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SAS

SISTEMA DE ENSINO

SIMULADO
.Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias

[ 2° DIA- 19/06/2011 )
Instruções

1. SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO À PROVA QUANDO O ALUNO:


a} utilizar ou portar, durante a realização da prova, MÁQUINAS e(ou} RELÓGIOS DE
CALCULAR, bem como RÁDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, TELEFONES
CELULARES ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPÉCIE;
b} ausentar-se da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE.
QUESTÕES e(ou} o CARTÃO-RESPOSTA antes do prazo estabelecido;
c} agir com incorreção ou descortesia para com qualquer participante do processo
de aplicação das provas;
d} comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer
outra forma;
e) apresentar dado(s} falso(s) na sua identificação pessoal.
f} for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE
ESCUTA, MÁQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE CONSULTA
relativo à prova. Na ida ao banheiro, durante a realização da prova, o aluno será
submetido à revista por meio de DETECTOR DE METAL.

2. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 1 a 90 e dis�ostas da seguinte maneira:


a) as questões de número 1 a 45 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
b) as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias.

3. Verifique no CARTÃO-RESPOSTA se os seus dados estão registrados corretamente. C<;Jso haja alguma divergência, co­
munique-a imediatamente ao aplicador.

4. Decorrido o tempo determinado, será distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a corre­
ção da prova.

5. Não dobre, não amasse, nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA. Ele não poderá ser substituído.

6. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras Q, @), 8, (i) e CJ. Apenas
uma responde corretamente à questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação
de mais de uma opção anula ,a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta,

7. No CARTÃO-RESPOSTA, marque, para cada questão, a letra correspondente à opção escolhida para a resposta, preen­
chendo todo o espaço compreendido no círculo, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.

8. Reserve os 3 0 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. O s rascunhos e a s marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação.

9. O aluno, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta devidamente assinado, devendo ainda
assinar a folha de presença e o cartão de identificação de sala.

10. O tempo disponível para estas provas é de quatro horas.

NOME N" de R .A.- REGISTRO ACADtMICO

TURMA TURNO SEDE SALA FISCAL


SIMULADO ESTILO ENEM
SiSTEMA DE ENSINO

O sievert (Sv), ou seu submúltiplo, o milissievert


Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (mSv), é a unidade do Sistema Internacional que
Inglês- Questões de 1 a 5
leva em conta o efeito biológico em tecidos vivos,
produzido pela radiação absorvida. Com base no
1. diagrama anterior, é correto afirmar que:
I SURVIVED Y2K, a) as células envolvidas na reprodução estão livres
BIRD FLU, MAO COW de qualquer modificação provocada pela radi­
ação em seu DNA.
DISEASE, 9/11, b) a partir de 1. 000 milissieverts, as doses de ra­
AND SWINE FLU. diação recebidas pelos indivíduos atingem uma
taxa de letalidade de 100% dos casos.
2012, BRING IT ON. c) a longo prazo, a radiação provoca um enfra­
Disponível em http://sayingimages.com/201 2-bring-it-on. quecimento provisório do sistema imunológico,
Acesso em: 1 1 M ai. 201 1 .
deixando o indivíduo que foi exposto à radia­
ção suscetível a infecções.
Os verbos frasais ("Phrasal Verbs") são verbos que
d) em média, o limite de radiação recomendado
têm o seu sentido alterado em razão do acréscimo
para um indivíduo que trabalha com a radiação
de uma preposição ou de uma partícula adverbial
é de 20 milissieverts por ano.
a eles. De acordo com o fragmento textual acima
e) a radiação recebida por um indivíduo que se
que contém o verbo frasal "bring-it on", é correto
submete a uma tomografia computadorizada
afirmar que o produtor do texto:
de corpo inteiro é dez vezes maior do que a
a) teme, após enfrentar tantas adversidades, o
radiação à qual a maior parte das pessoas está
que o ano de 2012 reserva para ele.
exposta por ano.
b) retrata o pessimismo perante os eventuais de­
safios que o ano de 2012 reserva para ele.
3.
c) expressa confiança para encarar os desafios
BHUTAN'S 'GROSS ,NATIONAL HAPPINESS'
que o ano de 2012 reserva para ele.
INDEX
d) prefere não pensar nas muitas dificuldades que
o ano de 2012 reserva para ele.
The tiny,
e) critica o otimismo exagerado das pessoas em
remate Hima-
relação ao que o ano de 2012 reserva para ele.
layan kingdom of ·

Bhutan first in-


2.
5 vented the idea

J,-
Effects of radiation exposure of using happi­
Experr.s s.My even smalltad,cllion doses, as /aw as
100 millisieverts (mSv), CJn s/ig/11/y t<liSt.• CJflúY risk. -
ness as a meas­
Exposure in mSv lmmediate effects \ 'I ure of good governance - an idea its superpower
10,000 Cetl damage, especiaHy r:;- � , >{ neighbour China has now borrowed.
S1ngJ.e do1e: f«t.al y...ithlll _ �
f.lSt·growing cells
\
w"k'
Brain Fatigue, nausea
.' /__;:.� 1O lt was first proposed in 1972 by Jigme Sin-
5,000 Halr lollldos H ai• loss
Singl• doM, would kill
half of those es:posed
gye Wangchuck, the country's former King.
withln a monlh
King Wangchuk said that instead of relying
1,000 .
Singl• dose could �use
radiation sickness;
White blood cells on Gross Domestic Product as the best indicator of
and bone mnrrow
nausea, bul not d!!ath
lmmuno systcm failure Bhutan's progress, it should instead consider its
100
Recommended l1mit for Late r I� 15 "Gross National Happiness."
radialion workers every DNA damage . {/ /.•
five year-1

16.00
in coll nudeus
Egg ilnd spcnn colls
,.,1 6(
That was to be measured by its peoples'
CT scan, heart with damage ONA
can pr oduce babies
sense of being well-governed, their relationship
10.00
CT scan, full body
with birth defecls
Body cclls develop tumors
with the environment, satisfaction with the pace of
2.00 or abnormal growth; blood
economic development, a sense of cultural and na-
Ri!diation most pcoople ccll d Jm,lg c can le.1d lo
aro cxposod to por yoar loukcmia
20 tional belonging.
0.01
Ocntill x·r.Jy (•1011 'f'CT Pavan K Verma, lndia's ambassador to Bhu­
Disponível e m tan and a leading social commentator, said the
http://www. mcclatchydc.com/201 1 /03/1 5/1 1 0483/japan-fears­
a-nuclear-disaster. html. Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 .
spread of the idea from remate Bhutan reflects the

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Na de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO

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inadequacy of economic activity as a measurement do seu país crescia miseravelmente. Com base no
25 of success. texto anterior, é correto afirmar que:
11There are limits to the satisfaction eco­ a) a recusa· dos estudantes que concluem a sua
nomic growth by itself provides, 11 he said. IIThere's graduação no exterior em voltar para o Butão
a search to look beyond material fulfilment. There em função dos baixos salários recebidos em
are many aspects of social life in countries as di- seu país de origem coloca em xeque o concei­
30 verse as China and the United Kingdom which are to de Felicidade Interna Bruta.
falling apart, like family relations and community b) Pavan K. Verma defende a tese de que o con­
life. lt is becoming an atomised, individualistic ceito de Felicidade Interna Bruta deveria ser
world. The Gross National Happiness looks at the utilizado como instrumento alternativo de
quality of life, how much leisure time you have, mensuração do sucesso de uma nação, substi­
35 what's happening in your community, and how in­ tuindo, definitivamente, o conceito de Produto
tegrated you feel with your culture. 11 Interno Bruto.
lt would be a mistake however, he added, c) alguns dados estatísticos coletados pelo Nati­
if the idea of the Gross National Happiness was re­ onal Statistics Bureau no início do ano de 2011
garded as an alternative rather than a supplemen- no Butão, sugerem uma correlação entre o
40 tary measurement. IIYou can't shut out material as­ conceito de Felicidade Interna Bruta e a melho­
piration, economic development must be a part of ria da qualidade de vida dos casais.
11
it. d) grupos de direitos humanos que atuam no Bu­
The high return rates of Bhutanese gra­ tão acusam o país de expulsar de seu território
duates studying abroad suggests there is some- qualquer indivíduo que se recuse a aceitar o
45 thing to IIGross National Happinessll : most return conceito de Felicidade Interna Bruta como indi­
home, even though salaries are significantly lower cador social do desenvolvimento do país.
than overseas, Mr Verma pointed out. e) o conceito de Felicidade Interna Bruta abrange
But, despite the influence of King Jigme aspectos como a percepção das pessoas acer­
Singye Wangchuk's idea, Bhutan is not everyone's ca de quão bem elas são governadas, sua rela­
50 idea of Shangri La. ção com, o meio ambiente, a satisfação com o
Earlier this year, the country's National Sta­ ritmo econômico e o sentimento de pertença
tistics Bureau revealed high acceptance leveis of cultural e nacional.
domestic violence. Around 70 per cent of women
felt they deserved to be beaten if they refused to 4.
55 have sex with their husbands, argued with them or
burned the dinner.
The country has also faced criticism for ex­
pelling residents it claims are illegal Nepali immi­
grants, but who some human rights groups assert
60 were citizens opposed to the monarchy.
By Dean N elson, South Asia Editor 7:00AM GMT
02 Mar 201 1

Disponível em
http://www.te legra ph.co. uk/news/worldnews/asia/bh uta n/835 5
028/Bhuta ns-G ross-Nationai-Ha ppiness-index . html. Acesso em:
1 1 Mai. 201 1 .
Disponível em http://konstructr.com/denver-water-does-it-again.
Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 .
Felicidade Interna Bruta (FIB) (ou "Gross National
Happiness" - "GNH") é um conceito de desenvol­ "Campanha publicitária" é o termo utilizado pelos
vimento social criado em contrapartida ao Produto profissionais da área de publicidade para explicar
Interno Bruto (PIB). O termo foi criado pelo rei do o conjunto de anúncios dentro de um único pla­
Butão, Jigme Singye Wangchuck, em 1972, em nejamento para um determinado anunciante. Na
resposta a críticas que afirmavam que a economia peça publicitária acima, os balões:

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SIMULADO ESTILO ENEM

a) corroboram a ideia da frase "Grass is dumb" O livro "Crazy English - The Ultimate Joy Ride
contida na placa da empresa "Denver Water". Through Our Language" trata das especificidades
b) enaltecem uma atitude politicamente incorreta do vocabulário da língua inglesa. Com base no
defendida pela empresa "Denver Water". fragmento textual anterior, retirado da introdução
c) contradizem a política de uso racional da á gua da obra citada acima, é correto afirmar que um
adotada pela empresa "Denver Water". dos paradoxos explorados pelo autor é:
d) ridicularizam a postura adotada por empresas a) a utilização de adjetivos pá trios para fazer refe­
fornecedoras de á gua como a "Denver Water". rência a objetos, como acontece, por exemplo,
e) denunciam o desperdício dos recursos hídricos com a expressão "French fries".
promovido pela empresa "Denver Water". b) a contradição entre a forma como, de fato, um
fenômeno pode ocorrer e o nome que se atri­
5. bui a ele, como acontece, por exemplo, com o
English is the vocábulo "quicksand".
most widely used lan­ c) o emprego de sufixos que não guardam nenhu­
guage in the history of ma relação com a palavra à qual foram agrega­
our planet. One in every dos, como acontece, por exemplo, com "ham"
5 7 humans can speak it. no termo "hamburger".
More than half of the d) a atribuição de características humanas a ele­
world's books and 3 mentos que não têm vida própria, como acon­
quarters of international tece, por exemplo, com "noses that run".
mail are in English. Of ali e) a capacidade que um mesmo verbo apresenta
1O the languages, it has the de mudar seu sentido original, como acontece,
largest vocabulary - per­ por exemplo, nas duas ocorrências do verbo
haps as many as 2 "I "·"
.-.l�r,..· .lu"', ju.•l 1,.,,. \olld .uul 1o..1
"play" em "recite at a play" e "play at a recital".
l11u;:u.:a;w uur i�.'·
-CJ.irup" T,.iiiHIH'
MILLION words. None-
theless, let's face it - English is a crazy language.
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
15 There is no egg in eggplant nor ham in hamburger;
Espanhol - Questões de 1 a 5
neither apple nor pine in pineapple. English muffins
weren't invented in England or French fries in
France. La Última Cena fue un miércoles y no u n jueves,
We take English for granted. But if we ex- según un experto hritánico
20 pi ore its paradoxes, we find that quicksand can Lunes, 1 8 de abril de 201 1 , 1 5.44

work slowly, boxing rings are square and a guinea


pig is neither from Guinea nor is it a pig. La Última Cena que compartió Jesucristo con
Sometimes I think ali the English speakers sus 12 apóstoles en la noche dei Jueves Santo tuvo
should be committed to an asylum for the verbally lugar en realidad un miércoles, según afirma un exper­
25 insane. ln what language do people recite at a play to británico en un libro publicado por la Universidad
and play at a recital? Ship by truck and send cargo de Cambridge.
by ship? Have noses that run and feet that smell? "He descubierto que la 'Última Cena' tuvo lu­
English was invented by people, not com­ gar el miércoles 1 de abril dei ano 33", declará ai
puters, and it reflects the · creativity of the human diario The Times de e.ste lunes el profesor Colin Hum­
30 race (which, of course, isn't a race at ali). That is phreys, de la Universidad de Cambridge.
why, when the stars are out, they are visible, but
when the lights are out, they are invisible. And
why, when I wind up my watch, I start it, but when I
wind up this essay, I end it.
Disponível em
http://littlecalamity.tripod. com/T ext/HateEnglish. htm l . Acesso
em: 1 1 Mai. 201 1 . (Adaptado)

Artistas paraguayos re presentan una 'Ultima Cena' viviente

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No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO

SiSTElviA DE ENSINO

En un libra titulado "The Mystery of the Last


Supper" ("EI misterio de la última cena"), el universi- b)
tario trata de aportar su granito de arena a un tema
que divide a teólogos e historiadores.
"Ese es el problema: los expertos en la Biblia
y los cristianos creen que la Última Cena comenzó tras
la puesta de sol dei jueves y la crucifixión se llevó a
cabo ai día siguiente hacia las 09h00. Los juicios de
Jesús se produjeron en varias zonas de Jerusalén. Los
expertos recorrieron la ciudad con un cronómetro c)
para ver cómo se podían producir todos los aconteci-
mientos entre el jueves por la noche y el viernes por la
manana: la mayoría concluyó que era imposible", su-
brayó el profesor, según extractos de su libra. ( ... )
http://es.noticias.yahoo.com/1 2/201 1 041 8/ten-la-ultima­
cena-fue-un-miercoles-y-no-469e995. html . Acesso em: 1 °/05/20 1 1 .
Adaptado por Emanuela Fernandes.

