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Simulado 2ºdia
Simulado 2ºdia
SISTEMA DE ENSINO
SIMULADO
.Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias
[ 2° DIA- 19/06/2011 )
Instruções
3. Verifique no CARTÃO-RESPOSTA se os seus dados estão registrados corretamente. C<;Jso haja alguma divergência, co
munique-a imediatamente ao aplicador.
4. Decorrido o tempo determinado, será distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a corre
ção da prova.
5. Não dobre, não amasse, nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA. Ele não poderá ser substituído.
6. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras Q, @), 8, (i) e CJ. Apenas
uma responde corretamente à questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação
de mais de uma opção anula ,a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta,
7. No CARTÃO-RESPOSTA, marque, para cada questão, a letra correspondente à opção escolhida para a resposta, preen
chendo todo o espaço compreendido no círculo, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
8. Reserve os 3 0 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. O s rascunhos e a s marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação.
9. O aluno, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta devidamente assinado, devendo ainda
assinar a folha de presença e o cartão de identificação de sala.
J,-
Effects of radiation exposure of using happi
Experr.s s.My even smalltad,cllion doses, as /aw as
100 millisieverts (mSv), CJn s/ig/11/y t<liSt.• CJflúY risk. -
ness as a meas
Exposure in mSv lmmediate effects \ 'I ure of good governance - an idea its superpower
10,000 Cetl damage, especiaHy r:;- � , >{ neighbour China has now borrowed.
S1ngJ.e do1e: f«t.al y...ithlll _ �
f.lSt·growing cells
\
w"k'
Brain Fatigue, nausea
.' /__;:.� 1O lt was first proposed in 1972 by Jigme Sin-
5,000 Halr lollldos H ai• loss
Singl• doM, would kill
half of those es:posed
gye Wangchuck, the country's former King.
withln a monlh
King Wangchuk said that instead of relying
1,000 .
Singl• dose could �use
radiation sickness;
White blood cells on Gross Domestic Product as the best indicator of
and bone mnrrow
nausea, bul not d!!ath
lmmuno systcm failure Bhutan's progress, it should instead consider its
100
Recommended l1mit for Late r I� 15 "Gross National Happiness."
radialion workers every DNA damage . {/ /.•
five year-1
16.00
in coll nudeus
Egg ilnd spcnn colls
,.,1 6(
That was to be measured by its peoples'
CT scan, heart with damage ONA
can pr oduce babies
sense of being well-governed, their relationship
10.00
CT scan, full body
with birth defecls
Body cclls develop tumors
with the environment, satisfaction with the pace of
2.00 or abnormal growth; blood
economic development, a sense of cultural and na-
Ri!diation most pcoople ccll d Jm,lg c can le.1d lo
aro cxposod to por yoar loukcmia
20 tional belonging.
0.01
Ocntill x·r.Jy (•1011 'f'CT Pavan K Verma, lndia's ambassador to Bhu
Disponível e m tan and a leading social commentator, said the
http://www. mcclatchydc.com/201 1 /03/1 5/1 1 0483/japan-fears
a-nuclear-disaster. html. Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 .
spread of the idea from remate Bhutan reflects the
0
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SJ\S
Na de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
inadequacy of economic activity as a measurement do seu país crescia miseravelmente. Com base no
25 of success. texto anterior, é correto afirmar que:
11There are limits to the satisfaction eco a) a recusa· dos estudantes que concluem a sua
nomic growth by itself provides, 11 he said. IIThere's graduação no exterior em voltar para o Butão
a search to look beyond material fulfilment. There em função dos baixos salários recebidos em
are many aspects of social life in countries as di- seu país de origem coloca em xeque o concei
30 verse as China and the United Kingdom which are to de Felicidade Interna Bruta.
falling apart, like family relations and community b) Pavan K. Verma defende a tese de que o con
life. lt is becoming an atomised, individualistic ceito de Felicidade Interna Bruta deveria ser
world. The Gross National Happiness looks at the utilizado como instrumento alternativo de
quality of life, how much leisure time you have, mensuração do sucesso de uma nação, substi
35 what's happening in your community, and how in tuindo, definitivamente, o conceito de Produto
tegrated you feel with your culture. 11 Interno Bruto.
lt would be a mistake however, he added, c) alguns dados estatísticos coletados pelo Nati
if the idea of the Gross National Happiness was re onal Statistics Bureau no início do ano de 2011
garded as an alternative rather than a supplemen- no Butão, sugerem uma correlação entre o
40 tary measurement. IIYou can't shut out material as conceito de Felicidade Interna Bruta e a melho
piration, economic development must be a part of ria da qualidade de vida dos casais.
11
it. d) grupos de direitos humanos que atuam no Bu
The high return rates of Bhutanese gra tão acusam o país de expulsar de seu território
duates studying abroad suggests there is some- qualquer indivíduo que se recuse a aceitar o
45 thing to IIGross National Happinessll : most return conceito de Felicidade Interna Bruta como indi
home, even though salaries are significantly lower cador social do desenvolvimento do país.
than overseas, Mr Verma pointed out. e) o conceito de Felicidade Interna Bruta abrange
But, despite the influence of King Jigme aspectos como a percepção das pessoas acer
Singye Wangchuk's idea, Bhutan is not everyone's ca de quão bem elas são governadas, sua rela
50 idea of Shangri La. ção com, o meio ambiente, a satisfação com o
Earlier this year, the country's National Sta ritmo econômico e o sentimento de pertença
tistics Bureau revealed high acceptance leveis of cultural e nacional.
domestic violence. Around 70 per cent of women
felt they deserved to be beaten if they refused to 4.
55 have sex with their husbands, argued with them or
burned the dinner.
The country has also faced criticism for ex
pelling residents it claims are illegal Nepali immi
grants, but who some human rights groups assert
60 were citizens opposed to the monarchy.
By Dean N elson, South Asia Editor 7:00AM GMT
02 Mar 201 1
Disponível em
http://www.te legra ph.co. uk/news/worldnews/asia/bh uta n/835 5
028/Bhuta ns-G ross-Nationai-Ha ppiness-index . html. Acesso em:
1 1 Mai. 201 1 .
Disponível em http://konstructr.com/denver-water-does-it-again.
Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 .
Felicidade Interna Bruta (FIB) (ou "Gross National
Happiness" - "GNH") é um conceito de desenvol "Campanha publicitária" é o termo utilizado pelos
vimento social criado em contrapartida ao Produto profissionais da área de publicidade para explicar
Interno Bruto (PIB). O termo foi criado pelo rei do o conjunto de anúncios dentro de um único pla
Butão, Jigme Singye Wangchuck, em 1972, em nejamento para um determinado anunciante. Na
resposta a críticas que afirmavam que a economia peça publicitária acima, os balões:
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a) corroboram a ideia da frase "Grass is dumb" O livro "Crazy English - The Ultimate Joy Ride
contida na placa da empresa "Denver Water". Through Our Language" trata das especificidades
b) enaltecem uma atitude politicamente incorreta do vocabulário da língua inglesa. Com base no
defendida pela empresa "Denver Water". fragmento textual anterior, retirado da introdução
c) contradizem a política de uso racional da á gua da obra citada acima, é correto afirmar que um
adotada pela empresa "Denver Water". dos paradoxos explorados pelo autor é:
d) ridicularizam a postura adotada por empresas a) a utilização de adjetivos pá trios para fazer refe
fornecedoras de á gua como a "Denver Water". rência a objetos, como acontece, por exemplo,
e) denunciam o desperdício dos recursos hídricos com a expressão "French fries".
promovido pela empresa "Denver Water". b) a contradição entre a forma como, de fato, um
fenômeno pode ocorrer e o nome que se atri
5. bui a ele, como acontece, por exemplo, com o
English is the vocábulo "quicksand".
most widely used lan c) o emprego de sufixos que não guardam nenhu
guage in the history of ma relação com a palavra à qual foram agrega
our planet. One in every dos, como acontece, por exemplo, com "ham"
5 7 humans can speak it. no termo "hamburger".
