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Ibama - Aula 01
Ibama - Aula 01
Marcelo Soares
Aula 01
Aula 01
Sumário
APRESENTAÇÃO DA AULA ........................................................................................................................3
CONCEITO ............................................................................................................................................................. 4
ABRANGÊNCIA DA FUNÇÃO DE DIREÇÃO ..................................................................................................................... 5
LIDERANÇA.............................................................................................................................................. 6
LISTA DE QUESTÕES...............................................................................................................................60
GABARITO .............................................................................................................................................. 70
RESUMO DIRECIONADO.......................................................................................................................... 71
LEITURAS COMPLEMENTARES................................................................................................................ 76
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 78
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Noções de Gestão de Pessoas para Técnico Administrativo do IBAMA Prof. Marcelo Soares
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Apresentação da aula
Na aula de hoje estudaremos a função administrativa de direção. Além disso, veremos os principais
pontos sobre liderança, ou seja, a capacidade que alguns indivíduos possuem de influenciar pessoas e até
mesmo grupos inteiros a atingirem determinados objetivos.
Vale ressaltar que o estudo pormenorizado da liderança é feito nas aulas de gestão de pessoas. O que
veremos nessa aula são noções básicas de liderança que podem ser cobradas dentro do tópico da função
administrativa de direção.
“Algumas pessoas querem que algo aconteça, outras desejam que aconteça, outras fazem acontecer.
Michael Jordan
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Função de Direção
Conceito
A função administrativa de direção se refere ao relacionamento interpessoal do administrador com seus
subordinados. Em essência, dirigir pessoas significa ser capaz de motivar e liderar os subordinados. Para tanto,
a comunicação é um elemento-chave.
Vejamos alguns conceitos da função administrativa de direção consolidados por Idalberto Chiavenato:
▪ Dirigir é a maneira pela qual os objetivos devem ser alcançados por meio da atividade das pessoas
e da utilização dos recursos e competências organizacionais.
Palavras-chave: designar pessoas, supervisão dos trabalhadores, liderar os subordinados, motivar os subordinados,
indicar o comportamento dos indivíduos no sentido dos objetivos, promover o espírito de equipe.
O enunciado apresenta corretamente o objetivo da função administrativa de direção, qual seja o de direcionar
os esforços coletivos para um objetivo ou propósito comum.
GABARITO: Certo
Dentre as alternativas apresentadas abaixo, assinale a opção que representa uma das atividades da função
administrativa de Direção:
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a) Alocar os recursos.
b) Avaliar o desempenho.
c) Designar as pessoas.
d) Formular objetivos.
e) Programar atividades.
COMENTÁRIO:
Alternativa A. Errado. Função administrativa de organização.
Alternativa C. Certo. Designar as pessoas é uma atividade realizada no âmbito da função administrativa de
direção.
GABARITO: C
Macro-orientada,
Direcionada em longo
Institucional Direção Genérica e sintética aborda a organização
prazo
como um todo
Micro-orientada,
Direcionada em curto
Operacional Supervisão Detalhada e analítica aborda cada orientação
prazo
em separado.
Feita essa contextualização sobre a função de direção, passamos ao estudo do fenômeno da liderança.
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Liderança
Conceito e características
A Liderança pode ser descrita como um processo interpessoal de influência sobre um indivíduo ou um
grupo, nos esforços para realização de um ou mais objetivos específicos. De forma mais clara, o líder é um
indivíduo que consegue influenciar o comportamento de um outro indivíduo para que este atinja objetivos e
metas. Essa é a ideia.
Para sua prova é interessante que conheça alguns conceitos de liderança. Separei alguns conceitos
trazidos pelas próprias bancas organizadoras, vejamos:
▪ Liderança é a capacidade de influenciar o comportamento das Pessoas (CETRO, TRT 12ª Região,
2008)
▪ Liderança é a capacidade de exercer influência sobre indivíduos e grupos, necessária para que
organizações alcancem sua missão e objetivos. (ESAF, CGU, 2008)
Perceba que as bancas centralizam o conceito de liderança na capacidade que o líder possui de influenciar
as pessoas a atingir determinados objetivos. Para fins de estudo, é interessante uma análise um pouco mais
aprofundada, por isso utilizaremos o conceito proposto por Chiavenato (2016):
ANOTA AÍ!!!
A liderança é um fenômeno que ocorre exclusivamente em grupos sociais. Ela é definida como uma influência interpessoal
exercida em dada situação e dirigida pelo processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos
específicos (CHIAVENATO, 2016)
Vamos desmembrar essa definição proposta por Chiavenato (2016) para tornar o conceito ainda mais
claro e para aprofundarmos em alguns detalhes:
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Uma pessoa é capaz de influenciar a outra a depender do relacionamento que existe entre elas. Em
Administração, conceituamos como poder o potencial de influência de uma pessoa sobre outras. Assim, uma
pessoa poderosa seria uma pessoa com potencial para influenciar o comportamento de um grande número de
pessoas, ainda que esse potencial não seja plenamente exercido.
A questão é: de onde vem o poder? Afinal, como pessoas como Mário Sergio Cortella, grandes
personagens políticos (Lula, Bolsonaro etc) são capazes de influenciar o comportamento de tantas pessoas?
O poder formal baseia-se na posição que o indivíduo ocupa dentro da organização e pode decorrer da (1)
capacidade de coagir, (2) capacidade de recompensar, (3) autoridade formal ou (4) controle sobre as
informações.
O poder pessoal, por outro lado, é exercido ainda que o indivíduo não ocupe uma posição formal de poder
na organização. Nesse grupo, temos: (1) poder de talento, (2) poder de referência e (3) poder carismático.
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O grau em que uma pessoa demonstra qualidade de liderança depende não somente de suas próprias
características individuais, mas também do contexto no qual se encontra. Considerando, por exemplo, o poder
de perícia que um médico cardiologista exerce. Dentro de um hospital, a avaliação médica realizada por um
médio cardiologista dificilmente será questionada. A opinião desse mesmo médico em um congresso
internacional de médicos cardiologistas terá um peso sensivelmente menor, sendo possivelmente questionada.
O instrumento da liderança é a comunicação entre o líder e o liderado. Por meio da comunicação, o líder
influencia o liderado a atingir determinados objetivos.
Do que vimos fica fácil entender o porquê de a Fundação Getúlio Vargas - FGV (CODEBA, 2016), afirmar que os três
elementos que definem a liderança são: pessoas, poder e influência.
Vamos revisar:
2) O líder se utiliza do poder (potencial de influenciar) para, de fato, influenciar os liderados na busca pode
determinados objetivos.
Assim, podemos, de fato, dizer que os três elementos da liderança são: pessoas, poder e influência.
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SENDO QUE
II – a origem dessa influência pode ser formal, como a que é conferida por um cargo de direção em uma
organização.
b) I está incorreta.
c) II complementa I.
d) II não complementa I.
COMENTÁRIO:
Ótima questão para fixarmos esses aspectos iniciais. A primeira afirmação apresenta um bom conceito de
liderança (capacidade de influenciar pessoas), sendo que uma das origens dessa capacidade, ou seja, desse
poder é a autoridade conferida por determinado cargo. Trata-se do poder legítimo ou poder de posição ou
ainda poder de autoridade formal.
Gabarito: CERTO
Liderança e a capacidade de usar tipos de poder com o objetivo de influenciar de várias maneiras seus liderados.
III. Poder de recompensa – Relacionado ao reconhecimento que o liderado pretende obter do líder.
IV. Poder coercitivo – É exercido sob a forma de ameaças verbais ou não verbais.
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d) III e V, apenas.
e) I, III e V, apenas.
COMENTÁRIO:
Todas as afirmações trazem corretamente os tipos de poder. Ótima questão para fixarmos esses conceitos.
Gabarito: A
Chefe x Líder
Um ponto importante e muito explorado em provas é que a liderança não está necessariamente
relacionada a chefia.
Ser chefe significa ocupar uma posição hierarquicamente superior dentro da estrutura organizacional.
Assim, João será o chefe de Pedro, por exemplo, se ocupar um cargo (autoridade formal) que possui poder de
autoridade perante Pedro, ou seja, poder de dar ordens e exigir cumprimento delas. O fato de poder dar ordens
não torna João necessariamente um líder. A liderança está baseada na influência e isso não necessariamente
decorre da autoridade formal (poder legítimo).
Acabamos de ver que existem diferentes tipos de poder, certo? Então, o chefe seria aquele indivíduo que
se baseia exclusivamente no poder de autoridade (legítimo) para determinar o comportamento dos
subordinados. O líder influencia os liderando independentemente de possuir ou não um cargo, ou seja, a
liderança não se baseia necessariamente no poder legítimo e pode ser exercida também pelo poder carismático
ou de perícia, por exemplo. Então, guarde uma coisa para o resto da sua vida: o chefe não necessariamente é
um líder.
Diversos autores traçaram distinções no comportamento do indivíduo que é apenas chefe (possui
autoridade formal, mas não exerce liderança) do comportamento do indivíduo que atua como um líder. Essas
diferenças são frequentemente exploradas em provas, a partir da obra de Bennis (1996):
CHEFE
LÍDER
Baseia o comportamento
autoridade formal
na
X Baseia o comportamento na confiança e
no relacionamento com as pessoas
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Administra Inova
CONSUPLAN – TSE – Analista Judiciário – 2012) Considerando a dicotomia gerente vs. líder nos estudos sobre
liderança, corresponde a um líder no sentido contemporâneo do termo aquele que:
COMENTÁRIO:
Alternativa A. Errado. Característica do chefe (gerente).
Gabarito: C
A liderança, diferentemente da chefia, não está vinculada a um cargo de direção na organização. A liderança
está vinculada, na verdade, à capacidade de influenciar o comportamento.
Gabarito: ERRADO
Inicialmente, as primeiras hipóteses formuladas pelos estudiosos de Administração era que as pessoas
nasciam líderes, ou seja, existiria um fator genético, uma espécie de “dom” inato que fazia com que
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determinados indivíduos possuíssem uma forte habilidade em influenciar outras pessoas. Presumindo que isso
era verdade e considerando que a liderança é um aspecto fundamental para o desenvolvimento de
organizações, os primeiros estudos buscaram mapear quais seriam as características de personalidade de um
líder. A ideia era que ao ter isso mapeado, as organizações conseguiriam recrutar e selecionar líderes e com isso
obter melhores resultados. Esse esforço inicial foi consolidado no que conhecemos hoje como Teoria dos
Traços.
A partir de diversas pesquisas científicas com destaque especial para as pesquisas desenvolvidas na
Universidade de Ohio nos Estados Unidos, percebeu-se que a liderança não decorre exclusivamente de traços
de personalidade, podendo ser aprendida e desenvolvida. Assim, seriam, na verdade, os comportamentos
adotados pelo líder os fatores determinantes para uma boa liderança. Dessa forma, buscou-se mapear os
comportamentos dos líderes na busca de identificar quais são os comportamentos do líder e qual seria o
comportamento que produziria o melhor resultado. Desses esforços, temos as chamadas teorias
comportamentais da liderança. Essas teorias, essencialmente, buscam enquadrar o comportamento dos
líderes dentro de determinados modelos para que possam ser comparados.