1. Poderíamos dizer que o objetivo central do texto


anterior seria:
a) desmentir a Igreja Católica.
b) mostrar que Jesus não morreu na sexta-feira
como dizem.
c) mostrar que há controvérsias quanto ao dia
exato da última ceia.
d) afirmar que houve um equívoco quando publi­
caram a data da última ceia.
e) mostrar que Jesus foi crucificado às 09h00 da
sexta-feira.

2. Leonardo da Vinci, uma das figuras mais importan­


tes do Alto Renascimento, pintou o quadro A Úl­
tima Ceia. Assim como ele, destaca-se no gênero
da pintura a mexicana Frida Kahlo, que realizou
(Imagens retiradas de: http://ow. ly/57Nw2.
principalmente autorretratos, utilizando uma fan­ Acesso em: 1 °/05/20 1 1 )
tasia e um estilo inspirados na arte popular de seu
país. Levando em consideração o estilo da pintora, 3. O anúncio abaixo, veiculado na mídia de todo o
qual das imagens abaixo poderia ser atribuída a mundo, queria nos convocar a participar de uma
ela? campanha em prol do planeta. Para isso nos con­
vida a apagar as luzes por 60 minutos no dia 26 de
a) março de 2011, a partir de 20:30h. Nesse convite,
encontramos predominantemente o uso verbo no
imperativo.

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Através dessa observação, diga em que pessoa


eles foram conjugados.
a) Tú d) Vos
b) Vosotros e) Ustedes
c) Usted

CURIOSIDADES DE ARGENTINA

Retirado de: http://ow.ly/57NyB. Acesso em: 1 °/05/2011 .

5. As declarações do dono de Gaturro e Gaturrín:


a) corroboram com a ideia de seu colega sobre
El nombre " Argentina" proviene dei latín "ar­ seus animais.
gentum" (plata) y está asociado a la leyenda de la b) estão em desacordo com o que o colega pensa
Sierra de la Plata, común entre los primeros explora­ sobre os gatos.
dores europeos de la región, tanto espafíoles como c) demonstram que ele não gostou da colocação
portugueses. Fueron estas últimos quienes denomina­ do colega sobre seus animais.
ron Rio da Prata (Río de la Plata) ai gran estuario des­ d) mostram que de fato seu amigo é um exagera­
cubierto por la expedición portuguesa de 1502 en la do.
que participaba Américo Vespucio y ai que luego lle­ e) reiteram a ideia de que os gatos são quietos.
gó Juan Díaz de Solís en 1516, llamándolo Mar Dulce.

El nombre oficial dei país es


República Argentina. Por Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
elipsis dei sustantivo "Repúbli­ Questões de 6 a 45
ca", suele decirse, correcta­
mente, la Argentina. Sin em­
bargo, está muy extendido el
uso sin el artículo "la", de Como era bom
manera que de hecho el nom­ Chacal

bre suele expresarse simple­


mente como "Argentina". O tempo em que Marx explicava o mundo
tudo era luta de classes
como era simples
o tempo em que Freud explicava
Retirado de: http://www. hojasderuta.com.ar/?p=1 1 7.
que Édipo tudo explicav�
Adaptado por Emanuela Fernandes.
tudo era clarinho limpinho explicadinho
4. tudo muito mais asséptico
Sobre a localização geográfica da Argentina, mar­
do que era quando eu nasci
que a opção que indica os países com os quais faz
hoje rodado sambado pirado
fronteira:
descobri que é preciso
a) Chile- Venezuela- Uruguai
aprender a nascer todo dia
b) Paraguai - Brasil- Peru
c) Chile- Paraguai- Uruguai
d) Colômbia- Brasil- Chile Fonte: http://poemadodia. wordpress.com/category/chacal/
e) Equador- Colômbia- Guiana Acesso em 5/5/20 1 1 .

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6. Na estruturação do texto, destaca-se: Depois que os mares dividiram os continentes


a) a apresentação de ideias de forma referencial. quis ver ter�as diferentes.
b) o emprego recorrente de cacofonias e neolo­ Eu pensei: "vou procurar
gismos. uni mundo novo,
c) a obediência às regras de pontuação da gra­ lá depois do horizonte,
mática normativa. levo a rede balançante
d) a utilização de um léxico simples e a valori­ pra no sol me espreguiçar".
zação da inconstância da vida.
e) a inversão sintática e o uso de arcaísmos. Eu atraquei
num porto muito seguro,
• Texto para a questão 7. céu azul, paz e ar puro...
Poema botei as pernas pro ar.
Cazuza Logo sonhei
que estava no paraíso,
Eu hoje tive um pesadelo
onde nem era preciso
E levantei atento, a tempo
dormir para se sonhar.
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Mas de repente
Alguém com o seu carinho
me acordei com a surpresa:
E lembrei de um tempo
uma esquadra portuguesa
Porque o passado me traz uma lembrança
veio na praia atracar.
Do tempo que eu era ainda criança
Da grande-nau,
E o medo era motivo de choro
um branco de barba escura,
Desculpa pra um abraço ou consolo
vestindo uma armadura
Fonte: http ://cazuza.musicas.mus.br/let ras/71204/
me apontou pra me pegar.
Acesso em 5/5/20 1 1 .

E assustado
7. Nesse texto, a função da linguagem predominante dei um pulo da rede,
é: pressenti a fome, a sede,
a) emotiva, porque o texto é escrito em primeira eu pensei: "vão me acabar".
pessoa do plural. me levantei de borduna já na mão.
b) referencial, porque o texto trata dos problemas Ai, senti no coração,
relacionados à insônia. o Brasil vai começar.
c) metalinguística, porque o texto tenta explicar o
Fonte: http://www.radio.uo l . eom.br/#/letra-de-musica/antonio­
significado do vocábulo pesadelo.
nobrega/cheganca/75080. Acesso em 5/5/20 1 1 .
d) expressiva, porque o texto traduz o estado de
alma do locutor.
e) fática, porque o autor busca orientar o receptor 8. Considerando que a diversidade linguística exis­
sobre os problemas derivados da solidão. tente no Brasil constitui patrimônio cultural, o uso
de termos indígenas em "Chegança", de Antônio
• Texto para a questão 8. Nóbrega,
CHEGANÇA a) sugere a importância do povo português na
Antônio Nóbrega identidade linguística nacional.
b) ironiza o papel do indígena na construção da
Sou Pataxó, memória nacional.
sou Xavante e Cariri, c) associa a história do Brasil a uma chacina indígena.
lanonami, sou Tupi d) aquilata a memória e a identidade indígena na
Guarani, sou Carajá. construção da identidade nacional.
Sou Pancaruru, e) sugere a apresentação do português como o
Carijó, Tupinajé, grande assassino da história nacional.
Potiguar, sou Caeté,
Ful-ni-o, Tupinambá.

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Fonte: http://www.google.com.br/imgres?im. Acesso em 8/5/11.

9. Observando o cartaz da propaganda do Mille


Economy 2009, conclui-se que seus elementos
Fonte:
priorizam: http://www.vermelho.org .br/ce/noticia.php?id_noticia= 150827 &i d_secao=61
a) a crítica ao sedentarismo do homem contem­ Mais em: Coletivo Curto-CircuitoNão esquecer jamais. Acesso em 8/5/11.

porâneo.
b) a introdução do carro na escala de evolução
humana como substituto do homem. 1O. O fragmento musical abaixo que se refere à
c) a ironia ao desenvolvimento tecnológico huma­ situação motivadora do protesto acima é:
no.
d) a importância da ciência na conscientização do a) País Tropical
consumidor, valorizando aspectos ligados ao Jorge Ben Jor
meio ambiente. Composição: Jorge Ben Jor I Wilson Simonal
e) a certificação de que o carro é tão singular
que chegou até a interferir no quadro da escala Moro num país tropical, abençoado por Deus
evolutiva. E bonito por natureza, mas que beleza
Em fevereiro (em fevereiro)
• Texto para a próxima questão. Tem carnaval (tem carnaval)
Fonte: http!//letras. terra. com. br/jorge-ben-jor/4664 7I

Arte: Intervenção urbana relembra desapa­


b) As Curvas da Estrada de Santos
recidos políticos Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos
Intervenção Urbana que discute questões referentes
ao Direito à Memória dos Desaparecidos Políticos Se você pretende
pela Ditadura civil-militar brasileira. A ação faz Saber quem eu sou,
parte da programação da "Jornada Para Não Eu posso lhe dizer.
Esquecer" realizada em Fortaleza. Fonte: http ://I etras. te rra .com. brI r o be rto-carl os/48 559I

Os Aparecidos Políticos, juntamente com o Coletivo c) Atrás da Porta


Curto-Circuito, a partir de uma perspectiva da relação Chico Buarque
entre arte e política (ou ativismo) realizaram, em Composição: Francis Hime/Chico Buarque
Fortaleza (CE) uma série de intervenções urbanas no
intuito de discutir questões concernentes ao direito à Quando olhaste bem nos olhos meus
memória relacionado à atualidade. E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei, eu te estranhei
Me debrucei sobre teu corpo e duvidei
Fonte: http://letras.terra.eom.br/chico-buarque/4 5 1 1 3/

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d) E vamos à Luta 1 2. A imagem seguinte faz parte de uma campanha


Composição: Gonzaguinha do Ministériç> da Saúde contra o crack.

Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão

Pesquisada em
http:/Igonzag uin ha.l etras. terra. com. br/l etras/2 59335/

e) Tropicália.
Composição: Caetano Veloso

Eu organizo o movimento
Eu oriento o carnaval
Eu inauguro o monumento
No planalto central do país

Caetano Veloso.
Fonte: http://caetano-veloso. musicas. mus. br/letras/44785/

Fonte: bZgOem9JTOBA. Acesso em 8/5/1 1 .

TA AFIM DE
Os principais recursos utilizados para o envolvi­
GANHAR
UM LIN -ALÇA O mento e adesão do leitor à campanha institucional
ASSINADO PELA incluem:
GRAZI? a) informações sobre os responsáveis pela cam­
panha.
b) o uso de pro(lomes como "você" e o uso do
Fonte: hZTUgOfh_sHMBA. Acesso 8/5/20 1 1 . imperativo.
c) a padronização do tamanho das letras na
construção da mensagem.
11. Os procedimentos argumentativos utilizados no d) a construção de figuras metafóricas e o uso de
texto permitem inferir que o público, no qual a repetição.
empresa foca o seu discurso, é de: e) a ausência de ordens e valorização da primeira
a) homens que admiram a sensualidade da atriz pessoa.
exposta no cartaz.
b) leiloeiros interessados em artigos assinados INSTRUÇÃO: Para responder à questão 13, leia os
por famosos. textos I (Pai contra mãe, de Machado de Assis) e 11
c) mulheres sem vínculo com a informática, mas (Negrinha, de Monteiro Lobato).
adeptas da ditadura da moda.
d) mulheres internautas que admiram a atriz Grazi
Texto I
Massafera.
e) mulheres que apreciam todos os modelos de
A escravidão levou consigo ofícios e
calçados lançados pela empresa.
aparelhos, como terão sucedido a outras inst1tu1çoes
sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se
ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao
pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a
máscara de folha de flandres. A máscara fazia perder
o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a

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boca. Tinha só três buracos, dous para ver, um para • Texto para a questão 1 4.
respirar, e era fechada atrás da cabeça por um
cadeado. Com o vício de beber perdiam a tentação Para dizerem milho dizem mio
de furtar, porque geralmente era dos vinténs do Para melhor dizem miá
senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí Para pior piá
ficavam dous pecados extintos, e a sobriedade e a Para telha dizem teia
honestidade certas. [ ... ] O ferro ao pescoço era Para telhado dizem teiado
aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira E vão fazendo telhados.
grossa, com a haste grossa também à direita ou à
Fonte: http://www.jornaldepoesia.jor.br/oswal .html
esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com
Acesso em 1 1 /5/1 1 .
chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo
que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer que
14. Nos famosos versos de Oswald de Andrade, que
andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era
se tornaram verdadeiros reflexos do ideário da
pegado.
estética modernista, o cotidiano prosaico é um
http://www.dominiopubl ico.gov.br/download/texto/bv000245 . pdf.
Acesso em 1 1 /5/1 1 . tema recorrente. Sobre os procedimentos de
construção do poema "Vício na fala", pode-se
Texto 11 afirmar que:
a) o uso da linguagem popular impede as pessoas
Negrinha era uma pobre órfã de sete de serem produtivas para a sociedade.
anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos b) formas gramaticalmente cultas estão associa­
ruços e olhos assustados. Nascera na senzala, de mãe das ao conceito de comunicação do artista
escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos modernista.
escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos c) do ponto de vista da forma poética, a regulari­
imundos. Sempre escondida, que a patroa não dade métrica do poema exemplifica a metrifi­
gostava de crianças. Excelente senhora, a patroa. (...) cação da estética modernista.
Vinha da escravidão, fora senhora de escravos d) a inadequação da linguagem à norma culta, as
- e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo e variações linguísticas e a repetição de estruturas
estalar o bacalhau. Nunca se afizera ao regime novo­ ajudam a enquadrar o texto no Modernismo de
essa indecência de negro igual a branco e qualquer 22.
coisinha: a polícia! e) "mio", "mió", .':pió", "teia" e "teiado" caracte­
rizam a linguagem dos falantes prestigiados
Fonte: http://www.ba ncodeescola.com/negrin ha.htm por escolas literárias como o Romantismo e o
Acesso e m 1 1 /5/1 1 .
Realismo.

13. Os textos I e 11, escritos em contextos literários


15.
diferentes, enfocam a mesma temática: as marcas
deixadas pela escravidão na memória nacional. Texto I
Analisando-os, conclui-se que: O cavalo anda nas pontas dos cascos.
a) no texto I, há referência aos castigos sofridos Nenhum animal se parece tanto com uma estrela do
pelos negros, já no te«to 11 os castigos são corpo de balé quanto. um puro sangue em perfeito
omitidos. equilíbrio, que a mão de quem o monta parece
b) os dois textos excluem o recurso da ironia de manter suspenso. Degas pintou-o e procurou
suas estruturas. concentrar todos os aspectos e funções do cavalo de
c) no texto 11, há ausência de descrições físicas da corrida: treinamento, velocidade, apostas e fraudes,
personagem principal. beleza, elegância suprema. Ele foi um dos primeiros a
d) no texto I, Dona lnácia representa a permanência estudar as verdadeiras figuras do nobre animal em
da escravidão e do racismo na sociedade movimento, por meio dos instantâneos do grande
brasileira após o 13 de maio. Muybridge. De resto, amava e apreciava a fotografia,
e) em ambos os textos, há o reconhecimento de em uma época em que os artistas a desdenhavam ou
um polo da relação cotidiana entre o escravo e não ousavam confessar que a utilizavam.
seu senhor: a violência. (Adaptado de: VALÉRY, P. "Degas Dança Desenho".
São Paulo: Cosac & Naif, 2003, p. 77.)

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Texto 11 1 6.

(Adaptado de: Eadweard Muybridge. Galloping Horse, 1 878.