More than half of the d) a atribuição de características humanas a ele
world's books and 3 mentos que não têm vida própria, como acon
quarters of international tece, por exemplo, com "noses that run".
mail are in English. Of ali e) a capacidade que um mesmo verbo apresenta
1O the languages, it has the de mudar seu sentido original, como acontece,
largest vocabulary - per por exemplo, nas duas ocorrências do verbo
haps as many as 2 "I "·"
.-.l�r,..· .lu"', ju.•l 1,.,,. \olld .uul 1o..1
"play" em "recite at a play" e "play at a recital".
l11u;:u.:a;w uur i�.'·
-CJ.irup" T,.iiiHIH'
MILLION words. None-
theless, let's face it - English is a crazy language.
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
15 There is no egg in eggplant nor ham in hamburger;
Espanhol - Questões de 1 a 5
neither apple nor pine in pineapple. English muffins
weren't invented in England or French fries in
France. La Última Cena fue un miércoles y no u n jueves,
We take English for granted. But if we ex- según un experto hritánico
20 pi ore its paradoxes, we find that quicksand can Lunes, 1 8 de abril de 201 1 , 1 5.44
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No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SiSTElviA DE ENSINO
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CURIOSIDADES DE ARGENTINA
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Sí\S
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
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E assustado
7. Nesse texto, a função da linguagem predominante dei um pulo da rede,
é: pressenti a fome, a sede,
a) emotiva, porque o texto é escrito em primeira eu pensei: "vão me acabar".
pessoa do plural. me levantei de borduna já na mão.
b) referencial, porque o texto trata dos problemas Ai, senti no coração,
relacionados à insônia. o Brasil vai começar.
c) metalinguística, porque o texto tenta explicar o
Fonte: http://www.radio.uo l . eom.br/#/letra-de-musica/antonio
significado do vocábulo pesadelo.
nobrega/cheganca/75080. Acesso em 5/5/20 1 1 .
d) expressiva, porque o texto traduz o estado de
alma do locutor.
e) fática, porque o autor busca orientar o receptor 8. Considerando que a diversidade linguística exis
sobre os problemas derivados da solidão. tente no Brasil constitui patrimônio cultural, o uso
de termos indígenas em "Chegança", de Antônio
• Texto para a questão 8. Nóbrega,
CHEGANÇA a) sugere a importância do povo português na
Antônio Nóbrega identidade linguística nacional.
b) ironiza o papel do indígena na construção da
Sou Pataxó, memória nacional.
sou Xavante e Cariri, c) associa a história do Brasil a uma chacina indígena.
lanonami, sou Tupi d) aquilata a memória e a identidade indígena na
Guarani, sou Carajá. construção da identidade nacional.
Sou Pancaruru, e) sugere a apresentação do português como o
Carijó, Tupinajé, grande assassino da história nacional.
Potiguar, sou Caeté,
Ful-ni-o, Tupinambá.
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porâneo.
b) a introdução do carro na escala de evolução
humana como substituto do homem. 1O. O fragmento musical abaixo que se refere à
c) a ironia ao desenvolvimento tecnológico huma situação motivadora do protesto acima é:
no.
d) a importância da ciência na conscientização do a) País Tropical
consumidor, valorizando aspectos ligados ao Jorge Ben Jor
meio ambiente. Composição: Jorge Ben Jor I Wilson Simonal
e) a certificação de que o carro é tão singular
que chegou até a interferir no quadro da escala Moro num país tropical, abençoado por Deus
evolutiva. E bonito por natureza, mas que beleza
Em fevereiro (em fevereiro)
• Texto para a próxima questão. Tem carnaval (tem carnaval)
Fonte: http!//letras. terra. com. br/jorge-ben-jor/4664 7I
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Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Pesquisada em
http:/Igonzag uin ha.l etras. terra. com. br/l etras/2 59335/
e) Tropicália.
Composição: Caetano Veloso
Eu organizo o movimento
Eu oriento o carnaval
Eu inauguro o monumento
No planalto central do país
Caetano Veloso.
Fonte: http://caetano-veloso. musicas. mus. br/letras/44785/
TA AFIM DE
Os principais recursos utilizados para o envolvi
GANHAR
UM LIN -ALÇA O mento e adesão do leitor à campanha institucional
ASSINADO PELA incluem:
GRAZI? a) informações sobre os responsáveis pela cam
panha.
b) o uso de pro(lomes como "você" e o uso do
Fonte: hZTUgOfh_sHMBA. Acesso 8/5/20 1 1 . imperativo.
c) a padronização do tamanho das letras na
construção da mensagem.
11. Os procedimentos argumentativos utilizados no d) a construção de figuras metafóricas e o uso de
texto permitem inferir que o público, no qual a repetição.
empresa foca o seu discurso, é de: e) a ausência de ordens e valorização da primeira
a) homens que admiram a sensualidade da atriz pessoa.
exposta no cartaz.
b) leiloeiros interessados em artigos assinados INSTRUÇÃO: Para responder à questão 13, leia os
por famosos. textos I (Pai contra mãe, de Machado de Assis) e 11
c) mulheres sem vínculo com a informática, mas (Negrinha, de Monteiro Lobato).
adeptas da ditadura da moda.
d) mulheres internautas que admiram a atriz Grazi
Texto I
Massafera.
e) mulheres que apreciam todos os modelos de
A escravidão levou consigo ofícios e
calçados lançados pela empresa.
aparelhos, como terão sucedido a outras inst1tu1çoes
sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se
ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao
pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a
máscara de folha de flandres. A máscara fazia perder
o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a
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boca. Tinha só três buracos, dous para ver, um para • Texto para a questão 1 4.
respirar, e era fechada atrás da cabeça por um
cadeado. Com o vício de beber perdiam a tentação Para dizerem milho dizem mio
de furtar, porque geralmente era dos vinténs do Para melhor dizem miá
senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí Para pior piá
ficavam dous pecados extintos, e a sobriedade e a Para telha dizem teia
honestidade certas. [ ... ] O ferro ao pescoço era Para telhado dizem teiado
aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira E vão fazendo telhados.
grossa, com a haste grossa também à direita ou à
Fonte: http://www.jornaldepoesia.jor.br/oswal .html
esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com
Acesso em 1 1 /5/1 1 .
chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo
que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer que
14. Nos famosos versos de Oswald de Andrade, que
andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era
se tornaram verdadeiros reflexos do ideário da
pegado.
estética modernista, o cotidiano prosaico é um
http://www.dominiopubl ico.gov.br/download/texto/bv000245 . pdf.
Acesso em 1 1 /5/1 1 . tema recorrente. Sobre os procedimentos de
construção do poema "Vício na fala", pode-se
Texto 11 afirmar que:
a) o uso da linguagem popular impede as pessoas
Negrinha era uma pobre órfã de sete de serem produtivas para a sociedade.
anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos b) formas gramaticalmente cultas estão associa
ruços e olhos assustados. Nascera na senzala, de mãe das ao conceito de comunicação do artista
escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos modernista.
escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos c) do ponto de vista da forma poética, a regulari
imundos. Sempre escondida, que a patroa não dade métrica do poema exemplifica a metrifi
gostava de crianças. Excelente senhora, a patroa. (...) cação da estética modernista.