Após os modelos de liderança terem sido identificados, quantificados e mapeados percebeu-se por meio
de testes empíricos (testes práticos nas empresas) que não existia um melhor comportamento do líder, ou seja,
não existia uma única forma correta de liderar. Pelo contrário, a efetividade da liderança estava relacionada ao
contexto no qual era ela estava inserida. Determinados indivíduos mostram-se extremamente hábeis na
liderança em determinadas empresas e catastróficos em outras empresas. A partir desse momento, os estudos
da Administração passam a buscar identificar quais variáveis dentro do contexto que são decisivas para que o
líder defina o seu comportamento e, assim, consiga produzir os melhores resultados. Essas pesquisas deram
origem ao que conhecemos como teorias contingenciais da liderança.
Existe ainda estudos recentes e ainda incipientes sobre novas formas de liderar. Esses estudos têm dado
origem ao que costumeiramente denominamos de novas abordagens de liderança ou abordagens
emergentes de liderança. Como são pesquisas relativamente recentes temos pouco conteúdo, sendo
relevantes apenas que você tenha uma visão geral.
Gosto de fazer essa contextualização para que consiga compreender, de fato, as teorias da liderança e
como o conhecimento em Administração é construído tijolinho por tijolinho. Cria-se uma hipótese, realizam-
se vários testes estatísticos e empíricos e, por fim, valida-se uma teoria. Posteriormente, acrescentam-se novas
variáveis, mais e mais testes e se consegue obter uma nova teoria que retrata um pouco melhor a complexidade
do ambiente organizacional. Na obra de Chiavenato (2016) temos um quadro que sintetiza as diversas
abordagens da liderança:
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Foco na adequação do
comportamento do líder às
Teorias contingenciais
diferentes características
situacionais
A partir dessa visão geral vamos estudar em detalhes cada uma das principais teorias de liderança, as
quais estão dispostas no esquema abaixo:
e) a liderança não decorre exclusivamente de traços de personalidade, podendo ser aprendida e desenvolvida.
COMENTÁRIO:
O enunciado está tratando sobre as teorias comportamentais, ou seja, as teorias que estudaram e mapearam
os comportamentos dos líderes a fim de identificar qual deles seria o melhor estilo de liderança.
Alternativa A. Errado. Alternativa construída a partir das ideias da teoria dos traços.
Alternativa B. Errado. Alternativa construída a partir das ideias da teorias dos traços.
Alternativa C. Errado. Alternativa construída a partir das ideias da teorias dos traços.
Alternativa D. Errado. Alternativa construída a partir das ideias das teorias contingenciais (teorias que sugerem
que não existe um melhor tipo de liderança. Tudo depende do contexto no qual a liderança é exercida).
Alternativa E. Certo. As teorias comportamentais rompe com as ideias de que a liderança seria respondida
exclusivamente por meio de traços inatos de personalidade. Propõe-se, na verdade, que a liderança é uma
decorrência dos comportamentos do líder, os quais podem ser aprendidos e desenvolvidos.
Gabarito: E
ANOTA AÍ!!!
A teoria dos traços propõe que os líderes possuem características intrínsecas de personalidade que os tornam capazes de
influenciar outras pessoas.
Ainda presente no imaginário popular, essa teoria caiu em descrédito à medida que se percebeu que
grandes líderes não compartilhavam necessariamente das mesmas características. Margareth Thatcher e Adolf
Hitler, por exemplo, foram capazes de influenciar milhares de pessoas e alterar os rumos da história mesmo
não possuindo carisma e sendo introvertidos.
Apesar de pouca utilidade prática, essa teoria ainda é muito cobrada em concursos públicos. Vamos
tentar algumas questões:
CESPE – STJ – Analista – 2012) Teorias baseadas em traços de personalidade visam determinar as
características pessoais de bons líderes.
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COMENTÁRIO:
O enunciado reproduz corretamente a essência da teoria dos traços de personalidade: busca determinar as
características pessoais de bons líderes. Baseia-se na ideia de que indivíduos nascem como líderes em razão de
características inatas.
Gabarito: CERTO
FGV – COMPESA – Analista de Gestão de Pessoas – 2018) Liderança é a capacidade de influenciar indivíduos
para a realização de objetivos, sendo uma característica fundamental no contexto organizacional. Concernente
aos estudos desse tema, a teoria dos traços afirma que a liderança
a) está relacionada com o contexto organizacional.
A teoria dos traços propõe que os líderes possuem características intrínsecas de personalidade que os tornam
capazes de influenciar outras pessoas.
Gabarito: C
Essa é a classificação mais famosa de liderança. Os resultados de White e Lippitt tiveram uma enorme
repercussão nos Estados Unidos e foram responsáveis por um intenso debate acadêmico e a revisão de muitas
práticas de gestão de pessoas.
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Os autores criaram um modelo que enquadrava os líderes dentro de três estilos de liderança: líder
autocrático, líder democrático e líder liberal. Esse enquadramento era realizado a partir das atitudes dos
líderes em relação à tomada de decisão, divisão do trabalho, atuação do líder e programação do trabalho,
conforme exposto no quadro abaixo:
Apenas o líder decide e fixa Total liberalidade para a As diretrizes são debatidas
Tomada de as diretrizes, sem qualquer tomada de decisões grupais ou e decididas pelo grupo que
decisão participação do grupo. individuais, com participação é estimulado e assistido
mínima do líder pelo líder
O líder determina qual a Tanto a divisão das tarefas A divisão das tarefas fica a
tarefa que cada um deverá como a escolha dos colegas critério do grupo e cada
Divisão do
executar e qual será seu ficam por conta do grupo. membro tem liberdade de
trabalho
companheiro de trabalho. Absoluta falta de participação escolher seus próprios
do líder. colegas
Após criarem esse modelo, White e Lippit avaliaram os resultados desses estilos de liderança em relação
à produtividade, qualidade e satisfação dos liderados. Chiavenato (2016, p.134) sintetiza muito bem os
resultados obtidos: “Os grupos submetidos à liderança autocrática apresentaram maior volume de trabalho,
produzido com evidentes sinais de tensão, frustração e agressividade. Sob liderança liberal, os grupos não se
saíram bem quanto à quantidade e à qualidade, com sinais de forte individualismo, desagregação do grupo,
insatisfação, agressividade e pouco respeito ao líder. Com a liderança democrática, os grupos não chegaram a
apresentar um nível quantitativo de produção tão elevado como quando submetidos à liderança autocrática,
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porém a qualidade do seu trabalho foi surpreendentemente melhor, acompanhada de um clima de satisfação,
integração grupal, responsabilidade e comprometimento das pessoas. A partir dessa pesquisa, passou-se a
defender intensamente o papel da liderança democrática – perfeitamente compatível com o espírito americano
da época – extremamente comunicativa, que encoraja a participação das pessoas, é justa e não arbitrária,
preocupando-se igualmente com os problemas das tarefas e das pessoas”
Para fins de provas, o que você precisa saber são as características de cada estilo de liderança. Vamos
tentar algumas questões:
FEPESE – TCE/SC – Auditor Fiscal de Controle Externo – 2006) As teorias sobre estilos de liderança estudam
a liderança em termos de estilos de comportamentos do líder em relação aos seus subordinados. Dentre os
estilos de lideranças pode-se destacar o autocrático, democrático e liberal.
b) As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.
c) A participação do líder no debate é limitada, apresentando apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo
que poderia fornecer informações desde que as pedissem.
d) O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho.
e) Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder.
COMENTÁRIO:
GABARITO: B
Os estilos de liderança podem ser classificados em três tipos: autocrático, democrático e liberal.
b) A chefia que exerce um mínimo de controle sobre as atividades do grupo é uma liderança autocrática.
c) Na liderança liberal, a chefia possui uma atuação mais diretiva e exige obediência do grupo às decisões
impostas.
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d) Na liderança democrática, o líder abdica deliberadamente do poder de tomar determinadas decisões, já que
a tomada de decisões é transferida integralmente aos liderados.
COMENTÁRIO:
Alternativa A. Errado Na liderança democrática autocrática, a autoridade está concentrada somente no líder e
os integrantes do grupo não influenciam na tomada de decisão.
Alternativa B. Errado. A chefia que exerce um mínimo máximo de controle sobre as atividades do grupo é uma
liderança autocrática.
Alternativa C. Errado. Na liderança liberal autocrática, a chefia possui uma atuação mais diretiva e exige
obediência do grupo às decisões impostas.
Alternativa D. Errado. Na liderança democrática liberal, o líder abdica deliberadamente do poder de tomar
determinadas decisões, já que a tomada de decisões é transferida integralmente aos liderados.
Alternativa E. Certo. Os resultados da pesquisa desenvolvida por White e Lippit demonstraram que a liderança
autocrática trazia prejuízos psicológicos aos subordinados.
GABARITO: E
Você precisa saber apenas isso! Sugiro que associe a ideia de consideração com “ter consideração” com o
subordinado para memorizar que, dentro dessa classificação, a dimensão de atuação do líder de consideração
está mais voltada à preocupação com os relacionamentos.
FCC – TRT 11ª Região – Analista Judiciário – 2017) Os estudos sobre liderança desenvolvidos pela
Universidade de Ohio nos anos de 1940, buscaram identificar dimensões independentes do comportamento
do líder, descrevendo duas categorias de liderança, que são:
a) diretiva e colaborativa.
b) democrática e autocrática.
c) autocentrada e cooperativa.
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COMENTÁRIO:
Os estudos desenvolvidos sobre liderança pela Universidade de Ohio dividem os comportamentos dos líderes
em: estrutura de iniciação e consideração.
Gabarito: E
CESPE – STJ – Analista Judiciário – 2015) Os estilos de liderança podem ser classificados em duas dimensões:
orientação para relacionamentos, que engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático; e orientação para
tarefas, com a classificação em estilos participativo, estimulador e apoiador.
COMENTÁRIO:
O enunciado inverte as coisas. A orientação para relacionamentos englobam os estilos democrático e liberal. A
orientação para tarefa engloba o estilo autocrático.
Gabarito: ERRADO
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Estilo Características
O líder decide todo o processo, o que será feito, quando será feito e
Sistema 1: como será feito. Geralmente, é encontrado em instituições com mão
Autoritário-coercitivo de obra intensiva, com nível de escolaridade mais baixo e tecnologia
rudimentar. Por exemplo: seguimento voltado para a construção.
Na visão de Likert, dentre esses sistemas de liderança, o mais apropriado era o sistema participativo.
Likert era um grande defensor da gestão participativa, da gestão orientada para os subordinados e da
comunicação como instrumento de maior concentração de ideias e de objetivos.
CESPE – FUB – Administrador – 2009) Os líderes participativos abordam alguns empregados e pedem suas
contribuições antes de tomarem as decisões, sem, no entanto, descentralizarem a autoridade.