Disponivel em: <http://www.masters-ofphotography.com
/M/muybridge/muybridge_galloping_horse_fu l l . html> Obra de Jean Baptiste Debret
Acesso em: 20 out. 201 0.)
Fonte: http://ow.ly/57MM5. Acesso em 1 1 /05/1 1 .

Texto III Em 1 8 1 6, a M i ssão Fra ncesa, da q u a l Deb ret fazia


parte, trouxe ao B rasi l um sistema formal
preestabelecido no que diz respeito à arte. Dentre
as qu estões conte m p l adas, a de caráter
docu me ntal está presente, servindo ta is registras
para etnólogos, historiadores e botâ n i cos. Logo,
podemos a pontar como ca racterística principal da
produção cu ltural de D ebret:
a) a crença no va lor supremo da experi ência
indivi duàl, confi g u rando, nesse sentido, u m a
reação contra o racional ismo i l u m i n ista e a
ordem do esti lo neoclássico.
b) o uso da simetria, do equi líbrio, da l i n h a que
"Cavalos", desenho de Degas. delim ita os espaços, d a composição, d a
figuração e da clareza na fatura; ca racteres que
Fonte: http://ow.ly/57M15. A acesso em 1 1 /05/1 1 retomam va lo res, i ncl u sive antropocêntricos,
das pinturas renascentistas.
Com rel ação ao tra ba l ho artístico de Degas em c) a uti l ização de i magens virtuosas, sacras e
seu m eio cu ltura l , podemos i nferir que: dotadas de m ovim ento e designadoras de u m a
a) deixou de i ncorporar, e m seu tra b a l ho, a atitude de registro .
inversão d os pla nos, proporcionada pela d) o emprego de i magens mais voltadas ao
fotografia. imaginário, ao g rotesco, tendo sido considerado
b) a fotografia alcança çom ele status de arte inclusive como contrário às regras da a rte
superior à da nça, mas inferior à pintura. acadêmica.
c) perm iti u a p urar o sentido artístico se afasta ndo e) a util ização de i magens m a rcadas pelo teo r
da rea lidade. vanguardista de movim entos c o m o o Cubismo,
d) a fotog rafia assumiu o estatuto de a rte como o Futurismo e o Dadaísmo, dando mais ênfase
substituta da pi ntura e do desen ho. à presença do negro na p i ntura.
e) tro uxe para a pi ntura e o desenho novos rumos
no q u e se refere a o regi stro do movimento .

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Analise a ta b e l a a seg u i r e responda à questão 1 7. de espírito esportivo, essência do O l i m pismo,


pa utado pela .'b usca d o equi l íbrio entre corpo,
Nome da prova
Espaço Tempo de m ente e espírito.
percorrido(m) prova

Atletismo Corrida 1 00 9,69 s (Adaptado de: RAM I R EZ, A.; R I BEI RO, A. Doping genético e
esporte.)
Nado livre 50 2 1 ,30 s

Atletismo Corrida 1 500 4 min 0 1 ,63 s


O assunto tratado no fragmento é relativo à Doping
Nado livre 1 500 1 4 min 4 1 ,54 s
e foi publicado em uma revista desti nada a pessoas
Volta de classificação de um
5200 1 min 29, 6 1 9 s da á rea de esportes. Entre as características próprias
carro de Fórmula-1
desse ti po de texto, identificam-se as m a rcas
linguísticas próprias do uso:
1 7 . Objetivando reconhecer a n ecessidade de a) regional, pela presença de l éxico de determinada
tra n sformação de háb itos corporais em função das região do Brasil.
n ecessidades cinestésicas, podemos i nferir, sobre b) literário, pela conform idade com as normas d a
os dados d a ta bela e o conhecime nto sobre os g ramática.
esportes menci onados, q u e : c) técnico, por meio de expressões próprias de
a) a princi p a l diferença entre os dois atletismos é textos científicos.
o espaço de com petição, enqua nto o primeiro d) coloquial, por m eio do registro de i nformalidade.
é p raticado no estádio, o seg undo é em vias e) oral, .por meio d o uso de expressões típicas da
p ú b l i cas e recebe o nome de ma ratona. ora l idade.
b) seg u i n d o a ordem cronológ ica de surg i m e nto,
tería m os a segui nte g ra dação crescen te : 1 9. EUA anunciam a morte do terrorista
Atletismo, Fórm u l a 1 e N a d o l ivre. Osama Bin Laden no Paquistão
c) a Fórm u l a 1 reflete a am bição do homem pela Líder da AI Oaeda foi morto em operação dos
u l trapassagem de seus l i m ites de velocidade, EUA próximo a lslamabad.
reve l a nd o oje riza aos avanços tecnológicos. Rede terrorist?� deve tentar vingar a morte, diz
d) o te m po d a s p rovas relativiza os conceitos de diretor da CIA.
distância e aponta diferentes lim ites de supera­ O presidente dos Estados U nidos, Ba rack Obama,
ção p a ra os espo rtistas. confi rmou, em pronunciamento na TV, na madruga­
e) a Fórm u l a 1 ocupa um patamar superior ao dos da desta seg u nda-fe i ra (2), a m o rte de Osa m a B i n
dois outros esportes, considerados atua l m ente Laden, líder da rede terrorista A I Oaeda, responsável
como a rcaicos. pelos ataques terroristas de 1 1 de setembro de
200 1 nos E UA, que mataram cerca de 3.000 pes­
18. Doping pode ser compreendido como a uti l ização soas.
de substâncias ou m étodo que possa m el h orar o De acordo com Obama, a morte foi conseq uência
dese m p e n h o esportivo e atente contra a ética de uma ação de i ntel igência d o Exército norte­
esportiva e m determ i nado tempo e lugar, com ou a mericano em p a rceria com o governo do
sem p rej u ízo à saúde do esportista. Em u m a Paquistão, que localizou o terro rista - que ti nha
é poca e m q u e as ciências d o esporte a partam ? u ra n te a semana passada.
entre 53 e 5 4 a n os-
.
cada vez m a i s decisiva m ente eleme ntos p a ra a
m e l horia do dese m penho esportivo dos Fonte: http://g1 .globo .com/mu ndo/noticia/20 1 1 /05/obama­
confirma-morte-de-osama-bin-laden.html
pratica ntes de esporte de a lto re ndim ento, em
Acesso em 1 1 /05/1 1 .
particul ar, e de ativi dades físicas, em gera l ,
g a n h a m e m i m portância discussões acerca d a A notícia é u m g ê nero jorn a l ístico. N o texto, o que
uti l izaçã o de metodol ogias biomoleculares e ca racteriza a l i n g uagem d esse gênero é o uso de:
substâ n cias em suas m a i s a m p las aplicações. Quer a) varia ntes l i n g u ísti cas regionais.
d o ponto de vista sani tá rio ou ético, o doping b) termos técni cos e científi cos.
gen ético tem suscitado debates tão i n tensos c) formas d a norma padrão d a língua.
q u a nto q uesti onáveis. A questão que se coloca d) expressões l i n g uísti cas p o p u l a res.
consiste em i ndagar se o recurso obtido com e) palavras de origem estra ngeira.
tecnologias biomo leculares se ch oca com a ideia

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• Texto para as questões 20 e 21 . 22.


>•'.
Os adolescentes usam a web como uma espécie q\ t 11\0 <( IA1 �� LO'·\L' \;.'T!G\,'.\�,�Jr .
..

de laboratório social, para testar lim ites do


.., NOBEL DA
relacionamento. A estudante paulista L.S.B., 15 anos,
assídua no Orkut e no MSN, diz ter maior i nti midade
com o com putador do que com os pais. "Quando estou
dando uma bronca, prefiro fa lar pessoalmente, mas tem
coisas que só consigo digitar", diz. As novidades não
dizem respeito apenas a relacionamentos e troca de ..

informações mas, também, a velocidade. A


antropóloga Anne Kirah observou que a maior Fonte: http://ow. ly/57MOD. Acesso em 1 1 /05/1 1
dificuldade dos imigrantes (isto é, aquelas pessoas
nascidas quando o telefone ti nha disco e que, em caso A ironia presente na charge decorre principal mente:
de u rgência, enviavam telegramas) é entrar em a) da expressão " n ã o se faz mais como a ntiga-
sintonia com o ritmo atual e acelerado da sociedade on­ mente " .
line. Para os jovens, que não conheceram outra vida, isso b ) da pisci n a d e sangue d a q u a l Obama em erge.
é perfeitam ente natural. c) do desenho formado pelas balas na pa rede.
A tecnologia abriu uma porta para que as d) das armas de Obama aponta rem para d i reções
pessoas possa m esta r em cantata permanente u m a s contrá rias.
c o m as o utras e p a ra que tenham acesso i n i nterrupto e) d o termo paz cunhado com ba las, q u a l ifica ndo
à i nform ação. Ainda é cedo para con hecer os efeitos a o Nobel.
longo p razo da cu ltura da com u n icação. O modelo é
espetacu lar, e seus ben efícios para a difusão d o 23.
conhecime nto s ã o evide ntes. Em con trap a rtida, a
conexão permanente pa rece esta r reduzi ndo o tem p o
disponível p a r a s i m p l esm ente sentar e pensar.
Veja Especial TECNO LOGIA - agosto, 2007.
I , .1 • • 1, .11 t · ! • ·• •• , pagando pelo ltaU. O ltaú garante
o s.ig,lo do tod;u as informJçêc� d•gitadas aqui� ancgurad.1 que só fornecerá para a
20. Observa n d o a estrutura do texto, podemos i nferi r rr.:�·-•r• a conlirmaç,lo de pagamento da �ua compra,

que a relação entre o primeiro e o seg u ndo � 1 ., 'I ., I I I _I .. 1\ '

parág rafo se estabelece numa seq uência temática Disponível p.:�t,l



Corrcntis-ta ltaU
A vis ta (fr,:mderência).
que va i : • P.1rcclado !Crcdi,lrioAutomâtico);
• Carl 5o lti.JuC.Hd

e
a ) d o natura l para o a rtificial. Disponivel plrJ Corrantista
• Boleto Banc.irio,
Nilo Correntista ltau

b) d o i m plícito par o exp l ícito.


c) do a bstrato para o concreto.
d) do esp ecífico para o gené rico.
e) do efêmero para o perene.

2 1 . E m re laçã o ao uso social da l íngua por pa rte da


Fonte: http://ow. ly/57MSB
estuda nte p a u l i sta L. S. B., podemos i nferir que: Acesso e m 1 1 /05/1 1
a) a pesa r de protoco lar, consegue tra nsm itir a
m e nsagem de maneira com petente. De acordo com a l ei tu ra, podemos i nferir que os
b) a expressão formal "dando uma bronca" serviços de com pra via I nternet oferecidos pelo
equivale, no nível culto informal, a "discutindo" ba nco visa m , princi p a l m ente, a:
ou a "brigando ". a) defin ição de uma l i nha de comércio em que se
c) mantendo a coloquialidade da fala da estudante exclua o humano.
L.S. B., seria adequada a construção " Às vezes, eu b) criação de mais burocracia no re lacionamento
prefiro digitar do que falar pessoa lmente ". com o c l iente.
d) a expressão "só consigo digitar" equivale, em c) l i m itação de todas as ações do cl iente na sua
sentido adverso, a "só consigo dizer dig itando". vida virtu a l .
e) a expressão "tem coisa s" tem como principal d ) segurança das ações virtuais de s e u s clientes.
fu nção defi n i r, esclarecer e conceitu a r o e) promoção de ações de combate à democracia
assu nto da di scussão. da i nformação.

@
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24. e a oportunidade de a p rendizagem acidental du­


ra nte a tentativa de loca l izar u m fato específico faz
do hipertexto u m a aventura prazerosa para m u itas
pessoas que de outro modo evitariam os compu­
tadores . "
(SHNEI DERMAN, 1 989- pg. 2)

Site e homepage são denominação empregadas es­


. l=
• f ''U
. ,......, --
pecificamente para os hipertextos da Web. Em ge­
. ,..._

�:.
ra l, estes termos são uti lizados como sinônimos. Mas
� .. c,..,...., .ll.ad.o
.C..
�t:.!.o ��• -=•eo ·......- �� •�•.,_,, u\�·.l\p­
H 1"11111 há diferença suti l entre eles. Homepage refere-se
•-- - '·· C .. uAI-Odo
,...... Q�"IobJ•�-���.(,.....-; .. •.-r•a:;.......t..l'o�.l
''='"" principal mente a um hipertexto sobre alguém, uma
� ..,.l, c-,...,.,.,u..n.
�'�="'""- •..r.,.v . """"'1!1.-J � ......... ..,, .._,.1 ,... ...
. ...,
,.., empresa ou i nstituição, e, geralmente, carrega em si
( . ç.....,•uAI.Oo
\...u-,.- (t_ ..... ,
o.- o ••• <> • t l#,.,J.._ lt.!..

J:!,.,:.�,�·�.cn.t..>-ll{iS\1
... 11
a ideia de ser um hipertexto pequeno, com poucas
páginas. Site é u m termo mais genérico sendo utili­
zado para designar todo tipo de hipertexto (incl usive
Fonte: http://twitter.com/#!/ConversaAfiada_ acesso em 1 1 /05/1 1
os pessoais), e gera l mente refere-se a hipertextos
grandes, com m uitas páginas.
Conversa Afiada é um blog do jornalista Paulo
O site do Chico Buarque [http://www.chicobuarque .com.br]
Henrique Amorim que tece comentários im portantes
é um bom exe m p l o de h i pertexto: cada pág i n a
sobre a política brasi leira contemporânea. Ao e ntrar
possui diversas ligações q u e a uxi l i a m o l eitor na
nele, i m ed iatamente, o i n terna uta se depara com
busca por i nform ações específicas sobre esta per­
o seg u i n te apelo: "siga-nos no twi tter". Com i sso,
sonalidade.
o jorna l i sta aponta a rede social twitter como u m a
extensão d o b l o g e , conseq uente m ente, sedi­
menta a s n ovas tecnologias no m u ndo jorna l ístico.
Logo, podemos i nferir que a com unicação via
twitter é:
a) i n terativa e fu nciona de m u i tos para m u i tos, em
u m a m bi ente descen tra l izado em que as
pessoa s estão organ izadas em redes de troca
e colaboração.
b) seg m e ntada e m a rcada pela retra nsmissão de
i nform ações su bstancialme nte a l teradas.
c) massificada e u niforme, contribuindo para uma
linha unidirecional na transmissão da mensagem.
d) menos sel etiva qua nto à escol ha de seu
p ú b l ico-alvo.
e) estabelecida atráves de um diá logo unidirecional,
interativo, aberto, com conversas medi adas pelos
próprios i nteragentes.
Fonte: http ://ow.ly/57MUJ. Acesso em 1 1 /05/1 1

25. "O que é hipertexto? H i pertexto é l i berdade! N o que diz respeito à re lação entre o hipertexto
Liberdade d o peso das apl icações computacionais e o conhecim ento por e l e p rod uzido, o site de
tradicionais. Liberdade do medo de fa l h a r. Todo Chico Buarque deixa c l a ro que o hipertexto
usuá rio de hipertexto tem sucesso por a l cançar mod ifica a noção tradicional de leitura, porq ue:
algum l u g a r e alguma coisa. Como u m usuário de a) cada l eitor faz suas escolhas e seus cami nhos
h i pertexto você ta m bém é l ivre para ser cri ativo. de forma semelha nte à dos demais que
Você pode descobrir re lacioname ntos que não fo­ tam bém visita ra m aquele site.
ram percebidos por m a i s ninguém. Você pode l er b) exige conhecimentos de várias ordens e u m a
sobre coisas que n ã o previa en contrar. A a l egria capacidade de relacionar e associar fatos,
de i nesperadam ente ler sobre a l g u m a coisa nova dados etc.

