéLe aa.vass.6, t'GZ te-
merdG ae.r ~ato »ara; filra da: »roJ';)riedade .ielo })residen~e da
liga Antonio ~m1ngo,.
a'láI da inoompatiblli.dad.G que ia enfren
. -
r'",", tar .fEirante 0S moradores daquela zlma, 'pOrEm diante do tudo
"'--/
, I

1880 eomJ)l!6enà.1a~e QJlG Dlo se ~G mandar na. llropr1edade. a-


J.l:lJa.1.a sem ordena do S!atl. legitimo dono. 11 nada. mala diase. --
Mandou a.a.utoridaàa, encarrar eate termo que lido e achado-
conf'ormo vai legalmente. aasinado.
ma, escrivão, o datilografEi &~s~n
, SGverino *dGil de :Bar
, -


r

Testemunhas: 4LJo~~
ÃmJnIDO DIVA :BJB:OOiSA
ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE SEGURANÇA ~
COMISSARIAOO DE POLICIA DE RI

o e s c r 1v I o

GLenIEiDUO w; OOU.LrElt:Jn. \U;;l "''''OU'''', '1;1.


••••.•.••.- .• .__ ~ .~._-;;;

te, ~ogo ààVer »risÓes. daapGssoaa da ~ada ..~iga- cam»oIle~al


..isasou uns. dias ceuí.to de casa »ara não Er DrGSO, ]lorém Dão -
. VGZ1lS, -
:foi avisado; ~U6 Antena ]):;)Jillingos
muitas. em conferencia com -
• e~e dec~arante e C8IljlQneses d.izia q,a que· se não :tosse: í'eita a
r, vontade dos agricultores- ara, Jlara. agir na marra; que real.miliEm-
te em GQme~eira lJOr a1gumas vezes o administrador da Ji>ro.»rie-
dade, botada :pela »ro~rietária j)8SSOU ])Or alguns vexames .JG7D
»arte dos caJn]1lOnesesali eJl:1fitente)l; que ele dec1.arante sem-T
pre quando havia nescessid.ade de entendimento, vinha j)erante
ESTADO DAPARAIBA
SECRETARIA DE SEGURAflÇA PUBlICA-
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO

o asu l"lrotetor G da lip aarn1i>Qnesa,doutor .c,imanes faz.er a1Gº


te da· oeorreneas verií'iaadas entre cam~nG$es. G. adminiStra--
d.ar. li coma nada.lIlaia dis.se nsa l.h.e :foi 'perguntado, manQ.ou ao
autori.dade, eoeqrrar GatG tertilQ que lido e achado co,o.tcJrtlle v_i.
J..agalmeo:te assinado. ]J.l., SGVGr1.noQUGdes..de Barros, E5.,.serivão.,·
o datUograí'ei a asaíne , sendo q~e, aasana com Arl1.ndo PaiVQ-

:Barbosa" regode Qeolarang;,tf.~c..d, )j..lt..A


,
.Alald.es BarbaSQ de ,Andraà.e
"" . ~m1.as'rl0 de Po11cia.

A~.·Po~~~Ar1indo Pa 1va Baroo·se.

•••


ESTADO DA PARAIBA ",.
SECRETARIA DE SEGURANÇA P . ·,f..A-~""
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO

TE.FMO DE DECUBAÇOBS ÇB FAZ FllANCISCO FAL.U DE LDU

Aoa li (dezoi1io ) d.ias. do meis. de abril de mil novecentos


e s"Eass,enta e qua;tro, nGata cidade de Rio Tinto, no (»mlsaarl-
ado de Policia, oooe&e achava o SIlb-·tenentEa Alcides Barbosa/
dG Alldrade, aa.o1as'rl0 de POliCia, com1.fgOescrivAo ad.iante d,!
elarado, ])ressntesc . as tGsternunbas Arlindo paiVa :BarbOCia, Ante -
n10 liÜguel da,Silva. e pedro Franco Vieira, todas residentGs -
nesta cidade, eomjlarQcGuFRANCISCO Fi!,IX DE LIMA, braüleiro,
,Jéicraibano, easade , agricUltor,. dEa sãaccensa anos dG ià.adG, 1"!
lho de Manoal F41ix de Lima e de Avtllina TraltaDo da Si~va, Z'!
aldente na »ro»riedade Tsvareadestamunic1plo, sabendo a~$l-
nar o ncma, O qual suandoouvldopípela autor1d.a.de sobre a sua
a»rea(mtaflo neate ();)!ni.Ssariado, DIlCLAROU;- iue ele dec:Laran-
tEa 6 morador da. »ro»riCid,ad.e acima reí'erida há dlizessete anea,
ouja »rm,Jrledad.e ])extencente a. Oom»an~ de Tecidos Ria Tih-
te; qlle ele. declarante há maia de dois. anos tem na.quea, zona
•••
o' t1tuJ.o de "ne~Eg;ado da. L1~a camjlODEaiJa" , tendonaido desi~a-
.r- do j)ara... tal. encargo llEalo ])refe.ito Antonio Fernand.es, vultl;o ,j-
tonio BO~1mha,e-,res:idente Antonio IX>mingos, vulgo Antonio oa-
cête, mandatários sUDorior da cbama!ia Liga oam1Ponessj Qt;le. ele
d~clarante, de.J10is de. alguns mese.s desse. encargo, Gs~eve na - ~..:',ft\'

re~i;l.~~<?la~étidou~o,:e~~~" ..~~~~~§n~~;, Juiz de Di-


reito desta ();)marea, ao qual e~t)G ser dloenaado do cargo de
DGlegadD da Liga. ()iUnJ1onesa de Tavarea, tendo o mesmo declara-
se
raão a e~e declarante de que abandona.sG •. encargo o te~ .çe
m_.._i_n_im
0_, __ que ele declarante,
i-=:, ~:...~.,; qualquer en<tGndimento que .Ir!
tendia fazer 1a á casado doutor Ximene:ã aonde - rCàcebia. o §\IQ.t ; .