COMENTÁRIO:
Os líderes participativos envolvem todos os empregados na busca de soluções e não apenas alguns. O
enunciado está, na verdade, conceituando o líder consultivo.
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Gabarito: Errado
CESPE – FINEP – Analista – 2009) Rensis Likert, conhecido por ter cunhado uma escala que recebe o seu nome
e que varia desde concordo plenamente até discordo totalmente, escreveu novos padrões de administração
que descrevem pressupostos da teoria de que faz parte. No que se refere a Likert e à teoria de que ele é
representante, assinale a opção correta.
a) Likert é representante da abordagem contingencial.
COMENTÁRIO:
Gabarito: E
De forma semelhante à Teoria Bidimensional a Teoria do Grid baseia-se em duas variáveis: foco nas
pessoas e o foco nas tarefas. Entretanto, Blake e Mouton propõe que esse foco pode ser mensurado em uma
escala de 1 a 9. O foco máximo seria representado pelo 9 e o foco mínimo é representado pelo 1.
Dessa forma, ao avaliar o comportamento de um líder, Blake e Mouton atribuíam um valor (1 a 9) para o
foco nas pessoas e um valor (1 a 9) para o foco nas tarefas e, posteriormente, representavam esse líder dentro
de um grid, conforme exemplo abaixo:
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1,9 9,9
95
FOCO NAS PESSOAS
5,5
1,1 9,1
Observe que eu destaquei alguns pontos de referência no grid. Esses pontos são destacados e
caracterizados dentro da pesquisa de Blake e Mouton da seguinte forma:
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Dessa parte do conteúdo é importante que você memorize a nomenclatura, as características de cada
uma delas e que a liderança de equipes é o estilo ideal (foco em pessoas e produção). Uma pegadinha recorrente
em provas propõe que o estilo ideal seria o líder meio termo. Fique atento!
Imagine que você deve selecionar um perfil de liderança, utilizando a grade de liderança de Blake e Mouton,
para ocupar o cargo de chefia em um grupo de supervisores das máquinas que compõem uma linha de produção
que tem como característica principal o funcionamento automatizado.
Qual das possibilidades principais de perfis descritos pelos pesquisadores se refere a: um Líder voltado para as
tarefas e um Líder negligente, respectivamente?
a) Administração precária e Administração do tipo “gerência de equipes”.
COMENTÁRIO:
Como líder voltado para tarefas temos o líder autoridade e obediência e o líder de equipes. Como líder
negligente temos apenas liderança empobrecida ou precária.
Gabarito: D
Existem muitas, muitas teorias situacionais... muitas mesmo! Afinal, dada a complexidade e diversidade
do contexto organizacional é natural que diversas variáveis influenciem em maior ou menor medida nos
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resultados de um líder. O que você precisa saber, inicialmente, é o pressuposto básico de todas teorias de
liderança situacional (contingencial): diferente do que propõe as teorias comportamentais, não existe um
melhor estilo de liderança. O máximo que existe é um jeito mais apropriado de liderar dadas as contingências
(circunstâncias) de um contexto específico. Guarde isso!
Disso, as teorias situacionais criam modelos para que um gestor analise o contexto, identifique
determinadas características e, em seguida, defina o seu estilo de liderança. Nesse sentido, as teorias
situacionais funcionam como uma espécie de roteiro/manual para que um gestor saiba qual estilo de liderança
produz os melhores resultados em determinadas circunstâncias.
▪ Teoria de Fiedler
▪ Curva da maturidade de Hersey e Blanchard
▪ Continuum de liderança
Antes de começarmos os estudos individualizado de cada uma dessas teorias, vamos praticar um pouco
com algumas questões mais genéricas sobre as teorias situacionais.
CESPE – ANCINE – Analista Administrativo – 2006) O modelo de liderança situacional, em oposição aos
princípios da teoria contingencial, não busca a eficácia mediante um estilo gerencial ótimo. Na visão dos
defensores do referido modelo, não existe um melhor estilo de liderança (estilo ideal). Para tanto, o gerente
deve adaptar seu estilo e sua forma de gerenciar equipe à situação importa pelo ambiente em que atua.
COMENTÁRIO:
Enunciado está quase perfeito. Um detalhezinho que invalida toda a questão: o modelo de liderança situação
é uma oposição aos princípios das teorias comportamentais. A liderança situacional está plenamente de
acordo com a teoria contingencial tanto que a liderança situacional também pode ser denominada de liderança
contingencial, isto é: liderança de acordo com as circunstâncias/contingências.
Gabarito: ERRADO
Teoria de Fiedler
Segundo o modelo proposto por Fred Fiedler, o desempenho eficaz do grupo depende da combinação
apropriada entre o estilo de interagir do líder e o de seus subordinados. (CESPE, ABIN, 2004).
No intuito de moldar o seu estilo de interação, o líder deve considerar três variáveis contingenciais:
relacionamento líder-liderado, estrutura da tarefa e poder de posição do líder.
A estrutura da tarefa consiste no nível de maturidade e padronização das rotinas de trabalho. Quanto
mais conhecidas as atividades, maior será o nível de estrutura da tarefa. A existência, por exemplo, de manuais,
normas, cartilhas e procedimentos é um bom indicativo de um alto nível de estrutura da tarefa.
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O poder de posição consiste no poder legítimo (poder de autoridade formal) que existe do líder em relação
ao liderado. Se os liderados são subordinados ao líder ou se o líder possui poder até mesmo para determinar a
demissão de um liderado, teremos um alto nível de poder de posição.
Ao conjuntar essas três variáveis e colocá-las no modelo, temos o desempenho esperado dentro de uma
orientação de liderança mais voltada para pessoas e uma orientação de liderança mais voltada para tarefa.
O primeiro modelo contingencial abrangente de liderança foi desenvolvido por Fred Fiedler. A respeito do
modelo de contingência de Fiedler, assinale a alternativa correta.
a) Esse modelo propõe que a eficácia do desempenho do grupo depende exclusivamente do estilo do líder.
b) Por esse modelo, o estilo de liderança de uma pessoa não é fixo, pois se adapta às mudanças das situações.
c) Fiedler identifica 3 dimensões contingenciais ou situacionais que determinam a eficácia de liderança: relação
líder-liderados, estrutura da tarefa e poder da posição, sendo essa última o grau de influência de um líder sobre
variáveis como o poder de contratar e de demitir.
d) Nesse modelo, a relação líder-liderados retrata o grau de estruturação e formalização dos procedimentos e
das tarefas no trabalho.
e) Fiedler acredita que, alterando a situação, o líder altera sua orientação de liderança.
COMENTÁRIO:
Alternativa A. Errado. A eficácia do desempenho do grupo depende do estilo do líder com os subordinados. O
estilo do líder por sua vez é moldado a partir de três variáveis contingenciais: relação líder-liderado, estrutura
da tarefa, poder da posição.
Alternativa B. Errado. Essa alternativa não está propriamente errada. O que o modelo propõe é, de fato, que o
estilo de liderança não seja fixo, mas adaptado às variáveis contingenciais. Essas variáveis contingenciais
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podem se modificar ao longo do tempo de modo a exigir mudanças no estilo de liderança. É a famosa
alternativa “mais ou menos”, pois acaba deixando muita coisa de fora.
Alternativa E. Errado. O que o modelo propõe é que ao se modificar a situação o líder, talvez, modifique a sua
orientação. A depender da mudança é possível que a orientação mantenha-se a mesma. Uma alteração, por
exemplo da categoria I para II ou I para III (do modelo) não modifica o fato de que a orientação para tarefa
produz mais resultados que a orientação para pessoas.
Gabarito: C
Continuum de liderança
Essa teoria foi construída a partir dos estudos de Robert Tannenbaum e Warren Schmidt. Basicamente, o
modelo propõe uma escala contínua que se inicia com uma liderança centralizada no chefe (com alto uso de
autoridade) e vai até uma liderança centralizada nos subordinados (com maior área de liberdade). Os autores
propõem que sejam avaliados três critérios para diagnosticar o contexto da liderança: a) o administrador (líder);
b) os subordinados (liderados); c) a situação.
Trata-se de uma teoria pouco explorada em provas. Basta que tenha uma visão geral.
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Eugênia, para adotar um estilo de liderança mais adequado em uma organização não governamental (ONG) de
proteção dos direitos humanos, decidiu fazer uma pesquisa sobre o assunto na Biblioteca Municipal.
Após alguns dias, Eugênia se depara com o modelo denominado continuum de liderança e verifica que precisa
analisar três conjuntos de forças para encontrar o estilo de liderança mais adequado para seu contexto.
COMENTÁRIO:
O modelo do Continuum da Liderança se utiliza de três variáveis para diagnostica o contexto da liderança: a)
líder (forças no administrador); b) os subordinados; c) variáveis contingenciais (situacionais).
Gabarito: A
A teoria de liderança proposta por Hersey e Blanchard propõe que o estilo de liderança a ser adotado
depende, principalmente, da maturidade do liderado. Entenda maturidade como capacidade (competência)
+ vontade de realizar determinada tarefa.
Algumas bancas organizadoras e autores utilizam o termo “grau de prontidão” para se referir ir ao
conceito de maturidade. Aceite como sinônimos.
Disso, temos que um subordinado maduro é um indivíduo que possui os conhecimentos necessários
(maturidade no trabalho), bem como está disposto a realizar o trabalho (maturidade psicológica). O modelo
propõe que a maturidade do subordinado seja classificada em quatro níveis (M1 a M4):
M2: Possui capacidade insuficiente e um pouco de motivação ou está desmotivado e possui um pouco de
capacidade de executar suas tarefas.
Ao definir o nível de maturidade dos subordinados, o líder pode traçar uma estratégia apropriada:
variando de um estilo mais presente e orientado para tarefas até um estilo que dá maior autonomia para o
subordinado. Hersey e Blanchard propõe quatro estratégias, conforme detalhado abaixo:
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E1 – Determinar: líder mais orientado para tarefas e coercitivo na forma de trabalho. O líder dizer o que
deve ser feito e como deve ser feito. É a estratégia utilizada para M1 (quando subordinado não sabe nem quer
saber como fazer a tarefa).
E2 – Persuadir: líder que alia uma orientação para tarefas com uma orientação para o relacionamento
com os liderados, ou seja, cobra resultados, porém fornece apoio e orientação na execução das atividades. É a
estratégia utilizada para o subordinado com maturidade intermediária (M2).
E3 – Compartilhar – Estratégia adotada quando o liderado possui capacidade para executar a tarefa (M3),
assim, o papel do líder é mais de apoiar a tomada de decisão e estimular o liderado para a execução das tarefas.
E4 – Delegar – Estratégia adotada quando o liderado é competente e motivado para a execução das
tarefas. Assim, a atuação do líder é mais discreta. Basta delegar e conceder autonomia para que o liderado
execute suas atribuições.
O modelo que conjunta esses níveis de maturidade com as estratégias é descrito abaixo. Destaco que a
“leitura” do modelo é feita da direita para esquerda.