Vinha da escravidão, fora senhora de escravos d) a inadequação da linguagem à norma culta, as
- e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo e variações linguísticas e a repetição de estruturas
estalar o bacalhau. Nunca se afizera ao regime novo ajudam a enquadrar o texto no Modernismo de
essa indecência de negro igual a branco e qualquer 22.
coisinha: a polícia! e) "mio", "mió", .':pió", "teia" e "teiado" caracte
rizam a linguagem dos falantes prestigiados
Fonte: http://www.ba ncodeescola.com/negrin ha.htm por escolas literárias como o Romantismo e o
Acesso e m 1 1 /5/1 1 .
Realismo.
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Texto 11 1 6.
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Atletismo Corrida 1 00 9,69 s (Adaptado de: RAM I R EZ, A.; R I BEI RO, A. Doping genético e
esporte.)
Nado livre 50 2 1 ,30 s
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e
a ) d o natura l para o a rtificial. Disponivel plrJ Corrantista
• Boleto Banc.irio,
Nilo Correntista ltau
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ra l, estes termos são uti lizados como sinônimos. Mas
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J:!,.,:.�,�·�.cn.t..>-ll{iS\1
... 11
a ideia de ser um hipertexto pequeno, com poucas
páginas. Site é u m termo mais genérico sendo utili
zado para designar todo tipo de hipertexto (incl usive
Fonte: http://twitter.com/#!/ConversaAfiada_ acesso em 1 1 /05/1 1
os pessoais), e gera l mente refere-se a hipertextos
grandes, com m uitas páginas.
Conversa Afiada é um blog do jornalista Paulo
O site do Chico Buarque [http://www.chicobuarque .com.br]
Henrique Amorim que tece comentários im portantes
é um bom exe m p l o de h i pertexto: cada pág i n a
sobre a política brasi leira contemporânea. Ao e ntrar
possui diversas ligações q u e a uxi l i a m o l eitor na
nele, i m ed iatamente, o i n terna uta se depara com
busca por i nform ações específicas sobre esta per
o seg u i n te apelo: "siga-nos no twi tter". Com i sso,
sonalidade.
o jorna l i sta aponta a rede social twitter como u m a
extensão d o b l o g e , conseq uente m ente, sedi
menta a s n ovas tecnologias no m u ndo jorna l ístico.
Logo, podemos i nferir que a com unicação via
twitter é:
a) i n terativa e fu nciona de m u i tos para m u i tos, em
u m a m bi ente descen tra l izado em que as
pessoa s estão organ izadas em redes de troca
e colaboração.
b) seg m e ntada e m a rcada pela retra nsmissão de
i nform ações su bstancialme nte a l teradas.
c) massificada e u niforme, contribuindo para uma
linha unidirecional na transmissão da mensagem.
d) menos sel etiva qua nto à escol ha de seu
p ú b l ico-alvo.
e) estabelecida atráves de um diá logo unidirecional,
interativo, aberto, com conversas medi adas pelos
próprios i nteragentes.
Fonte: http ://ow.ly/57MUJ. Acesso em 1 1 /05/1 1
25. "O que é hipertexto? H i pertexto é l i berdade! N o que diz respeito à re lação entre o hipertexto
Liberdade d o peso das apl icações computacionais e o conhecim ento por e l e p rod uzido, o site de
tradicionais. Liberdade do medo de fa l h a r. Todo Chico Buarque deixa c l a ro que o hipertexto
usuá rio de hipertexto tem sucesso por a l cançar mod ifica a noção tradicional de leitura, porq ue:
algum l u g a r e alguma coisa. Como u m usuário de a) cada l eitor faz suas escolhas e seus cami nhos
h i pertexto você ta m bém é l ivre para ser cri ativo. de forma semelha nte à dos demais que
Você pode descobrir re lacioname ntos que não fo tam bém visita ra m aquele site.
ram percebidos por m a i s ninguém. Você pode l er b) exige conhecimentos de várias ordens e u m a
sobre coisas que n ã o previa en contrar. A a l egria capacidade de relacionar e associar fatos,
de i nesperadam ente ler sobre a l g u m a coisa nova dados etc.
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c) a compreensão se torna algo que não se constrói A charge do jornal Folha de São Paulo, de 23 de
apenas na relação di reta de enunciados maio de 2Q,1 1 , traz como tema o debate sobre o
concatenados, mas na relação de porções novo Código Floresta l Brasileiro. Já o texto 11 traz
textuais propiciadas por expectativas, interesses, inform ações sobre o ponto de vista dos a m bienta
necessidades e outros aspectos. l istas sobre o assu nto. A partir da leitura dos dois
d) é feita de forma não seq uencial e não l i n ea r, textos, i nfere-se que o advento do n ovo Cód igo
permitindo ao leitor o acesso a u m n ú m e ro Floresta l B rasi l e i ro :
praticamente l i m itado de outros textos a partir a) possibi l itará u m avanço n o s debates sobre as
de esco lhas locais e sucessivas, em tem po rea l . q uestões a m b i e ntais em território brasi leiro.
e) perturba nossa noção l i near de l eitura, b) e l i m i na rá os problemas entre a m b i enta l i stas e
evitan d o romper com a estrutura convencional políticos.
e as expectativas a ela associadas. c) criará uma série de problemas para as pessoas
que trabal ham na i n dústria da reciclagem.
26. d) fa rá com que a bancada rura l i sta , a l iada dos
Texto I a m b ienta l i stas, seja a principal víti ma do p ro
cesso.
e) i m p u lsionará a adoção de medidas a nacrônicas
para conter o desmatamento.
Itens polêmicos foram aprovados na Câmara dos Deputados. do pelo coordenador do curso de Com u nicação
Rosanne D ' Agostino do G1 , em São Paulo Social da U N IT AU. No enta nto, essa leitura torna
se problem ática, pois o l e itor poderia esperar, a
Ambiental istas criti cara m , nesta q u a rta-feira
partir daquela construção, u m a :
(25), as alterações a p rova das nesta m a d rugada p e l a
a ) consequência. d) condição.
Câmara dos Dep utados no novo Código Floresta l e
b) concessão. e) proporção.
defenderam o poder de veto ao projeto pela p resi
c) fi nal idade.
dente D i l m a Rousseff, caso a proposta seja m a ntida
no Senado.
28.
M á rcio Santi l l i , sócio-fu ndador e coordenador
Senhor, não deixes que se m anche a tela
do p rograma de política e de d i reito d a ONG I n stituto
Onde traçaste a criação mais bela
Socioambienta l , defende que a " necessidade é a so
De tua i nspiração.
ciedade se m o b i l izar para o veto da preside nte D i l
O sol de tua g l ória foi toldado ...
m a " . "É p reciso corrigir os rumos dentro do processo
Teu poema d a América ma nchado,
legislativo, porque, mesmo que o Senado venha a
Manchou-o a escravidão.
fazer as n ecessá rias correções, é possível que contri
(Castro Alves)
b u ições do Senado no sentido de apri morar ven h a m a
ser rec usadas pela Câm a ra dentro do m esmo espírito Na poesia de Castro Alves, a temática da escravidão
corpo rativista " , comp letou. é tratada pelo eu l írico como denúncia de uma inj us
Fonte: http:/ /g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/para-ambientalistas
aprovacao-do-novo-codigo-florestal-e-retrocesso.html (Adaptado)
tiça social cuja sol ução pertence à esfera divina. Dife-
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SI MULADO ESTILO ENEM
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Patrão!
(Craveirinha) Com base nessa ideia e no foco da matéria jornalísti
b) ca, é correto afirmar que atualmente o grafite:
Das ve las a) esti m u l a e a profu nda o desem prego entre a
Que conduziam pelas estrelas negras popul ação j ovem urbana.
O pálido escaravelho b) potencial iza e p rovoca a revolta de grupos so
Dos m a res ciais opri m i dos.
Cada degredado era um rei c) renova e estetiza d iversos trechos da paisagem
M a g ro insone incolor urbana.