o intelI'Sl e quanto a derribadas de matas clandestinas., dilra-


~~~-!,..,.,....,..- ".1IiY.$lJJ' il-Tilii*··$"l_·--::ti.lii_!t!iJ;iii}'j~"t~"""""".- >-..., ...•..•...•.••.
- .-----

de ~f!Fas a co~.trq.!hs
.I1!'eM••••.•. de...casas s61ll. au:t04~~lto da jI~
:irletária~.nm autoriaado ",:_§,~_q. . t(:t~~~!U~, e qual adiantava
d.e 'iue eiba declarante nio contasse Q lUn~u~ essas o:ro.ena ar-
bl trárias Çlue tinha sido daàas :&>elomeamo; que ele declarante
jlor muitas, veaas aoJ5 chegar na.r. esi.dencia do doutk Ximenes,
• a11 encontrava, .
oam»oneses e dirigentGs como sejam Antonio DO -
mingo$. e outro,s em conrsrencãa sigilosa; Q;.ueele declarante -
em.dias do aoo .isseado, tendo conhecimento d.e que a companhia
RiO Tinto, iria í'aaer um. viveiro de :lescaria numa cam'baa em-
Tavares, imediatamente veia a eSSa cidade e á Casa do doutor
---,'_.' .:..,,-- - -

ESTADO DA PARAIBA ''''~~"~


SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA ~~~~.J)

COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO

• ~eaes ter entendimento a res~e1to, do qual recebeu o~en ver


balo G G~rGas;a", do Magistrado »ara sustar o lev.antamento do vi
veiro, tendo ~ara 1sso o recomendado de que arreg1mentasse ~
ponssss de 'D§vares e lPro]ler1edades vizinhas j)ara .Proibi,lo do
pretendido da Dro~rtmtár1a, o que roi reito com a guarda de
JJlsis de sem ca))oneSfaS que llennamaceram no local, armados de roi
cas e lleda90s" d..e ȇu; que o doutor X1menes. 'por mais. d., e uma -=
v~z estave em Tavarea juntamente com Antonio Fernandes e Anto-
n~o ~m:ingOS tratando de assuntos. da cUada Liga Qaml>OneS6; qu '
que ele decl.arante no <lliia j)rimeiro deste ma,
quaoi.o vol teu do
tr~balbo R~ o almo~o soube Ror d1versoa~camjOneSGade Anto-
nio ]»mingoS tinha ~as.aada ali num (JEe]il anunci.ando a" si tusfão
do Br8liÜl, ~Qrem não tem conhecimento iàe al~Wls. camli>oneses vi-
eram »ara uta cidade. 'tend.o elG de alararrtG 9sasad.o al~unfi d!a
as: í'ora de casa com mãdD dos, boatos reaol vend.o ac ~ra 8j.)re asn->
iim-~-e neata oom:issariado, desde que qualquer coasa çtue 'prati-
..• cou foi »or oIdem excluidrla do doutor- .Ximenes, propteiJor da L!

ga ~~onesa, Antonio Fernanàes E Antonio Domingoa, prefeito G
•• 'preaidente da, Liga carnj)on.esa neate 'ill.unic1gio. Jf mais não deel§.
rou, mandou a autloridad.e, encerrar eate 't..emo que 1.1do e acha-
do co,nf"orme vai legalmen.te aaaínado.,

~oA'~~
Alcides Barbosa de Andrade
~ ~s~rio de POlicia.
l
ç'~~wfieJ.9

·
/ r)
f~'
~ • ~
~
FranciS;oo F~liX, dGL:iJna


JUNTADA

.•.
Aos vinte e cinco dias do mes de abril de 1964, nesta oi-
dada de João Pessoa, no Qua.rtel General do 12 Gru:pamento de
Engenharia, faço juntada a êstes autos dos documentos que
adiante se vêem; do que, para constar, lavrei o presnete t&À
mo. Eu,Capitão Escrivão, o

..• vindo de Escrivão •


,'1 -:,-,

) ,
.A]lreendido~vario$

GERAL FORMAS
[
,.. , ./ r;íf/'/ft/').."&'J < - / t/f,,;Z'I)I.l'J
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,_/ - -:--t"'t __, "J. ....'

Na atual conjutura política, poderosas forças se ás j~stas re~1idi-


cações de todos os brasileiros que lutam por uma Pátria livre e feliz, onde se possa vi-
ver em paz, sem o fantasma da -fome e da:míséria. Vêm, portanto, 8S forças democráticas
conscientes da Parafba conclamar o povo, em todas as suas classes e camadas a aderi-
rem total a Greve de advertência por vinte e quatro horas a ser proclamada. pelo Co-
mando Geral dos Trabalhadores em defesa, entre outras, das seguintes relnvídícacões do
povo brasileiro:
1°. --. Reforma Agrária, com alteração da Constituição;

2°. --. Salário-família para todos õs trabalhadores;


3°.:·-:=~Pagamento-de'auxílio-enfermidade e aposentadoria em valor não inferior
ao do saláriolmínimo vigente;
~~"~-~-4°. - Regulamentação e exêêüçãõ"" da Lei que disciplina a remessa de lucros
para o exterior;
5°. --. Apoio ao aumento de 70°I aos servidores civis e militares da União.
o

Até o momento as formas de luta utilizadas foram memoriais, apelos a...


trttY&s de comissões e assembléias realizadas em recintos fechados e abertos, etc.
As Classes dominaÍÚ:es, entretanto, surdas e insensíveis às mais sentidas
reinvidicações do nosso povo, nada fizeram. Ao contrárlo.vprccuram enganar o povo e a
considerarem ilegais as pressões populares, enquanto consideravam legitimas (e atende--
ram prontamente) as pressões dos inimigos maiores do nosso PO\O e da nossa Pàtria: os
mópolíoa estraugeíros, seus agentes internos, seus aliados, latifundiarios.
Agora está na ordem do dia~a Greve Geral. A Greve que não significa omissão ao pa-
rár, mas antes, presença diante' da ,Pátria na mais legítima forma de procurar através ainda de meios 'pa-
cíficos, sem derramamento de sangue do nbS50 povo, concretizar as reformas de base exigidas para a liber-
tação econômica da nossa Pàtrla. Declaramos, pois, Que todos os trabalhadores da Paraíba serão dignos
dos seus filhos, de seus irmãos e de suas mães. Todos unidos irão á greve patríofíca. no dia exato na ho- .
ra exata.

Aos trabalhadores, nessa hora, estão solidários outros setores. As mais firmes e vivas
conscientes camadas do n0850 povo. Os camponeses flue se negam Sa :continuar na escravidão e cujo
sangue generoso já regou a Terra na Luta pela Reforma Agrária, também irão a greve. Os estudantes uni-
versitàrios e secundarístas também irão a Greve: OS verdadeiros intelectuais de nossa terra, aqueles que
não'Põem a sua íntelectualídade contra o homem e sim a favor dele, tarnbêm estarão com os trabalhado-
res. O funcionalismo público, que serve ao ~Brasil e não aos que dirigem temporariamente o Brasil, OS
mílítares, cuja díscíplina deve ser.consciente porque esta é a' verdadeira disciplina, e não aquela imposta