COMENTÁRIO:
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No modelo proposto por Hersey & Blanchard a principal característica é a maturidade dos subordinados. Além
disso, não existem categorias universais de líderes. Lembre-se que o modelo de H & B é um modelo
contingencial, ou seja, um modelo que considera as contigências/circunstâncias.
Gabarito: ERRADO.
Antes de avançarmos no conteúdo de liderança, sugiro que você faça uma pequena pausa. 5 minutinhos
contados no relógio. Vai lá. Eu espero. Se quiser, pode fazer um cafezinho ou um chá para acompanhar o
restante da aula...
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A partir desse momento, começaremos a estudar essas formas mais recentes de liderar.
Simbora!
Liderança Carismática
Há mais de um século, Max Weber realizou um dos primeiros estudos acerca do carisma como tipo de
autoridade. Segundo esse autor, carisma consiste em “certa qualidade de uma personalidade individual, em
virtude da qual a pessoa destaca-se das pessoas comuns e é tratada como dotada de poderes ou qualidades
sobrenaturais, sobre-humanos ou pelo menos especificamente excepcionais. Esses poderes ou qualidades não
são acessíveis para as pessoas comuns e são considerados de origem divina, ou exemplar, e com base neles o
indivíduo em questão é tratado como um líder.”i
O uso do carisma como instrumento de influência está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia. Os
chamados influenciadores digitais corroboram os estudos de Max Weber e demonstram como o carisma pode
ser utilizado para gerar influência no comportamento de outras pessoas.
▪ A liderança carismática designa um líder inspirador, revolucionário e agente de mudança, que leva os
seguidores a transcenderem seus próprios interesses e a trabalharem excepcionalmente para a
concretização de objetivos. FEPESE, 2013ii
▪ Na liderança carismática, o líder é obedecido devido às suas qualidades excepcionais. Ele envolve os
colaboradores com os objetivos estabelecidos, dominando-os intelectualmente. FGV,2018.iii
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A teoria da liderança carismática defende que os seguidores atribuem capacidades heroicas ou extraordinárias
a seus líderes quando observam determinados comportamentos.
Comentários:
O enunciado está perfeito. Os estudos de Robert House sugerem que alguns tipos de comportamento do líder
são capazes de “transmitir” carisma para os liderados que passam a perceber o líder como dotado de
habilidades heroicas ou extraordinárias. À medida que se cria na imagem mental dos liderados essa figura
heroica e extraordinária do líder, aumenta-se a capacidade de influência do líder no comportamento dos
liderados. Na prática, a liderança carismática está muito presente no cenário político da América Latina, onde
muitos políticos são percebidos pelo seu eleitorado de maneira extraordinária, heroica ou mesmo sobrenatural.
Gabarito: Certo
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Em provas é comum que as características do líder carismático sejam cobradas a partir das obras de
Stephen Robbins vi:
• Visão e articulação: Ter uma visão – expressa como uma meta idealizada – que propõe um futuro
melhor que o status quo e ser capaz de esclarecer a importância da visão em termos que seja
compreensível aos outros.
• Risco pessoal: Disposto a correr um alto risco pessoal, pagar altos custos e fazer autossacrifício
para alcançar a visão.
• Sensibilidade ao ambiente1: São capazes de fazer avalições realistas das limitações ambientais
e dos recursos necessários para a realização da mudança.
1
Essa característica é descrita por Stephen Robbins na obra “Comportamento Organizacional”, 11ª edição, de 2008.
Entretanto, essa característica foi retirada nas edições mais recentes de outras obras do autor como “Fundamentos do
Comportamento Organizacional”, 15ª edição, de 2014.
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Apesar desses estudos, os pesquisadores, de modo geral, avaliam que as evidências não são conclusivas
para reconhecer um fator genético no carisma. Na prática, isso seria um retorno, até certo ponto, às ideias da
tão criticada teoria dos traços da liderança. Em provas de concursos, sugiro cautela no assunto. A CEBRASPE
(MPE/TO, 2006), por exemplo, já considerou errado enunciado que afirmava que o carisma era uma
característica herdada. Vejamos a questão:
A liderança carismática funda-se no carisma, característica que é herdada ou aprendida pelo líder.
Comentários:
Apesar de existirem alguns estudos que podem ser interpretados no sentido de que existe predisposição
genética para o carisma (nesse sentido, Stephen Robbins (2014), por exemplo), prevalece na literatura que o
carisma é uma habilidade a ser desenvolvida e não uma característica herdada, por isso o enunciado foi
considerado errado.
Gab: Errado
1ª corrente doutrinária (majoritária, CESPE): Não existe tendência genética ou pré-disposição hereditária quanto ao
carisma.
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A teoria da liderança carismática defende que os seguidores atribuem capacidades heroicas ou extraordinárias
aos próprios líderes ao observarem determinados comportamentos. Assinale a alternativa que indica a(s)
característica(s) de um líder carismático.
a) Recompensa contigente.
c) Comportamentos convencionais.
d) Estímulo intelectual.
e) Introversão e autoconfiança.
Comentários
Segundo a obra de Stephen Robbins, um líder carismático possui as seguintes características: 1) visão e
articulação; 2) risco pessoal, 3) sensibilidade às necessidades dos seguidores, 4) comportamento não
convencional.
Dentre as alternativas da questão, a única que descreve corretamente uma característica do líder carismático é
a alternativa B
Sensibilidade às necessidades dos seguidores: Perceptivo às habilidades dos outros e responsivo às suas
necessidades e sentimentos.
Comportamento não convencional: Assume comportamentos que são percebidos como inovadores e
contrários às normas.
Gab: B
A liderança recebe grande atenção dentro do enfoque comportamental na administração. Na passagem para
o século XXI, o estudo da liderança focaliza o estilo motivacional, identificando dois tipos de líder: o carismático
e o transacional (MAXIMIANO, 2009). Nesse sentido, assinale a alternativa que NÃO identifica uma
característica de liderança carismática ou transformadora:
a) Líder inspirador.
b) Líder negociador.
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c) Líder revolucionário.
d) Agente de mudanças.
e) Líder renovador.
Comentários:
O líder carismático não é negociador. Ele consegue influenciar os liderados por meio de seus comportamentos
e pelo próprio carisma. A liderança baseada em trocas e negociações é denominada de liderança transacional.
Gabarito: B
Pois bem. Na literatura, encontramos duas formas diferentes de descrever o processo de influência da
liderança carismática: a) processo em três etapas; b) processo em quatro etapas
No processo em três etapas, o líder carismático utiliza a liderança para promover mudanças no
comportamento ou na atitude das pessoas. Esse tipo de processo é muito utilizado por mentores, treinadores
e coaches. No processo em quatro etapas, o líder carismático utiliza a liderança para que os liderados
empreendam um esforço para o alcance de uma visão de futuro atraente. Esse tipo de processo é mais comum
dentro dos contextos organizacionais, sendo usado por grandes empreendedores.
Vejamos cada um dos processos:
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1) Aura de carisma
A pessoa deve criar uma aura de carisma. Uma aura de carisma é construída por meio de uma visão otimista.
Utiliza-se a paixão como um catalisador para gerar entusiasmo e a comunicação é feita não apenas com as
palavras, mas também com o corpo.
A pessoa deve estabelecer um vínculo capaz de inspirar as outras. Nesse processo, é comum que sejam criados
termos próprios daquele grupo como forma de moldar o senso de identidade e pertencimento ao grupo de
seguidores.
Fonte: Instagram.
“Neymazete” = termo criado pelas fãs de Neymar e que funciona como um elemento de identidade e que reforça a coesão do
grupo. As fãs passam a definir parte de sua identidade por meio desse termo.
A pessoa que pretende estabelecer uma liderança carismática deve ser capaz de gerar emoções e mudanças
nas vidas dos liderados. A influência decorre, muitas vezes, do sentimento de gratidão pelas ações do líder ou
porque o líder consegue modificar a autoimagem do liderado (como ele se enxerga).
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Fonte: Facebook.
Participante chora durante evento organizado por Tony Robbins
É impressionante a capacidade que alguns oradores possuem para percorrer essas três etapas em poucos
minutos e, assim, gerar conexão suficiente com outras pessoas para conseguir influenciá-las. Então, seja para
concurso, seja para sua carreira como palestrante já anota aí:
Trazer à
Vínculo tona o
potencial
Aura de com
seguidores
carisma
1) Visão atraente
O líder articula uma visão atraente e estrutura uma estratégia de longo prazo para alcançar uma meta de
modo a vincular o presente com a imagem de um futuro melhor para a organização. Essas visões ajudam a
refletir uma unicidade da organização e devem ser vistas pelos seguidores como desafiadoras, mas atingíveis.
2) Declaração de visão
A declaração de visão nada mais é do que a articulação formal da visão ou missão da organização. É
colocar a meta idealizada no papel e utilizá-la para imprimir um compromisso com os seguidores. Os líderes
carismáticos ampliam a autoestima, autoconfiança e assertividade de seus seguidores com expectativas de alto
desempenho e a crença que seus seguidores podem atingi-las.
O líder carismático, por meio de palavras e ações, transmite um novo conjunto de valores a serem
imitados pelos seus seguidores. Esse conjunto de valores é moldado como linhas-mestras acerca dos
comportamentos esperados para que a visão seja atingida.
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líder conseguem extrair as emoções que estão transmitidas por esses comportamentos e tendem a reforçar o
seu compromisso com a visão.
A liderança carismática é exercida mediante apresentação de meta idealizada, compromisso com essa meta,
assertividade e autoconfiança na relação com subordinados
Comentários:
O enunciado sintetiza muito bem as etapas do processo de influência presente na liderança carismática. Em
linhas gerais, cria-se uma visão atraente de futuro (“meta idealizada”), fomenta-se a criação de engajamento e
compromisso com essa visão (“compromisso com essa meta”) e se estimula o fortalecimento de valores que
contribuem com o alcance dessa visão (“assertividade e autoconfiança na relação com subordinados”).
Enunciado correto.
Vale destacar que podemos ter ainda uma outra etapa de reforço dos valores e reafirmação da visão idealizada,
a qual é feita meio de comportamentos não-convencionais do líder.
Gab: Certo
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Perceba que a liderança transacional e a transformacional completam-se e, portanto, não devem ser
interpretadas como abordagens opostas. Na verdade, a liderança transformacional baseia-se na liderança
transacional e consegue conduzir os liderados a empreender níveis de esforço maiores do que a liderança
transacional sozinha poderia fazer. Vamos entender isso um pouco melhor.
A partir das obras de Stephen Robbins x, podemos pontuar as seguintes características dos líderes
transacionais e dos líderes transformacionais:
Sugere trocas de recompensas por esforços, Oferece uma visão e o sentido da missão, estimula o
promete recompensas por bom desempenho, orgulho, ganha o respeito e a confiança
reconhece as realizações
Observa e pesquisa os desvios nas regras e padrões, Comunica suas altas expectativas, utiliza símbolos
realiza ações corretivas para focar os esforços, expressa propósitos
importantes de maneira simples
Abdica de responsabilidades, evita tomar decisões Dá atenção personalizada, trata cada funcionário
individualmente, aconselha, orienta.
