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IPM 1426 Vol 5.18
IPM 1426 Vol 5.18
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atntl'Co.? Uvro' Docente' Sllbst1tu.to? Contrat,~do?
....~·qtlilnto tampo 'exerce oc.:-.rgo 1ntcrmaI!l..:nte?
.ltt'tU1:1res douna:f.no b'lOr:lOS"C tfttllo9 do ca.rgo). Inform.":.r se silo 11-
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"Se Se tr.:ttn de DcpnrtUIlh.mto, cono êstú SI.] cons t Lbuc?
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Seln'stitut'O, que ntividc.dos díJs,-::nvolvü ,11~mdo 'cns Ino 011 p('s,,:~rlS'1s?
Que outrns obr-as s::'o p:.rt:l ou] r-'I'r'\c,,,:'t, .•.• r::on,mr'l:'d,".s·.os ,.lunos?
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Quo apar c Ihamcnt o c indisp ...
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Quo obr as sugcr o par.
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Dontro do currículo do curso, sugere 3. crln.G;'o de ounras cr:todrc:.s,
dop_rt~~~ntos, Institutos, c~ntros de p;sq~ls~s~
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.:üp,unetoodlfic;'.c:1o na ostruturc.. de Unãvcr sãdaõo a. QU0 cs tu
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~ 2l,lD ~ 22,no horu. A:s.2 ( ~'I1aa ) hoi-a. exoeà_i:. •• por dia são ded1-
gio.
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.ua i '1Im101 QIl l1yroa pphligMQ' ~ prot •• ClQZ' .IQbm Do ptggr'CQNJ fk ~-
Reitoria da UB1YfJ!"e1dede
da PeraÍba. Acha-se _ elaboração um "Roteiro de Po-
restrito das disoipllna.8 não deve cingir os alunos a obras detenni!lBdes. Al~ v
de outras obres atuellz8daa que podari~ ser consultada. proveltosmaente, o
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prft(UO .em.aalu up.ghJmepto reservAdAD p~ nlDQ1gnemento .da QAdoira?
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Predio, n.o. Aa e.W."s 880
.. ministradas J18. reservooe. para o (àlp.r'to Ano do Quoso
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de Cienoia8 EcODOmic a 8.
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AP.8T11h,.,nto
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à 19horetgr1o: - a cadeira 1180
.. DO comporta.
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ll.i Ij1nPOB ,ggmg wonltares' - Não•
russo,
- pelo
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contrario, o de que se neceositft
~
e de deSftembrfl2l'lento da d!soiplJ.
Nôo.
pudease d~ica.r-se ocm exclusividade 808 estudos, o que seria cMio se o país
abolição dos exmnes "completos", parA. tlosr aqui, seriam providências decoro-
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t.ora.-ee .ce •• tlrio dar ao estu4ante __
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~, •• aaluad.Y1dade, ao estudo e a pe.quiM.
prot•• aor
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PCIfTO 11 - S1"", •• qpDQI'QOI
1. CoDoeituaçÃo
2. O prob1_a da propriedade
,
3. ~ro historioo e atual
,
POtrrO 111 _ I",..," p.m-RIP1M',Ga
1. 'OI'1IIç80 e •• trtrtma
2. O exoedellte da produção
- ,
3. J. aauJDUlaç&obIobillar1a
_ DollJl'JQlrtmaJJt.g .QApit.ouM)
~
1. A !\fie1ução lDduetr1al
2. A expen.ão colonial
3. Â oonoentrageo ftaanoe1ra
POITO VI
1. O cio1o e
2. A terapWtica
a. orla ••
d. lteyrIee
3. A Grande Cri... e o "Xw Deal"
.,
PONTO n - J2 ~9Qiol1mpg
1. CoJaceituagãoa 8Oclallano e oommil!llfto
2. O movimento socialista
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3. bper1encl.as socialistas
POtlTO XIII -
1. A er101enc1a
.
Prob, •• a .• lnstltuiçÃu
e o desperdicio
~
~
A. P'RONDIZI
-
A. J. BllOWB
-
ANDÚ PII"t'tBI
-
WST<fb.usK)URA
- "Oepi taia latraage1ros DO Bruf,l".
AJmdBIO GRAÇA
- "M •• de Icem. Política·.
AR'l'HUR LEW1S
- "1 Teoria do De8fJJlVOlv.&ooncaico".
A
-
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DAVID L:n.mrrBAL
- "TV A - A D4IIlOcraola SII Ação-.
D. YILLASCO
- "Ruitoe PolÍticos".
- "A Ird'lação".
!:RIO ROLL
- ·Biet. ela. Doutr. Jtocm.ê.iC8S" ( I • 11 ).
F. IlIJQILS
-
r. ZAMOU
-
- • A Bat.alha doa Trnstea·.
li J. I'ftthtção 4a ICOtMaia MuDUal • DO Braoll".
J. I. GALBlU.l'!H • Cspitalbrao·.
J. JOmUP'
- "A BcxmCMia Pl8.1litlcadall•
- "O Capltel".
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P.ADL UZIO
- •.•..Scon. Pol. do DeMD'Nl"l'imato·.
PiOL M. SVII%t
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'DIICi GIOJlQI
- "Oa GraDdea ~ado. do MuJdG·.
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P. aJMlJELS05
- "D!:rl.l".1
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Redeaptoris· J
"AIlàlise EcoJKaioa".
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•• QudrageeDo Amao·.
JUMSAI )UODOJ(AUl
- "Sooiali8l.!lO".
II(IIAlm J.WDSOlD( "T.ru.tes G Cartéts".
JWIUll lflJJt!8.
s. CltIPP8 • OtIboa
-
~GIO MAGALHks
-
mSTIo DA CUIHA
POIm) I J)outrUaas leo_t o...
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rd.p1tloagac e baportB1lOU.