contra os interesses da Pátria, todos estarão unidos. Todos à Greve! Todos pelo Brasil!

CGT (Comando Geral dos Trabalhadores)


Dlstrxi ouicIo, »/$,inclicata
',.' "

AO$ TRABAlH~ADOt

" ",' :.,-

Mais'tulÍla vez, trabalhadores da indústria. e, lavoura


do açüear, convocamos a tua presença numa t:euniã'o pü-
blíea, para tratar de assuntos que S'Ó com' a 'vontade e a
união de todos podem ser' resolvidos. "
. Estão em greve os trabalhadores d,e47 .nzínas que
ainda moíam em Pernambuco. Querem' 08 nossos cempa-.
nheíros de lá. salárfo mínimo de 49 IiÍil e 600 cruzeiros. E
, ,éjll~to. O ~al~rio mínimo, como diz a lei, deve dar para
as, dé~p~~ªS, mais modestas de cada .família sustentada por "
um trabált1'lidor. Deve dar para adquirir carne, leite,'
ovoe, pão,' arroz, tr-utas',verduras, livros, remédios, 'calça,
paletó, Osa, ~éia, saia!_Jilusa, chapéu e sapato para to-
dos. E. com ,wenOs de 5'0mil cruzeiros uma ramüía média
>-. não po'de ter 'isto, como manda a lei. ' Por esta razão, os
cainponêses de pernambüeo estão em greve. Não querem
enrícar, querem .ape~as vlv~r mais ou menos. ,
Todo trabalhador que preza seus filhos é honra seus
deveres para com os -companheíros.: deve "tomar poaíção -
no momento da Iuta, E é para isto que te convocamos.
Domingo, dia .t.' de março, às 10 horas, estaremos contigo
em Santa RUa, com, a presença de trabalhadores das usi-
nas S. João, Santa Helena, Santa ~ita e Santa Ana, gente
de todos os engenhos' vizinhos e camponêses de, todos os
lugares.', No mesme dia, às 3 horas da tarde, estaremos
em Mamanguape. Vamos tratar com o povo todos , êstes
asauntos, Fazer outra greve, para chegar.a outra vitória.
,E vamos também aproveitar a mão na massa para dar um
, jeito neatà Pollcia q.ue está perseguindo os, oamponêses, a
, mando-do Govêrnod'o.F,fltado, que por sua vez.é mandado
pelô, latífúndfe,' Vamos, 'agir e mostrar que trabalhador
não preclsà-·de. cadeía; Q~ ~hicote, de toejura, de ponta de .
batonetai' coíea.de. fuzil nem bala de metralhadora, Irias de
.terra,' d6Arnbalho,~de- escolas, 'de sementes, de trato~e8, de
médicoll"e -de .salário ~o que 'dê para viver..p/::)' .,,~.
;t •
••
"
.li.

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"./.~
~ '.~~

JUNT.rlDA

Ao's vinte e cinco dia s de Abril de 1964, ne e ta Cida de de


.
• J 08o Pe s zoa , no Quartel General do- lQ Grupomento de EneerJJ1o-

ria, faço juntada a êstes autos dos documentos que adiante /


.•.
se ve ern, r-e l,a ti vos a MaRIA DúS DORES DE Oi.:IVElRA c.] CAlYl
-.

Pkl"l1IA DE ~DUCAÇ.ã() POPUIuül (CEPLAR); do' que para consrta r la-

vrei

vindo

- ~"~'
o presente

de EscriV'ão;
têrmo. Eu, Capitão

o escrevi

servindo de Escrivão.
EB..a1:;'NI LAtJiiE

e oseino~' T.&.
F.dLCÃO',ser-

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~~(V~~ pdo ~~"'- {#r~ 1~J .e. ~<>--

~/M~ [J.L(h.cto ~ ~h(Àokx- &c ~'~o.A{ ,

'A1aI.o.J ••• o.;,o ••• o;p.o • ..,.,o •..• "oao S d d 1963


I
_____L_. __

. .
TESTE DE SELEÇÃOg

Nome •••• &~~.~~~~~..~~~ e

Endereço ~h~~ .. o o o • Q •• o c ,. " o li • o e ~ •• ~ • o •• o Idade a ~~ •• G • ~ e o * •• o ,

Grau de instrução ••~"':. ~"""""""'" .Profissão 'S.!'vQ~"''llNN

1 - Quais são os principais problemas. 1,êste muní.cIpão ?

3 - Qual a relação que ey..istc entre Ll~a Camponesa~Sindicato RuraJ


e Reforma Agrária ?
~ '.
" ,

4 ... Na sua opinião~ quaí.s ios acontecimentos mais importantes na v:,

da ~.rdonal nêstes últimos tempos ? Justifique li

"- ; , , A '
.Y 5- Escreva as ideias
~;;-~-.
que lhe sugere este quac1ro()
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•... ~, .,
3,; li.. qúe fatores vcce atribue a t.:1xi.stE:::ci.2. d.e grande nune r o de
analfabetos no Brasi12 Desenvolva o a2sunto~

L~o ~3Grtdü CJ Congr-es s o BI~asl~~ei.:rc· X\~)JTla(Lq ~> em sua lllê?:o2. -;~CiH~ (te r§
pr-es orrt arrbes r~e.:Jc:l()11~:rlos
'; Est~ ou !là.o eri c ond Lçoe s l~.e Ia -~
Z,8r as refOIlí'1nS clc-: B:,':se que l'Ge1é~m[". :...'povo brosLLe:i.r'o? Jus,,,

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~L~(l.:.~;..:~_LJ3J..srjo J3ü1:?{() R\')G:':;~í"~ CJtt1zetI~l··),. r:lr~I;!;'~i'I J!~r[1 ':-f:J_e 1}fl1rt~·os .-

voe; ~o€tati8 d~ trQb5l~~r?


~'~~,b', "~~~ 'I "~%,'~,, ~ "'Y}.~ ...COY.l-w~e~. t~· .
.~WV/~~.~~~,·. Jq~./n\.Qv~~,. "~-'U,ÇY'yF ! o C",·,." ,~I.

7. vcc~ prefere ensina]. Dn cidade ml no ccmpo~

-"'. !., ,- -, -.>.,.,., _-. -"~ " -: LJ'k-" ~"'-"_,., ..

l~ tro... ~~, {}'YVV ~~) o ~c.a.~ eo'V\.-~t.

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T~RMO DE PERGUNTAS AO

Aos vinte e seis dias do mês de abril do ano de mil nov~


centos e sessenta e quatro, no Quartel General do 12 Grupame,n
to de Engenharia, presente o IvIajorNEY DE OLIVEIRA AQUINO, e,n
carregado dêste inquérito, comigo o Capitão ERNANI LAY.ME FAL-
CÃO; servindo de escrivão, compareceu LUIZ BERNARDQ DA SILVA,
a fim de ser interrogado sôbre atividades subversinas nas
quais consta ter tomado paFte. Em seguida passou aquela auto-
ridade a interrogá-loda maneira seguinte: qual o seu nome,
i~ade, filiação, estado civil, naturalidade, _profissão e res~
dencia. Respondeu que se chama LUIZ BERNARDO DA SILVA, com 42
(~uarenta e dois) anos de idade, é filho de JOst BERNARDO DA
SILVA e LUlZA MARIA DA CONCEIÇÃO, casado, natural de SERRA DA
RAIZ, Estado da Para!ba~ é mecâniCO, funcionário do Instituto
dB Aposentadoria e Pensoes dos-Ferroviários e Empregados àm
Serviçcs Públiccs (IAPFESP), datiloscopista e estudante e resi-
de à Avenida Maximiano Machado nQ 569, Jaguaribe, nesta Capi-
tall Perguntado se alguma vez foi filiado ao Partido Comunis-
ta Brasileiro, mesmo no tempo em que este Partido tinha exis-
tência legal, respondeu negativamente~ Perguntado se fêz par-
te de uma Comissão 'Inter-Sindical, respondeu afirmativamente