Em 02/08/2008, a Space X empreendia uma nova tentativa de lançamento do foguete Falcon. A empresa já havia falhado
duas vezes em lançamentos de veículos espaciais e todos sabiam que um novo fracasso poderia levar a empresa a fechar
as portas.
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O foguete subiu na plataforma de lançamento, mas logo após o fim do primeiro estágio veio o desastre. O foguete
explodiu. A transmissão em vídeo foi interrompida. Cerca de 350 funcionários estavam reunidos na sede e, segundo Dolly
Singh, a caçadora de talentos da empresa, o clima era de total desespero.
Elon Musk, CEO da empresa, apareceu para conversar com os empregados. Disse-lhe que desde o começo eles sabiam
que seria difícil, mas que, apesar do acontecido, naquele dia eles haviam realizado uma coisa que poucos países, que dirá
empresas, tinham sido capazes de fazer: completado com sucesso o primeiro estágio do lançamento de um foguete e
levado uma nave ao espaço sideral. O que tinham de fazer a partir de então era simplesmente dar a volta por cima e voltar
ao trabalho. Eis como Sight descreve o clímax da fala:
Em seguida ele disse, com o máximo de energia e empenho que conseguiu reunir após mais de vinte horas acordado: “De
minha parte, nunca hei de desistir. Repito: nunca.”. Depois disso, a maioria de nós teria ido atrás dele até os portões do
inferno de bronzeador na mão. [...]. A atmosfera do prédio passou do desespero e da derrota para uma agitação
generalizada, cheia de determinação, com as pessoas focadas em seguir em frente, e não olhar para trás.
a) O líder transformacional exerce um nível de influencia mais alto do que um líder transacional, motivando as
pessoas a fazer mais do que o esperado.
b) O líder transformacional exerce sua influencia através do senso de urgência e com elevado grau de
autoridade, principalmente nos níveis mais baixos da organização.
c) A liderança transformacional é inversamente proporcional ao nível hierárquico do líder.
d) O líder transformacional impõe sua visão aos subordinados estimulando-os a atingir as metas através de
recompensas materiais significativas.
Comentários:
Alternativa A. Certo. A liderança transformacional possui um maior nível de influência do que a transacional e
é baseada em carisma, inspiração, estímulo intelectual e consideração individualizada.
Alternativa B. Errado. O líder transformacional exerce sua influência por meio de carisma, inspiração, estímulo
intelectual e consideração individualizada.
Alternativa C. Errado. Não existe relação inversamente proporcional do nível hierárquico com a liderança
transformacional. Temos exemplos de diversos CEO’s que adotam uma liderança transformacional.
Gab: A
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b) Estimulação intelectual.
c) Consideração pessoal.
Comentários:
Dentre as alternativas, a única que não traz uma característica da liderança transformacional é a alternativa D.
A administração ativa por exceção é uma característica da liderança transacional.
Relembrando:
Liderança transacional
- Recompensa contingente: Sugere trocas de recompensas por esforços, promete recompensas por bom
desempenho, reconhece as realizações
- Gestão por exceção (ativa): Observa e pesquisa os desvios nas regras e padrões, realiza ações corretivas
- Gestão por exceção (passiva): Intervém somente se os padrões não foram alcançados
- Laissez-faire: Abdica de responsabilidades, evita tomar decisões
Liderança transformacional
- Carisma (Influência idealizada): Oferece uma visão e o sentido da missão, estimula o orgulho, ganha o respeito
e a confiança
- Inspiração (Motivação inspiracional): Comunica suas altas expectativas, utiliza símbolos para focar os
esforços, expressa propósitos importantes de maneira simples
Gab: D
Para finalizarmos o tema liderança transacional e transformacional, vale registrar uma divergência
doutrinária.
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Pois é. Ocorre que Antônio Amaru Maximiano, um autor nacional prestigiado pelas bancas organizadoras,
afirma que Liderança Transformacional é sinônimo de Liderança Carismática, vejamos um trechinho da obra:
Stephen Robbins (2008) xiii, por outro lado, apesar de reconhecer existir algum nível de sobreposição,
afirma que os estilos de liderança transformacional e carismática não se confundem.
Apesar do entendimento do Antônio Maximiano já ter sido cobrado em provas, prevalece em concursos
públicos que a liderança transformacional e liderança carismática são estilos distintos.
Assim, terminamos a parte teórica da aula de hoje. Chegou a hora de praticar com uma bateria de questões.
Forte Abraço
Marcelo Soares
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Questões comentadas
1. IDIB – CRO/BA – Analista Administrativo – 2017)
No processo administrativo, com relação às funções do administrador, dirigir é, dentre outros aspectos:
a) Dividir o trabalho, designar atividades, agrupar atividades em órgãos e cargos, alocar recursos, definir
autoridade.
b) Definir missão, formular objetivos, definir como alcançar os objetivos, programar atividades.
COMENTÁRIO:
Gabarito: D
A compreensão dos mecanismos de exercício de poder nas organizações, especialmente seus fundamentos,
oferece ao gestor público a possibilidade de estruturar um modelo próprio capaz de descrever a dinâmica das
relações de influência no espaço organizacional específico sob sua responsabilidade. Uma das tipologias úteis
para compreendermos as bases de poder é apresentada por Robbins (2005). Sendo assim, assinale a alternativa
incorreta.
a) O poder coercitivo: o exercício desse tipo de poder é dependente da possibilidade de impor sobre as pessoas
o medo em relação às consequências negativas que lhes podem ser impostas
b) O poder de recompensa: aqui a submissão das pessoas ao dirigente é obtida com base na capacidade de
distribuição de recompensas, como a promoção, a concessão de função de confiança ou vantagens de forma
geral
d) O poder do talento: o exercício de poder do talento tem como fonte de influência a reconhecida perícia, o
domínio de determinada parcela de conhecimento
e) O poder de referência: é resultante de habilidades específicas que domina o complexo sistema de normas da
Administração Pública
COMENTÁRIO:
A questão exige o conhecimento dos tipos de poder propostos por Robbins (2005) e pede que seja assinalada a
alternativa INCORRETA. Vejamos:
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A alternativa A está correta pois o poder coercitivo realmente é baseado no medo. A pessoa se submete ao
poder de outra por medo das consequências negativas que podem ocorrer.
Alternativa B está correta. No poder de recompensa uma pessoa se submete ao poder de outra porque esta
pode distribuir recompensas.
Conforme afirmando na alternativa C, o poder legítimo (de posição ou legitimidade) representa o poder que
uma pessoa recebe pela posição hierárquica formal na organização. Portanto, alternativa correta.
A alternativa D traz um tipo de poder que não é muito cobrado pelas bancas. O poder de talento é influência
exercida em razão da perícia de alguém em determinado assunto.
A alternativa E está incorreta. Na verdade, o poder de referência (carisma) baseia-se na identificação com uma
pessoa por esta possuir características admiráveis. Um exemplo são os digital influencers.
Gabarito: E
O direito legal que os chefes ou gerentes têm de influenciar o comportamento de seus subordinados, bem como
de utilizar ou comprometer os recursos organizacionais denomina-se:
a) Cargo
b) Hierarquia
c) Autoridade
d) Função
COMENTÁRIO:
Alternativa A: Incorreta. Cargo é o conjunto das tarefas pelas quais uma pessoa é responsável.
Alternativa C: Correta. A autoridade é o que dá aos chefes e gerentes a capacidade ou poder de tomar decisões
e acionar o trabalho de seus funcionários e outros recursos.
Vale ressaltar que alguns autores entendem hierarquia como sinônimo de autoridade. Idalberto Chiavenato,
por exemplo, trata como uma coisa só e fala em “hierarquia de autoridade” como um dos componentes da
organização formal.
Gabarito: C
a) I, apenas
b) II, apenas
c) I e II
d) Nenhuma
COMENTÁRIO:
A questão traz dois excelentes conceitos de liderança apresentados pelos autores Prentice e Maximiano
respectivamente. Portanto, ambas afirmações estão corretas.
Gabarito: C
a) Comportamentos liberais
b) Comportamentos democráticos
c) Comportamentos autocráticos
d) Comportamentos individuais
COMENTÁRIO:
Se as decisões do líder são influenciadas pelo grupo, então seu comportamento é democrático.
Gabarito: B
COMENTÁRIO:
Alternativa B: Correta. O líder democrático pede opiniões e ouve as sugestões da sua equipe.
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Gabarito: D
Os grupos estão sujeitos a lideranças. Elas podem ser democráticas, autocráticas e liberais. O estilo liberal tem
ênfase na alternativa:
a) Líder
b) Subordinado
c) Chefe
d) Operacional
e) Consultor
COMENTÁRIO:
Ênfase Ênfase no líder Ênfase nos subordinados Ênfase nos líderes e subordinados
Gabarito: B
No contexto da administração, _____________ pode ser definida como o processo social de dirigir e influenciar
o comportamento dos membros da organização, levando-os à realização de determinados objetivos. Três
elementos podem ser destacados nessa definição: pessoas, poder e influência.
a) a divisão do trabalho
b) a comunicabilidade
c) a motivação
d) a liderança
e) a hierarquia
COMENTÁRIO:
A partir dos três elementos destacados na definição, chegamos ao conceito de LIDERANÇA: poder de
influenciar pessoas.
Gabarito: D
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Assinale a alternativa correta. É o uso da influência não coerciva para dirigir as atividades dos membros de um
grupo e levá-los à realização dos objetivos do grupo. Trata-se da:
a) Hierarquia
b) Motivação
c) Liderança
d) Discrição
e) Cortesia
COMENTÁRIO:
Liderança é a realização de uma meta por meio da direção de colaboradores humanos. Sobre esse tema leia as
afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.
II. A liderança orientada para pessoas compreende os comportamentos classificados dentro do modelo
democrático de uso da autoridade.
III. A liderança orientada para a tarefa é considerada um estilo em total oposição à liderança orientada para as
pessoas, sem possibilidade de mesclas.
COMENTÁRIO:
A questão trata da Teoria Comportamental Bidimensional (Lideranças segundo a Universidade de Michigan).
Nessa classificação temos dois grupos.
Líderes orientados para tarefas: preocupados com a estruturação e organização do trabalho, das tarefas a
serem executas.
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O item III está incorreto, pois é possível a combinação dos dois estilos de liderança.
Gabarito: A
Considere que uma sociedade de economia mista controlada pelo Município esteja implementando um
programa de desenvolvimento de seus líderes e, como referencial teórico sugerido pelos consultores
contratados, tenha adotado os preceitos da Teoria da Liderança Situacional, desenvolvida por Hersey e
Blanchard, que sustenta, entre outros conceitos, que
a) a liderança surge, espontaneamente, em situações de forte tensão e desafios, as quais, portanto, devem ser
fomentadas pelos dirigentes da organização.
b) o carisma do líder é o elemento determinante da eficácia da liderança, razão pela qual é muito mais
importante a identificação do que o desenvolvimento de líderes em uma organização.
c) cada situação enfrentada demanda um tipo diferente de liderança, sendo irrelevante o estágio de maturidade
dos subordinados, pois o que realmente importa é o preparo do líder.
d) a eficácia da liderança está fortemente imbricada com a adequação do estilo do líder ao grau de maturidade
dos liderados.
e) os líderes apoiadores são mais eficazes que os líderes diretivos em qualquer cenário, eis que são capazes de
reduzir a tensão e fomentar a motivação.