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c) a compreensão se torna algo que não se constrói A charge do jornal Folha de São Paulo, de 23 de
apenas na relação di reta de enunciados maio de 2Q,1 1 , traz como tema o debate sobre o
concatenados, mas na relação de porções novo Código Floresta l Brasileiro. Já o texto 11 traz
textuais propiciadas por expectativas, interesses, inform ações sobre o ponto de vista dos a m bienta­
necessidades e outros aspectos. l istas sobre o assu nto. A partir da leitura dos dois
d) é feita de forma não seq uencial e não l i n ea r, textos, i nfere-se que o advento do n ovo Cód igo
permitindo ao leitor o acesso a u m n ú m e ro Floresta l B rasi l e i ro :
praticamente l i m itado de outros textos a partir a) possibi l itará u m avanço n o s debates sobre as
de esco lhas locais e sucessivas, em tem po rea l . q uestões a m b i e ntais em território brasi leiro.
e) perturba nossa noção l i near de l eitura, b) e l i m i na rá os problemas entre a m b i enta l i stas e
evitan d o romper com a estrutura convencional políticos.
e as expectativas a ela associadas. c) criará uma série de problemas para as pessoas
que trabal ham na i n dústria da reciclagem.
26. d) fa rá com que a bancada rura l i sta , a l iada dos
Texto I a m b ienta l i stas, seja a principal víti ma do p ro­
cesso.
e) i m p u lsionará a adoção de medidas a nacrônicas
para conter o desmatamento.

27 . A U n iversidade d e Tau baté ( U N ITAU) conta, no


tota l , com 7 20 u n iversitários [no cu rso de Com u n i ­
cação Soci a l ], s e n d o 1 30 formandos. Com tantos
universitá rios saindo para o mercado de trabal ho,
o coordenador do curso de Com u n icação Social
da U N I TAU ( . . . ) mencionou que o Vale do Para íba
Fonte: Folha de São Paulo, 23/05/11.
é i nexp lorado e tem potencial de absorve r os for­
Texto 11 mandos.
(Jornal ComunicAção, n . 1 , março 2002, p. 3)
Pa ra a m b i e ntal istas, a p rovação d o novo Códi­
go F l o restal é retrocesso. Um leitor pode relacionar o conteúdo da constru­
ONGs q u e re m mobilização para veto da presidente Dilma ção "com tanto s universitários saindo para o
Rousseff. mercado de trabalho " com o que é menciona­
. . .

Itens polêmicos foram aprovados na Câmara dos Deputados. do pelo coordenador do curso de Com u nicação
Rosanne D ' Agostino do G1 , em São Paulo Social da U N IT AU. No enta nto, essa leitura torna­
se problem ática, pois o l e itor poderia esperar, a
Ambiental istas criti cara m , nesta q u a rta-feira
partir daquela construção, u m a :
(25), as alterações a p rova das nesta m a d rugada p e l a
a ) consequência. d) condição.
Câmara dos Dep utados no novo Código Floresta l e
b) concessão. e) proporção.
defenderam o poder de veto ao projeto pela p resi­
c) fi nal idade.
dente D i l m a Rousseff, caso a proposta seja m a ntida
no Senado.
28.
M á rcio Santi l l i , sócio-fu ndador e coordenador
Senhor, não deixes que se m anche a tela
do p rograma de política e de d i reito d a ONG I n stituto
Onde traçaste a criação mais bela
Socioambienta l , defende que a " necessidade é a so­
De tua i nspiração.
ciedade se m o b i l izar para o veto da preside nte D i l ­
O sol de tua g l ória foi toldado ...
m a " . "É p reciso corrigir os rumos dentro do processo
Teu poema d a América ma nchado,
legislativo, porque, mesmo que o Senado venha a
Manchou-o a escravidão.
fazer as n ecessá rias correções, é possível que contri­
(Castro Alves)
b u ições do Senado no sentido de apri morar ven h a m a
ser rec usadas pela Câm a ra dentro do m esmo espírito Na poesia de Castro Alves, a temática da escravidão
corpo rativista " , comp letou. é tratada pelo eu l írico como denúncia de uma inj us­
Fonte: http:/ /g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/para-ambientalistas­
aprovacao-do-novo-codigo-florestal-e-retrocesso.html (Adaptado)
tiça social cuja sol ução pertence à esfera divina. Dife-

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rentemente dessa postura, há poesias em língua


portuguesa que tratam essa questão pelo viés da
busca da liberdade pela consciência e atuação do
negro capaz de reescrever sua história.
O trecho q u e a p resenta o negro como construtor
ativo de sua p rópria l i berdade é:
a)
E u sou carvão!
E tu acendes-me, patrão
Para te servir eternamente como força motriz
Mas eternam ente não Jornal d o Brasil, 26/02/2 0 1 0.

Patrão!
(Craveirinha) Com base nessa ideia e no foco da matéria jornalísti­
b) ca, é correto afirmar que atualmente o grafite:
Das ve las a) esti m u l a e a profu nda o desem prego entre a
Que conduziam pelas estrelas negras popul ação j ovem urbana.
O pálido escaravelho b) potencial iza e p rovoca a revolta de grupos so­
Dos m a res ciais opri m i dos.
Cada degredado era um rei c) renova e estetiza d iversos trechos da paisagem
M a g ro insone incolor urbana.
Como barro d) fortalece e a ntecipa o aspecto m a rg i n a l das pi­
(Oswald de Andrade)
chações.
c)
e) abandona e contesta va l ores estéticos externos
Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.
à cu ltura nacional.
Todos tiveram pai, tod os tiveram mãe.
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
30. O consumo desenfreado e leviano da h u m a n idade
N asci d o amor que há entre Deus e o Diabo.
tem causado d anos i rreversíveis a o nosso planeta.
(José Régio)
Pense se é rea l m e nte necessá rio com prar outro
d) carro, outro cel u l a r, outra geladeira, ou se, m a i s
Canta n d o os homens uma vez, você quer encontra r a fe licidade o n d e
Perdidos e m aventuras da vida ela n ã o está .
Esp a l h ados por todo o m u ndo! Pense a ntes de descartar ou su bstituir.
E m Lisboa?
O consumo dewt n lreado c I... la no do
N a Am érica? humonldodc !em cou1odo da roOI
hro.,..nrveh ao nouo plano la. r.nJoO .e o
N o Rio? n�olmenlo necenorto cetnpror outro

COrl'O, oullo colulor, oullo ge:Odelto, ç.u

(Francisco José Tenreiro) 10. moh uma voz, \'ocU quer onconhOf
o feUckJadc onde ela noo e110.

Pemo ante! O. d['"�ar"lor ou rubll'lluli.

e)
Por q ue chora o homem?
Que choro compensa ,
o m a l de ser homem? O mundo não é descatável
(Carlos Drummond d e Andrade)

29. Reconhecido há tem pos, dentro e fora do Brasil,


como m a n ifestação a rtística legíti m a e p ú b l ica, o
g rafite vem sendo visto tam bé m como u m ele­
m ento rel evante do espaço u rbano, pois nele rea­
liza sucessivas intervenções.

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No de R . A . -
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SISTEMA DE ENSINO

O anúncio acima visa a convencer o p ú b l ico-a lvo prego de suas classes g ramaticais em diferentes
a cerca da necessi dade de uma m udança de com­ situações d� com u nicação.
porta m e nto. Acerca das estratég ias a rg u m e ntati­ Na ti rinha a cima, foi gerado um efeito de humor a
vas e m p regadas, podemos afirmar que o texto : partir de um equívoco de entendimento do segundo
a) comove o público-alvo ao explicitar os i mpactos fa lante. Para que não houvesse o mal-entendido, ele
ambientais decorrentes do consumismo. deveria ter identificado no advérbio " religiosamen­
b) convence o p ú b l ico-a lvo a não mais troca r de te" um sentido associado à ideia de:
bens d u ráveis, como ce l u lar, geladeira e ca rro. a) modo d) i ntensidade
c) critica a postura da sociedade, praticante do con­ b) hábito e) fi nalidade
sumismo e adepta das necessidades supérfluas. c) crença
d) intimida o público, ao exemplificar possíveis ame­
aças à sobrevivência do planeta decorrentes do 33. Belo H o rizo nte, 28 de j u l h o de 1 942.
consumo desenfreado e leviano.
e) i nform a o públ ico das am eaças ao pla neta, ex­ Meu caro M ário,
pondo dados objetivos que relacionam consu­
mo e danos a m bie nta is. Estou te escrevendo rapidamente, se bem que haj a
mu itíssi ma coisa q u e e u quero te fa lar (a respeito
31. Crônica Familiar da Conferência, q ue acabei de ler agora). Vem-me
uma vontade i me nsa de desabafar com você tudo
Em Assunção do Parag uai, morreu a tia mais querida o que ela m e fez sentir. Mas é longo, não tenho o
de Nicolás Escobar. Morreu serenamente, em casa, direito de tom a r seu tempo e te chatear.
enqua nto dormia. Quando soube que perdera a tia,
Nicolás tinha seis anos e milhares de horas de televi­ Fernando Sa b i n o .
são. E perguntou : - Quem a matou?
(Eduardo Galea no) Neste trecho de u m a carta de Fernando S a b i n o a
Mário de Andrade, o e m p rego de l i nguagem in­
M u itas vezes, os textos se va lem de i nform a ções formal é ber;n evidente em:
i m p l ícitas, que podem ser decod ifi cadas a partir a) "se bem que haj a " .
do conhecim ento contextu ai. Podemos i nferi r que b ) "que acabei de l e r agora " .
o objetivo principal da crônica aci ma é : c ) "Vem-me uma vontade " .
a) s i m b o l izar a i nfâ ncia a partir da i nocência na in­ d ) "tudo o q u e 'ela m e fez sentir".
terp retação da rea l idade. e) "to m a r seu tempo e te chatear".
b) criticar o conteúdo dos programas televisivos,
que exageram, muita s vezes, na exi bição de 34.
cenas viol entas.
c) sati rizar os equívocos de entendim ento comuns Pegue um rapaz
entre a d u ltos e crianças. da periferia
mais violenta Tire a sua Escola
d) ironizar a ênfase dada à morte como fruto de
do mundo
causas trág icas.
e) convencer a família de que é necessário controlar
o tempo de exposição das crianças à TV.

3 2.
EU FAÇO RELIGIOSA­
MENTE O MEU "COOPER"I


,1I
f.
. .
.
. . . . .
-- · · ·
i

É possível recon hecer a língua portug u esa como


geradora de diversos sig n ificados a partir do em-

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SISTEMA DE ENSINO
SIMULADO ESTILO EN EM

A combinação de aspectos das l i nguagens verbal b) Por que o Brasil tem poucos desastres natu-
e não verba l contri bui para a geração de sentidos. rais? ,
N as charges e tirinhas de jorna l , esse recurso é uti­ c) O Brasil está l ivre de catástrofes natu rais.
l izado, m u itas vezes, para descrever a rea lidade d) Clima e Geologia exp lica m desastres naturais.
social. Baseado nessas i nformações, pode-se afir­ e) B rasi l pode sofrer com desastres naturais.
mar que o texto acima emprega:
a) as caracterizações faciais como forma de sim­ 36.
bolizar a ascensão social do ind ivíd u o .
b) os verbos em tom apelativo no sentido de i ns­
trui r corretamente o l eitor n u m a determ inada
tarefa.
c) as imagens di ssociadas do conteúdo verba l
com o o bjetivo de gerar u m a nticl ímax.
d) os traços l eves de desenho no sentido de prio­
rizar a fo rma em detri mento do conteúdo.
e) as desconstruções de um personagem n o sen­
tido de gerar um apelo crítico.

35. Estamos l ivres de uma série de desg raças como


g randes terrem otos, vulcões e fu racões por causa
de fatores geológicos e climáticos. Catástrofes
como sismos, vulca n ismos e ondas g i g a ntes estão
ligadas aos m ovimentos na crosta da Terra. A gen­ Podemos observar q u e houve uma i nequívoca
te nem p ercebe, mas sua superfície anda: ela está tentativa de bri ncar com dois ícones modernos: a
dividida em p lacas, que deslizam sobre o magma Rainha da I ng l aterra e M a rlyn M o n roe. Analisando
e ntre 1 e 20 centímetros por ano. N o encontro sob o p onto de vista dos elementos que com­
dessas p l acas é que ocorre a maior pa rte dos ter­ põem a comun icação, i m a g i na-se que:
rem otos e v u lcões. (. . . ) a) o em issor procurou confu n d i r o receptor para
A po uca ocorrência de ventos devastadores que não ho uvesse u m a melhor compreensão
como fu racões, tufões e ciclones é devida, em da mensagem.
grande pa rte, à baixa tem peratura do mar - nos­ b) o em issor trab a l h a o canal de com u n icação
sos mares dificilmente ati ngem os 26,5 graus ne­ com i ntenção de a lterar o código e com isso
cessá rios para a formação das p iores tem pesta­ d ificu lta r a mensagem .
des. Fura cões e tufões são a mesma coisa, com c ) o em issor altera proposita l me nte o contexto,
nomes d iferentes. Ciclones são diferentes nas enfatiza códigos para expressar u m a mensa­
condições de formação e geralm ente são mais gem crítica e bem-h u m orada.
brandos. d) o em issor procurou estabelecer o bom humor
" U m furacão deve ter ventos superiores a 1 1 8 fundindo vários canais de comun icação.
q u i l ômetros por hora, mas há ciclones com ventos e) o receptor foi com p l etam ente abandonado na
I
m u ito i nte nsos", diz a meteorolog ista Rosmeri da tentativa do em issor provocar i nversões con-
Rocha, d a U S P. O Cata (i na, por exem plo, que textuais.
passou em ma rço pelo sul do B rasi l, ti nha ca racte­
rísticas ta nto de ciclone quanto de fu racão, se­ 37. M úsica: Sinal Fechado
g u n d o o I N PE. - O l á ! Como vai ?
Adaptado da Revista Superinteressan te, m a i o 2004. - Eu vou i ndo. E você, tudo bem?
- Tudo bem! Eu vou i ndo, correndo pegar meu
A a lternativa que mel hor servi ria pa ra ser título d a l ugar no futuro . . . E você?
notícia seri a : - Tudo bem! Eu vou i ndo, em b usca de um so no
a) P o r q u e o B rasi l está l ivre de catástrofes sísm i­ tra nquilo . . . Quem sabe?
cas? - Quanto tem p o !
- Pois é, q u a nto tem p o !