e acrescentou ~ue essa Comissão foi extinta"há uns dois anos.
Perguntado se e verdade que viajou muitas vezes a Recife e vo.l
tou tra~endo pacotes que distribuia a estraMos, r-e spondeu qae
quanto as viagens a Recife é verdade, porém não se recordaCde
transporte de ~acotes e de sua distribuição. Perguntado sôbre
.•. sua participaçao em uma greve ocorrida em 5 e 6 de julho - de
\~ 1962, e sôbre o recebimento de passagens aéreas de, CLODOMIR /
,.. - LEITE, papa ir a BRASILIA, respondeu que realmente houve a gr~
v.e, que considera perfeitamente legal eco. nsti tucional; tOda-.
via, não se recorda de ter recebido ~a ssagens aéreas de CLOD.Q.
.MIR LEITE, pe8~oa que ignora a existencia. Perguntado qu~l a
~ sua participaçao na rece~çao de, LUIZ-CARLOS PRESTES na Camara
Municipal, conforme se ve em fotografias apresentadas a9- de-

.:
poente, ~espondeu que a visita foi promovida por sí proprio,
com o apoio das pessoas que aparecem nas fotografiasL quais
sejam: DQMINGOS MENDONÇA NETO, SEVERINO PATR!CIOL JOAO FREIRE,
DIOGENES MORAIS MARTINS, MANOEL TORRES FILHO, JOAO CABRAL BA-
TISTA, JUAREZ FELIX e outros que l'iãose recorda. Voltando ao
assunto das passagens aéreas para o Rio de Janeiro, declarou
I 0Adepoente que essas foram conseguidas algumas vezes com o GQ
verno do Estado e com o Ministro do Trabalho. Mo~tradas algu-
as fotografias onde aparecem LEONARDO LEAL e JOS~ GOMES DA
SILVA, e perguntado ao depoente qual a participação de ambos
nas atividades sindicais, respondeu que essas ~essoas sempre
apareciam, mesmo sem ser convidadas, a quase todas as reuniçes
de Sindicatos ou Federações, embora não fizessem, muitas ve-
zes, parte das diretorias, e procuravam assumir a liderança-/
dos movimentos. Perguntado se compareceu a uma reunião, no
Teatro"Santa Rosa, no dia 22 de outubro de 1961, sôbre uma
Conferencia de Trabalhadores ,Agrícolas, respondeu aegativame,n
te. PeFguntado se assinou um manifesto da Frente de Mobiliza-
ão Popular em que aparece seu nome, respondeu que não se re-
corda de ter dado o seu consent!mento para s,ue seu nome figu-
rasse no panfleto. +:erguntado sobre a atuaçao de LUIZ RUGO /
GUIMARÃES na Presidencia do CGT-Estadual, respondeu que sua
tuação foi bastante satisfatória e orientada sempre no senti
do de obter uma solução conciliatória para os diss1dios surgi
Têrmo de Per~unta~

dos e quepossu{a os atributos exigidos para o exerc!cio da


função. Perguntado se LUIZ HUGO GUIMARlrES alguma vez procurou
promover greves gerais ou de solidariedade entre os Sindica--
tos, respondeu negativamente. Perguntado se o CG! Estadual I
acatava, normalmente, as decisões ou resoluções do CGT nacio-
nal, respondeu negativamente. Perguntado sôbre as pessoas com
as quais mantém relações de amizade ou ligações de ordem polI
tica, respondeu: o Governador PEDRO GONDIM, o Senador JOÃÕ
AGRIPINO, o Coronel GADELHA, Comandante da Pol{cia Militar, o
Mãjor REHATO lY1ACARIO,Secretário de Segurança, eto , Pergunta-
do se tem fatos a alegar ou provas que justifiquem a sua ino-
cência, declarou não ter mais nada a dizer. E COfiÇ nada mais
disse nem lhe foi perguntado, deu ~ encarregado deste inq~éri
tç por findo o presente interrogatorio, mandando lavrar este
termo que, depois de lido e achado conforme~ assina com o-in-
diciado, com as testemunhas e comigo, Capo ap ERNANI LAYME I
FALCÃO, servindo de escrivão, que o -ser vI - '-
'Ul c:I!J .
)

~ ..
I
Aos vinte e seis dias do mês de abril do ano de mil nove
centos e sessenta e quatro, 'no Quartel General do 12 Grupamen
to de Engenharia, presente o Major NEY DE OLIVEIRA AQUlNO, ell
carregado dêste inquérito, comigo o Capitão ERNANI ~\YME FAL-
, 'ÇIO, servinào de escrivãQ, compareceu JOÃO BATISTA BARBOSA~ a
1 AN""fim de, ser interrogado sobre atividades subversivas nas quais
! JV consta ter tomado parte. -Em seguida passou aquela autoridade
~a interrogá-loda maneira seguinte: qual o seu nome, ~dade,
I
" filiação, estado civil, naturalidade, profissão e residencia.
. Respondeu que se chama JOÃO BATISTA BARBOSA, com 51 (ci:a.quen-
ta e um) anos de idade, é filho de Li1.URENTINO(}OMES BARBOSA e
LEOPOLDINA BARBOSA ~E CARVALHO, casado, natural de GU~RABIRA,
Estado da Para!ba, e economista - contador, e reside a Aveni-
da Senador João Lira nQ 492, Jaguaribe, nesta Capi tall Pergull
tado quais as funções que ultimamente exercia em associações
de classe, re~pondeu que sc,mente foi 12 Secretário do Centro
de Relações Publicas. Pergantado se desempenhou funções de Te
soureiro do extinto Partido Comunista Bra~ileiro, respondeu 7
negativamente. Pergun~ado se falou em SAP~, num comIcio prepã
rado para receber a mae de GUEVARA, respondeu que se recorda
de ter falado em SAPt, a serviço da repartição em que traba--
lhava, a Caixa de Crédito Imobiliário da ParaIba, mas que, l1ã
quela ocasião, não se tratava de qualquer assunto pol!tico. -
Perguntado se alguma vez ~e apresentou, em SAPt, como repre-
sentante das Ligas Campo~esasAde GUARABIRA, respondeu qU2 nu.!!
ca trabalhou com ligas camponesas. Perguntado qual a razao de
seu nome, assinatura e nÚmero-de tItulo eleitoral constarem /
numa lista do Partido Comunista Brasileiro, respondeu que tal
fato é verdadeiro e se deveu a uma campanha para a legaliza--
ção do PCB e que as listas referidas eram apresentadas osten-
sivamente nos principais logradouros e estabelecimentos ofi-
ciais da cidade. Esclareceu mais que a sua assinatura se deve
a qu~ pensa ser mais fácil o gombate ao comunismo quando êle
age as claras. Pergunta~o se e o BATISTA.."que consta em ama
ata de reunião do Comite Estadual do Partido Comunista, reali
zada nos dias 14 e 15 de setembro de 1963 e encontrada no es-
cri tório de .JOS~,GOMES DA sn.YA, ~espond~u que não, acrescen-