Como barro d) fortalece e a ntecipa o aspecto m a rg i n a l das pi
(Oswald de Andrade)
chações.
c)
e) abandona e contesta va l ores estéticos externos
Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.
à cu ltura nacional.
Todos tiveram pai, tod os tiveram mãe.
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
30. O consumo desenfreado e leviano da h u m a n idade
N asci d o amor que há entre Deus e o Diabo.
tem causado d anos i rreversíveis a o nosso planeta.
(José Régio)
Pense se é rea l m e nte necessá rio com prar outro
d) carro, outro cel u l a r, outra geladeira, ou se, m a i s
Canta n d o os homens uma vez, você quer encontra r a fe licidade o n d e
Perdidos e m aventuras da vida ela n ã o está .
Esp a l h ados por todo o m u ndo! Pense a ntes de descartar ou su bstituir.
E m Lisboa?
O consumo dewt n lreado c I... la no do
N a Am érica? humonldodc !em cou1odo da roOI
hro.,..nrveh ao nouo plano la. r.nJoO .e o
N o Rio? n�olmenlo necenorto cetnpror outro
(Francisco José Tenreiro) 10. moh uma voz, \'ocU quer onconhOf
o feUckJadc onde ela noo e110.
e)
Por q ue chora o homem?
Que choro compensa ,
o m a l de ser homem? O mundo não é descatável
(Carlos Drummond d e Andrade)
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No de R . A . -
REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
O anúncio acima visa a convencer o p ú b l ico-a lvo prego de suas classes g ramaticais em diferentes
a cerca da necessi dade de uma m udança de com situações d� com u nicação.
porta m e nto. Acerca das estratég ias a rg u m e ntati Na ti rinha a cima, foi gerado um efeito de humor a
vas e m p regadas, podemos afirmar que o texto : partir de um equívoco de entendimento do segundo
a) comove o público-alvo ao explicitar os i mpactos fa lante. Para que não houvesse o mal-entendido, ele
ambientais decorrentes do consumismo. deveria ter identificado no advérbio " religiosamen
b) convence o p ú b l ico-a lvo a não mais troca r de te" um sentido associado à ideia de:
bens d u ráveis, como ce l u lar, geladeira e ca rro. a) modo d) i ntensidade
c) critica a postura da sociedade, praticante do con b) hábito e) fi nalidade
sumismo e adepta das necessidades supérfluas. c) crença
d) intimida o público, ao exemplificar possíveis ame
aças à sobrevivência do planeta decorrentes do 33. Belo H o rizo nte, 28 de j u l h o de 1 942.
consumo desenfreado e leviano.
e) i nform a o públ ico das am eaças ao pla neta, ex Meu caro M ário,
pondo dados objetivos que relacionam consu
mo e danos a m bie nta is. Estou te escrevendo rapidamente, se bem que haj a
mu itíssi ma coisa q u e e u quero te fa lar (a respeito
31. Crônica Familiar da Conferência, q ue acabei de ler agora). Vem-me
uma vontade i me nsa de desabafar com você tudo
Em Assunção do Parag uai, morreu a tia mais querida o que ela m e fez sentir. Mas é longo, não tenho o
de Nicolás Escobar. Morreu serenamente, em casa, direito de tom a r seu tempo e te chatear.
enqua nto dormia. Quando soube que perdera a tia,
Nicolás tinha seis anos e milhares de horas de televi Fernando Sa b i n o .
são. E perguntou : - Quem a matou?
(Eduardo Galea no) Neste trecho de u m a carta de Fernando S a b i n o a
Mário de Andrade, o e m p rego de l i nguagem in
M u itas vezes, os textos se va lem de i nform a ções formal é ber;n evidente em:
i m p l ícitas, que podem ser decod ifi cadas a partir a) "se bem que haj a " .
do conhecim ento contextu ai. Podemos i nferi r que b ) "que acabei de l e r agora " .
o objetivo principal da crônica aci ma é : c ) "Vem-me uma vontade " .
a) s i m b o l izar a i nfâ ncia a partir da i nocência na in d ) "tudo o q u e 'ela m e fez sentir".
terp retação da rea l idade. e) "to m a r seu tempo e te chatear".
b) criticar o conteúdo dos programas televisivos,
que exageram, muita s vezes, na exi bição de 34.
cenas viol entas.
c) sati rizar os equívocos de entendim ento comuns Pegue um rapaz
entre a d u ltos e crianças. da periferia
mais violenta Tire a sua Escola
d) ironizar a ênfase dada à morte como fruto de
do mundo
causas trág icas.
e) convencer a família de que é necessário controlar
o tempo de exposição das crianças à TV.
3 2.
EU FAÇO RELIGIOSA
MENTE O MEU "COOPER"I
�
,1I
f.
. .
.
. . . . .
-- · · ·
i
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SIMULADO ESTILO EN EM
A combinação de aspectos das l i nguagens verbal b) Por que o Brasil tem poucos desastres natu-
e não verba l contri bui para a geração de sentidos. rais? ,
N as charges e tirinhas de jorna l , esse recurso é uti c) O Brasil está l ivre de catástrofes natu rais.
l izado, m u itas vezes, para descrever a rea lidade d) Clima e Geologia exp lica m desastres naturais.
social. Baseado nessas i nformações, pode-se afir e) B rasi l pode sofrer com desastres naturais.
mar que o texto acima emprega:
a) as caracterizações faciais como forma de sim 36.
bolizar a ascensão social do ind ivíd u o .
b) os verbos em tom apelativo no sentido de i ns
trui r corretamente o l eitor n u m a determ inada
tarefa.
c) as imagens di ssociadas do conteúdo verba l
com o o bjetivo de gerar u m a nticl ímax.
d) os traços l eves de desenho no sentido de prio
rizar a fo rma em detri mento do conteúdo.
e) as desconstruções de um personagem n o sen
tido de gerar um apelo crítico.
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- Me perdoe a pressa - é a a l m a dos n ossos ne Ascenso Ferrei ra, poeta do Modernismo, traduz
gócios! na sua poe?ia as razões, a tradição, a paisagem e
- Qua l , não tem de quê! Eu ta mbém só ando a o viver do p ovo do N ordeste, poesia ta m bém ex
cem ! pressa pelos traços m a rca ntes do p i ntor Cícero
- Quando é que você te lefona? Precisamos n os Dias.
ver por a í! O texto que apresenta um senti m ento do sertão
- Pra semana, p rometo, ta lvez nos vej a m os. . . diferente da visão crítica p redominante no poema
Q u e m sabe? de Ascenso Fe rrei ra é:
- Qua nto tem po !
a) Oh! Que saudades
- Pois é ... q ua nto tempo!
Do l uar da minha terra
(Paulinho d a Viola)
Lá na serra branq uej a n do
Fo lhas secas pelo chão!
O diálogo é o elem ento fu ndamental na m úsica
Este luar cá d a cidade
de Pa u l i nho da Viola. Sob o ponto de vista das
Tão escuro não tem aquela saudade
fu nções de l i n g uagem, pode-se dizer que:
Do luar lá d o sertão.
a) a fu nção referencial é a predomina nte, uma vez
Catulo da Paixão Cearense. Luar d o Sertão.
que se b usca esta bel ecer a i nformação como
fator preponderante no trato comuni cativo.
b) Qua ndo ol hei a terra ardendo
b) a fu nção fática domina o texto, já q u e existe
Qual fog u e i ra de São João,
u m a forte tendência a testar o canal de comu
Eu pergu ntei a Deus do céu
nicação e ntre os fa l a ntes.
Porque ta manha judi ação.
c) a função meta l i nguística se sobressai no texto,
Que fog ueira , que fornalha,
u m a vez que existe uma p reocupação evi dente
no meu pé de pra ntação.
em convencer o receptor.