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- Me perdoe a pressa - é a a l m a dos n ossos ne­ Ascenso Ferrei ra, poeta do Modernismo, traduz
gócios! na sua poe?ia as razões, a tradição, a paisagem e
- Qua l , não tem de quê! Eu ta mbém só ando a o viver do p ovo do N ordeste, poesia ta m bém ex­
cem ! pressa pelos traços m a rca ntes do p i ntor Cícero
- Quando é que você te lefona? Precisamos n os Dias.
ver por a í! O texto que apresenta um senti m ento do sertão
- Pra semana, p rometo, ta lvez nos vej a m os. . . diferente da visão crítica p redominante no poema
Q u e m sabe? de Ascenso Fe rrei ra é:
- Qua nto tem po !
a) Oh! Que saudades
- Pois é ... q ua nto tempo!
Do l uar da minha terra
(Paulinho d a Viola)
Lá na serra branq uej a n do
Fo lhas secas pelo chão!
O diálogo é o elem ento fu ndamental na m úsica
Este luar cá d a cidade
de Pa u l i nho da Viola. Sob o ponto de vista das
Tão escuro não tem aquela saudade
fu nções de l i n g uagem, pode-se dizer que:
Do luar lá d o sertão.
a) a fu nção referencial é a predomina nte, uma vez
Catulo da Paixão Cearense. Luar d o Sertão.
que se b usca esta bel ecer a i nformação como
fator preponderante no trato comuni cativo.
b) Qua ndo ol hei a terra ardendo
b) a fu nção fática domina o texto, já q u e existe
Qual fog u e i ra de São João,
u m a forte tendência a testar o canal de comu­
Eu pergu ntei a Deus do céu
nicação e ntre os fa l a ntes.
Porque ta manha judi ação.
c) a função meta l i nguística se sobressai no texto,
Que fog ueira , que fornalha,
u m a vez que existe uma p reocupação evi dente
no meu pé de pra ntação.
em convencer o receptor.
Por falta d ' á g u a perdi meu gado
d) a fu nção e m otiva é prepondera nte, já que os
morreu de sede meu a l azão.
fa l a ntes p rocura m sem pre fa l a r de si mesm os. Luiz Gonzaga. Asa Branca.
e) a fu n çã o refere ncial supera as dema is, já q u e o
autor do texto busca i nformar o leitor sobre a
vida dos dois fa la ntes. c) G l ória a Deus Senhor nas a ltura
38. E viva eu de amargura
Nas terra do -meu senhor
Carcará
Pega, mata e come,
Carcará
N u m vai m orrer de fome.
Carcará,
Mais coragem do que home,
Carcará
Pega, mata e come.
João do Vale/José Cândido. Carcará.
I

d) E se somos Severi nos


As pedras disformes Iguais em tudo na vida,
lembram cousas enormes: Morremos de morte igual,
- Os monstros que não couberam na arca de Noé! Mesma morte severi n a :
E e m meio à l i m p i dez de um céu sem manchas Q u e é a morte de que se morre
Tre m e l uz, De velhice a ntes dos tri nta ,
I nfern a l m ente l u m i noso, De em boscada a ntes dos vi nte,
Um sol a ssassino! De fom e um pouco por dia
Oh! Paisagem nua! João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina.

- DOR.
Ascenso Ferreira. Catimbó.

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e) Nord este, terra de São Sol ! engraçadas captadas pelo programa. Passada essa
Irmã enchente, vamos dar graças a N osso Senhor, primeira onda de voyeurismo, comum em todos os
que a minha madrasta Seca torrou seus anjinhos países que já contam com o serviço, começam a a­
para os comer. parecer outras uti l idades. Num futuro não m uito dis­
São Tomé passou por a q u i ? tante, o internauta brasi leiro vai poder planejar suas
Passou, sim se nhor! férias, adquiri r u m imóvel ou visitar um m useu por
Paj e ú ! Pajeú! meio da ferra menta .
Vamos l avar Pedra Bonita, meus i rm ãos, O Street View faz parte de outro produto da
com o sangue de mil men i nos, amém ! em presa, o G oogle Maps. Bem mais detalhista que
Jorge de Lima. Poemas. seu i rmão maior, perm ite ao usuário navegar pelas
ruas, com uma visão de todos os pontos cardeais, do
39. chão e do céu. É como se você andasse até a porta
de um prédio, admirasse sua fachada, comparasse
com a dos vizinhos etc., n u m passeio em que o
mouse cum pre a função das pernas. Lançada em
maio de 2007, a ferram enta originalmente cobria
cinco grandes cidades nos EUA e seus arredores.
Hoje, se estende a todo território americano, assim
como à maior parte do Canadá, Japão, Austrá lia e
Querida Crist i n a , como tem passado?
Sua mãe e eu estamos bem. Sentimos sua falta. vários países europeus. No B rasil, até agora apenas
Por favor, desligue seu com putador e São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e cidades
desça as escadas para comer algo.
vizinhas dessas capitais foram fotografadas pelos
Com amor, papai.
carros do G oogle. ( ... )
As tecnologias de i nformação i m pa cta m nas rela­
M u itos va rej istas se a n i m aram com a poss i b i l i ­
ções sociais, m odificando a forma como as pesso­
d a d e de t e r s e u s esta belecimentos fotog rafados
as se c o m u n icam. Podemos dizer que o objetivo
pelas pod erosas câmeras do p roduto. Seria a
princi p a l da charge aci m a é:
chance de/ n u m primeiro momento, o c l i e nte fazer
a) sati rizar o comportamento dos pais desacostu­
um passeio vi rtua l para depois fechar u m a com p ra
mados com as tecnologias de informação.
rea l e feita de forma p resencial. Atu a l m ente i sso
b) criticar o tom i m pessoa l p resente nas rel ações
esbarra em d9_is prob lemas. O primeiro é que o
fa m i l i a res, ca racterizadas pela frieza d e trata­
prog ra m a não é ao vivo. As i m agens são coletadas
m ento entre pais e fi lh os.
em média u m ano a ntes de irem ao a r. Ou sej a,
c) e nfatizar a i m po rtâ ncia das tecnologias de in­
quando o vi sita nte entrasse na l oja, as p rate l eiras
form ação, capazes de a p roxi m a r p essoa s,
estariam desatu a l izadas. O outro problema é o fa­
mesmo dista ntes fisicam ente .
to de que, segundo a e m p resa, a produ çã o de fo­
d) ironizar a dependência excessiva da comun ica­
tos de esta belecim entos comerciais não passa de
ção via i nternet nas relações sociais.
m ero boato.
e) desta car a versatilidade já observada nas gera­
Bem m a i s acessível aos loj i stas, pelo menos
ções m a i s antigas no uso das tecnologias d e in­
por enquanto, é a oferta de espaços p u b l i citários
formaçã o.
nas ruas flagradas pelo G oogle. A em presa a posta
tanto n isso que pate nteou um sistema que a uto­
40. O que as câmeras ainda não mostram
maticamente apaga as m e nsagens publ icitárias es­
ta m padas em o utdoors e cartazes. No l ugar delas
Os bisbil hoteiros virtuais se refestelaram na
seriam col ocados a n ú ncios pagos. "As e m p resas
seman a passada, q uando chegou ao Brasil o G oogle
americanas a i n d a não a dotaram essa estratégia.
Street View, serviço que coloca na tel a do computa­
Não tem nada de a n úncio a l i " , diz Pedro Sorrenti­
dor fotos em 360 graus das ruas de, por enquanto,
no, p rofessor d a São Paulo D i g ital School e a utor
51 m u nicípios brasileiros. Em sua maioria, as primei­
d o vídeo " O b a m a D i g i ta l " . Em m u itas á reas, o
ras pesquisas feitas por brasi leiros se concentraram
Street View a i n d a é u m a ferram e nta em b usca d e
na busca do próprio endereço, da sede do trabalho,
uma uti l idade.
da casa da namorada. E houve tam bém m uita gente /stoé, edição 2 1 35, 08/1 0/201 O
que passou horas procurando i magens bizarras ou

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O texto O que as câmeras ainda não mostram c) responde, apoiando-se nas ideias do pi ntor es­
a p resenta como principal fi na lidade: panho l , �uja opinião se baseia em dados i m ­
'
a) noticiar objetiva e imparcial mente u m fato: a ponderá veis como ta le nto d o artista e q u a l ida­
i m p l a ntação de um serviço da web, i néd ito no de da obra.
B rasi l . d) não responde, apenas a b re u m leque de visões
b ) ana l i sar, d o ponto d e vista de diferentes g ru­ sobre o tem a , baseado e m opiniões de pesso­
pos, o i m pacto produzido pela i m p l a ntação d o as com atividades diversas, procurando esta be­
G o o g l e View no Brasil e no mu ndo. lecer uma relação e ntre a rte e economia.
c) persuadir os i nterna utas a usarem a ferra menta e) não responde, mas crê que deva ser o m a i s a l ­
e os e m p resários a exp lorarem o potencial co­ to preço possível, c o m o ocorreu c o m a o b ra
mercial do produto. leiloada em Lond res, comprova ndo uma re la­
d) expo r, tecnica mente, o conteúdo de u m a fer­ ção di reta entre a rte e economia.
ramenta da I nternet e reve lar um julgamento a
respeito d e l a . 42. O blá-blá-blá das empresas
e) tratar de fatos do cotidiano ( a implantação de um
novo serviço da web) de forma bem-humorada. O que você entende da frase "tal colaborador
foi desligado"? Antes de pensar que um consu ltor
41 . Quanto mais caro, mel hor de sua em presa se mostra desatento ou que um co­
lega que tem contrato temporário foi dispensado de
Qua l o valor correto de uma obra de a rte? um projeto, experimente trocar a palavra "colabora­
Ada m Sm ith, o pai do li bera lismo econôm ico, dizia dor" por "fu ncionário" e "desligado" por " dem iti­
que ganhar d i n heiro com arte é como submeter o do". Captou a mensagem? Cada vez mais, palavras
ta l ento à " prostituição pública " , e por isso o artista usadas no discurso das companhias - seja no trato
m erece ser regiamente pago. Jea n-Jacques Rous­ com o funcionário, cliente ou fornecedor - vêm sen­
seau, fi lósofo i l u m i nista, achava que toda obra de do substituídas por outras, capazes de amenizar o
arte é superfaturada porque está a serviço do dese­ que rea lmente sig nificam.
jo d os ricos fúteis de serem invejados. Francisco Aponta,d a por especi a l i stas em recursos hu­
Pacheco, o pintor espanhol que ensinou Diego Ve­ manos (RH) como u m a ferram enta a p l icada para
lázquez a pi ntar, escreveu um tratado dizendo que manter u m bom c l i m a organizacional, esse voca­
o custo de produção de uma obra de arte decorre b u lário ta mbém é entendido com o um reflexo d a
"do gênio e da perfeição da forma". Na semana fa lta de tra nsp â'rência, gerando i m precisão. Resu­
passada, a escultura "O Homem Caminhando 1", do mo da ópera: se você faz, bem, mil coisas diferen­
suíço Alberto G iacometti, foi arrematada por 1 04,3 tes ao mesmo tempo no trabal ho, não adianta re­
m i lhões de dólares, em Londres. É o mais a lto preço clamar que está "sobrecarregado " . A em presa pro­
já pago por uma obra de arte num leilão. O recorde vavelmente gosta e considera você um funcionário
anterior pertencia a uma tela de Pablo Picasso, " m u ltifu nciona l " .
" Menino com Cachimbo", vendida por 1 04, 1 mi­ O Globo, 29/07/2009.

lhões de dólares em Nova Iorque, em 2004.


Revista Veja, 1 0/02/201 O. Depreende-se do texto que a l i ng uagem corpora­
tiva :
Em re lação à perg u nta form u lada no i n ício do tex­ a) va le-se de expressões e ufemísticas com o obje­
to (va lor da obra de a rte), o a utor: tivo de atenuar situações d a rotina profi ssion a l .
a) responde, apoia ndo-se nas ideias do pai do li­ b ) faz u s o de cli chês para assegura r a m a n utenção
bera lismo econômico, cujo ponto de vista asso­ das relações hierárquicas dentro das emp resas.
cia criticam ente rentabil idade fi na nceira de uma c) em prega a chamada l i n g uagem " pol iticam ente
obra à m erca nti lização da produção artística. correta " como forma de m a n i p u l ação dos fun­
b) responde, apoiando-se nas ideias do fi l ósofo cionários.
i l u m i n i sta, o qual vê, nas veleidades dos ricos d) inclui bordões a fi m de valorizar os fu ncionários
ao p rovocar i nveja, a exi stência de u m sobre­ e colab orad ores m u ltifuncionais.
preço na obra de a rte. e) passou a ser adotada nas g randes com p a n h ias
com o propósito de oti m izar a gestão das em­
presas.

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43 . Iracema voou 44.


Chico Buarque Texto I
A ativi dade física é um i m porta nte determi­
I racema voou na nte das características físicas dos adol escentes.
Para a América Sustenta-se que a obesidade em adol esce ntes resulta
Leva ro upa de lã do deseq u i l íbrio entre ativi dade reduzida e excesso
E a n d a lépida de cons u m o de a l i mentos densam ente cal óricas, ten­
Vê um fi l m e de qua ndo em vez do mostrado que o n ú m ero de horas que um ado les­
N ã o d o m i n a o idioma ing lês cente passa assisti ndo TV é u m i m portante fator asso­
Lava chão numa casa de chá ciado à obesidade, aca rreta ndo u m aum ento de 2%
na preva lência d a obesidade para cada hora adicional
Tem sa íd o ao l u a r de televisão em jovens de 1 2 a 1 7 anos.
Com u m mímico Fonte: Fonseca, Vania d e Matos; Sichieri, Rosely, Veiga, Glória
Ambiciona estudar Va léria. "Fatores associados à obesidade em adolescentes".
São Paulo, Revista de Saúde Pública, vol. 32, n . 6. dec. 1 998
Ca nto l írico
(adaptado)
N ã o dá m o l e pra polícia
Se p u der, vai ficando por lá Texto 1 1
Tem saudade do Ceará
M a s não m u ita
U n s d ias, afoita
Me l i g a a cobrar:
É I racema da América

Fonte: Hollanda, Chico Buarque de. Iracema Voou.


ln: As Cidades. Rio de Janeiro: Marola Edições Musicais, 1 998

N ã o é raro, na Literatura, um autor retom a r uma


personagem, ou suas ca racterísti cas, de outro au­
tor. A personagem original empresta seus d otes à Fonte: Disponível e m : http://www.clubic.com/actualite-90958-
actual itesemaine-croquee-dessins. htm l .
nova prod ução, proporcionando, além da i ntertex­
Acesso em 1 4/03/201 O.
tua l idade, u m a com unicação e ntre os diferentes
tempos e contextos. A canção " I racema voou" faz Nos textos acima, b u sca-se i nfl uenciar a m udança
referência di reta à I racema romântica d e José de de háb itos em jovens e a d u ltos por meio de:
Alenca r - o que podemos perceber em "anda lépi­ a) posicion a m e nto satíri co em relação a o compo r­
d a " , na o rigem cearense e no choque e i ntercâm­ tamento sedentá rio da populaçã o contempo­
bio cultu ral. N o entanto, o contexto da letra de râ nea.
Ch ico B u a rque não é mais o início d a colonização, b) crítica a o desenvo lvi m ento tecnológ i co, pouco
no cenário das matas brasi leiras. O aspecto da rea­ esti m u l a nte à p rática de há bitos sa udáveis.
lidade contem porânea usado como pano de fu ndo c) constatação de q ue a tel evisã o é respo nsável
para a canção é: pela m á a l i m entação entre adolescentes.
a) a d ura rea lidade dos a rtistas conte m porâneos. d) elogio à prática de ativi dades físicas e às refei­
b) a q uestão territori a l indígena b ra s i l e i ra . ções ba la nceadas.
c ) o preconceito sofri d o pelas pessoas de origem e) exp l icitação de relações entre obesidade e o
n ordesti na. tempo d espe ndido p a ra ver tel evisão.
d) a sobrevivência na i m i g ração i l eg a l .
e ) a dificuldade d a m u l her n o m ercad o de tra ba­
l ho.