tando que nessa epoca esta~a ao pe do l~l to de sua esposa,aci
dentada em maio de 63 e ate esta data nao completamente recu-
perada. Perguntado sôbre a sua presença em uma reunião reali-
zada em 22 de out ubre de 1961, no Teatr<) Santa Rosa, da Pri-
o me~ra Conferência dos ~'rabalhadores .Agrlcolas do Estado da P,ª
raiba, re~pol'1deuque Ia esteve, conforme demonstram as foto--
grafias que lhe foram apresentadas, a convi te expresso da Fe-
deração dos Trabalhadores Agr!colas. Perguntado se leu, na
reunião acima oitada, uma mensaeem de ,FRANCISCO JULIlo., com
palavra~ de incentivo a CUBA e a Revolução, respondeu que as-
sim ~ fez, por pedido de uma pe~soa da Mesa. Perguntado se já
estêve fia União Soviética, a que tItulo e quando, respondeu /
que-sim, integrando uma delegação para participar de um Festi
vaI In~ernaoional da Juventude, realizado em MOSCOU, em 1958;
que alem do depoent1, participaram, também, da caravana, que
se recorda, da Para ba , as seguintes pe aeoa ss NOMINANDO DINIZ,
í

LUI.~ÁCIQ RIBEIRO COUTINijQ. Perguntado sobre a sua partici-


paçao na visita de .~UIZ CARLOS PRESTE~" em-1958, 1espondeu que
se ofereceu, espont~neamente, para ~ropiciar ao llder comuni~
ta do Brasil, o alm~ço em sua residencia, pois tinha curiosi-
T~rmo de Perguntas

dade em palestrar _tique,afinal, tal


palestra não pôde se realizar, dada a grande multidão que in-
vadiu sua casar Perguntado sôbre as razões da escolha ou acei
tação de sua residência para-acolh~r LUIZ CARLOS PRESTES, res
pondeu que nao hONve qualquer razao especial, salvo o seu
oferecimento espontâneo, conforme já declarou linhas atrás, e
a necessidade que sentia, como economista e estudioso dos as-
suntos de sua Aprofissão, de trava~ um diálogoAcom uma perso~
lidade de relevo no terreno ideologico e economico. Pergunta-
do onde proceàeu à assinatura da lista do Partido Comunista /
com a finalidade ~e legalizar o referido Partido, respondeu /
que foi no PONTO DE CEM REIS (Praça Vidal de Negreiros) e que
não se recorda quem estava com a lista. Perguntado se tinha
alguma coisa mais a declar~r, fatos a alegar ou testemunhas /
que justifiquem a sua inocencia, dectarou ainda 9 seguinte: I
que, como funciol~rio da Caixa de Credito Mobili~rio da parai
ba, que funciona anexa ao Departamento de Assistencia ao Coo-
perativismo (DAC2, fazia muitas viagens ao inter~or e promo--
via muitas reunioes nos Sindicatos para explicar em que con-
sistia o cooperativismo e incentivar a criação de coo~erati--
vas; que tais vi~gens e reuniões eram feit~s no exerclcio no~
mal de suas funçoes e patrocinadas pelo proprio Governo Esta-
dual de que a Caixa é um órgão; que essas viagens e-reuniões
talvezAtenham sido confundidas com as atividades das Ligas
C~mponesas, pois as pessoas que compareciam foram, por duas
vezes,-as mesmas que participavam das Ligas ou Sindicatos e
Assoctações Rurais. E comQ nada mais disse nem lhe foi pergun·
tado, deu o encarregado deste insa.uéri
tç por findo o presente
interrogatório, mandando xavrar este termo que, depois de li-
do e achado conformet assina com-o ind~ciado, com as testemu-
~as e comigo, Ca~itao ERNANI LAYME FAL 0, servindo de escri
vao, que o escreu.- ~._ '

- Enca r;
!

T~RMO DE PERGUNTAS AO 1..NDICIADO

·e
.• .
Aos vinte e seis dias do mes de abril do ano de ffillnove
centos e sessenta e quatro, no Quartel General do 12 Grupamen
to de Engenharia, presente o Major NEY DE OLIVEIRA AQUINO, en
carregado dêste inquérito, comigo o Capitão ERNANI LAYME FAL-
- \ CÃO, servinà:o de escrivão, compareceu MANOEL PORF!RIO DA FON-
!H~S~CA, a fim de ser interrogado sôbre atividades subversivas I
t
NUU /h&S quais consta ter ~omado parte. Em seguida passou aquela
-,/autoridade a interroga-lo da maneira seguinte: qual o seu no-
me, idade, filiação, estado civil, naturalidade, profissão e
residência. Respondeu que se chama MANOEL PORF!RIO DA FONS~CA,
com 49 (quarenta e sete) anos de idade, é filho de LOUREN~O
PORF!RIO DA FONS~CA e REGINA MARIA DA CONCEIÇÃO, casado, natu
ral de SAPt, Estado da Para{ba, é sapateiro e' funcionário do
SAMDU de SANTARITA e reside à Rua General Osório nQ 485, nes-
ta Capital. Perguntado quais'as sua~ atividades atuais, res-
pondeu que era se~vente do SAMDUL Posto de SANTA R~TA. PerguD
tado qual. o seu naveL de !nstruçao, -respondeu que ~ semi-anal
fabeto, assina 0Anome e le muito mal. Perguntado sobre c~mo
conseguiu o emprego no SAMDU, respondeu que foi pOF interme--
dio dos Deputados JACOB FRANTZ e ASSIS LEMOS. Perguntado sô-
bre uma reunião em que estiveram presentes LUIZ HUGO GUIMA-
RÃES, ,ANTONIO TEIXEIRA, ANTONIO JOst DANTAS' e JOS~ GOMES DA·
SILVA, na qual foi expedido um telegrama ao Presidente do Su-
premo Tribunal solicitando o registro do Partido Comunista, /
respondeu que não se recorda. Perguntado qual o seu papel nas

.-
atividades sindicais da região, respondeu que foi Presidente
do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Calçado até ~
nho de 1962, quando foi nomeado para o SAMDU. Mostradas va-
rias fotografias em que aparece ,JOÃO BATISTA BARBOS~, vulgo
BATISTÃO ou BATISTOF, declarou que não o conhece. Mostradas /
várias fotografias em que ~parece ANTONIO JOst DANTAS, ini-
cialmente disse não conhece-lo; depois, mostradas outras em
que o depoente aparece junto de ANTONIO JQst DANTAS, declarou
que estava se recordando e que o cidadão em questão era um
"tal d,_DANTAS". Perguntado sôbre uma tarefa que lhe está
atribulda em uma ordem de serviço encontrada no escritório de
JOst GOMES DA SILVA (vulgo zt MOSCOU). juntamente com LEO,
~OANERGES. MIRANDA e ELOI. declarou que nunca a tinha visto
nem recebido tal ordem ou tarefa e que não conhece nenhum LEO
ou ELOI; conhece BOANERGES da prisão, nunca o tendo visto an-
tes; quanto a MIRANDA, julga ser um tal de zt MIRANDA, seu