Por falta d ' á g u a perdi meu gado
d) a fu nção e m otiva é prepondera nte, já que os
morreu de sede meu a l azão.
fa l a ntes p rocura m sem pre fa l a r de si mesm os. Luiz Gonzaga. Asa Branca.
e) a fu n çã o refere ncial supera as dema is, já q u e o
autor do texto busca i nformar o leitor sobre a
vida dos dois fa la ntes. c) G l ória a Deus Senhor nas a ltura
38. E viva eu de amargura
Nas terra do -meu senhor
Carcará
Pega, mata e come,
Carcará
N u m vai m orrer de fome.
Carcará,
Mais coragem do que home,
Carcará
Pega, mata e come.
João do Vale/José Cândido. Carcará.
I
- DOR.
Ascenso Ferreira. Catimbó.
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e) Nord este, terra de São Sol ! engraçadas captadas pelo programa. Passada essa
Irmã enchente, vamos dar graças a N osso Senhor, primeira onda de voyeurismo, comum em todos os
que a minha madrasta Seca torrou seus anjinhos países que já contam com o serviço, começam a a
para os comer. parecer outras uti l idades. Num futuro não m uito dis
São Tomé passou por a q u i ? tante, o internauta brasi leiro vai poder planejar suas
Passou, sim se nhor! férias, adquiri r u m imóvel ou visitar um m useu por
Paj e ú ! Pajeú! meio da ferra menta .
Vamos l avar Pedra Bonita, meus i rm ãos, O Street View faz parte de outro produto da
com o sangue de mil men i nos, amém ! em presa, o G oogle Maps. Bem mais detalhista que
Jorge de Lima. Poemas. seu i rmão maior, perm ite ao usuário navegar pelas
ruas, com uma visão de todos os pontos cardeais, do
39. chão e do céu. É como se você andasse até a porta
de um prédio, admirasse sua fachada, comparasse
com a dos vizinhos etc., n u m passeio em que o
mouse cum pre a função das pernas. Lançada em
maio de 2007, a ferram enta originalmente cobria
cinco grandes cidades nos EUA e seus arredores.
Hoje, se estende a todo território americano, assim
como à maior parte do Canadá, Japão, Austrá lia e
Querida Crist i n a , como tem passado?
Sua mãe e eu estamos bem. Sentimos sua falta. vários países europeus. No B rasil, até agora apenas
Por favor, desligue seu com putador e São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e cidades
desça as escadas para comer algo.
vizinhas dessas capitais foram fotografadas pelos
Com amor, papai.
carros do G oogle. ( ... )
As tecnologias de i nformação i m pa cta m nas rela
M u itos va rej istas se a n i m aram com a poss i b i l i
ções sociais, m odificando a forma como as pesso
d a d e de t e r s e u s esta belecimentos fotog rafados
as se c o m u n icam. Podemos dizer que o objetivo
pelas pod erosas câmeras do p roduto. Seria a
princi p a l da charge aci m a é:
chance de/ n u m primeiro momento, o c l i e nte fazer
a) sati rizar o comportamento dos pais desacostu
um passeio vi rtua l para depois fechar u m a com p ra
mados com as tecnologias de informação.
rea l e feita de forma p resencial. Atu a l m ente i sso
b) criticar o tom i m pessoa l p resente nas rel ações
esbarra em d9_is prob lemas. O primeiro é que o
fa m i l i a res, ca racterizadas pela frieza d e trata
prog ra m a não é ao vivo. As i m agens são coletadas
m ento entre pais e fi lh os.
em média u m ano a ntes de irem ao a r. Ou sej a,
c) e nfatizar a i m po rtâ ncia das tecnologias de in
quando o vi sita nte entrasse na l oja, as p rate l eiras
form ação, capazes de a p roxi m a r p essoa s,
estariam desatu a l izadas. O outro problema é o fa
mesmo dista ntes fisicam ente .
to de que, segundo a e m p resa, a produ çã o de fo
d) ironizar a dependência excessiva da comun ica
tos de esta belecim entos comerciais não passa de
ção via i nternet nas relações sociais.
m ero boato.
e) desta car a versatilidade já observada nas gera
Bem m a i s acessível aos loj i stas, pelo menos
ções m a i s antigas no uso das tecnologias d e in
por enquanto, é a oferta de espaços p u b l i citários
formaçã o.
nas ruas flagradas pelo G oogle. A em presa a posta
tanto n isso que pate nteou um sistema que a uto
40. O que as câmeras ainda não mostram
maticamente apaga as m e nsagens publ icitárias es
ta m padas em o utdoors e cartazes. No l ugar delas
Os bisbil hoteiros virtuais se refestelaram na
seriam col ocados a n ú ncios pagos. "As e m p resas
seman a passada, q uando chegou ao Brasil o G oogle
americanas a i n d a não a dotaram essa estratégia.
Street View, serviço que coloca na tel a do computa
Não tem nada de a n úncio a l i " , diz Pedro Sorrenti
dor fotos em 360 graus das ruas de, por enquanto,
no, p rofessor d a São Paulo D i g ital School e a utor
51 m u nicípios brasileiros. Em sua maioria, as primei
d o vídeo " O b a m a D i g i ta l " . Em m u itas á reas, o
ras pesquisas feitas por brasi leiros se concentraram
Street View a i n d a é u m a ferram e nta em b usca d e
na busca do próprio endereço, da sede do trabalho,
uma uti l idade.
da casa da namorada. E houve tam bém m uita gente /stoé, edição 2 1 35, 08/1 0/201 O
que passou horas procurando i magens bizarras ou
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O texto O que as câmeras ainda não mostram c) responde, apoiando-se nas ideias do pi ntor es
a p resenta como principal fi na lidade: panho l , �uja opinião se baseia em dados i m
'
a) noticiar objetiva e imparcial mente u m fato: a ponderá veis como ta le nto d o artista e q u a l ida
i m p l a ntação de um serviço da web, i néd ito no de da obra.
B rasi l . d) não responde, apenas a b re u m leque de visões
b ) ana l i sar, d o ponto d e vista de diferentes g ru sobre o tem a , baseado e m opiniões de pesso
pos, o i m pacto produzido pela i m p l a ntação d o as com atividades diversas, procurando esta be
G o o g l e View no Brasil e no mu ndo. lecer uma relação e ntre a rte e economia.
c) persuadir os i nterna utas a usarem a ferra menta e) não responde, mas crê que deva ser o m a i s a l
e os e m p resários a exp lorarem o potencial co to preço possível, c o m o ocorreu c o m a o b ra
mercial do produto. leiloada em Lond res, comprova ndo uma re la
d) expo r, tecnica mente, o conteúdo de u m a fer ção di reta entre a rte e economia.
ramenta da I nternet e reve lar um julgamento a
respeito d e l a . 42. O blá-blá-blá das empresas
e) tratar de fatos do cotidiano ( a implantação de um
novo serviço da web) de forma bem-humorada. O que você entende da frase "tal colaborador
foi desligado"? Antes de pensar que um consu ltor
41 . Quanto mais caro, mel hor de sua em presa se mostra desatento ou que um co
lega que tem contrato temporário foi dispensado de
Qua l o valor correto de uma obra de a rte? um projeto, experimente trocar a palavra "colabora
Ada m Sm ith, o pai do li bera lismo econôm ico, dizia dor" por "fu ncionário" e "desligado" por " dem iti
que ganhar d i n heiro com arte é como submeter o do". Captou a mensagem? Cada vez mais, palavras
ta l ento à " prostituição pública " , e por isso o artista usadas no discurso das companhias - seja no trato
m erece ser regiamente pago. Jea n-Jacques Rous com o funcionário, cliente ou fornecedor - vêm sen
seau, fi lósofo i l u m i nista, achava que toda obra de do substituídas por outras, capazes de amenizar o
arte é superfaturada porque está a serviço do dese que rea lmente sig nificam.