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45. Abaixo e ncontram-se a l g u mas reg ras das modali­


dades do voleibol e atletismo paraolímpicos. Mate111 ática e suas Tecnologias
Questões de 46 a 90
Voleibol para atletas amputados
Em relação ao convenci onal, a quadra é me­
46. Crescimento desacelera, e urbanização é recorde
nor, com 1 Om x 6 m , e a a ltura da rede é i nfe rior à d a
modalidade, c o m cerca de 1 , 1 5 m do solo no mascu li­
URBANIZAÇÃO
no e 1 ,OSm p a ra o fem i n i n o . Os atletas jogam senta­ Cidades conti n u a m a crescer
dos na q u a d ra . N o voleibol parao lím pico o sa que
pode ser b l o q ueado. Popul ação reside nte, em %
A q uadra se divide em zonas de ataque e defe­
sa . É permitido o contato das pernas de jogadores de
84,4
um time com os do outro, porém as mesmas não po­ -----�,.I=---+-,á rea
urbana
dem atrapalhar o jogo do adversário. O contato com o
chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sen­
do perm itido perdê-lo somente nos deslocamentos.
Cada jogo é decidido em uma mel hor de ci nco sets,
vencendo o ti me que marcar 25 pontos no set. Em caso
de em pate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de
15,6
va ntagem. H á ainda o tie break de 15 pontos.
área rural

Atletismo para pessoas com deficiência visual 1 960* 2000 2010

As p rovas são de acordo com a defici ência


dos competi dores, divididas entre corridas, saltos, Considera n d o o g ráfico l i near a partir do a n o
lançame ntos e arremessos. Nas provas de pista (corri­ 2000, podemos afirmar q ue, no ano de 2020, a
d as), dependendo do grau de deficiência visual do população residente na á rea rura l , em %, será de:
atleta, ele pode ser acompanhado por u m atleta-g u i a , a) 1 2,4 d) 1 0, 8
que corre a o s e u l a d o ligado por u m a cord i n h a . Ele b) 1 1 ,4 e) 1 0, 6
tem a função de d i recionar o atl eta , mas não deve c) 1 1,2
puxá-lo, sob pena de descl assificação. As competi­
ções seg uem as reg ras da Federação I nternacional de 47. Menos emoções ·no câmbio
Atletismo ( I AAF), com a l g u mas ad aptações p a ra o uso O m ercado brasi l e i ro de câmbio está mais estável
de próteses, cadeira de rodas ou g u i a, mas sem ofe­ em 20 1 1 . A volati l idade do rea l é a menor da dé­
rece r vantagem em relação aos seus adversários. cada - e a expectativa d a ma ioria dos a n a l istas é
Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro. Disponível em:
que isso se manten h a nos próxi mos meses.
http://www.cpb.org.br.
Acesso em 14 de março de 201 O. 28

Tama ndo como referência o voleibol e o atletismo


olímpicos, seria correto afirmar que:
a) as m o d a l idades paraolímp icas são adaptadas
aos p a rticipa ntes, enquÇJ nto, nas o l ím picas, os
partici pa ntes devem se adaptar.
b) as técn icas em pregadas nas modal idades o l ím ­
p i c a s são decorre ntes d a s modal idades parao­
Fonte: Revista Exame
límpicas. Fonte: Revista Exame - Edição 991 - 4/5/20 1 1
c) as m o d a l idades para o l ím picas desconsideram
as características das moda l idades o l ím picas. De acordo com o g ráfico, a média, a moda e a
d) as reg ras das modal idades paraolímpicas e o­ mediana, respectiva m e nte, do índice de volati li­
límpicas desconsideram as ca racterísticas dos
dade são:
participa ntes.
a) 1 5, 1 3, 9. d) 1 5, 1 3, 1 6.
e) as técn i cas em pregadas nas moda lid ades o l ím­
b) 1 5, 1 3, 1 3 . e) 1 5, 1 3, 25 .
picas e paraolím picas são correspondentes às
c) 1 5, 1 3, 1 4.
características dos atletas .

OSG 3296/ 1 1
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO

SISTEMA DE ENSINO

45. Aba ixo enco ntra m-se a lg u mas regras das moda li­
dades d o vo l e i bol e atl eti smo para o l ím p i cos. Matemática e suas Tecnologias
Questões de 46 a 90
Voleibol para atletas amputados
·
Em relação ao convencional, a q u a d ra é me­
46. Crescimento desacelera, e urbanização é recorde
nor, com 1 Om x 6m, e a altura d a rede é i nfe rior à d a
modal idade, com cerca de 1 , 1 5m do s o l o n o mascu l i ­
URBANIZAÇÃO
n o e 1 ,05m p a ra o fem i n i n o . Os atletas j o g a m se nta­ Cidades conti n u a m a crescer
dos na q uadra. N o voleibol paraolímpico o saque
pode ser bloq ueado. Po p u l ação residente, em %
A quadra se divide em zonas de ataque e defe­
sa. É perm itido o cantata das pernas de jogadores de
84, 4
um ti m e com os do outro, porém as mesmas não po­ -- ---�y<:--t-á rea
urbana
dem atrapalhar o j ogo do adversário. O cantata com o
chão deve ser m a ntido em toda e qualquer ação, sen­
d o permitido perdê-lo somente nos deslocamentos.
Cada jogo é ·decidido em uma melhor de cinco sets,
vencendo o ti m e que marcar 25 pontos no set. Em caso
de em pate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de
vantagem. Há ainda o tie break de 1 5 pontos. 15,6
área rural

Atletismo para pessoas com deficiência visual 1960 * 2000 2010

As p rovas são de acordo com a deficiência


dos competido res, divididas entre corridas, saltos, Considera n d o o g ráfico l i near a partir do a n o
l a n ça m e ntos e a rremessos. Nas prova s de pista (corri­ 2000, podemos afirmar q ue, no ano de 2020, a
das), dependendo do grau de deficiência visual do popu laçã o reside nte na á rea rural, em %, será d e :
atleta, ele pode ser acompanhado por um atleta-guia, a) 1 2,4 d) 1 0, 8
que corre a o seu lado ligado por u m a cord i n ha. Ele b ) 1 1 ,4 e) 1 0, 6
tem a fu nção de d i reci o n a r o atleta, mas não deve c) 1 1 ,2
puxá-lo, sob pena de descl assificação. As com peti­
ções seg u e m as regras da Federação I ntern acio nal de 47. Menos emoçõe's no câmbio
Atl eti s m o (IAAF), com a lg u m as ad aptações para o uso O me rcado brasi leiro de câmbio está mais estável
de p róteses, cadeira de rodas o u guia, mas sem ofe­ em 20 1 1 . A volati l i dade d o rea l é a menor da dé­
recer vantagem em relação aos seus adversá rios. cada - e a expectativa da m a ioria dos a n a l i stas é
Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro. Disponível e m :
que isso se m a nten h a nos próxi mos meses.
http://www.cpb.org.br.
Acesso em 1 4 de março de 201 O. 28

Tomando como referência o voleibol e o atletismo


olímpicos, seria co rreto afi rm a r que:
a) as modal idades paraolímpicas são adaptadas
aos participantes, enqua nto, nas olím p icas, os
pa rticipa ntes devem se ada ptar.
b) as técnicas em pregadas nas modal idades o l ím ­ 2002 2005 2006 2007 2008
p i c a s são decorrentes das modalidades parao­
Fonte: Revista Exame
l ím p i cas.
Fonte: Revista Exame - Edição 991 - 4/5/20 1 1
c) as modal i dades paraolímpicas desconsideram
as características das moda l idades o l ím p i cas. De acordo com o g ráfico, a média, a m oda e a
d) as regras das modal idades paraolímpicas e o­
mediana, respectiva m e nte, do índ ice de volati l i ­
l ím picas desconsideram as características dos
d a d e são:
participa ntes.
a) 1 5, 1 3, 9. d) 1 5, 1 3, 1 6.
e) as técnicas e m p regadas nas modal idades o l ím­
b) 1 5, 1 3, 1 3 . e) 1 5, 1 3, 25.
picas e paraolímpicas são corresponde ntes às
c) 1 5 , 1 3, 1 4.
característi cas d os atletas.

O S G 32961 1 1
Sf\S
SiSTEMA DE ENSINO
SIMULADO ESTILO ENEM

48 . QUATRO CRIANÇAS MORREM A CADA S EMANA Dos países cita dos n a ta bela, quais possuem u m a
NO CEARÁ relação ap roximada de 1 000% de emissões tota is
Cria nças e adol escentes têm morrido por acid entes em m i l hões de toneladas de gás carbônico (C02) :
q u e poderiam ser evitados a) China - Estados U n idos
b) Í ndia - Reino U n i d o
Números c ) I rã - Reino U n i d o
Cri:�nças e adolescentes de O a 1 anos no Ceará e no Brasil (2008} d ) Alemanha - Brasil
e) China - Alemanha
• Brasil 5 . 1 0 6 ,Í

50. I n clina ndo-se em 45° u m corpo c i l índrico reta, de


a ltura 1 5 cm e raio da base 3,6cm, derram a-se
parte do l íq u i d o que comp letava tota l m ente o
corpo, conforme i n d icada a fig u r a .

Jornal O Povo, 1 9/02/20 1 1

S e considera rmos a mesma proporção das causas


dos aci de ntes do Ceará e m relação aos do B rasi l ,
podemos afirmar q ue o n ú mero tota l de mortes
Ad m itindo-se que o c o p o tenha s i d o i nclinado
por afoga m ento no B rasi l , no ano de 2008 , é de
com movi m e nto suave em relação à situação i n ici­
a p roximadamente :
al, a menor q u a ntidade de l íquido derramada cor­
a) 1 900.
responde a um perce ntu a l do l íquido contido I n i ­
b) 1 980.
cialm ente no c o p o de:
c) 2080.
a) 48%. d) 24%.
d) 21 00.
b) 36%. e) 1 8%.
e) 21 80.
c) 28% .

49 .
5 1 . Quatro a m igos calculara m a média e a mediana
� de suas a l tu râ's, tendo encontrado como resultado
O S MAIS POLUIDORES E M 2009
1 . 7 2 m e 1 , 70 m, respectiva mente.
A China é o país que mais aumenta as emissões
A média e ntre as a lturas do mais a lto e do mais
Variação de
2008 a 2009
ba ixo, em m etros, é i g u a l a:
a) 1 , 70. d) 1 , 7 3 .
b) 1 ,7 1 . e) 1 , 74.
c) 1 , 7 2.

52. Uma e m presa com 20 funcionários torna p ú b l ico


seus salá rios, ocu lta ndo o sa lário de seu di retor,
conforme a tabela a seg uir:
N° de
Função Sa lários
flll1 cio nários
Auxiliar R$ 1 .000,00 10
Secretá ria R$ 1 . 500,00 5
Consultor R$ 2.000,00 4
Dil·etor ·�
1
(1) i\ Vilfi.JÇ.iO COifC 2QQQ C 2009 roi de -t 27,9%
A empresa promoveu um a u m ento salarial de 1 0%
sobre os va lores da tabela para todas as funções .
Foi divulg ado que a nova média salari a l da empre­
33 )
sa passou a ser de R$ 1 . 95 2,50. Qual é o novo sa ­
lário de di retor?
Revista Época, 07/03/20 1 1

OSG 3296/ 1 1
s
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO

SISTEMA DE ENSINO

a) R$ 2.5 00,00 d) R$ 1 1 .000,00 56. A ta bela a b a ixo fo rnece as receitas tri m estra i s de
b) R$ 4.5 00,00 e) R$ 25.500,00 uma e m p re.sa nos anos de 2009 e 20 1 0 (va l ores
c) R$ 1 0. 000, 00 em m i l ha res de reais) :
2009 201 0
53. A ta b e l a ind ica o gasto de energia (ca lorias) por 1 trim estre
o 20 25
m i n uto e m três atividades. 2° tri m estre 25 35
3° tri m estre 35 40
Ati v i dade Cal ori a s por m i nuto 4° trim estre 40 45

Corrid a 20
O a u m e nto percentua l d a receita de 20 1 O e m
Andar de bicicleta 8 relação à de 2009 foi de:
a) 1 8,83%. d) 20, 8 3%.
Natação 12
b) 1 9, 3 3%. e) 20, 3 3%.
c) 1 9,83%.
Em u m a com p etição de triatlon, u m atl eta correu
por uma hora, andou de bicicleta por duas h oras e 57. Um teatro tem 400 l ugares. O n ú m ero de frequen­
nadou p o r tri nta m i n utos. O gasto médio de e­ tadores por sessão (y) re laciona-se com o p reço
nergia, e m cal orias por m i n uto, d u ra nte a com pe­ do ingresso (x) através d a fór m u l a y 600 - 6x. O
=

tição, foi : preço que deve ser cobrado para maxi m izar a re­
a) 1 3, 3 3 calorias por m i n uto. ceita é:
b) 1 4 calorias por m i n uto. a) R$33,33
c) 1 2 cal orias por m i n uto . b) R$50,00
d) 1 2, 3 3 cal orias por m i nuto . c) R$40,00
e) 1 O cal orias p o r m i n uto. d) R$44,44