POJI!O II - ld:la. E~1oas Da olnl1Jul~ Orlft'tlÜ.
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Stuart Mill.
.•• Doutrina. 8Oo1al1stC.1Ie NUS csractens twld_Dtais.
A igunl<Ü~e. fi lib~nde I!t a propriedade em" a.8 •••.
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eolee .~iee.s.
POlfl'O m - Soc1.B.1IJI1O ueoo1acl.oniata. Robert Oven, Ch. 'ourier
• M112Blcc.
RENATO LIM A
protosso!'
Sr. Professor
Par.:~ conhecãaerreo d .
lar do nagn!fiCo Reitor d1r1gi~ ~P:-'
gr~.tes de? Universida.de daParaiba,
c.:~ção J20r parte dos srs.' ~~~sor:.é&·:.. o
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das e.os alunos nas v2.rias Qalle1rasde.sJiál' ."
~~ "Jo5:o Pessoa; 16 maio de
.l96f"-,'-'~~:,~,,, 'de'
Sr. Dire tor > •
C~rto daa~~P~-
-l.h,e os meus ~'.:ldoc~_~i~
.''ltO-ucyr pÔrto Re1t~
Certos de que-ret:e~s' a vos,~a'colaboraçno a ~ :pos-
s~ solicitação, r~o-nQs
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Prezado eeDhon
2.
Junto a aster1I1OO, ~Ddel" •• :. que •• trata de obra de ftlor ftDw' nta1
para. o estudo doe pz"OgI'8JIWS aclma reter1doe.
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Cooperativa p.1deue Nnenc1ar, ac:.D •• tu DaUtroe paS..e., ._ ellt1atSaDte.,
Col'll1·1-.te ,
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CAIO PRAOO
JR. - "H1st&ria EconÔm1cado BraaU" - Ed. BrasUiense Ltda. -
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na" - Agir ( a. Mlx1oo, n 98-8, Rio, G.B.). "A Igreja e o Bovo Mmdo"-
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Lift'8.r1a Editora Ze~ Val.verde ( R. do <»ddor, nl rt, C. P08ttll DI 2.168 ,
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: 910, G.B. ) •
derêço a.e1ma ).
( end. ac1ma ).
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( end. acima ).
PAUL SAMUELSON
- '~Introdução à ~ise EconÔmica", an 3 vo18. - Agir ( eDd.
adma ).
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( end. ac:1ma ) •
( enà. acima ) •
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- À.RNCBICiIUÇ~ "EconoI1ia
do Desenvolvimento
1011 tica" (I'rin
Econô-
-
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mí.ce", CAIO PfuillO JR. Esboço 10s Pund amen t os da TeDriój. Econom,i
ca D~VID LILIENTHAL - "T.V.a. - A Democracia em Ação." D. /
ti .." Ir _ "
VEL4~CO - Rumos Po11tico8 E. JUNDIN - InIlaçae - Prin -
J
c~pios de Economia '
Monetaria • - E. KE~~RER - ••A Inflaçao - •
- -
ENGELS -"A Orige~ da Familia.ia Propriedade e do Estado". J!.
ZAMORA " Trata,do de Teoria E~onomica ~NRI r:~l'?:';T - . A
BAT.àLHàDOS TRUSTES" - IT~J.!ARh.TI "A l<;volu:~2.C' 1 •. Economia /
• tt" M
Mundial
Economia
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Planificada -
J. K. GALBr\AITH -'
- KáRL I~
Oap talismo í.
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O CAPITAL - LaFFCN MON-
J. RO:'iliUF- li
TELS - " ÀS Eta~.s do Oapi talismo "-"" LEAO XII - Rerum Novarum
L.J. LEBRET - "Suicidio ou Sobrevivência do Ocidente?" - L. SE -
GAL - "Noções Fundament&is de Economia Folitica"(I eII) - LUIS /
WEKM~tm - ".à Sociedade Feudal" MILOVW DJILT!~.S - " • Nova /
Cla8se" - O. GUILHEP~ - " URRS & USA" r~UL ~. E~JtlN
"A Economia Polític •. do De5envolvi:n~nto" l"dPL .:.:rnZIG - "Cõn
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sequencias Economicas
,ia aut cmac ao PaUL M. S·.•..
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- " ..Soci~
lismo PIERRE GEBRG~ " Os Grandes Mercado~ do Mundo ao
XI - "Divini Redemptoria" ••••• ua1ragésimo ÀD.llo't;Enclclicas)
,-e MINISrtRIO
UNIVERSIDADE
DA EDUCAÇÃO E CULTUllA
DA PAaAIBA
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Ciências Econômicas - ~rofe.sor JUAREZ DE PArVA MActDO - Indica -
~ ,
çees Bibl'ograficas - AL3ERT O. HIRSCHMAN - E.trategia do Dese~
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volvimento Economico - ALCin DO ~. ~ - 1ntroduçao a Economia
Moderna" - O Problema da Burguesia,". keali~ade Americana" e "~!
greja e o Novo Mundo ••• - ALI0MAR BAlEEIRO - •••••
Limitaçoes Constitu -
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cionais do Poder de Tributar - A. BE~ e G. MEANS- A Proprie-
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dade Privada na Econoaia Moderna - .aTURO FROND1ZI - A Luta ~
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ti Imperialista - A. J. BROWN - ~ Economia no Munde - ~ilAA
ETTIrI - hrxi ••e - ~TCN ZISC3lU. - " A Guerra Secreta Pelo ll- -
godào· - AIlSrOTELlS ~OURA - ••Capitais Estrangeiros No Brasil" -
., ARNOB10 GRAÇA - "Principios de Economia Pel1tica· - ARTUR LEWIS -
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A Teoria do »ee.av.lvLaa&t. ~ •• aaie. - CAIO PRADO JR. - Esbo-
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Transformações Gerais da Prtpriedad." (cap. do Livro Onu. Reais)
PAUL Â. BARÃN - "fRconomia Pol~tica do Desenvolvimento •• - PAUL /
SWEBZY - Socialis.o ."