jo d os ricos fúteis de serem invejados. Francisco Aponta,d a por especi a l i stas em recursos hu
Pacheco, o pintor espanhol que ensinou Diego Ve manos (RH) como u m a ferram enta a p l icada para
lázquez a pi ntar, escreveu um tratado dizendo que manter u m bom c l i m a organizacional, esse voca
o custo de produção de uma obra de arte decorre b u lário ta mbém é entendido com o um reflexo d a
"do gênio e da perfeição da forma". Na semana fa lta de tra nsp â'rência, gerando i m precisão. Resu
passada, a escultura "O Homem Caminhando 1", do mo da ópera: se você faz, bem, mil coisas diferen
suíço Alberto G iacometti, foi arrematada por 1 04,3 tes ao mesmo tempo no trabal ho, não adianta re
m i lhões de dólares, em Londres. É o mais a lto preço clamar que está "sobrecarregado " . A em presa pro
já pago por uma obra de arte num leilão. O recorde vavelmente gosta e considera você um funcionário
anterior pertencia a uma tela de Pablo Picasso, " m u ltifu nciona l " .
" Menino com Cachimbo", vendida por 1 04, 1 mi O Globo, 29/07/2009.
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45. Aba ixo enco ntra m-se a lg u mas regras das moda li
dades d o vo l e i bol e atl eti smo para o l ím p i cos. Matemática e suas Tecnologias
Questões de 46 a 90
Voleibol para atletas amputados
·
Em relação ao convencional, a q u a d ra é me
46. Crescimento desacelera, e urbanização é recorde
nor, com 1 Om x 6m, e a altura d a rede é i nfe rior à d a
modal idade, com cerca de 1 , 1 5m do s o l o n o mascu l i
URBANIZAÇÃO
n o e 1 ,05m p a ra o fem i n i n o . Os atletas j o g a m se nta Cidades conti n u a m a crescer
dos na q uadra. N o voleibol paraolímpico o saque
pode ser bloq ueado. Po p u l ação residente, em %
A quadra se divide em zonas de ataque e defe
sa. É perm itido o cantata das pernas de jogadores de
84, 4
um ti m e com os do outro, porém as mesmas não po -- ---�y<:--t-á rea
urbana
dem atrapalhar o j ogo do adversário. O cantata com o
chão deve ser m a ntido em toda e qualquer ação, sen
d o permitido perdê-lo somente nos deslocamentos.
Cada jogo é ·decidido em uma melhor de cinco sets,
vencendo o ti m e que marcar 25 pontos no set. Em caso
de em pate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de
vantagem. Há ainda o tie break de 1 5 pontos. 15,6
área rural
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48 . QUATRO CRIANÇAS MORREM A CADA S EMANA Dos países cita dos n a ta bela, quais possuem u m a
NO CEARÁ relação ap roximada de 1 000% de emissões tota is
Cria nças e adol escentes têm morrido por acid entes em m i l hões de toneladas de gás carbônico (C02) :
q u e poderiam ser evitados a) China - Estados U n idos
b) Í ndia - Reino U n i d o
Números c ) I rã - Reino U n i d o
Cri:�nças e adolescentes de O a 1 anos no Ceará e no Brasil (2008} d ) Alemanha - Brasil
e) China - Alemanha
• Brasil 5 . 1 0 6 ,Í
49 .
5 1 . Quatro a m igos calculara m a média e a mediana
� de suas a l tu râ's, tendo encontrado como resultado
O S MAIS POLUIDORES E M 2009
1 . 7 2 m e 1 , 70 m, respectiva mente.
A China é o país que mais aumenta as emissões
A média e ntre as a lturas do mais a lto e do mais
Variação de
2008 a 2009
ba ixo, em m etros, é i g u a l a:
a) 1 , 70. d) 1 , 7 3 .
b) 1 ,7 1 . e) 1 , 74.
c) 1 , 7 2.
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a) R$ 2.5 00,00 d) R$ 1 1 .000,00 56. A ta bela a b a ixo fo rnece as receitas tri m estra i s de
b) R$ 4.5 00,00 e) R$ 25.500,00 uma e m p re.sa nos anos de 2009 e 20 1 0 (va l ores
c) R$ 1 0. 000, 00 em m i l ha res de reais) :
2009 201 0
53. A ta b e l a ind ica o gasto de energia (ca lorias) por 1 trim estre
o 20 25
m i n uto e m três atividades. 2° tri m estre 25 35
3° tri m estre 35 40
Ati v i dade Cal ori a s por m i nuto 4° trim estre 40 45
Corrid a 20
O a u m e nto percentua l d a receita de 20 1 O e m
Andar de bicicleta 8 relação à de 2009 foi de:
a) 1 8,83%. d) 20, 8 3%.
Natação 12
b) 1 9, 3 3%. e) 20, 3 3%.
c) 1 9,83%.
Em u m a com p etição de triatlon, u m atl eta correu
por uma hora, andou de bicicleta por duas h oras e 57. Um teatro tem 400 l ugares. O n ú m ero de frequen
nadou p o r tri nta m i n utos. O gasto médio de e tadores por sessão (y) re laciona-se com o p reço
nergia, e m cal orias por m i n uto, d u ra nte a com pe do ingresso (x) através d a fór m u l a y 600 - 6x. O
=
tição, foi : preço que deve ser cobrado para maxi m izar a re
a) 1 3, 3 3 calorias por m i n uto. ceita é:
b) 1 4 calorias por m i n uto. a) R$33,33
c) 1 2 cal orias por m i n uto . b) R$50,00
d) 1 2, 3 3 cal orias por m i nuto . c) R$40,00
e) 1 O cal orias p o r m i n uto. d) R$44,44
=
e) R$55,55
54. U m a e m p resa tem u m a fu nção receita d a d a por
R 8x e u m a função custo mensal C 5000 + 5x,
= 58. Um lote de l ivros foi i m presso em três tipog rafias:
onde x rep resenta a qua ntidade. Para que o l ucro A, B e C . Do total de l ivros do lote, 50% foram
mensal sej a superior a R$4.000,00, é n ecessá rio i m p ressos na tipog rafia A, 30% na B e o restante
que sej a m produzidas e vendidas m e nsa l m ente: na C. Do tota l . de tra b a l hos rea lizados em cada
a) m a i s d o que 2.600 u n idades. uma das três tipog rafias, sabe-se que as médias
b) m a i s d o que 2. 700 u n idades. de l ivros i m pressos com defeitos são: 2%, 3% e
c) m a i s d o que 3.000 u nidades. 5%, respectiva m ente, em A, B e C. Então, pode
d) mais d o que 2.800 unidades. mos dizer que, d o lote, o tota l de l ivros i m p ressos
e) mais d o que 2.900 unidades. que não têm defeitos é de:
a) 2,9% d) 75%
55. U m a l oj a vende CDs pelos preços u n itários de R$ b) 1 0% e) 97, 1 %
1 0,00, ou R$ 1 5,00, ou R$ 20,00. N u m determina c) 90%
do d i a , o g ráfico de unidad es ve ndidas para cada
8
p reço cobrado é dado pelo g ráfi co abaixo: 59. Altino está encostado n u m m u ro bem a lto, d u ran
te a noite. A rua onde Alti no está é i l u m i nada por
QJ 80 uma l â m pada n o topo de u m poste de 4 metros
s
� 60 r----------------.----.---------------�
!�
de a ltura, a 1 O m etros de d istâ ncia do m u ro. Alti
no, u m rapaz de 2 metros de a ltura, anda em d i re
10 15 20 ção ao m u ro. Sej a f(x) a altura, em m etros, da
Preço
sombra de Alti n o prod uzida pela lâ mpada no mu
A receita a uferida nesse dia fo i de: ro quando Alti no está a uma d istâ ncia de x m etros
a) R$2 000,00 d) R$2 300,00 do m u ro. Qual a lternativa representa m e l h or o
b) R$2 200,00 e) R$2 400,00 g ráfico de f(x)?
c) R$2 1 00,00
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K �
62. N a d isposição dos elementos que i ntegram a peça
publ icitária, consid ere:
�
a) Existe uma função f : A � B bij etora.
b) Existe uma função f : A � B i njetora e não so
b) e) X brejetora.
c) Existe uma fu nção f : B � A sob rej etora e n ã o
�
i njetora.
d) Existe uma função f : B � A i njetora e não so
c) � brejetora .
e) Existe u m a re lação R : A � B que não é u m a
função.