companheiro de trabalho no SAMDU. Perguntado se conhece LEO-
NARDO LEAL e qual a sua função no setor sindical, respondeu /
que tinha conhecimento de que o mesmo era Secretário da Fede
raçio das Ligas Camponêsas. Perguntado qual a razão de sua a~
sinatura constar num l~vro de presença encontrado em casa de
LEONARDO LEAL como tendo comparecido a uma assembléia geral
or lnaria realizada em 22 de março 1e 1959, resP2ndeu que, em
bora seja sua a assinatura que se ye no livro, nao se recorda
que reun!ão foi essa. ~erguntado soere q~em lhe solicitava a
cooperaçao para os cOffilciose concentraçoes camponesas, res-
ondeu que normalmente isso era feito por ASSIS LEMOS e LEO-
~RDO LEAL. Perguntado qual a razão de constar o seu nome, a~
sinatura e número do titulo eleitoral em uma lista do Partido
Comunista Brasileiro, respçndeu ~ue não se recorda de tal fa-
to. Perguntado se alguma vez esteve no escritório de JOS~ GO-
Têrmo de Per

I(ES DA SILVA, respondeu negativamente. Perguntado se compare-


ceu a uma reunião na Federação das Ligas,,.ou em outro lugar
qualquer, no dia 21 de dezembro de 1963, as 09,30 horas, res-
pondeu que não. se recorda. Perguntado se eomparecia e falava
nas concentrações de campo~êses organizadas por ASSIS LEMOS,
respondeu que normalmente ~a e falava sôbre a importância do
enquadramento dos camponêses na legisl~~ão trabalhis"l1a. Per-
guntado se compareceu a ama concentraxao de camponeses em MA-
RI, para uma solenidade de distribuiçao e plantio de sementes
pro~ovida pela SUPRA, respondeu negativamente. Perguntado a
razao de sua presença em um com!cio Elm SANTA RITÂ, organizado
para recepcionar FRA~ISCO JULIÃO, respondeu que soube da ch~
ga da do mesmo e para lli se.dirigiu com a finalidade ~xclusiva
de conhecer FRANCISCO JULIr~ Perguntado novamente sobre as
circunstâncias em que assinou a lista que diz ter siào pré-l~
galizaçã6 do Parti~o C.omunista, respondeu que havia se lembrã
do de que, num comí.c í,o da campanha eleitoral de DOMINGOS MElil-:-
,DONÇÂ NETO. apareceram dois rapazes que lhe solicitaram a as-
sinaturana lista, dizendo-lhe que o Supremo Tribunal só agu§lr
dava essas listas para legalizar o Partido Comunista,' que paã
seria e chamar-se Partido Comunista Brasileiro. Perguntado se
se lembra de quem eram os tais rapazes, respondeu que nuncaos
havia visto. re~guntado se foi preso, porquem, ou se apres~n-
tou-se vo1untar~amente, respondeu que se apresentou volunta--
riamente no qaartel do 15t RI, no dia 13 do corrente. Pergan-
tado.se tem fatos a alegar ou provas que justifiquem a sua
inocencia, declarou não ter mais nada a dizer. E como nada
mais-disse nem lhe foi perguntado, deu o encarregado dêste i~
~uérito.por findo o presente interrogatório, mandando ~avrar
este termo que, depois de lido e achado conforme, assina com
•• 6 indiciado, com as testemunhas e comig , Capitão ERNÂNI LAY-
ME FALCÃO, servindo de escrivão, qu~ o ~~crev!.-
(/7 y} //; "'-"-,
~ -~~~a 07~/f /\
du-'w' Inqu-e i-t.GL.._- .___ }/

(l~Yi:01.~()
~ t8~1VJ-\.'C~-
"Indiciado
J
TtRMO

...
Aos vinte e seis dias do mes de abril do ano de mil nove-
centos e sessenta e quatro, no Quartel General do lQ Grupamento
de Eng~nharia, ~resente o Ma jor NEY DE OLIVEIRA AQUINO" encarr~
gado deste inqu~rito, comigo o Capitão ERNANI LAYME FALCÃO, seA
vindo àe escrivao, compareceu A~TONIO AURtLIO TEIXElRA DE CARV!
LHO, a fim de ser interrogado sobre atividade~ subversivas nas
quais consta te~ tomado parte. Em seguida passou aquela autori-
dade a interroga-lo da maneira seguinte: qual o .seu ncmç , ida d e
filiação, estado civil, naturalidade, profissão e residencia. 7
Res~ondeu que se chama ANTON~O AURt~IO..TEIXEIRA DE CARVALHO,com
51 lcinquenta e um) anos de 1dade, e f1lho deFRANOISCO FERRAZ
DE CARVALHO e ANTONIA AUGUSTA TEIXEIRA DE CARVALHO, casado, na-
tural de SANTA RI TA , Estado da Para!ba, é agricultor, comercian
te e vereador de· SANTA RI TA , residindo à Rua Francisco Gomes de
Azevêdo nQ 106, no Munic{pio de SANTA R1TA, neste Estado. Per-
guntado sôbre umcom!cio realizado em SANTA RITA, quando foi re
cebido o ~eputado FRANCISCO JULIÃO, tendo-lhe sido mostrada~ 7
duas fotografias em. que aparecem LEONARDO LBAL, ANTONIO JOSE /
DANTAS e MANOEL PORFIRIO DA FONS~CA, respondeu que, realmente,
naquêle com{cio foi recebido JRAM9.ISCO JULIÃO e a f~nalidade /
foi a propaganda das Ligas Camponesas; quanto a .LEONARDO LEA~
só sabe que o mesmo apareceu no c~m{cio; quanto a ANTONIO JOS
DA NTAS, sabe que o mesmo era o organizador dos com!cios de JU-
LIAO, providenciando a propaganda, palanques, alto-falantes,etc;
quanto a.MANOEL PORF!RIO~ não sabe qual a razão de sua presença,
sabenso, por~m, que o comIcio teve lugar em data anterior à in~
talaçao do posto do SAKDD, do qual ~ORFtRIO, mais tarde, f0i n~
•• mxado funcioRário, passando a re1idir em SANTA RITA. Perguntado
.sobre a sua participação nos com1cio~ dos dias 23 de abril de
1961, 15 de abril de 1962 e 20 de ago§to de 1962, respondeu que
realmente dêles participou, ...mas não fez propaganda subversiva,
nem nunca iacentivou camponeses a invadir terras ou queimar ca-
naviais. Perguntado se alguma vez deu dinheiro a uns tais de I~
MÃos CHALL, respondeu negativamente, acrescentando que não é~
nhece tais pessoas. Perguntado se tem fatosAa alegar ou p~ssoas
que possam testemunhar em favor de sua inocencia, respondeu que
apresenta documentos firmados por Monsenhor~RAFAEL DE BARROS MO
.REIRA, Monsenhor JOS~ DA SILVA COUTINHO, LUIZ GOMES DASILVh=
PAULO PESSOA DE VASCONCELOS e JOSE BARBOSA DE LIMA. E como nada
mais disse nem lhefoi perguntado, deu o encarregado dêste inqué
rito por findo o presente interrogatório, mandando lavrar êste
termo que, depois de lido e achado confor e, assina com o iadi-