- P~UL EIIZIG - ConsequenciaaEeoDomi- • A' /\
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MAX BIER - Historia ~o Socialis.o e das Lutas Socia1. ~ M.LA
FFOK-MONTELS - "A. Btapa. do Capitali... " - R.L. HEILBRONER -
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" GranAe. Econeai.tu " - PAUL HUGOB - "'"~8teria da. neutr1l1a. li-
conôaicas" - PAUL K. SiEEZY - "Teoria do Desanvolvi.ento Oapi
talista" - JOAB ROBINSON - ·IntroduçãQ-~ Teoria Geral do Eapri
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go - ANO LETIVO DE 1964 - Programa deHISTORU :00 PENSAMg -
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c1a e signit1cação. v. H1st6r1a Econ&l1oa. VA
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Teaa VII Adam Sm1t ivoa da at1vidade .~onem1-
ca • a teoria do valor-trabalho. DaY1d R1cardo
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e a teoria da .volução econ&.1ca, do exc.dente
econ6m1co • do valor. Malthua: o problema de-
mogr4f1oo • a poas1b1l1dade de cri •• na .como-
lIl1a.
DaS EconOm1cas"; .
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"Origem da Riqu.sa do Ha..-, ~
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H02,abaixo ass1aados,4eelaraaes que,_o 28 Se-
aestre -de 1962) •.profeS8or ;Tüarez d.e Pai-va I4.acêdo a4.toll,.ara ••~
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ont~ o drd..gu.:J.daâe f c) inv- jU!p1.l IID ~ ,;o
~ HOnÔel00. roe1ol.
UNIVERSlDAlE DA PARAIBA
Faeuldade de Ciências Eoonêcnicas
Cadeira.: IH.s~r1a das Doutr!nsa EconÔmi
Programa da 1A prova parcLü ( Afp'6to/62 )
11
VII
- a) o. lliÃeaaJI me1"C8Dt.1.l.ist - b) Aa ~ de Arü-
t&teles - e) Idéias manatériaa de H. oft..e • Ba41n.
• II
- a) O "exoederlte eoonêmioo"de Dav1d R1carào -
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J.~~a~_~~ de.l 9$.
JUARF.~mA1 ~
pro~seor
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Declaro, a quem interessar possa, que o teste,t~1to pelos professores
'JDAREZ' DE PA.IVA HAC~DO e HEITOR CABRA Li raspect1"an1ente d1retor e coorde-
nador d,'") Instituto de Pe squâsas EconÓm1cas. e SO~1a1s da Par aâba , no ln! -
cio do. '3.1:.0 de 1963, a fim de selecionar os.bols1staspar~
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ti !.u.to.',. b:l;.::"u-se .excl~nte em ~nhe:.1me~t~!. e ~1does '-
o referido Ins-
pe9./Sba:;' /
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dos6andidatos.
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TEMA I -;;,t-
A I
~V~ ~ESTAMENTO e
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TlIATEUS
~ 1. Sermão do Monte - 5.
2. Sennão do Monte ( sebre a8 esmolas) - 6;2.
3. Sermão do Monte ( sebre a acumulaçio de tesouros)
6;19.
4. Inutilidade da riqueza - 10;9 •.
5. O alimento do trabalhador 10;10.
6. A cobrança de dívidas l8;23.
7. Venda de bens terrenos ( para a salvação ) - 19;21.
8. O perigo das riquezas - 19;23.
9. Os assalariauos da vinha 20.
~lO.Desempr~go 20;3 e 6.
11.Arrendamento e herança 21;33 e
12.Pagamento de tributos 22;15.
\ ~13.Relações do senhor com os 8ervos 25;14/29.
~14. Relações do senhor com o servo 24-;54.
l5.Exortação da humildade 25;40 e 45.
\
\
. . ,., í
I
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1'1 VJ""f/}
.;J vI-'/
1~
]. Abund~ncia de bens espirituais - 4~2
{2. Elo~io da humildude 6;8 e 9. ~
3. Aboiinaçio da riqueza 10;21.
4. C perieo da riqueza - 10;25.
5. Arrendamento (parábola dos máus lavradores)
12.
\.6.Pdgamento de tributos 12;14.
~ 7. A espoliação dos fariseus - 12;40.
8. Dádiva do supérfluo ( cómunicação da ri~ueza )
12;44.
'f 9. Pr opr-t e ôaô e de imovel (parábola da v gí.Lânc í.a ) -
í
13;34 e 35.
I
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I
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I .
!
I CORINTIOS
11 C O R I N T I O S
G.{LATAS
II T E S S A L O N I C E N S E S'
I T I M ~ T E O
( abril de 1964 ,
- .•...
•.
•
• João Pessoa. 23 de
fltleu
caro Prof. Juarez Macedo:
-
Só agora tenho conhecimento das acusações levianas
que pesam sobre: BE'U cOIrportamento de professor da nossa Facu!
dade de Giencias Economicas.
Ao par d~inha repulsa á essas praticas repelentes
m~vidas pela inveja e calunia, facilmente vicejantes ne~ses /
m~entos de transformações politic~ e social, como o que atr~
yessamos, quero levar-lhe a minha solidariedade irrestrita e
o testemunho de meu aprço, como prova de minha admí r-a çáo pela
sua inteligencia e cultura, como tambem pelos metodos oe ensi
,". no adotados na catedra, que tão brilhantemente ocupa.
Posso assegurar-lhe, como professor fundador da F~
culdada e seu vice-diretor atual, que jamais notei qualquer /
proselitismo ou mesmo tendencias esquerdistas adotados nos /
seus contactos com os alunos e na sua atuação no plenario da
çODgregaçáo ou do Conselho Departamental, onde a sua opinião
era sempre ouvida e acatada, com atençio e respeito, pelo e-
quilibrio e sensatez de suas afirmações.