60. Ti ntas p reta s opacas absorvem 97% da l uz, refl e
ti ndo o restante. Cientistas desenvolveram u m a 63. Desprezando a l g u n s seg u ndos de grau, podemos
nova cobertura superpreta que é " d e z vezes m a i s considerar que as cidades de Curitiba e G oiânia
preta " q u e ti ntas pretas opacas, querendo dizer têm a mesma long itude (49° Oeste) e se localizam
que ela reflete 1 /1 O da l uz refleti da pelas ti ntas sobre o mesmo m e ridia no. Da mesma forma, suas
preta s opacas. Que porcentagem de l uz a nova latitudes diferem de 9°, sendo respectiva m ente
cobertu ra absorve? 26° Sul e 1 r Sul, como mostrad o na fi g u ra a baixo.
a) 9 7 , 7 % d) 99,8% P o l o Norte
b) 97,9% e) 99,9%
c) 99,7%
s T o
64. Os 40 a l u nos de uma turma fizeram uma prova de
_1
Desligue a TV. Desencoste Descubra onde fica
�o
o pufe da part!de a banca ma1s próxima
Matemática e o resu ltad o pode ser visto no g ráfi
que alãmpada '·
do abaJur... co abaixo. No eixo horizonta l , aparecem as notas,
,Jp f
Pode se preparar Suif sem�na estáp restes
a se tornar mu1to ma1s emocionante �...
1
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No de R.A. - REGI STRO ACAD Ê M I CO
I SISTEMA DE ENSINO
4 5 6 7 8 9
I formada no reservatório, após os cam i nhões te
rem descarregado, é :
a) 1 /25. d) 1 /1 2.
A média da turma nesta p rova foi de:
b) 1 /24. e) 1 /8.
a) 6, 1 5. d) 6,75.
c) 1 / 1 6.
b) 6,35. e) 6, 90.
c) 6,55.
68. A água é u m dos compon entes mais i m porta ntes
das cél u l as. A ta b e l a abaixo m ostra como a q u a n
65. Uma comissão de a l unos recebeu orçamentos de
tidade de á g u a varia e m seres hum anos, depen
duas e m p resas que se p ropõem a org a n izar e
dendo do tipo de célula. Em média, a á g u a cor
promover a s festividades de formatura de u m cer
responde a 7 0% d a com posição química de u m
to colégio. A e m p resa A cobra u m a taxa fixa de
indivíduo normal
R$ 1 .000,00 m a i s R$ 50,00 por aluno participante,
Quantidade de
Tipo de célula
e a e m p resa B cobra uma taxa fixa de R$ 1 . 900,00 água
m a i s R$ 45 ,00 por a l u n o participa nte. Para que a Tecido nervoso - substância cinzenta 85%
Tecido nervoso - substância branca 70%
proposta da em presa B seja economicamente
Medula óssea 75%
m a i s va ntajosa, o m enor n ú m ero de a l u nos (n) par
Tecido conjuntivo 60%
ticipantes d eve ser tal q u e : Tecido adiposo 1 5%
a) n = 1 79. d) n = 1 82. Hemácias 65%
b) n 1 80.
= e) n = 1 9 1 . Ossos (sem medula) 20%
' .
(Fonte: L.C. J unque1ra e J. Carne1ro. HJsto/og1a Bas1ca. 8. ed., R1o
c) n = 1 8 1 .
de J a neiro: Guanabara Koogan, 1 985.)
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SI MULADO ESTILO EN EM
SISTEMA DE ENSINO
OTIMISMO DO POVO
7 2 . Ada Byron, fi lha do poeta inglês Lord Byron, viveu
N" de otimistas no século XIX e foi pioneira na história do desenvol
35 35
vimento de programas para com putador ju nto com
30 30
25 25 Charles Babbage. Certo dia, ao lhe perguntarem a
20
15 15 idade, ela respondeu: " Se trocarmos a ordem dos
seus algarismos e elevarmos ao quadrado, obtere
������������-L��--� x mos j ustamente o ano em que estamos " .
A
Bairros
(Ministério da Ed u c açã o . Explorando o Ensino da Matemática
Artigos. Vol u m e 1 . Brasíl ia, 2004, p. 1 9 1 . Adaptado)
O menor índice de oti mismo das pessoas dos 1 O
bairros pesq uisados é: Em 1 97 7 , a p ós x a n o s de seu nascimen to, Ada
a) 25%. Byron foi homen agea d a : uma l i n g uagem de pro
b) 30%. gramação foi desenvolvida recebendo o nome de
c) 35%. ADA. O valor de x é:
d) 38%. a) 1 1 9.
e) 40%. b) 1 28.
c) 1 37 .
70. Considere três modelos de televisores de tela d) 1 5 1 .
plana, cujas dim ensões a p roximadas são forneci e) 1 62.
das na ta bela abaixo, acompanhadas dos preços
dos a p a re l hos. 73. Um su permercado a d q u i ri u deterge ntes nos a ro
mas l i m ã o e coco. A compra foi e ntregue, emba
Modelo Largura (cm) Altura (cm) Preço ( R$)
lada em 1 O caixas, com 24 frascos e m cada caixa.
23" 50 30 750,00
Sabend o-se que cada caixa conti nha 2 frascos de
3 2" 70 40 1 .400,00
detergentes a m a i s n o a roma l i mão do que n o a
40" 90 50 2.250,00
roma coco, o n ú mero de frascos entregues, no a
Com base na ta bela, pode-se afirmar que o preço, roma l i mão, foi :
por u n idade de área, da tel a : a) 1 1 O.
a) a u me nta à medida q u e as di mensões d o s apa b) 1 20.
rel hos a u menta m . c) 1 30.
b ) perma n ece constante do primei ro p a r a o se d) 1 40.
g u n d o modelo, e aum enta do seg u n d o para o e) 1 50.
terceiro.
c) a u menta d o prim eiro para o seg u ndo modelo, 74. U m clube pro m oveu um show de música popular
e perma n ece constante do seg undo para o ter brasi l e i ra ao q u a l compareceram 200 pessoas, en
ceiro. tre sócios e não sócios. N o tota l , o va lor a rrecada
d) permanece con stante. do foi R$ 1 400,00 e todas as pessoas pagaram
e) d i m i n u i à medida que as d i mensões dos apare ingresso. Sabend o-se que o preço d o i ngresso foi
l hos a u mentam. R$ 1 0, 00 e que cada sócio pagou m etade desse
valor, o núm ero de sócios presentes a o show é:
7 1 . U m d ete r m i n a d o cidadão recebe um s a l á rio a) 80.
br u to d e R $ 2.500,00 por mês, e g a sta cerca de b) 1 00.