=
e) R$55,55
54. U m a e m p resa tem u m a fu nção receita d a d a por
R 8x e u m a função custo mensal C 5000 + 5x,
= 58. Um lote de l ivros foi i m presso em três tipog rafias:
onde x rep resenta a qua ntidade. Para que o l ucro A, B e C . Do total de l ivros do lote, 50% foram
mensal sej a superior a R$4.000,00, é n ecessá rio i m p ressos na tipog rafia A, 30% na B e o restante
que sej a m produzidas e vendidas m e nsa l m ente: na C. Do tota l . de tra b a l hos rea lizados em cada
a) m a i s d o que 2.600 u n idades. uma das três tipog rafias, sabe-se que as médias
b) m a i s d o que 2. 700 u n idades. de l ivros i m pressos com defeitos são: 2%, 3% e
c) m a i s d o que 3.000 u nidades. 5%, respectiva m ente, em A, B e C. Então, pode­
d) mais d o que 2.800 unidades. mos dizer que, d o lote, o tota l de l ivros i m p ressos
e) mais d o que 2.900 unidades. que não têm defeitos é de:
a) 2,9% d) 75%
55. U m a l oj a vende CDs pelos preços u n itários de R$ b) 1 0% e) 97, 1 %
1 0,00, ou R$ 1 5,00, ou R$ 20,00. N u m determina­ c) 90%
do d i a , o g ráfico de unidad es ve ndidas para cada

8
p reço cobrado é dado pelo g ráfi co abaixo: 59. Altino está encostado n u m m u ro bem a lto, d u ran­
te a noite. A rua onde Alti no está é i l u m i nada por
QJ 80 uma l â m pada n o topo de u m poste de 4 metros

s
� 60 r----------------.----.---------------�

!�
de a ltura, a 1 O m etros de d istâ ncia do m u ro. Alti­
no, u m rapaz de 2 metros de a ltura, anda em d i re­
10 15 20 ção ao m u ro. Sej a f(x) a altura, em m etros, da
Preço
sombra de Alti n o prod uzida pela lâ mpada no mu­
A receita a uferida nesse dia fo i de: ro quando Alti no está a uma d istâ ncia de x m etros
a) R$2 000,00 d) R$2 300,00 do m u ro. Qual a lternativa representa m e l h or o
b) R$2 200,00 e) R$2 400,00 g ráfico de f(x)?
c) R$2 1 00,00

OSG 3296/ 1 1
SIMULADO ESTILO ENEM
SiSTEMA DE ENSINO

K �
62. N a d isposição dos elementos que i ntegram a peça
publ icitária, consid ere:

a) � d) � A = conju nto formado pelos dias da semana.


B = conj u nto formado pelas ações associ adas aos
dias da semana.
f(x) Sobre esses conj u ntos, é correto afirmar:


a) Existe uma função f : A � B bij etora.
b) Existe uma função f : A � B i njetora e não so­
b) e) X brejetora.
c) Existe uma fu nção f : B � A sob rej etora e n ã o


i njetora.
d) Existe uma função f : B � A i njetora e não so­

c) � brejetora .
e) Existe u m a re lação R : A � B que não é u m a
função.
60. Ti ntas p reta s opacas absorvem 97% da l uz, refl e­
ti ndo o restante. Cientistas desenvolveram u m a 63. Desprezando a l g u n s seg u ndos de grau, podemos
nova cobertura superpreta que é " d e z vezes m a i s considerar que as cidades de Curitiba e G oiânia
preta " q u e ti ntas pretas opacas, querendo dizer têm a mesma long itude (49° Oeste) e se localizam
que ela reflete 1 /1 O da l uz refleti da pelas ti ntas sobre o mesmo m e ridia no. Da mesma forma, suas
preta s opacas. Que porcentagem de l uz a nova latitudes diferem de 9°, sendo respectiva m ente
cobertu ra absorve? 26° Sul e 1 r Sul, como mostrad o na fi g u ra a baixo.
a) 9 7 , 7 % d) 99,8% P o l o Norte

b) 97,9% e) 99,9%
c) 99,7%

6 1 . Uma e m p resa possui 84 fu ncionários e sa be-se


que cada fu ncionário fa la pelo menos uma das l ín­
guas e ntre Português e I ng l ês . Além d isso, 20%
dos q u e fa l a m Português também fa lam I n g lês e
80% d os q u e fa lam I ng lês tam bém fa l a m Portu­
g uês. Quantos fu ncion ários fa lam as duas línguas?
a) 1 2
b) 1 4
c) 1 5 Considera nd o a Terra como uma esfera perfeita,
d) 1 6 na qual todas as ci rcu nferências máximas (circun­
e) 1 8 ferências sobre a superfície que têm ce ntro no
centro da Terra) medem 40.000km, conc l u i-se que
Observe a imagem a seg u i r, utilizada como peça pu­ a menor d i stância entre C u ritiba e Goiânia, cami­
b l icitária e m u m a campanha· para venda associada de nhando sobre a su perfície da Terra, é:
jornais e l ivros d e l iteratura . a) 950km.
b) 1 000km.
c) 1 050k m .
Abr� espaço
Desentorte na estante. d) 1 1 Oük m .
l '· � os óculos
e ) 1 1 50km.
I �'
·• • - ,

s T o
64. Os 40 a l u nos de uma turma fizeram uma prova de

_1
Desligue a TV. Desencoste Descubra onde fica

�o
o pufe da part!de a banca ma1s próxima
Matemática e o resu ltad o pode ser visto no g ráfi­
que alãmpada '·
do abaJur... co abaixo. No eixo horizonta l , aparecem as notas,
,Jp f
Pode se preparar Suif sem�na estáp restes
a se tornar mu1to ma1s emocionante �...
1

! e no eixo vertical estão as freq uências, ou sej a , a


altura de cada ba rra representa o n ú m ero de a l u ­
Peça publicitária veiculada p elo jornal! Folha de S. Paulo, em 18 de maio de 2003. p. A 2 1 .
n o s c o m a nota q ue está escrita na s u a base.

OSG 3296/ 1 1
Sf\S
No de R.A. - REGI STRO ACAD Ê M I CO

I SISTEMA DE ENSINO

67. Dois c a m i n h ões-ta n q u e ca rregam o mesmo vo l u ­


10
9 me de m istu ra de á lcool e g asol ina. A m istura de
·
8 u m conté � 3% d e á l cool e a do outro, 5% de á l ­
7
cool. Os dois c a m i n h ões desca rrega m s u a carga
6
5 em u m reservatório que estava vazio. A razão d o
4 vol u m e de á l cool para o de gasolina na m i stura

4 5 6 7 8 9
I formada no reservatório, após os cam i nhões te­
rem descarregado, é :
a) 1 /25. d) 1 /1 2.
A média da turma nesta p rova foi de:
b) 1 /24. e) 1 /8.
a) 6, 1 5. d) 6,75.
c) 1 / 1 6.
b) 6,35. e) 6, 90.
c) 6,55.
68. A água é u m dos compon entes mais i m porta ntes
das cél u l as. A ta b e l a abaixo m ostra como a q u a n ­
65. Uma comissão de a l unos recebeu orçamentos de
tidade de á g u a varia e m seres hum anos, depen­
duas e m p resas que se p ropõem a org a n izar e
dendo do tipo de célula. Em média, a á g u a cor­
promover a s festividades de formatura de u m cer­
responde a 7 0% d a com posição química de u m
to colégio. A e m p resa A cobra u m a taxa fixa de
indivíduo normal
R$ 1 .000,00 m a i s R$ 50,00 por aluno participante,
Quantidade de
Tipo de célula
e a e m p resa B cobra uma taxa fixa de R$ 1 . 900,00 água
m a i s R$ 45 ,00 por a l u n o participa nte. Para que a Tecido nervoso - substância cinzenta 85%
Tecido nervoso - substância branca 70%
proposta da em presa B seja economicamente
Medula óssea 75%
m a i s va ntajosa, o m enor n ú m ero de a l u nos (n) par­
Tecido conjuntivo 60%
ticipantes d eve ser tal q u e : Tecido adiposo 1 5%
a) n = 1 79. d) n = 1 82. Hemácias 65%
b) n 1 80.
= e) n = 1 9 1 . Ossos (sem medula) 20%
' .
(Fonte: L.C. J unque1ra e J. Carne1ro. HJsto/og1a Bas1ca. 8. ed., R1o
c) n = 1 8 1 .
de J a neiro: Guanabara Koogan, 1 985.)

66. Observe o resu ltado de u m a enq uete do site bri­


Durante uma biópsia, foi isolada uma a mostra de
tâ n i co Centra/Nic.
teci do para a n á l ise em u m l a bo ratório. E n q u a nto
intacta, essa amostra pesava 200 mg. Após seca­
o DO
gem em estufa, q ua n d o se reti rou toda a água do
AS QUATRO CATEGORIAS
tecido, a a m ostra passou a pesa r 80 mg. Baseado
Entre 1 .200 usuários de computador,
, na tabela, pode-se a firmar que essa é uma a m os­
as senhas escolhidas recaem sobre
quatro categorias - em % tra d e :
a) tecido nervoso - substância cinzenta .
Cri ptográfica
b) tecid o nervoso - s ubstância bra nca.
c) hemácias.
d) tecido conj u ntivo .
e) tecido adi pos ? .

69. Foi feita u m a pesq u i sa n u m a cidade que está o r­


Época, 27/8/200 1 .
ganizada em 1 00 bai rros tendo em média 400 ha­
bita ntes cada u m . Foram selecionados 1 0% d os
Ad m ita que, para cri a r u m a senha da categoria bairros, rep resentados n o g ráfico por A, B, C, D,
cri ptog ráfica, o usuário deva uti lizar duas vog a i s
E, F, G , H , I e J e 1 0% dos hab ita ntes de cada
seg uidas d e qu atro a l g arismos disti ntos. C a l c u l e o
ba irro. Considere que o índice de oti m ismo das
n ú m ero d e senhas cri ptog ráficas diferentes que
pessoas pesq uisadas representa, em cada bairro,
podem ser formadas:
o de todas as pessoas d o mesmo bai rro. Conside­
a) 1 26000. d) 1 35000. re ainda que o índice de oti m ismo é a razão e ntre
b) 1 30000. e) 1 40000. o n ú m ero de oti m ista s e tota l de ha bita ntes.
c) 1 32000.

OSG 3296/ 1 1
SI MULADO ESTILO EN EM
SISTEMA DE ENSINO

OTIMISMO DO POVO
7 2 . Ada Byron, fi lha do poeta inglês Lord Byron, viveu
N" de otimistas no século XIX e foi pioneira na história do desenvol­
35 35
vimento de programas para com putador ju nto com
30 30
25 25 Charles Babbage. Certo dia, ao lhe perguntarem a
20
15 15 idade, ela respondeu: " Se trocarmos a ordem dos
seus algarismos e elevarmos ao quadrado, obtere­
������������-L��--� x mos j ustamente o ano em que estamos " .
A
Bairros
(Ministério da Ed u c açã o . Explorando o Ensino da Matemática ­
Artigos. Vol u m e 1 . Brasíl ia, 2004, p. 1 9 1 . Adaptado)
O menor índice de oti mismo das pessoas dos 1 O
bairros pesq uisados é: Em 1 97 7 , a p ós x a n o s de seu nascimen to, Ada
a) 25%. Byron foi homen agea d a : uma l i n g uagem de pro­
b) 30%. gramação foi desenvolvida recebendo o nome de
c) 35%. ADA. O valor de x é:
d) 38%. a) 1 1 9.
e) 40%. b) 1 28.
c) 1 37 .
70. Considere três modelos de televisores de tela d) 1 5 1 .
plana, cujas dim ensões a p roximadas são forneci­ e) 1 62.
das na ta bela abaixo, acompanhadas dos preços
dos a p a re l hos. 73. Um su permercado a d q u i ri u deterge ntes nos a ro­
mas l i m ã o e coco. A compra foi e ntregue, emba­
Modelo Largura (cm) Altura (cm) Preço ( R$)
lada em 1 O caixas, com 24 frascos e m cada caixa.
23" 50 30 750,00
Sabend o-se que cada caixa conti nha 2 frascos de
3 2" 70 40 1 .400,00
detergentes a m a i s n o a roma l i mão do que n o a­
40" 90 50 2.250,00
roma coco, o n ú mero de frascos entregues, no a ­
Com base na ta bela, pode-se afirmar que o preço, roma l i mão, foi :
por u n idade de área, da tel a : a) 1 1 O.
a) a u me nta à medida q u e as di mensões d o s apa­ b) 1 20.
rel hos a u menta m . c) 1 30.
b ) perma n ece constante do primei ro p a r a o se­ d) 1 40.
g u n d o modelo, e aum enta do seg u n d o para o e) 1 50.
terceiro.
c) a u menta d o prim eiro para o seg u ndo modelo, 74. U m clube pro m oveu um show de música popular
e perma n ece constante do seg undo para o ter­ brasi l e i ra ao q u a l compareceram 200 pessoas, en­
ceiro. tre sócios e não sócios. N o tota l , o va lor a rrecada­
d) permanece con stante. do foi R$ 1 400,00 e todas as pessoas pagaram
e) d i m i n u i à medida que as d i mensões dos apare­ ingresso. Sabend o-se que o preço d o i ngresso foi
l hos a u mentam. R$ 1 0, 00 e que cada sócio pagou m etade desse
valor, o núm ero de sócios presentes a o show é:
7 1 . U m d ete r m i n a d o cidadão recebe um s a l á rio a) 80.
br u to d e R $ 2.500,00 por mês, e g a sta cerca de b) 1 00.
R$ 1 . 8 00,00 por mês com escola, supermercado, c) 1 20.
p l a n o de sa úde etc. Uma pesqu isa recente mos­ d) 1 40.
tro u q u e u m a pessoa com esse perfi l tem seu salá­ e) 1 60.
rio bruto tri butado em 1 3,3% e paga 3 1 ,5% de
tri b utos sobre o va lor dos prod utos e serviços que 75. Pelo fato de esta r com o p eso aci m a do recomen­
consome. N esse caso, o percentual total do salá­ dado, uma pessoa está fazendo o controle das ca­
rio m e n sal gasto com tributos é de cerca de: lorias dos a l i m e ntos que i ngere. Sab e-se que 3 co­
a) 40%. d) 36%. l heres de sopa de a rroz, 2 a l môndegas e uma por­
b) 4 1 %. e) 30% ção d e bróco l i s têm 274 cal orias. Já 2 colheres de
c) 45%. sopa de a rroz, 3 a l môndegas e uma po rção de

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b róco l i s têm 290 cal orias. Por outro lado, 2 colhe­ 77. Na capital francesa, Pa ris, há um sistem a de loca­
res de sopa de arroz, 2 a l môndegas e 2 porções ção de bicicletas - chamado Vé l i b - que fu nciona
.
de b róco l i s têm 252 calorias. Se ontem seu a l mo­ da seg ui nte m a neira: paga-se 1 euro para uti lizar a
ço consi sti u em uma colher de sopa de arroz, duas bicicleta por 30 m i n utos. A primeira meia hora ex­
a l m ô n degas e uma porção de brócol i s, q u a ntas tra custa 1 euro; a seg unda meia hora extra custa
calorias teve essa refeição? 2 euros; e, a pa rti r da tercei ra meia hora extra,
a) 1 86. pagam-se 4 e u ros por meia hora de uti liza ção.
b) 1 70. Se representarmos por x o tempo, em m i n utos,
c) 1 60. que uma pessoa fi cou com uma bicicleta n esse sis­
d) 1 48. tema de l ocação e y o va l o r tota l , em euros, que
e) 1 26. deverá pagar pelo serviço, é possível relacionar x

e y por meio de u m a expressão a lgébrica.