Sua linha de conduta sempre foi irrepreensivafe d!
gna dos maiores elogios de seus colegas e disciplos.
Não se arrecei, por isso, das investidas da calunia
que jamais triunfarão deante da verdade e da justiça.
Faça desta carta o uso que lhe convier e disponh,
de seu velho colega para qualquer outro pronunciamento em sua
defêsa e na defêsa de sua honra profissional.
!J ~ .,;'% ~
-
8A!!INErE 00 rRESIDE"TE
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íI li
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TI!:aUNAl DE J\J3TiÇ.\ .-:::: --::;:::',~~~- ." ::..!'.!--=:: .~ .. --
J ~~
.~;J..'ff;N
: .~-~~~-'~
~t'""'!---~
1
'!i uma confissão, que não visa, de forma alguma, apenas lhe agra-
dar, saiba que ~ seu,.Ill~tododeenaínar , .&t_s1,1~~auto~i~~_~,~~J2!:g,:
I
, fassor sem basofia e sem empedernimento, ser-vír-am ~~~J>.~e
mo um exemplo e um modêlo para as minhas atívídades de magis-
..c.2,_
IU1ADO' DA ~A •• IB"
E.-~~o.~,~~:!peA
. ~~!?~~!_ <Lu'Ào.Q~aJD.i.nha. f~i'lJlação
moral e intelectual, bem c9Ilh~~A,~}~oS cTrcWosem:que convive- .
Piôã 'e'eíntõda. a Pa~.~~~/jamais ~~~~'-,~m-'prõnünCIãm ento-
-como êSiê"êlê-fav()r~ Para agt-ac:la:rou fa'.Orécer' qUem-quer "que-
'-'ji'êf"à ." , ~-----'' _ _.' ,".',,, , " ,," '..,.., " " ,-".' ..---,- -.-- --,-.-- , -,----
~~------~----------------~==~~~
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que sed-a' '.0, ' • o,;' •
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S E C R ET A R IA D E SE G UR A N ç A p, ,LÚft" ":-~::;::::::r~~~
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO
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(Alcides :&'lrboaa de Anclrade)
CX>mis. d. e Poli cia
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ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO
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SECRETARIA DE SEGURANÇA PU ~~""'!!L!~
COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO llOOL.L.J.--
z F~rnandeade Luna
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vicente ~m' da su.va
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J~·,oJ
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COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO ~~-r--,
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SECRETARIA
ESTADO DA PARAIBA
DE SEGURANÇA PU. ~fuao~
COMISSARIADO DE POLICIA DE .:7~..
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G- 0$; caDl])Oneea rmnsX'l\1'i1.Jar& Gata. o1dade a fim de t"azsrem Jitarte
13m tlDla comceatra.,ao; que e1e declarante na- DO~ te da ãia.. ~itl:- ,,,".~,,,-.
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Testemunhas: 4LJo~~
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COMISSARIADO DE POLICIA DE RIO TINTO
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.I1!'eM••••.•. de...casas s61ll. au:t04~~lto da jI~
:irletária~.nm autoriaado ",:_§,~_q. . t(:t~~~!U~, e qual adiantava
d.e 'iue eiba declarante nio contasse Q lUn~u~ essas o:ro.ena ar-
bl trárias Çlue tinha sido daàas :&>elomeamo; que ele declarante
jlor muitas, veaas aoJ5 chegar na.r. esi.dencia do doutk Ximenes,
• a11 encontrava, .
oam»oneses e dirigentGs como sejam Antonio DO -
mingo$. e outro,s em conrsrencãa sigilosa; Q;.ueele declarante -
em.dias do aoo .isseado, tendo conhecimento d.e que a companhia
RiO Tinto, iria í'aaer um. viveiro de :lescaria numa cam'baa em-
Tavares, imediatamente veia a eSSa cidade e á Casa do doutor
---,'_.' .:..,,-- - -
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Alcides Barbosa de Andrade
~ ~s~rio de POlicia.
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ç'~~wfieJ.9
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FranciS;oo F~liX, dGL:iJna
•
•
JUNTADA
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Aos vinte e cinco dias do mes de abril de 1964, nesta oi-
dada de João Pessoa, no Qua.rtel General do 12 Gru:pamento de
Engenharia, faço juntada a êstes autos dos documentos que
adiante se vêem; do que, para constar, lavrei o presnete t&À
mo. Eu,Capitão Escrivão, o
) ,
.A]lreendido~vario$
GERAL FORMAS
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Aos trabalhadores, nessa hora, estão solidários outros setores. As mais firmes e vivas
conscientes camadas do n0850 povo. Os camponeses flue se negam Sa :continuar na escravidão e cujo
sangue generoso já regou a Terra na Luta pela Reforma Agrária, também irão a greve. Os estudantes uni-
versitàrios e secundarístas também irão a Greve: OS verdadeiros intelectuais de nossa terra, aqueles que
não'Põem a sua íntelectualídade contra o homem e sim a favor dele, tarnbêm estarão com os trabalhado-
res. O funcionalismo público, que serve ao ~Brasil e não aos que dirigem temporariamente o Brasil, OS
mílítares, cuja díscíplina deve ser.consciente porque esta é a' verdadeira disciplina, e não aquela imposta
contra os interesses da Pátria, todos estarão unidos. Todos à Greve! Todos pelo Brasil!
AO$ TRABAlH~ADOt
JUNT.rlDA
vrei
vindo
- ~"~'
o presente
de EscriV'ão;
têrmo. Eu, Capitão
o escrevi
servindo de Escrivão.