R$ 1 . 8 00,00 por mês com escola, supermercado, c) 1 20.
p l a n o de sa úde etc. Uma pesqu isa recente mos d) 1 40.
tro u q u e u m a pessoa com esse perfi l tem seu salá e) 1 60.
rio bruto tri butado em 1 3,3% e paga 3 1 ,5% de
tri b utos sobre o va lor dos prod utos e serviços que 75. Pelo fato de esta r com o p eso aci m a do recomen
consome. N esse caso, o percentual total do salá dado, uma pessoa está fazendo o controle das ca
rio m e n sal gasto com tributos é de cerca de: lorias dos a l i m e ntos que i ngere. Sab e-se que 3 co
a) 40%. d) 36%. l heres de sopa de a rroz, 2 a l môndegas e uma por
b) 4 1 %. e) 30% ção d e bróco l i s têm 274 cal orias. Já 2 colheres de
c) 45%. sopa de a rroz, 3 a l môndegas e uma po rção de
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No de R .A. - REGI STRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
b róco l i s têm 290 cal orias. Por outro lado, 2 colhe 77. Na capital francesa, Pa ris, há um sistem a de loca
res de sopa de arroz, 2 a l môndegas e 2 porções ção de bicicletas - chamado Vé l i b - que fu nciona
.
de b róco l i s têm 252 calorias. Se ontem seu a l mo da seg ui nte m a neira: paga-se 1 euro para uti lizar a
ço consi sti u em uma colher de sopa de arroz, duas bicicleta por 30 m i n utos. A primeira meia hora ex
a l m ô n degas e uma porção de brócol i s, q u a ntas tra custa 1 euro; a seg unda meia hora extra custa
calorias teve essa refeição? 2 euros; e, a pa rti r da tercei ra meia hora extra,
a) 1 86. pagam-se 4 e u ros por meia hora de uti liza ção.
b) 1 70. Se representarmos por x o tempo, em m i n utos,
c) 1 60. que uma pessoa fi cou com uma bicicleta n esse sis
d) 1 48. tema de l ocação e y o va l o r tota l , em euros, que
e) 1 26. deverá pagar pelo serviço, é possível relacionar x
(
U PC, que significa Código U niversa l de Prod utos,
)
x
composto de 1 2 d ígitos. b) y = 4 + -3 4
30
A leitura desse tipo de código de barras deve ser
feita considerando que ele é form ado por u m a
seq u ê n cia a lternada de ba rras pretas e brancas,
c) y = 4 + ( x
30 )
-4 4
(
ou bra n ca, pode ter larg u ras de 1 , 2, 3 ou 4 u ni
)
x
d ad es. Os d ígitos do cód igo U PC são formados e) y = 4 + -4 3
30
por q u atro gru pos de ba rras (p retas e b ra ncas)
com a s seg u i ntes l a rg u ras:
78. Um ciclista pedala u m a bicicleta em trajetória c i r
o = 3 -2-1-1 1 = 2 ·2·2-1 cular de modo que as d i reções dos desl oca m e ntos
2 = 2-l-2 -2 3 = l-4-1-l
das rodas m a ntêm sempre um ângulo de 60°. O
4 = 1-l-3-2 5 = 1-2 <3-1
diâmetro da rod.a traseira dessa bicicleta é i g u a l à
6 = l-1-1·4 7 = 1-3 -1-2
metade do diâmetro de sua roda dianteira.
8 = 1-2 -1-3 9 = 3 - 1 -1-2
o 1 23 4 5 6 7 8 9 0 5 O esq uema a seg u i r m ostra a bicicleta vi sta de ci
O começo de q u a l q uer código de barras é, par ma em u m d ad o i n sta nte do percu rso.
tindo d a esquerda, dado por uma u n idade de bar
ra preta, uma unidade de barra b ra nca e uma u n i
dade de b a rra preta, em seg uida com eça a codifi
cação específica. Segundo esse m étodo de codifi roda traseira
cação, os cinco primeiros d ígitos específicos do
código U PC a baixo são:
a) 5 1 1 30 .
b) 50629 .
Adm ita que, para u m a volta completa da bi cicleta,
c) 5 0 1 29 .
N1 é o nú mero de voltas dadas pela roda traseira
d) 8 0 1 20.
e N2 o n ú mero de voltas dadas pela roda dianteira
e) 8 1639.
em torno de seus respectivos eixos de rotação.
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SIMULADO ESTILO EN EM
SISTEMA DE ENSINO
do por C =
7 9 . U m a fáb rica de cam i sas tem um custo mensal da
5000 + 1 5x, onde x é o n úm ero de
camisas produzidas por mês. Cada camisa é ven
e) o n úmero de aeronaves no ano de 2003 foi 297 .
319 82. O lava-rápido " Lave Bem " faz uma promoção:
297
'
- - - - - - - - - -----f----- Lavagem s i m p l es: R $5 , 00
'
Lavagem completa: R$7,00
'
' ' No dia da promoção, o faturamento do lava
'
261 - - - - - - - - - - - - - - .!.' - - - - - J' . - - -
259 - - - - - - - - - - - - - - -' - - - - - "' - - - - -
' ' ' rápido foi de R $ 1 7 6, 00. N esse dia, qual o menor
250 - - - - - - - - - - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - -
' '
' nú mero possível de cl ientes que fo ram atendi dos?
' ' '
- - - - - - - - - � - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - - - - a) 23
230 ' ' '
' ' '
b) 24
c) 26
2000 200 1 2002 2003 2004 2005 2006 ano
d) 28
e) 30
A n a l i sa n d o o g ráfico acima, pode-se afirmar q u e :
a) o n ú m ero de aeronaves em operação sempre
d i m i n u i u de um a no para o outro.
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SAS
No de R . A. - R E G I STRO ACADÊMICO
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8 3 . Uma escola vai organizar um passeio ao zoológi a) pode-se observa r que, no período de set/2009
co. H á d uas opções de tra nsporte. A primeira op a maio/�0 1 O, o n ú mero de vi sitantes do Face
ção é a l ugar "va ns " : cada van pode levar até 6 cri book teve um acrésci m o na ordem de 1 00%.
a nças e seu a l u g u e l custa R$60, 00. A seg u n d a op b) pode-se observa r que, no período de set/2009
ção é contratar uma empresa para fazer o serviço: a maio/201 O, o n ú m ero de visitantes do Orkut
a e m p resa usa ônibus com capacidade para 48 cri teve um acréscimo na ordem de 1 0%.
anças e cobra R$237 ,00, mais R$1 20,00 por ônibus c) é possível afi rmar que o Facebook u ltra p assa rá
uti l izado. A esco l a deve preferir a em presa d e ô o Orkut em n ú m ero de vi sita ntes.
n i b u s se fo rem ao passeio pelo menos N cri a n ças. d) é possível afi rm a r q u e o Orkut será sem p re l í
O va lor d e N é : der em n ú mero de visitantes.
a ) 28 e) pode-se observar que, em maio/201 O, o n ú m e
b) 3 1 ro de visita ntes do Facebook era su perior a o
c) 3 2 do Orkut em 1 50%.
d) 3 3
e) 36 86. Para trocar os pneus de u m carro, é preciso ficar
atento ao cód igo de três nú meros que eles têm
84. A seg u i r vemos q u atro vasos, os quais Ângela va i
g ravado na late ra l . O primeiro desses n ú meros
encher com água, numa torneira cuj a vazão é
fornece a largura (L) do pneu, em m i l ím etros. O
constante.
segundo corresponde à razão e ntre a altura (H) e
a l a rgura (L) m u lti p l icada por 1 00. J á o terceiro in
dica o diâmetro i nte rno (A) d o pneu, em polega
das. A fig u ra a baixo m ostra um corte vertical de
uma roda, para que seja possível a ide ntificaçã o
de suas d i m ensões principa is.
2 3 4
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Sf\S
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SIMULADO ESTILO ENEM
-----+ Infantil
� Masculino (adulto)
� Feminino (adulto)
Escala utilizada 1 : 1 000
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S I M U LADO ESTILO ENEM
ANOTAÇÕES
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