7 6. Os códigos de barra estão prese ntes no dia a d i a Considera ndo que x é um m ú lti plo de 30 e x � 1 20,
das pessoas. Existem diversos tipos de código, o s a expressão adequada é :
que a p a recem nas e m ba l agens dos p rod utos de
su perm ercado são chamados de código de barras a) y = 3 + ( x
30 )
-3 4

(
U PC, que significa Código U niversa l de Prod utos,

)
x
composto de 1 2 d ígitos. b) y = 4 + -3 4
30
A leitura desse tipo de código de barras deve ser
feita considerando que ele é form ado por u m a
seq u ê n cia a lternada de ba rras pretas e brancas,
c) y = 4 + ( x
30 )
-4 4

tom a n d o como base a largura da primeira b a rra, a


q u a l cha m a remos de u n idade. Cada barra, p reta
d) y = 4 + ( x
30 )
-3 3

(
ou bra n ca, pode ter larg u ras de 1 , 2, 3 ou 4 u ni­

)
x
d ad es. Os d ígitos do cód igo U PC são formados e) y = 4 + -4 3
30
por q u atro gru pos de ba rras (p retas e b ra ncas)
com a s seg u i ntes l a rg u ras:
78. Um ciclista pedala u m a bicicleta em trajetória c i r­
o = 3 -2-1-1 1 = 2 ·2·2-1 cular de modo que as d i reções dos desl oca m e ntos
2 = 2-l-2 -2 3 = l-4-1-l
das rodas m a ntêm sempre um ângulo de 60°. O
4 = 1-l-3-2 5 = 1-2 <3-1
diâmetro da rod.a traseira dessa bicicleta é i g u a l à
6 = l-1-1·4 7 = 1-3 -1-2
metade do diâmetro de sua roda dianteira.
8 = 1-2 -1-3 9 = 3 - 1 -1-2
o 1 23 4 5 6 7 8 9 0 5 O esq uema a seg u i r m ostra a bicicleta vi sta de ci­
O começo de q u a l q uer código de barras é, par­ ma em u m d ad o i n sta nte do percu rso.
tindo d a esquerda, dado por uma u n idade de bar­
ra preta, uma unidade de barra b ra nca e uma u n i ­
dade de b a rra preta, em seg uida com eça a codifi­
cação específica. Segundo esse m étodo de codifi­ roda traseira
cação, os cinco primeiros d ígitos específicos do
código U PC a baixo são:

a) 5 1 1 30 .
b) 50629 .
Adm ita que, para u m a volta completa da bi cicleta,
c) 5 0 1 29 .
N1 é o nú mero de voltas dadas pela roda traseira
d) 8 0 1 20.
e N2 o n ú mero de voltas dadas pela roda dianteira
e) 8 1639.
em torno de seus respectivos eixos de rotação.

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SIMULADO ESTILO EN EM
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b) do ano de 2000 ao ano de 200 1 houve uma


A raza- o � e"1gua I a :
queda de m e n os de 1 2,8% de aeronaves em
N2
a) 1 operação.
b) 2 c) do ano de 2000 ao ano de 2004, o n ú m ero de
c) 3 aeron aves que não parou de operar foi de mais
d) 4 de 70%, em relação ao ano de 2000.
e) 5 d) do a n o de 2000 ao ano de 2006, o n ú m ero to­
ta l de aeronaves reduzi u-se em 1 38 aeronaves.

do por C =
7 9 . U m a fáb rica de cam i sas tem um custo mensal da­
5000 + 1 5x, onde x é o n úm ero de
camisas produzidas por mês. Cada camisa é ven­
e) o n úmero de aeronaves no ano de 2003 foi 297 .

8 1 . Um prod utor de leite enga rrafa d i a riam ente toda


a prod ução de leite de sua fazenda . Depois de ti­
dida por R$25,00. Atua l m ente, o l ucro m e nsal é
rado, o leite seg ue para um ta nque de fo rma ci­
de R$2000,00. Para dobrar esse l u cro, a fáb rica
deverá p rod uzir e vender mensa l m ente: línd rica e e ntão é enga rrafado, conforme vemos
na fi gura a seg u i r . N a ta bela vemos a q u a ntidade
a) o dobro do que produz e vende.
b) 1 00 u n idades a mais do que produz e vende. de ga rrafas que foram cheias e o níve l d o leite
dentro do ta n q u e . Depois de quantas g a rrafas se­
c) 200 u n i dades a mais do que produz e vende.
d) 300 u n idades a mais do que produz e vende. rem cheias o ta nque fi cará vazio?
e) 50% a mais do que produz e vende.

80. "A aviação comercial cresceu 20% no B ra s i l , d esde


o ano 2000. ( . . . ) Para suprir a demanda, as em pre­
sas aéreas passara m a operar no l i m ite de sua ca­
pacidade. A política reduziu o co nforto dos pas­
sageiros 'e se tornou uma das causas dos atrasos
nos aeroportos . "
Fonte: Revista Veja - 1 4/3/2007
Quantidade de garrafas enchidas 600
N ível do tanque (cm) 90
QUANTIDADE DE AERONAVES EM OPERAÇÃO
NO BRASIL · 2000 A 2006
a) 1 000
.
b) 1 050
aeronaves e m operação c) 1 1 00
d) 1 1 50
366
e) 1 200

319 82. O lava-rápido " Lave Bem " faz uma promoção:
297
'
- - - - - - - - - -----f----- Lavagem s i m p l es: R $5 , 00
'
Lavagem completa: R$7,00
'
' ' No dia da promoção, o faturamento do lava­
'
261 - - - - - - - - - - - - - - .!.' - - - - - J' . - - -
259 - - - - - - - - - - - - - - -' - - - - - "' - - - - -
' ' ' rápido foi de R $ 1 7 6, 00. N esse dia, qual o menor
250 - - - - - - - - - - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - -
' '
' nú mero possível de cl ientes que fo ram atendi dos?
' ' '
- - - - - - - - - � - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - - - - a) 23
230 ' ' '
' ' '
b) 24
c) 26
2000 200 1 2002 2003 2004 2005 2006 ano
d) 28
e) 30
A n a l i sa n d o o g ráfico acima, pode-se afirmar q u e :
a) o n ú m ero de aeronaves em operação sempre
d i m i n u i u de um a no para o outro.

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8 3 . Uma escola vai organizar um passeio ao zoológi­ a) pode-se observa r que, no período de set/2009
co. H á d uas opções de tra nsporte. A primeira op­ a maio/�0 1 O, o n ú mero de vi sitantes do Face­
ção é a l ugar "va ns " : cada van pode levar até 6 cri­ book teve um acrésci m o na ordem de 1 00%.
a nças e seu a l u g u e l custa R$60, 00. A seg u n d a op­ b) pode-se observa r que, no período de set/2009
ção é contratar uma empresa para fazer o serviço: a maio/201 O, o n ú m ero de visitantes do Orkut
a e m p resa usa ônibus com capacidade para 48 cri­ teve um acréscimo na ordem de 1 0%.
anças e cobra R$237 ,00, mais R$1 20,00 por ônibus c) é possível afi rmar que o Facebook u ltra p assa rá
uti l izado. A esco l a deve preferir a em presa d e ô­ o Orkut em n ú m ero de vi sita ntes.
n i b u s se fo rem ao passeio pelo menos N cri a n ças. d) é possível afi rm a r q u e o Orkut será sem p re l í­
O va lor d e N é : der em n ú mero de visitantes.
a ) 28 e) pode-se observar que, em maio/201 O, o n ú m e­
b) 3 1 ro de visita ntes do Facebook era su perior a o
c) 3 2 do Orkut em 1 50%.
d) 3 3
e) 36 86. Para trocar os pneus de u m carro, é preciso ficar
atento ao cód igo de três nú meros que eles têm
84. A seg u i r vemos q u atro vasos, os quais Ângela va i
g ravado na late ra l . O primeiro desses n ú meros
encher com água, numa torneira cuj a vazão é
fornece a largura (L) do pneu, em m i l ím etros. O
constante.
segundo corresponde à razão e ntre a altura (H) e
a l a rgura (L) m u lti p l icada por 1 00. J á o terceiro in­
dica o diâmetro i nte rno (A) d o pneu, em polega­
das. A fig u ra a baixo m ostra um corte vertical de
uma roda, para que seja possível a ide ntificaçã o
de suas d i m ensões principa is.
2 3 4

Os g ráfi cos A e B a seg uir representam o n ível da


água (eixo vertical), em dois dos vasos, d e a co rd o
c o m o te m p o (eixo horizonta l).

Qual dos vasos corresponde ao g ráfico A e q u a l


a o g ráfico B, respectiva me nte?
a) 3 e 4.
b) 2 e 4.
c) 1 e 3 .
d) 2 e 3 .
e ) 1 e 4. Suponha que os pneus de u m carro têm o cód igo
85. Pela a ná l i se d o gráfi co: 1 95/60R 1 5. Sabendo que u m a po legada corres­
ponde a 25,4 m m , pode-se co n c l u i r que o d i â m e­
tro externo (D) desses pneus mede:
DOIS RITMOS DE CRESCIMENTO
NUmero de visitantes únicos por mês no Brasil - e m milhões a) 1 03 1 mm.
27,1 27,2 b) 498 mm.
26 26,9 26 , 5 26,9 Orkut
c) 6 1 5 m m .
d ) 249 m m .
8
'
9�7 FaceBook e ) 1 1 6m m .

Sot/2009 Out/2009 Nov/2009 Fov/2010 Abr/2010 Mal/2010

Revista INFO, fevereiro de 201 1 .

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Sf\S
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87. T ada energia n ecessária para o consumo na Terra Outubro


p rovém de fontes natural ou si ntética. U ltimamen­ Quantia fixa (reais) 1 1 50
te, tem havido m uito i nteresse em ap roveitar a Consumo de combustível (litros/1 00 km) 40
energia solar, sob a forma de radiação eletromag­ C usto de 1 litro de co mbustível (reais) 4
n ética, para suprir ou substituir outras fontes de
Rendimentos/km (reais) 2
potência. Sabe-se que cél u las sol a res podem con­
Distância percorrida (km) X
verter a e n e rg i a so l a r em energia elétrica e que
para cada centímetro quadrado de cé l u la solar,
Considerando constantes os g astos e o ren d i m en­
que recebe d i retam ente a luz do sol , é gerado
to, a menor qua ntidade de quilômetros que o ô­
0,01 watt de potência elétrica. Considere que a
nibus deverá p ercorrer no mês para que os ga stos
m a l h a q u a d riculada ao lado representa u m p a i n e l
não supere m o re n d i mento é :
que t e m pa rte de sua superfície revestida por 9
a ) 2775
células solares octogonais, tod as feitas de u m
b) 2850
mesmo m ateri a l .
c) 2900
d) 2925
e) 2875

89. U m a em presa d o setor têxti l atu a l m ente uti l iza sua


área de p rodução de a co rdo com a seg u i nte d i s­
tri bu ição e ntre três seg m e ntos.

-----+ Infantil
� Masculino (adulto)

� Feminino (adulto)
Escala utilizada 1 : 1 000

Outra e m p resa do m esmo setor ap resenta a se­


S e , q u a n d o a l uz d o s o l incide d ireta m ente sobre g u i nte distribu ição, ta m bém em relação a esses
ta is cél u la s, elas são capazes de, em conj u nto, ge­ três segmento's.
ra r 50 400 watts de potência e létrica, então a á­
rea, e m m etros quadrados, da superfície d o painel
não ocupada pelas cé l u l a s sola res, é : 1------ Infantil

a) 1 44. � Masculino (adulto)


b) 1 89.
c) 1 92.
d) 432. � Feminino (adulto)
e) 648.

Esca l a uti l izada 1 .: 2500


88. O p refeito de certa cidade sol icitou a u m a equipe
de tra b a l h o que obtivesse uma fórmula q u e lhe
Houve uma fusão entre essas em presas e, a prin­
permitisse estudar a renta b i l idade mensal de cada
cípio, não houve m udança nas áreas desti nadas a
um dos ô n i bu s de uma determ i nada l i n h a . Para
cada segm ento. Dessa m a neira, com a n ova estru­
ta l , os m e m bros da equipe consideraram q u e ha­
tura, a á rea destinada aos p rod utos i nfa ntis passa­
via dois tipos de g astos - uma quantia mensal fixa
rá a ser equ iva l ente, em relação à área tota l da
(de m a n utenção) e o custo do com b ustíve l - e que
empresa, a aproxi madamente:
os re n d i me ntos seria m calcu lados m u lti p l icand o-se
a) 30%.
2 rea i s por q u i l ô metro rodado. A ta bela abaixo
b) 34%.
a p resenta esses val ores para u m ú n ico ô n i b u s de
c) 38%.
ta l l i n h a , rel ativa mente ao mês de outu b ro de
d) 44%.
2008.
e) 48%.

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90. Inflação acumulada desde o início do real é de AN OTAÇÕES


2 1 8,63%
C I R I LO J U N IOR
da Folha Online, no Rio

O I PCA ( Í ndice de Preços ao Consumidor Amplo)


a c u m u l a d o desde que o real começou a circu l a r,
em j u l h o de 1 994, é de 21 8,63%.

Fonte: http://www 1 .fol ha.uol.eom. br/fol ha/dinheiro.


Acesso em 2 de abril de 201 O

Para que seus a l u nos percebessem a i nfl uência


dessa i nflação acumu lada, u m professor propôs
que e l es fizessem uma com paração de quanto se
podia com prar, com a mesma quantia de d i n heiro,
em j u l h o de 1 994 e em j a neiro de 2008, conside­
ra ndo uma i nflação de 220%.
Para i sso, tomou como exemplo a compra de u m
pão.

7/1 994 1 /2008


1 pão X% de 1 pão

Após cálculos a partir desses dados, u m estuda nte


chegou à conclusão de que X é ap roxi madam ente
60.
Esse res u ltado:
a) é razoável para essa situação, pois será possí­
vel compra r mais da metade de um pão.
b) é razoável para essa situação, pois o valor foi
reaj u stado e o poder de compra caiu cerca de
60%.
c) não é razoável para essa situação, pois ? rea­
juste de 220% significa que o preço p ratica­
m ente dobrou.
d) não é razoável para essa situação, pois será
possível comprar aproxi madam ente 1 /5 de u m
pão.
e) não é razoável para essa situação, pois será
possíve l comprar ap rm<. imadamente 1 /3 de u m
pão.

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ANOTAÇÕES

mOv/Rev.: Flávio, Gustavo, Nay

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