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T~RMO DE PERGUNTAS AO
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poente, ~espondeu que a visita foi promovida por sí proprio,
com o apoio das pessoas que aparecem nas fotografiasL quais
sejam: DQMINGOS MENDONÇA NETO, SEVERINO PATR!CIOL JOAO FREIRE,
DIOGENES MORAIS MARTINS, MANOEL TORRES FILHO, JOAO CABRAL BA-
TISTA, JUAREZ FELIX e outros que l'iãose recorda. Voltando ao
assunto das passagens aéreas para o Rio de Janeiro, declarou
I 0Adepoente que essas foram conseguidas algumas vezes com o GQ
verno do Estado e com o Ministro do Trabalho. Mo~tradas algu-
as fotografias onde aparecem LEONARDO LEAL e JOS~ GOMES DA
SILVA, e perguntado ao depoente qual a participação de ambos
nas atividades sindicais, respondeu que essas ~essoas sempre
apareciam, mesmo sem ser convidadas, a quase todas as reuniçes
de Sindicatos ou Federações, embora não fizessem, muitas ve-
zes, parte das diretorias, e procuravam assumir a liderança-/
dos movimentos. Perguntado se compareceu a uma reunião, no
Teatro"Santa Rosa, no dia 22 de outubro de 1961, sôbre uma
Conferencia de Trabalhadores ,Agrícolas, respondeu aegativame,n
te. PeFguntado se assinou um manifesto da Frente de Mobiliza-
ão Popular em que aparece seu nome, respondeu que não se re-
corda de ter dado o seu consent!mento para s,ue seu nome figu-
rasse no panfleto. +:erguntado sobre a atuaçao de LUIZ RUGO /
GUIMARÃES na Presidencia do CGT-Estadual, respondeu que sua
tuação foi bastante satisfatória e orientada sempre no senti
do de obter uma solução conciliatória para os diss1dios surgi
Têrmo de Per~unta~
~ ..
I
Aos vinte e seis dias do mês de abril do ano de mil nove
centos e sessenta e quatro, 'no Quartel General do 12 Grupamen
to de Engenharia, presente o Major NEY DE OLIVEIRA AQUlNO, ell
carregado dêste inquérito, comigo o Capitão ERNANI ~\YME FAL-
, 'ÇIO, servinào de escrivãQ, compareceu JOÃO BATISTA BARBOSA~ a
1 AN""fim de, ser interrogado sobre atividades subversivas nas quais
! JV consta ter tomado parte. -Em seguida passou aquela autoridade
~a interrogá-loda maneira seguinte: qual o seu nome, ~dade,
I
" filiação, estado civil, naturalidade, profissão e residencia.
. Respondeu que se chama JOÃO BATISTA BARBOSA, com 51 (ci:a.quen-
ta e um) anos de idade, é filho de Li1.URENTINO(}OMES BARBOSA e
LEOPOLDINA BARBOSA ~E CARVALHO, casado, natural de GU~RABIRA,
Estado da Para!ba, e economista - contador, e reside a Aveni-
da Senador João Lira nQ 492, Jaguaribe, nesta Capi tall Pergull
tado quais as funções que ultimamente exercia em associações
de classe, re~pondeu que sc,mente foi 12 Secretário do Centro
de Relações Publicas. Pergantado se desempenhou funções de Te
soureiro do extinto Partido Comunista Bra~ileiro, respondeu 7
negativamente. Pergun~ado se falou em SAP~, num comIcio prepã
rado para receber a mae de GUEVARA, respondeu que se recorda
de ter falado em SAPt, a serviço da repartição em que traba--
lhava, a Caixa de Crédito Imobiliário da ParaIba, mas que, l1ã
quela ocasião, não se tratava de qualquer assunto pol!tico. -
Perguntado se alguma vez ~e apresentou, em SAPt, como repre-
sentante das Ligas Campo~esasAde GUARABIRA, respondeu qU2 nu.!!
ca trabalhou com ligas camponesas. Perguntado qual a razao de
seu nome, assinatura e nÚmero-de tItulo eleitoral constarem /
numa lista do Partido Comunista Brasileiro, respondeu que tal
fato é verdadeiro e se deveu a uma campanha para a legaliza--
ção do PCB e que as listas referidas eram apresentadas osten-
sivamente nos principais logradouros e estabelecimentos ofi-
ciais da cidade. Esclareceu mais que a sua assinatura se deve
a qu~ pensa ser mais fácil o gombate ao comunismo quando êle
age as claras. Pergunta~o se e o BATISTA.."que consta em ama
ata de reunião do Comite Estadual do Partido Comunista, reali
zada nos dias 14 e 15 de setembro de 1963 e encontrada no es-
cri tório de .JOS~,GOMES DA sn.YA, ~espond~u que não, acrescen-
tando que nessa epoca esta~a ao pe do l~l to de sua esposa,aci
dentada em maio de 63 e ate esta data nao completamente recu-
perada. Perguntado sôbre a sua presença em uma reunião reali-
zada em 22 de out ubre de 1961, no Teatr<) Santa Rosa, da Pri-
o me~ra Conferência dos ~'rabalhadores .Agrlcolas do Estado da P,ª
raiba, re~pol'1deuque Ia esteve, conforme demonstram as foto--
grafias que lhe foram apresentadas, a convi te expresso da Fe-
deração dos Trabalhadores Agr!colas. Perguntado se leu, na
reunião acima oitada, uma mensaeem de ,FRANCISCO JULIlo., com
palavra~ de incentivo a CUBA e a Revolução, respondeu que as-
sim ~ fez, por pedido de uma pe~soa da Mesa. Perguntado se já
estêve fia União Soviética, a que tItulo e quando, respondeu /
que-sim, integrando uma delegação para participar de um Festi
vaI In~ernaoional da Juventude, realizado em MOSCOU, em 1958;
que alem do depoent1, participaram, também, da caravana, que
se recorda, da Para ba , as seguintes pe aeoa ss NOMINANDO DINIZ,
í
- Enca r;
!
·e
.• .