ciado, com as testemunhas e comigo Cap ã ERNANI LAYME FALCÃO,
servindo de escrivão, q~o escrev ~~ x.;
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JUNTADA

'"
Aos vinte e seis dias do mes de abril de 1964, nesta cidade
de João Pessoa, no Quartel General do lº Grupamento de Enge-
nharia, faço juntada do: documento que adiante se vê re-
ferente a JOiO RIBEIliO FILHO; do qu~, para constar, lavrei (;)

EecrivãG, o escrevi
servindo de Escrivão,
e a ee ino. c5uo.tti.. ~7'
presente têrmo, Eu , Capitão ERNANI U~YMEFALCÃO, servindo de
I

y
06,pia autêntica: AEMAS DA REPUBLICA - - DI:çwrOBIA
DE COJYiUI~IãAÇÕES - RADIOTELE GRAMA - DE RIO Nr l4 _'Pls 3/J· Dt. 22 Hrs.
18{J;6 - REOEBIDO DE PE 1 ~!ffi BAF As {J84~ Por ••••.••.•. : - -12 GPT JPE.§
SOA-- NR 148 CH DE 22 ABR 64 PT INFORMO AGENTE CGT NO ESTADO"DA PARAI-
Bi\. EH O SR JOÃO RIJ3:EiIRO FILHO' ARISTES LOBO 16/2

ANDAR J PESSOA lT
_CEL ARIEL CH GAB CONSELHO SE N CIONAL ";f-O- 0-0-0";"C?-~-6-0- 0-0-0-0-0-
CONFERE-flOm O ORIGINAL___ _ - ; - ~_ _ B..l/~~__
( --_.- - ----

.-.
"
e

Aos vinte e sete dias do mês de abril do ano de mil nQ


vecentos e sessenta e ~uatro, nesta cidade de ~oão Pessoa,-
no Quartel General do Primeiro Grupamento de Engenharia, ta
ço conclusos os presentes autos do Senhor Major NEY DE OLI-
VEIRA AQUINO; do que, para constar, lavrei o presente têrmo •
..

••• o escrev! e assino êjgb4<~~9 77


Eu, Capitão ERNANI LAYME FALCÃO, servindo de Escrivão,
DESPACI:IO

Sejam ouvidos os indiciados e a testemu~a que se


seguem, nas datas adiante indicadas: JOst RODRIGUES LOPES e
CARLITO SILVElRA, no dia 27 Abr 64; BENTO D1í GAMABATIST.A e
LAURINDO MA.RQUESDE ALBUQUERQU.EMELO, no dia 28 Abr 64; OLl
VEIROS CAVALCANTI DE OLIVEIRA, IOLANDO ALVES DE SOUZA e AN-
TONIO FERNANDES DE ANDRADE, no dia 29 Abr 64; JOÃO ALFRtnO
DUS JOÃO SANTA CRUZ DE OLIVEIRA, PAULO MAIA DE VASCONCE--
LOS ~ JOst TARCISIO FERNANDES, no dia 30 Abr 64; ANTONIO J.Q
S~ )).ANTAS, NIZI WJ.ARIN1IEIRO,ANTONIO AUGUSTO DE AI,ivDU])A 'e
J010 BATISTA BARBOSA, no dia12Mai 64; OPHELli :MARIA DE
AMORIM, IVELINE LUCENADA COSTA, l~NTONIO LINS ROLIM, LIGIA
DAS 1v1ERC~SMAC~DO e MARIA DAS DORES DE OLIVEIRA, no dia 02
Mai 64; e ANTONIO ARAGÃO JnrnO, -no dia 03 Mai 64, neste
Quartel General. Providencie o Sr. Escrivão.

de 1964.-
,

j/~~~~~r
:Jy
-- do IPM

•• RECEBIMENTQ

.- mil novecentos
Aos vinte

Pessolli\, no Quartel
e sete
e sessenta
General
dias do mês de abril
e quatro,
do Primeiro
aesta oidade
Grupamento
do ano
de João
de Enge--
de

nharia, reoebI do Sr. I4a jor N.EY DE OLIVEIRA AQUINO, Enoarr~


gado do IPM, os p;:esentes autos; do que, para constar, la-
vrei o presente ,termo. Eu, Capitão ERN~LAYME F.~L,',' O s,',er
v' o de Escrivãor o escrevI e assino ~~ ._ .. _
~_.-
CERTIDÃO

!'9~
r;' Certifioo
,do Sr.
Encarregado
que em oum~rimento ao despacho
do Inqueri to, foram requisitados
de fls.
os
indiciados JOSÉ RODRIGUES LOPES, CARLITO SILVElRA, BENTÓ DA
GAMABATIST.A, LAURINDO haRQUES DEALBUQUERQUE'MELO, OLIVEI-
ROS CAVALCANTI DE OLIVEIRA, IOLANDO ALVES DE SOUZA, ANTONIO
FERNANDES DE AIIDRADE, Joío ALFRb:DO DIAS, JOKO SANTA CRUZ DE
OLIVEIRA, PAULO MAIA DE VASCONCELOS, JOS~ TARCISIO FERlJAN--
DES, ANTONIO JOst DANTAS~ lUZI MARIllliEIRO, ANTONIO AUGUSTO
DE ALMEIDA, JOÃO 13A TISTA BARBOSA, OPHELIA MARIA DE AMO,RIlV1,
lVELINELUCENA DA COSTA, LíGIA DAS MERc1;s lvlAC~DO, .MAlUA DAS
DeRES DE OLIVEIRA e .ANTONIO ARAGA'O1!'ILH@ e a testemunha AN-
TONIO LINS ROLIM, os quais ficaram cientes da determinação
que lhes foi feita; do que, para constar, lavrei a presente,
que dato e assino.
27 de abril de 1964.-
.,..

Ttffi~ODE PERGUNTAS AO INDICIADO

~
I i11(~':to!O: ;!~!:n~a s:t~u~~~~,d~e::: ~~d:~~i~ed~o~~Op~:s~! no~~
~j-Y:í Q' rtel General do 12 Grupamento de Engenharia, presente o l:>~
·'-.lliC~N/./_· jor NEY DE OLIVEIRA AQUINO, encarregado dêste in<luérito, comi
go o Capitão ERNANI LAYME FALCÃO, servind~ de Escrivão, comp~
rece~ JOS~.RODRIGUES LOPES, a fim de ser novamente interroga-
do sobre atividades subversivas nas quais consta ter tomado /
) parte. Em seguida passou a<luela autoridade a interrogá-lo da
~ maneira segQinte: Perguntado se compareceu ~ uma reunião rea-
lizada em 14 e 15 de setembro de 1963, com uma comitiva de es
tudantes, respondeu afirmativamente e <lueessa reunião teve
lugar no Edif!cio Duarte daSilveira, defronte ao cinema PLA-

, -
1 ZA. Perguntado <luais as razões <lueos levaram a essa reunião,
respondeu <lue se encontravam em um Congresso, na Faculdade de
Direito, <luando alguém, <luenão se lembra <luem seja, os convi
dou para participar de uma reunião de sindicatos; ao chegar

j
./
ao local da reunião manteve essa Lmp resaâo e verificou que h~
via mu~tas pessoas desconhecidas, talvez forasteiras. Pergun-
tado sobre <luais as pessoas conhecidas <lue encontrou nessa
reuniã~~ respondeu <luehavia muita gente e a sua passagem foi
mui to rapida; lembra-se apena e de JO!'O BATISTA BARBOSA, conhe
cido como.BATISTÃO, <luadirigiu uma saudação aos estudantes 7
. ~ do grupo liderado pelo depoente e de ,LEONARDO LEAL. Pergunta-
t do se alguma vez, durante essa reunião! foi dado a entender /
_ ~ __ <lue se tratava de uma reunião do Comite Estadual do Partido /
~Comunista, respondeu negativamente. PeFguntado se foi convida
do para participar ou falar numa concentração de camponêses-
em ITAPORORO~A, em dezembro de 1963, respondeu negativamente.
Per~untado sobre uma indicação' sua de um representante . da
Uniao Estadual dos Estudantes da Para!ba (rrEEP)na Campanha /
de Educação Popular (CEP~1R), respondeu <lu e , <luando assumiu a
UEEP, já havia essa praxe <lueapenas continuou. Perguntado cQ
mo foi elaborada uma "Declaração de Princ!pios" publicada pe-
la UEEP e na qual,reconhece haver idéias e ilprinc!pios" intei