COMENTÁRIO:
A teoria situacional proposta por Hersey e Blanchard defende que a eficácia da liderança está vinculada à
capacidade de o líder moldar seu estilo de liderança a depender do nível de maturidade dos subordinados.
Alternativa A. Errado. Não apresenta nenhuma das características da teoria de Hersey e Blanchard – H&B.
Alternativa B. Errado. A teoria de H&B pontua que a eficácia da liderança depende da adequação do estilo de
liderança ao grau de maturidade dos subordinados.
Alternativa C. Errado. O grau de maturidade dos subordinados é fundamental dentro dessa teoria.
Alternativa E. Errado. A teoria de H&M é situacional, assim, não existe um melhor estilo de liderança, mas
apenas um estilo mais adequado a cada tipo de situação.
Gabarito: D
Os estudos sobre liderança e a influência do comportamento do líder sobre a atuação e produtividade dos
liderados ganharam ênfase nos anos 1940, sendo emblemáticos aqueles desenvolvidos por estudiosos da
Universidade de Ohio e da Universidade de Michigan. Dentre esses últimos, emergiu a Teoria Bidimensional,
segundo a qual
c) o líder pode ser avaliado a partir de duas abordagens distintas: características pessoais ou inatas, e
habilidades adquiridas, sendo considerado mais eficaz aquele que apresentar a melhor combinação aplicável
ao estilo dos liderados.
d) existem dois tipos específicos de líderes, com diferentes dimensões de atuação: o líder gerencial, centrado
em resultados, e o líder carismático, centrado na própria atuação.
e) o fenômeno da liderança pode ser estudado sob duas dimensões ou enfoques diversos: a perspectiva ativa e
a perspectiva reativa, sendo ambos relevantes para o alcance dos resultados pretendidos.
COMENTÁRIO:
A teoria Bidimensional, como o próprio nome indica, divide os estilos de liderança em duas grandes
dimensões: líder orientado para tarefas e o líder orientado para pessoas.
Gabarito: A
O gestor que define as tarefas, os empregados e os auxiliares que as executarão exerce o estilo de liderança
denominado liberal.
COMENTÁRIO:
Na liderança liberal, a participação do líder é mínima. São os liderados que definem as tarefas e os métodos
de execução
Gabarito: ERRADO
A liderança exercida em função do poder legitimado é identificada pelos conhecimentos e pelas capacidades
técnicas do indivíduo.
COMENTÁRIO:
O poder legitimado é uma decorrência da autoridade formal, do poder hierárquico. O poder exercido em
decorrência de conhecimentos e capacidades técnicas é denominado de poder de especialização.
Gabarito: ERRADO
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O estilo de liderança, em que o líder deixa o grupo completamente à vontade, para deliberar sobre os trabalhos
a serem realizados e a forma de executá-los, é conhecido como
a) autocrático.
b) diretivo.
c) democrático.
d) laissez-faire.
e) participativo.
COMENTÁRIO:
O enunciado descreve as características de uma liderança liberal também conhecida como laissez-faire.
Gabarito: D
A liderança é uma forma de poder que se exerce sobre outras pessoas e supõe a influência de uma pessoa na
modificação intencional do comportamento de outra. Sobre o poder nas organizações, relacione os conceitos
abaixo.
( ) Conhecido popularmente como carisma, é o poder que surge da admiração e do desejo de se assemelhar ao
líder.
( ) Poder baseado no temor, o comportamento do liderado é guiado pela tentativa de evitar punições.
( ) O poder descende da expectativa que os liderados têm de receber alguma gratificação, ao adotar
comportamento desejável pelo líder.
A sequência correta é
a) c, a, d, e, b.
b) c, d, a, e, b.
c) d, c, a, e, b.
d) d, c, e, a, b.
e) b, c, e, a, d.
COMENTÁRIO:
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Poder descende da expectativa que os liderados têm de receber alguma gratifica = poder de recompensa
Gabarito: D
A principal atividade de um gestor ou líder é a de conduzir pessoas, de forma que elas possam oferecer seu
máximo, ou seja, lidar com pessoas com pensamentos, ações, estilos e formações diversos e, mesmo assim,
conseguir os melhores resultados. De acordo com os tipos de liderança, associe os seguintes conceitos às suas
características essenciais.
Conceitos
1. Liderança autocrática
2. Liderança liberal
3. Liderança democrática
4. Liderança carismática
Características
( ) Orientada para pessoas, permite ampla participação na tomada de decisão.
( ) Maior centralização na tomada de decisão.
( ) Laissez-faire.
A sequência correta é
a) 3 – 1 – 4 – 2.
b) 3 – 1 – 2 – 4.
c) 2 – 3 – 4 – 1.
d) 2 – 1 – 3 – 4.
e) 1 – 2 – 4 – 3.
COMENTÁRIO:
Orientada para pessoas, permite ampla participação na tomada de decisão. = Liderança democrática
Maior centralização na tomada de decisão = liderança autocrática
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Gabarito: A
Steve Jobs, um dos fundadores da Apple, é apresentado em livros biográficos como um chefe centralizador,
perfeccionista, inventivo e criador, que não admitia que nada fosse feito sem seu aval. Arrogante ao extremo,
era capaz de demitir um funcionário à porta do elevador. Um gênio que adiciona outro ingrediente importante
para sua receita do sucesso: o forte controle sobre os subordinados e sobre o desenho dos produtos. Tais traços
de personalidade permitem classificar Jobs como um chefe:
a) autoritário e reativo
b) democrático e empreendedor
c) autoritário e empreendedor
d) democrático e reativo
e) liberal e reativo
COMENTÁRIO:
“Chefe centralizador”, “não admitia que nada fosse feito sem seu aval” = características de um líder
autocrático/autoritário.
Alternativa A. Errado. Reativo é o líder que espera uma situação acontecer para que então reaja a ela. O líder
reativo contrapõe-se ao líder empreendedor/proativo, que, pelas informações do enunciado era o caso de Steve
Jobs.
Alternativa C. Certo.
Gabarito: A
COMENTÁRIO:
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O modelo de contingência de Fiedler é uma das teorias situacionais de liderança. Apenas com essa informação
você conseguia acertar a questão.
Percepção seletiva é um fenômeno que acontece no processo de comunicação. Ocorre quando o receptor vê e
escuta seletivamente de acordo com suas necessidades, motivações e experiências. De forma bem clara: escuta
apenas aquilo que lhe interessa e de acordo com suas convicções.
Teoria da avaliação cognitiva é uma teoria de motivação que propõe algo contra intuitivo. Os pesquisadores
constaram que ao se conceder uma recompensa extrínseca (um bônus salarial, por exemplo) para um trabalho
que já é intrinsicamente motivador (um trabalho que seja interessante) provoca uma diminuição no nível geral
de motivação do indivíduo.
Gabarito: B
Assinale a opção que apresenta os três elementos que definem liderança de forma correta.
COMENTÁRIO:
A liderança é o exercício do poder para influenciar pessoas a perseguir determinados objetivos. Assim, pode-
se afirmar que os elementos que definem a liderança são: poder, pessoas e influência.
Gabarito: D
Lideranças focadas no controle das tarefas, das atividades e dos processos de trabalho tendem a ser mais
prejudiciais à eficiência dos trabalhos desenvolvidos pelos seus liderados se comparadas àquelas lideranças
orientadas para as relações interpessoais e grupais.
COMENTÁRIO:
O enunciado está errado em sob diferentes pontos de interpretação.
Preliminarmente, sabemos que as teorias da liderança mais modernas são situacionais, ou seja, sustentam que
não existe uma melhor forma de liderar. O que existe é uma forma mais adequada diante de contingências e
circunstâncias específicas. Assim, erra ao enunciado ao afirmar que um tipo de liderança é mais prejudicial do
que outra, posto que devem ser consideradas as circunstâncias.
Uma outra forma de interpretamos esse enunciado é a partir da dicotomia de liderança: orientação para
tarefa x orientação para pessoas. Dentro dessa classificação, a orientação para tarefas possui uma maior
preocupação com a eficiência (métodos, procedimentos e formas de realizar as atividades), por isso o
enunciado erra ao afirmar que esse tipo de orientação seria prejudicial à eficiência.
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Gabarito: ERRADO
Os estilos de liderança podem ser classificados em duas dimensões: orientação para relacionamentos, que
engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático; e orientação para tarefas, com a classificação em estilos
participativo, estimulador e apoiador.
COMENTÁRIO:
Gabarito: ERRADO
Uma das variáveis que afeta o estilo de liderança é o perfil dos liderados. À medida que se aumenta a
diversidade nas organizações (diferentes tipos de liderados), exige-se uma habilidade maior do líder de lidar
com as diferenças.
Líderes multiculturais são esses indivíduos mais hábeis em lidar com os diferentes tipos de contexto.
Gabarito: CERTO
COMENTÁRIO:
Um das fontes/bases de poder é o poder de referência. O poder de referência é baseado na identificação dos
subordinados com o líder no que diz respeito a recursos ou traços de personalidade desejáveis. Trata-se,
portanto, do tipo de poder que as celebridades possuem de influenciar outros indivíduos.
Gabarito: CERTO
Líderes contribuem para o bom desempenho de pessoas e equipes de trabalho ao adotarem ações orientadas
às tarefas e às atividades, bem como ações orientadas aos relacionamentos interpessoais, o que caracteriza um
estilo integrador, conforme as abordagens comportamentais.
COMENTÁRIO:
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Dentro da Teoria do Grid (Blake e Mouton), um líder que é simultaneamente orientador para pessoas e para
tarefas está atuando na liderança de equipes e é classificado como um líder integrador.
Gabarito: CERTO
COMENTÁRIO:
O gerente liberal é aquele que deixa a tomada de decisão em relação às atividades e tarefas a cargo do grupo.
Trata-se de um liderança empobrecida, na qual os indivíduos tem total liberdade e a participação do líder é
mínima.
Gabarito: ERRADO
COMENTÁRIO:
Poder é conceituado como o potencial que um indivíduo possui de influenciar pessoas e/ou grupos.
Alternativa A. Errado. O direito de exercer influência é um tipo de poder. Trata-se do poder legítimo ou poder
formal. É o poder que o indivíduo possui ao ser investido de determinado cargo.
Alternativa B. Certo. Apresenta um conceito de poder. Melhor seria se a banca optasse por “potencial de
exercer influência” a fim de evitar confusões com o conceito de liderança. Na falta de uma alternativa melhor,
não há dúvidas de que a alternativa B é o gabarito.
Alternativa C. Errado. O poder não é uma obrigação, mas o potencial de influenciar pessoas.