Aos vinte e seis dias do mes de abril do ano de ffillnove
centos e sessenta e quatro, no Quartel General do 12 Grupamen
to de Engenharia, presente o Major NEY DE OLIVEIRA AQUINO, en
carregado dêste inquérito, comigo o Capitão ERNANI LAYME FAL-
- \ CÃO, servinà:o de escrivão, compareceu MANOEL PORF!RIO DA FON-
!H~S~CA, a fim de ser interrogado sôbre atividades subversivas I
t
NUU /h&S quais consta ter ~omado parte. Em seguida passou aquela
-,/autoridade a interroga-lo da maneira seguinte: qual o seu no-
me, idade, filiação, estado civil, naturalidade, profissão e
residência. Respondeu que se chama MANOEL PORF!RIO DA FONS~CA,
com 49 (quarenta e sete) anos de idade, é filho de LOUREN~O
PORF!RIO DA FONS~CA e REGINA MARIA DA CONCEIÇÃO, casado, natu
ral de SAPt, Estado da Para{ba, é sapateiro e' funcionário do
SAMDU de SANTARITA e reside à Rua General Osório nQ 485, nes-
ta Capital. Perguntado quais'as sua~ atividades atuais, res-
pondeu que era se~vente do SAMDUL Posto de SANTA R~TA. PerguD
tado qual. o seu naveL de !nstruçao, -respondeu que ~ semi-anal
fabeto, assina 0Anome e le muito mal. Perguntado sobre c~mo
conseguiu o emprego no SAMDU, respondeu que foi pOF interme--
dio dos Deputados JACOB FRANTZ e ASSIS LEMOS. Perguntado sô-
bre uma reunião em que estiveram presentes LUIZ HUGO GUIMA-
RÃES, ,ANTONIO TEIXEIRA, ANTONIO JOst DANTAS' e JOS~ GOMES DA·
SILVA, na qual foi expedido um telegrama ao Presidente do Su-
premo Tribunal solicitando o registro do Partido Comunista, /
respondeu que não se recorda. Perguntado qual o seu papel nas
.-
atividades sindicais da região, respondeu que foi Presidente
do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Calçado até ~
nho de 1962, quando foi nomeado para o SAMDU. Mostradas va-
rias fotografias em que aparece ,JOÃO BATISTA BARBOS~, vulgo
BATISTÃO ou BATISTOF, declarou que não o conhece. Mostradas /
várias fotografias em que ~parece ANTONIO JOst DANTAS, ini-
cialmente disse não conhece-lo; depois, mostradas outras em
que o depoente aparece junto de ANTONIO JQst DANTAS, declarou
que estava se recordando e que o cidadão em questão era um
"tal d,_DANTAS". Perguntado sôbre uma tarefa que lhe está
atribulda em uma ordem de serviço encontrada no escritório de
JOst GOMES DA SILVA (vulgo zt MOSCOU). juntamente com LEO,
~OANERGES. MIRANDA e ELOI. declarou que nunca a tinha visto
nem recebido tal ordem ou tarefa e que não conhece nenhum LEO
ou ELOI; conhece BOANERGES da prisão, nunca o tendo visto an-
tes; quanto a MIRANDA, julga ser um tal de zt MIRANDA, seu
companheiro de trabalho no SAMDU. Perguntado se conhece LEO-
NARDO LEAL e qual a sua função no setor sindical, respondeu /
que tinha conhecimento de que o mesmo era Secretário da Fede
raçio das Ligas Camponêsas. Perguntado qual a razão de sua a~
sinatura constar num l~vro de presença encontrado em casa de
LEONARDO LEAL como tendo comparecido a uma assembléia geral
or lnaria realizada em 22 de março 1e 1959, resP2ndeu que, em
bora seja sua a assinatura que se ye no livro, nao se recorda
que reun!ão foi essa. ~erguntado soere q~em lhe solicitava a
cooperaçao para os cOffilciose concentraçoes camponesas, res-
ondeu que normalmente isso era feito por ASSIS LEMOS e LEO-
~RDO LEAL. Perguntado qual a razão de constar o seu nome, a~
sinatura e número do titulo eleitoral em uma lista do Partido
Comunista Brasileiro, respçndeu ~ue não se recorda de tal fa-
to. Perguntado se alguma vez esteve no escritório de JOS~ GO-
Têrmo de Per
(l~Yi:01.~()
~ t8~1VJ-\.'C~-
"Indiciado
J
TtRMO
...
Aos vinte e seis dias do mes de abril do ano de mil nove-
centos e sessenta e quatro, no Quartel General do lQ Grupamento
de Eng~nharia, ~resente o Ma jor NEY DE OLIVEIRA AQUINO" encarr~
gado deste inqu~rito, comigo o Capitão ERNANI LAYME FALCÃO, seA
vindo àe escrivao, compareceu A~TONIO AURtLIO TEIXElRA DE CARV!