ros com caracter!sticas francamente comunistas, respondeu <lue
tal "Declaração", foi votada em assembléia e nada mais fêz que
dar cumprimento a vontade da maioria, publicando-a. Pergunta-
o se é verdade que opunha dificuldades aos estudantes demo-
crátas para <lueestes fizes~em refeiç§es no rest~uranteA da
UEEP, respondeu que nunca fez distinçoes <luanto a fre<luencia
do restaurante da UEEP, nem-poderia fazer isso pessoalmente,-
pois a admissão de sócios do restaurante ~ependia de propos--
tas enviadas pelos diferentes Diretórios a UEEP; lembra - se,
todavia, <lue , certa vez, estando ocasionalmente no restauran-
te,pelo fato de o mesmo residir nesta cidade, impediu um ra-
paz <luepretendia fazer refeições no restaurante, pois isso
contrariava o regulamento em vigor. Perguntado se co~tumaval/
frequentar a sede da CEPLAR, respondeu <luenun~a esteve la~
Perguntado se nunca se apercebeu ou estudou a possibilidade /
e sua entidade estar sendo envolvida em movimento subversivo
u mesmo, as caracter!sticas de campanhas como a CEPLAR, a
Frente de Mobilização Popu~ar (FMP) e as Ligas Camponêsas,re.§.
pondeu <lue suas atividades como estudante de Medicina-são mui
to absorventes e que essas campanha s a que a sua entidade es-
tava ligada eram de caráter público, sendo algumas delas in--
..

Têrmo Indiciado

• centivadas e apoiadas pelos Govêrnos Federal e Estadual, mo-


tivos pelos Quais nunca lhe causaram apreensão. Perguntado /
se tem fatos a alegar ou provas Que justifiQuem a sua inocên
oí.a, declarou não termais nada a dizer. E como nada mais -7
disse nem lhe foi perguntado, deu o ~ncarregado dêste inQu~-
rit0 Por findo o presente interrogatorio, mandand~ lavrar e~
4

te termo Que, depois de lido e achado conforme, assina cem


.0 indiciado, com as testemunhas e comi ~, Capitão ERNANI LAY
ME FALCra, servindo de Escrivão, que e,crev!.-
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T~RMO DE PERGUNTAS AO INDICIA
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~-~ Aos vinte e sete dias do mês de abril do ano de mil nove
ceirbo s e ,sessenta e quatro, no Quartel G~nera1 do 12 Grupamen
/to de Engenharia, presente o Major NEY DE OLIVEIRA AQUI1W, e11
carregado dêste inquérito, comigo o Capitão ERNANI LAYME FAL-
/ CIO, servinão de escrivão, compareceu CARLITO SILVEIRA, a fim
~ de ser interrogado sôbre atividades subversiva s nas quais cO:q§
ta ter tomado parte.-Em seguida passou aquela autoridade a in
LI terrogá-lo da maneira seguinte: qual o seu nome, iqade, filiã
ção, estado civil, naturalidade, profissão e residencia. Res-
pondeu que se chama CARLITO SILVEIRA, com 40 (quarenta) anos
de idade, é filho de JOS~ ANTONIO DA SILVEIRA e VERÔNICA NAIR
DA SILVEIRA, solteiro, natural de SOUZA, Estado da :Para!ba, /
não tendo emprêgo fixo e re.sidente à Rua Camilo de Holanda nQ
432, nesta Capital. Perguntado por ~uem e quando foi efetuada
sua prisão, respondeu que foi preso por um agente de polIcia
na' Praça Pedro América, no dia 15 de abril. Perguntado se co-
nhece JOs1: GOMES DA SILVA ,e se_frequenta seu escri tór~o, res-
pondeu que o conhece mas que nao frequenta seu_escritoriQ.Pe~
guntado se alguma vez recebeu encargos ou missoes de JOSE GO-
1ms DA SILVA ou de qualquer outra ~essoa para executar tare-
fas relativas a organização de cOlllcios ou articul~ção de gr~
\
ves, respondeu negativamente. Pe~guntado como prove seus
,~

meios de subsistência, ~ vez que declarou não tef emprêgo


fixo, respondeu ~ue vive as custas de seu pai que e gegocian-
te de terrenos e corretor'de mercadorias, não dispondo de es-
tabelecimento comercial. Perguntado se alguma vez fêz parte
do Movimento Paraibano dos P~rtidários da Paz, respendeu nega
~~' \\ tivamente. Perguntado se esteve na Faculdade de Direito no
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~\. , d~a 3 de março do corrente aRO, participando de uma manifestã
{\'\-- ça o contra o G~vernador CARLOS LACERDA, respondeu que entrou
~ na Faculdade somente por curiosidade, para assistir os discur
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sos mais de pertc e porque não havia obstáculos à sua entradã
na Faculdade; quando o povo que se encontrava na 'frente da Fa
culdade começou a reagir e hostilizar os estudantes, teve re-
f0 ~"'\ ceio de sair, aguardando,' então ~ a evacuação da Faculdade pe-
u~' 10 Exército. Perguntado porque e conhecido como ~'coR1:I.A", rell
~'~\ pondeu que julga que lhe puseram essa alcunha porque passa Q
~~\ dia todo conversando no Ponto de Cem Reis. Perguntado se est~
\~ ve presente ou participou do "quebra-quebra" praticado por és
('~~ tudantes em transportes coletivos da cidade, por questões de
\ , p~eço de passagens, r-e spondeu que nã~ participou_nem presen--
"\"l C10U o, fato, apenas estev~ presente ti- concentra,çao que se re,'ª
lizou ~ ~o~te na Praça &oao P?ssoa, a qua~ chegou depqis de
\. estar :ZU1clada, tendo opor-tuní.qade de OUVlr falar. DA.MASIOFRAN
~ ~ CA, Vice-Prefeito e LAURINDO M1:LQ, Professor, ambos apelando
ara q~e os estudantes se acalmassem e servindo de ~ediadores
ntre estes e as autoridades. Perguntado qual a razao de ter
~ c mparecido à recepção a LUIZ CARLOS PRESTES, em 1958, respon
deu que assim o fêz como a maioria das pessoas lá presentes,~
algumas atualmente ocupando altos postos da administração, pe
Ia natural curiosidade de ver de perto' uma personalidade de
relêvo de,PRESTES. Perguntado se alguma vez particip9u de ati
vidades do Partido Comunista, mesmo quando o mesmo era legal,
respondeu negativamente, esclarecendo que'Anaquela época, mo-
rava em SOUZA, tendo transferido sua residencia para JOÃO PES
SOA no ano de 1948. Perguntado sôbre o conhecimento que tem

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