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Gabarito: B
a) Influenciar pessoas para alcançar os objetivos estabelecidos e utilizar estratégias motivacionais para
entusiasmar e persuadir o outro.
b) Criar condições para que a equipe chegue a um consenso.
c) Implementar estratégias para que o clima institucional se apresente favorável para o crescimento da empresa
e dos indivíduos.
d) Empregar medidas para que a organização se torne cada vez mais produtiva, sobremaneira, se gerar
insatisfação no clima organizacional da Empresa.
e) Viabilizar os resultados da instituição por meio de uma relação diretamente proporcional ao clima
organizacional da mesma e satisfação das pessoas que nela trabalham.
COMENTÁRIO:
Dentre as alternativas, a única que traz uma característica INDESEJADA é a alternativa “D”. Não é um dos
objetivos da liderança gerar insatisfação no clima organizacional da empresa.
Gabarito: D
Conceitue os seguintes temas com base nas teorias comportamentais sobre liderança, segundo
Chiavenato(2004):
A – Modelo autocrático ( ) I. Líder autoritário, que não se envolve com os membros, que frequentemente
apresentam-se frustrados e tensos.
B - Clima organizacional ( ) II. Líder que não interfere no grupo. Membros confusos, com autonomia para
tomar decisões.
C - Modelo Democrático ( ) III. O líder delega autoridades e os membros participam nas decisões.
D - Modelo Liberal ( ) IV. Líder visto pelos seus liderados como alguém excepcional, que inspira
confiança, obediência espontânea e envolvimento emocional.
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IV. Líder visto pelos seus liderados como alguém excepcional = modelo carismático
Gabarito: C
As teorias de liderança que propõe que o estilo do líder depende mais do ambiente do que da sua personalidade
são as teorias contingenciais/situacionais.
Gabarito: C
De acordo com a Teoria de Liderança Situacional, de Hersey e Blanchard, existem quatro níveis de prontidão
dos liderados (R1 a R4). Com base nessa abordagem, assinale a alternativa correta.
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COMENTÁRIO:
Grau de prontidão ou grau de maturidade, dentro da teoria de Liderança Situacional, pode ser mensurado em
quatro níveis: R1 (nível mais baixo) até R4 (nível mais alto). Vamos relembrar:
M1: Baixa capacidade para o desempenho das tarefas e está desmotivado.
M2: Possui capacidade insuficiente e um pouco de motivação ou está desmotivado e possui um pouco de
capacidade de executar suas tarefas.
Alternativa C. Errado. R3 significa que o liderado é capaz, porém sua motivação é instável.
Alternativa D. Errado. A alternativa descreve as características de um R1
Alternativa E. Certo. R4 = capaz e motivado
Gabarito: E
c) liderança.
d) motivação.
e) gestão.
COMENTÁRIO:
O processo de influência de um indivíduo em outras pessoas ou grupos é denominado de liderança.
Gabarito: C
Dentro do governo empreendedor, surge um novo conceito de liderança: o administrador passa de gerente
(controlador de resultados) para o líder, um motivador, um impulsionador, que substitui a força pelo
comprometimento, pela lealdade. Com relação a estilos de liderança pode-se dizer que a Autocratica é aquela
que:
II. As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.
III. O próprio grupo esboça providências e técnicas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao
líder quando necessário. As tarefas ganham novas perspectivas com os debates.
IV. A participação do líder no debate é limitada, apresentando materiais variados ao grupo, esclarecendo e
fornecendo informações quando solicitados.
V. O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho.
Estão corretas:
a) I, II, III, IV e V.
b) I, III e V.
c) II e IV.
d) III e V.
e) I e V.
COMENTÁRIO:
O enunciado pede que façamos a identificação das afirmações relacionadas à liderança autocrática. Vamos
analisar cada uma das afirmações:
Gabarito: E
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Lista de Questões
1. IDIB – CRO/BA – Analista Administrativo – 2017)
No processo administrativo, com relação às funções do administrador, dirigir é, dentre outros aspectos:
a) Dividir o trabalho, designar atividades, agrupar atividades em órgãos e cargos, alocar recursos, definir
autoridade.
b) Definir missão, formular objetivos, definir como alcançar os objetivos, programar atividades.
A compreensão dos mecanismos de exercício de poder nas organizações, especialmente seus fundamentos,
oferece ao gestor público a possibilidade de estruturar um modelo próprio capaz de descrever a dinâmica das
relações de influência no espaço organizacional específico sob sua responsabilidade. Uma das tipologias úteis
para compreendermos as bases de poder é apresentada por Robbins (2005). Sendo assim, assinale a alternativa
incorreta.
a) O poder coercitivo: o exercício desse tipo de poder é dependente da possibilidade de impor sobre as pessoas
o medo em relação às consequências negativas que lhes podem ser impostas
b) O poder de recompensa: aqui a submissão das pessoas ao dirigente é obtida com base na capacidade de
distribuição de recompensas, como a promoção, a concessão de função de confiança ou vantagens de forma
geral
d) O poder do talento: o exercício de poder do talento tem como fonte de influência a reconhecida perícia, o
domínio de determinada parcela de conhecimento
e) O poder de referência: é resultante de habilidades específicas que domina o complexo sistema de normas da
Administração Pública
O direito legal que os chefes ou gerentes têm de influenciar o comportamento de seus subordinados, bem como
de utilizar ou comprometer os recursos organizacionais denomina-se:
a) Cargo
b) Hierarquia
c) Autoridade
d) Função
II. Liderança é o uso da influência não coercitiva para dirigir as atividades dos membros de um grupo e leválos
à realização dos objetivos do grupo.
c) I e II
d) Nenhuma
c) Comportamentos autocráticos
d) Comportamentos individuais
c) Apoia os funcionários
a) Líder
b) Subordinado
c) Chefe
d) Operacional
e) Consultor
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No contexto da administração, _____________ pode ser definida como o processo social de dirigir e influenciar
o comportamento dos membros da organização, levando-os à realização de determinados objetivos. Três
elementos podem ser destacados nessa definição: pessoas, poder e influência.
a) a divisão do trabalho
b) a comunicabilidade
c) a motivação
d) a liderança
e) a hierarquia
Assinale a alternativa correta. É o uso da influência não coerciva para dirigir as atividades dos membros de um
grupo e levá-los à realização dos objetivos do grupo. Trata-se da:
a) Hierarquia
b) Motivação
c) Liderança
d) Discrição
e) Cortesia
Liderança é a realização de uma meta por meio da direção de colaboradores humanos. Sobre esse tema leia as
afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.
II. A liderança orientada para pessoas compreende os comportamentos classificados dentro do modelo
democrático de uso da autoridade.
III. A liderança orientada para a tarefa é considerada um estilo em total oposição à liderança orientada para as
pessoas, sem possibilidade de mesclas.
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Considere que uma sociedade de economia mista controlada pelo Município esteja implementando um
programa de desenvolvimento de seus líderes e, como referencial teórico sugerido pelos consultores
contratados, tenha adotado os preceitos da Teoria da Liderança Situacional, desenvolvida por Hersey e
Blanchard, que sustenta, entre outros conceitos, que
a) a liderança surge, espontaneamente, em situações de forte tensão e desafios, as quais, portanto, devem ser
fomentadas pelos dirigentes da organização.
b) o carisma do líder é o elemento determinante da eficácia da liderança, razão pela qual é muito mais
importante a identificação do que o desenvolvimento de líderes em uma organização.
c) cada situação enfrentada demanda um tipo diferente de liderança, sendo irrelevante o estágio de maturidade
dos subordinados, pois o que realmente importa é o preparo do líder.
d) a eficácia da liderança está fortemente imbricada com a adequação do estilo do líder ao grau de maturidade
dos liderados.
e) os líderes apoiadores são mais eficazes que os líderes diretivos em qualquer cenário, eis que são capazes de
reduzir a tensão e fomentar a motivação.
Os estudos sobre liderança e a influência do comportamento do líder sobre a atuação e produtividade dos
liderados ganharam ênfase nos anos 1940, sendo emblemáticos aqueles desenvolvidos por estudiosos da
Universidade de Ohio e da Universidade de Michigan. Dentre esses últimos, emergiu a Teoria Bidimensional,
segundo a qual
a) é possível identificar duas dimensões do comportamento da liderança: orientação para o funcionário
(pessoas) e orientação para a produção (tarefas).
b) existem duas dimensões da atuação do líder: a primeira, racional, que deve ser priorizada em situações
ordinárias, e a segunda, intuitiva, que só deve ser ativada em situações extraordinárias.
c) o líder pode ser avaliado a partir de duas abordagens distintas: características pessoais ou inatas, e
habilidades adquiridas, sendo considerado mais eficaz aquele que apresentar a melhor combinação aplicável
ao estilo dos liderados.
d) existem dois tipos específicos de líderes, com diferentes dimensões de atuação: o líder gerencial, centrado
em resultados, e o líder carismático, centrado na própria atuação.
e) o fenômeno da liderança pode ser estudado sob duas dimensões ou enfoques diversos: a perspectiva ativa e
a perspectiva reativa, sendo ambos relevantes para o alcance dos resultados pretendidos.
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A liderança exercida em função do poder legitimado é identificada pelos conhecimentos e pelas capacidades
técnicas do indivíduo.
O estilo de liderança, em que o líder deixa o grupo completamente à vontade, para deliberar sobre os trabalhos
a serem realizados e a forma de executá-los, é conhecido como
a) autocrático.
b) diretivo.
c) democrático.
d) laissez-faire.
e) participativo.
A liderança é uma forma de poder que se exerce sobre outras pessoas e supõe a influência de uma pessoa na
modificação intencional do comportamento de outra. Sobre o poder nas organizações, relacione os conceitos
abaixo.
( ) Poder que se origina na nivelação hierárquica, provém do cargo ou da posição do indivíduo na organização.
( ) Conhecido popularmente como carisma, é o poder que surge da admiração e do desejo de se assemelhar ao
líder.
( ) Poder baseado no temor, o comportamento do liderado é guiado pela tentativa de evitar punições.
( ) O poder descende da expectativa que os liderados têm de receber alguma gratificação, ao adotar
comportamento desejável pelo líder.
A sequência correta é
a) c, a, d, e, b.
b) c, d, a, e, b.
c) d, c, a, e, b.
d) d, c, e, a, b.
e) b, c, e, a, d.
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A principal atividade de um gestor ou líder é a de conduzir pessoas, de forma que elas possam oferecer seu
máximo, ou seja, lidar com pessoas com pensamentos, ações, estilos e formações diversos e, mesmo assim,
conseguir os melhores resultados. De acordo com os tipos de liderança, associe os seguintes conceitos às suas
características essenciais.
Conceitos
1. Liderança autocrática
2. Liderança liberal
3. Liderança democrática
4. Liderança carismática
Características
A sequência correta é
a) 3 – 1 – 4 – 2.
b) 3 – 1 – 2 – 4.
c) 2 – 3 – 4 – 1.
d) 2 – 1 – 3 – 4.
e) 1 – 2 – 4 – 3.