LHO, a fim de ser interrogado sobre atividade~ subversivas nas
quais consta te~ tomado parte. Em seguida passou aquela autori-
dade a interroga-lo da maneira seguinte: qual o .seu ncmç , ida d e
filiação, estado civil, naturalidade, profissão e residencia. 7
Res~ondeu que se chama ANTON~O AURt~IO..TEIXEIRA DE CARVALHO,com
51 lcinquenta e um) anos de 1dade, e f1lho deFRANOISCO FERRAZ
DE CARVALHO e ANTONIA AUGUSTA TEIXEIRA DE CARVALHO, casado, na-
tural de SANTA RI TA , Estado da Para!ba, é agricultor, comercian
te e vereador de· SANTA RI TA , residindo à Rua Francisco Gomes de
Azevêdo nQ 106, no Munic{pio de SANTA R1TA, neste Estado. Per-
guntado sôbre umcom!cio realizado em SANTA RITA, quando foi re
cebido o ~eputado FRANCISCO JULIÃO, tendo-lhe sido mostrada~ 7
duas fotografias em. que aparecem LEONARDO LBAL, ANTONIO JOSE /
DANTAS e MANOEL PORFIRIO DA FONS~CA, respondeu que, realmente,
naquêle com{cio foi recebido JRAM9.ISCO JULIÃO e a f~nalidade /
foi a propaganda das Ligas Camponesas; quanto a .LEONARDO LEA~
só sabe que o mesmo apareceu no c~m{cio; quanto a ANTONIO JOS
DA NTAS, sabe que o mesmo era o organizador dos com!cios de JU-
LIAO, providenciando a propaganda, palanques, alto-falantes,etc;
quanto a.MANOEL PORF!RIO~ não sabe qual a razão de sua presença,
sabenso, por~m, que o comIcio teve lugar em data anterior à in~
talaçao do posto do SAKDD, do qual ~ORFtRIO, mais tarde, f0i n~
•• mxado funcioRário, passando a re1idir em SANTA RITA. Perguntado
.sobre a sua participação nos com1cio~ dos dias 23 de abril de
1961, 15 de abril de 1962 e 20 de ago§to de 1962, respondeu que
realmente dêles participou, ...mas não fez propaganda subversiva,
nem nunca iacentivou camponeses a invadir terras ou queimar ca-
naviais. Perguntado se alguma vez deu dinheiro a uns tais de I~
MÃos CHALL, respondeu negativamente, acrescentando que não é~
nhece tais pessoas. Perguntado se tem fatosAa alegar ou p~ssoas
que possam testemunhar em favor de sua inocencia, respondeu que
apresenta documentos firmados por Monsenhor~RAFAEL DE BARROS MO
.REIRA, Monsenhor JOS~ DA SILVA COUTINHO, LUIZ GOMES DASILVh=
PAULO PESSOA DE VASCONCELOS e JOSE BARBOSA DE LIMA. E como nada
mais disse nem lhefoi perguntado, deu o encarregado dêste inqué
rito por findo o presente interrogatório, mandando lavrar êste
termo que, depois de lido e achado confor e, assina com o iadi-
ciado, com as testemunhas e comigo Cap ã ERNANI LAYME FALCÃO,
servindo de escrivão, q~o escrev ~~ x.;
r/ ..
\~ P. . ~/ '\
J "
CLdo.- InQ.~i o
c
JUNTADA
'"
Aos vinte e seis dias do mes de abril de 1964, nesta cidade
de João Pessoa, no Quartel General do lº Grupamento de Enge-
nharia, faço juntada do: documento que adiante se vê re-
ferente a JOiO RIBEIliO FILHO; do qu~, para constar, lavrei (;)
EecrivãG, o escrevi
servindo de Escrivão,
e a ee ino. c5uo.tti.. ~7'
presente têrmo, Eu , Capitão ERNANI U~YMEFALCÃO, servindo de
I
y
06,pia autêntica: AEMAS DA REPUBLICA - - DI:çwrOBIA
DE COJYiUI~IãAÇÕES - RADIOTELE GRAMA - DE RIO Nr l4 _'Pls 3/J· Dt. 22 Hrs.
18{J;6 - REOEBIDO DE PE 1 ~!ffi BAF As {J84~ Por ••••.••.•. : - -12 GPT JPE.§
SOA-- NR 148 CH DE 22 ABR 64 PT INFORMO AGENTE CGT NO ESTADO"DA PARAI-
Bi\. EH O SR JOÃO RIJ3:EiIRO FILHO' ARISTES LOBO 16/2
•
ANDAR J PESSOA lT
_CEL ARIEL CH GAB CONSELHO SE N CIONAL ";f-O- 0-0-0";"C?-~-6-0- 0-0-0-0-0-
CONFERE-flOm O ORIGINAL___ _ - ; - ~_ _ B..l/~~__
( --_.- - ----
.-.
"
e
de 1964.-
,
j/~~~~~r
:Jy
-- do IPM
•• RECEBIMENTQ
.- mil novecentos
Aos vinte
Pessolli\, no Quartel
e sete
e sessenta
General
dias do mês de abril
e quatro,
do Primeiro
aesta oidade
Grupamento
do ano
de João
de Enge--
de
!'9~
r;' Certifioo
,do Sr.
Encarregado
que em oum~rimento ao despacho
do Inqueri to, foram requisitados
de fls.
os
indiciados JOSÉ RODRIGUES LOPES, CARLITO SILVElRA, BENTÓ DA
GAMABATIST.A, LAURINDO haRQUES DEALBUQUERQUE'MELO, OLIVEI-
ROS CAVALCANTI DE OLIVEIRA, IOLANDO ALVES DE SOUZA, ANTONIO
FERNANDES DE AIIDRADE, Joío ALFRb:DO DIAS, JOKO SANTA CRUZ DE
OLIVEIRA, PAULO MAIA DE VASCONCELOS, JOS~ TARCISIO FERlJAN--
DES, ANTONIO JOst DANTAS~ lUZI MARIllliEIRO, ANTONIO AUGUSTO
DE ALMEIDA, JOÃO 13A TISTA BARBOSA, OPHELIA MARIA DE AMO,RIlV1,
lVELINELUCENA DA COSTA, LíGIA DAS MERc1;s lvlAC~DO, .MAlUA DAS
DeRES DE OLIVEIRA e .ANTONIO ARAGA'O1!'ILH@ e a testemunha AN-
TONIO LINS ROLIM, os quais ficaram cientes da determinação
que lhes foi feita; do que, para constar, lavrei a presente,
que dato e assino.
27 de abril de 1964.-
.,..