Steve Jobs, um dos fundadores da Apple, é apresentado em livros biográficos como um chefe centralizador,
perfeccionista, inventivo e criador, que não admitia que nada fosse feito sem seu aval. Arrogante ao extremo,
era capaz de demitir um funcionário à porta do elevador. Um gênio que adiciona outro ingrediente importante
para sua receita do sucesso: o forte controle sobre os subordinados e sobre o desenho dos produtos. Tais traços
de personalidade permitem classificar Jobs como um chefe:
a) autoritário e reativo
b) democrático e empreendedor
c) autoritário e empreendedor
d) democrático e reativo
e) liberal e reativo
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Assinale a opção que apresenta os três elementos que definem liderança de forma correta.
Os estilos de liderança podem ser classificados em duas dimensões: orientação para relacionamentos, que
engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático; e orientação para tarefas, com a classificação em estilos
participativo, estimulador e apoiador.
Um dos futuros desafios da liderança é a crescente diversidade nas organizações, o que demandará líderes mais
habilidosos em ocupar-se com diferentes perfis multiculturais, bem como com métodos mais flexíveis de
trabalho para a integração de múltiplas competências nas equipes e organizações
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Líderes contribuem para o bom desempenho de pessoas e equipes de trabalho ao adotarem ações orientadas
às tarefas e às atividades, bem como ações orientadas aos relacionamentos interpessoais, o que caracteriza um
estilo integrador, conforme as abordagens comportamentais.
a) Influenciar pessoas para alcançar os objetivos estabelecidos e utilizar estratégias motivacionais para
entusiasmar e persuadir o outro.
c) Implementar estratégias para que o clima institucional se apresente favorável para o crescimento da empresa
e dos indivíduos.
d) Empregar medidas para que a organização se torne cada vez mais produtiva, sobremaneira, se gerar
insatisfação no clima organizacional da Empresa.
e) Viabilizar os resultados da instituição por meio de uma relação diretamente proporcional ao clima
organizacional da mesma e satisfação das pessoas que nela trabalham.
Conceitue os seguintes temas com base nas teorias comportamentais sobre liderança, segundo
Chiavenato(2004):
A – Modelo autocrático ( ) I. Líder autoritário, que não se envolve com os membros, que frequentemente
apresentam-se frustrados e tensos.
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B - Clima organizacional ( ) II. Líder que não interfere no grupo. Membros confusos, com autonomia para
tomar decisões.
C - Modelo Democrático ( ) III. O líder delega autoridades e os membros participam nas decisões.
D - Modelo Liberal ( ) IV. Líder visto pelos seus liderados como alguém excepcional, que inspira
confiança, obediência espontânea e envolvimento emocional.
A teoria de Administração que pressupõe que o estilo do líder depende mais do ambiente do que da sua
personalidade, considerando variáveis como as pessoas, as tarefas, a tecnologia, a cultura e a estrutura, é
denominada:
a) Teoria das trocas.
De acordo com a Teoria de Liderança Situacional, de Hersey e Blanchard, existem quatro níveis de prontidão
dos liderados (R1 a R4). Com base nessa abordagem, assinale a alternativa correta.
a) R1 implica alta prontidão.
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“Processo de influência pelo qual os indivíduos, com suas ações, facilitam o movimento de um grupo de pessoas
rumo a metas comuns e compartilhadas.” Robbins, 2005 p.371) Essa é a definição de:
b) decisões políticas.
c) liderança.
d) motivação.
e) gestão.
Dentro do governo empreendedor, surge um novo conceito de liderança: o administrador passa de gerente
(controlador de resultados) para o líder, um motivador, um impulsionador, que substitui a força pelo
comprometimento, pela lealdade. Com relação a estilos de liderança pode-se dizer que a Autocratica é aquela
que:
I. Apenas o líder fixa as diretrizes.
II. As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.
III. O próprio grupo esboça providências e técnicas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao
líder quando necessário. As tarefas ganham novas perspectivas com os debates.
IV. A participação do líder no debate é limitada, apresentando materiais variados ao grupo, esclarecendo e
fornecendo informações quando solicitados.
V. O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho.
Estão corretas:
a) I, II, III, IV e V.
b) I, III e V.
c) II e IV.
d) III e V.
e) I e V.
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Gabarito
1. D 12. A 23. Certo
2. E 13. Errado 24. Certo
3. C 14. Errado 25. Certo
4. C 15. D 26. Errado
5. B 16. D 27. B
6. D 17. A 28. D
7. B 18. A 29. C
8. D 19. B 30. C
9. C 20. D 31. E
10. A 21. Errado 32. C
11. D 22. Errado 33. E
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Resumo direcionado
A liderança é um fenômeno que ocorre exclusivamente em grupos sociais. Ela é definida como uma influência
interpessoal exercida em dada situação e dirigida pelo processo de comunicação humana para a consecução de
um ou mais objetivos específicos (CHIAVENATO, 2016).
Diversos autores traçaram distinções no comportamento do indivíduo que é apenas chefe (possui
autoridade formal, mas não exerce liderança) do comportamento do indivíduo que atua como um líder. Essas
diferenças são frequentemente exploradas em provas, a partir da obra de Bennis (1996):
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CHEFE LÍDER
Baseia o comportamento
autoridade formal
na
X Baseia o comportamento na confiança e
no relacionamento com as pessoas
Podemos organizar os estudos da liderança a partir de três grandes grupos: teoria dos traços, teorias
comportamentais e teorias situacionais, conforme esquema abaixo:
Teoria dos traços: A primeira das teorias da Administração sobre liderança. Pressupunha-se que algumas
pessoas eram, naturalmente, extrovertidas, comunicativas, carismáticas e, assim, simplesmente nasciam
como líderes. Enquanto outras pessoas, menos afortunadas, nasciam para ser liderados
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Apenas o líder decide e fixa Total liberalidade para a As diretrizes são debatidas
Tomada de as diretrizes, sem qualquer tomada de decisões grupais ou e decididas pelo grupo que
decisão participação do grupo. individuais, com participação é estimulado e assistido
mínima do líder pelo líder
O líder determina qual a Tanto a divisão das tarefas A divisão das tarefas fica a
tarefa que cada um deverá como a escolha dos colegas critério do grupo e cada
Divisão do
executar e qual será seu ficam por conta do grupo. membro tem liberdade de
trabalho
companheiro de trabalho. Absoluta falta de participação escolher seus próprios
do líder. colegas
a) Líderes focados na dimensão de estrutura e organização do trabalho, bem como nas tarefas a serem
realizadas de modo a estabelecer metas, prazos e padrões de desempenho. Esse grupo foi classificado como
Estrutura de iniciação
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Teoria Bidimensional:
4 Sistemas de Likert
Estilo Características
O líder decide todo o processo, o que será feito, quando será feito e
Sistema 1: como será feito. Geralmente, é encontrado em instituições com mão
Autoritário-coercitivo de obra intensiva, com nível de escolaridade mais baixo e tecnologia
rudimentar. Por exemplo: seguimento voltado para a construção.
Teoria do Grid: De forma semelhante à Teoria Bidimensional a Teoria do Grid baseia-se em duas variáveis:
foco nas pessoas e o foco nas tarefas. Entretanto, Blake e Mouton propõe que esse foco pode ser mensurado
em uma escala de 1 a 9. O foco máximo seria representado pelo 9 e o foco mínimo é representado pelo 1.
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Aula 01
Teoria de Fiedler
Segundo o modelo proposto por Fred Fiedler, o desempenho eficaz do grupo depende da combinação
apropriada entre o estilo de interagir do líder e o de seus subordinados. (CESPE, ABIN, 2004).
No intuito de moldar o seu estilo de interação, o líder deve considerar três variáveis contingenciais:
relacionamento líder-liderado, estrutura da tarefa e poder de posição do líder.
A teoria de liderança proposta por Hersey e Blanchard propõe que o estilo de liderança a ser adotado
depende, principalmente, da maturidade do liderado. Entenda maturidade como capacidade (competência)
+ vontade de realizar determinada tarefa.
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Aula 01
Leituras complementares
ATENÇÃO!!! As leituras complementares representam uma rodada de aprofundamento e revisão. Você só deve se
preocupar com as leituras complementares caso tenha vencido todo o conteúdo do corpo de todas as aulas. Tudo que é
realmente importante para sua aprovação será abordado na parte “regular” das aulas.
Repito: as leituras complementares são uma rodada de aprofundamento e revisão do conteúdo e só devem ser utilizadas
caso tenha vencido todo o conteúdo do edital e ainda tenha tempo disponível até a data da prova.
Grau de influenciação
Tópico com baixa incidência em provas
Chiavenato propõe que existem níveis diferentes de influência que um líder pode exercer perante um
liderado. Basicamente, são formas de influenciar os liderados:
A liderança pode ser definida como “uma influência interpessoal exercida em uma dada situação e dirigida pelo
processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específicos” (CHIAVENATO, in
Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.)
Numere a coluna da direita, que apresenta definições de graus de influenciação, de acordo com os graus
dispostos na coluna da esquerda.
( ) Procurar imitar com vigor, para igualar ou ultrapassar, ou, pelo menos,
1 -Coação
chegar a ficar quase igual a alguém.
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a) 3, 1, 4, 2
b) 4, 2, 1, 3
c) 2, 4, 3, 1
d) 1, 2, 4, 3
COMENTÁRIOS:
Fazendo as associações de acordo com o que aprendemos:
(4) Procurar imitar com vigor, para igualar ou ultrapassar, ou, pelo menos,
1 -Coação
chegar a ficar quase igual a alguém.
(2) Prevalecer sobre uma pessoa, sem forçá-la, com conselhos, argumentos
2 - Persuasão
ou induções para que faça alguma coisa.
Gabarito: B
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Referências
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração, 3ª edição.
Manole, 2015.
CURY, Antônio . Organização e Métodos: uma visão holística, 9ª edição. Atlas, 2016.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estrutura em cinco partes. Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e
competitividade, 3ª edição. Atlas: 2014.
ROBBINS, Sthephen P. Comportamento Organizacional, 11ª edição. Pearson Prentice Hall, 2005.
i
Max Weber citado por Stephen Robbins. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.
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ii
FEPESE, JUCESC, Analista Técnico em Gestão de Registro Mercantil, 2013
iii
FGV, ALERO, Assistente Legislativo – Técnico em Logística, 2018.
iv
QUADRIX, CREF 8, Agente de Orientação e Fiscalização, 2018.
v
FUNDATEC, CM Triunfo, Oficial Legislativo, 2018.
vi
Robbins, S. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014, p.259.
vii
Robbins, S. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, p.301.
viii
Robbins, S. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014,
p.260.
ix
Robbins, S. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014, p.262.
x
Robbins, S. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014, p.262-
263. Robbins, S. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, p.285.
xi
Exemplo retirado do livro TED Talks: O guia oficial do TED para falar em público de Chris Anderson.
xii
Maximinano, A. Administração para Concursos. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo: Método, 2016.
xiii
Robbins, S. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, p.285.
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