~
I i11(~':to!O: ;!~!:n~a s:t~u~~~~,d~e::: ~~d:~~i~ed~o~~Op~:s~! no~~
~j-Y:í Q' rtel General do 12 Grupamento de Engenharia, presente o l:>~
·'-.lliC~N/./_· jor NEY DE OLIVEIRA AQUINO, encarregado dêste in<luérito, comi
go o Capitão ERNANI LAYME FALCÃO, servind~ de Escrivão, comp~
rece~ JOS~.RODRIGUES LOPES, a fim de ser novamente interroga-
do sobre atividades subversivas nas quais consta ter tomado /
) parte. Em seguida passou a<luela autoridade a interrogá-lo da
~ maneira segQinte: Perguntado se compareceu ~ uma reunião rea-
lizada em 14 e 15 de setembro de 1963, com uma comitiva de es
tudantes, respondeu afirmativamente e <lueessa reunião teve
lugar no Edif!cio Duarte daSilveira, defronte ao cinema PLA-
, -
1 ZA. Perguntado <luais as razões <lueos levaram a essa reunião,
respondeu <lue se encontravam em um Congresso, na Faculdade de
Direito, <luando alguém, <luenão se lembra <luem seja, os convi
dou para participar de uma reunião de sindicatos; ao chegar
j
./
ao local da reunião manteve essa Lmp resaâo e verificou que h~
via mu~tas pessoas desconhecidas, talvez forasteiras. Pergun-
tado sobre <luais as pessoas conhecidas <lue encontrou nessa
reuniã~~ respondeu <luehavia muita gente e a sua passagem foi
mui to rapida; lembra-se apena e de JO!'O BATISTA BARBOSA, conhe
cido como.BATISTÃO, <luadirigiu uma saudação aos estudantes 7
. ~ do grupo liderado pelo depoente e de ,LEONARDO LEAL. Pergunta-
t do se alguma vez, durante essa reunião! foi dado a entender /
_ ~ __ <lue se tratava de uma reunião do Comite Estadual do Partido /
~Comunista, respondeu negativamente. PeFguntado se foi convida
do para participar ou falar numa concentração de camponêses-
em ITAPORORO~A, em dezembro de 1963, respondeu negativamente.
Per~untado sobre uma indicação' sua de um representante . da
Uniao Estadual dos Estudantes da Para!ba (rrEEP)na Campanha /
de Educação Popular (CEP~1R), respondeu <lu e , <luando assumiu a
UEEP, já havia essa praxe <lueapenas continuou. Perguntado cQ
mo foi elaborada uma "Declaração de Princ!pios" publicada pe-
la UEEP e na qual,reconhece haver idéias e ilprinc!pios" intei
ros com caracter!sticas francamente comunistas, respondeu <lue
tal "Declaração", foi votada em assembléia e nada mais fêz que
dar cumprimento a vontade da maioria, publicando-a. Pergunta-
o se é verdade que opunha dificuldades aos estudantes demo-
crátas para <lueestes fizes~em refeiç§es no rest~uranteA da
UEEP, respondeu que nunca fez distinçoes <luanto a fre<luencia
do restaurante da UEEP, nem-poderia fazer isso pessoalmente,-
pois a admissão de sócios do restaurante ~ependia de propos--
tas enviadas pelos diferentes Diretórios a UEEP; lembra - se,
todavia, <lue , certa vez, estando ocasionalmente no restauran-
te,pelo fato de o mesmo residir nesta cidade, impediu um ra-
paz <luepretendia fazer refeições no restaurante, pois isso
contrariava o regulamento em vigor. Perguntado se co~tumaval/
frequentar a sede da CEPLAR, respondeu <luenun~a esteve la~
Perguntado se nunca se apercebeu ou estudou a possibilidade /
e sua entidade estar sendo envolvida em movimento subversivo
u mesmo, as caracter!sticas de campanhas como a CEPLAR, a
Frente de Mobilização Popu~ar (FMP) e as Ligas Camponêsas,re.§.
pondeu <lue suas atividades como estudante de Medicina-são mui
to absorventes e que essas campanha s a que a sua entidade es-
tava ligada eram de caráter público, sendo algumas delas in--
..
Têrmo Indiciado
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W11JV~
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T~RMO DE PERGUNTAS AO INDICIA
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~-~ Aos vinte e sete dias do mês de abril do ano de mil nove
ceirbo s e ,sessenta e quatro, no Quartel G~nera1 do 12 Grupamen
/to de Engenharia, presente o Major NEY DE OLIVEIRA AQUI1W, e11
carregado dêste inquérito, comigo o Capitão ERNANI LAYME FAL-
/ CIO, servinão de escrivão, compareceu CARLITO SILVEIRA, a fim
~ de ser interrogado sôbre atividades subversiva s nas quais cO:q§
ta ter tomado parte.-Em seguida passou aquela autoridade a in
LI terrogá-lo da maneira seguinte: qual o seu nome, iqade, filiã
ção, estado civil, naturalidade, profissão e residencia. Res-
pondeu que se chama CARLITO SILVEIRA, com 40 (quarenta) anos
de idade, é filho de JOS~ ANTONIO DA SILVEIRA e VERÔNICA NAIR
DA SILVEIRA, solteiro, natural de SOUZA, Estado da :Para!ba, /
não tendo emprêgo fixo e re.sidente à Rua Camilo de Holanda nQ
432, nesta Capital. Perguntado por ~uem e quando foi efetuada
sua prisão, respondeu que foi preso por um agente de polIcia
na' Praça Pedro América, no dia 15 de abril. Perguntado se co-
nhece JOs1: GOMES DA SILVA ,e se_frequenta seu escri tór~o, res-
pondeu que o conhece mas que nao frequenta seu_escritoriQ.Pe~
guntado se alguma vez recebeu encargos ou missoes de JOSE GO-
1ms DA SILVA ou de qualquer outra ~essoa para executar tare-
fas relativas a organização de cOlllcios ou articul~ção de gr~
\
ves, respondeu negativamente. Pe~guntado como prove seus
,~