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GEOGRAFIA GERAL E BRASIL

1 Geografia Política do mundo atual.


1.1 A Nova Ordem Mundial e a regionalização do espaço mundial.
1.2 O Subdesenvolvimento.
1.3 Primeiro Mundo ou Norte desenvolvido.
1.4 Subdesenvolvimento, Terceiro Mundo e Sul.
1.5 Socialismo real e Socialismo real.
2 Um mundo cada vez mais globalizado.
2.1 A Velha e a Nova Divisão do Trabalho.
2.2 A formação dos grandes mercados mundiais.
2.3 A globalização e seus problemas.
2.4 O papel da tecnologia.
3 As fontes de energia.
3.1 O petróleo.
3.2 A energia hidrelétrica.
3.3 Energia Nuclear
3.34 Fontes Alternativas
4 Aspectos da população mundial, raças e racismo.
4.1 O crescimento da população mundial.
4.2 O que são raças?
4.3 Migrações, desemprego e o novo racismo.
4.4 A estrutura etária e sexual da população.
4.5 Os setores de atividades.
5 A degradação do meio ambiente.
5.1 O que é poluição?
5.2 Os problemas ambientais dos grandes centros urbanos.
5.3 Política e meio ambiente.
5.4 Os perigos para o meio ambiente global.
6 O Brasil no contexto internacional.
6.1 Como o Brasil se formou?
6.2 O território brasileiro atual.
6.3 Os problemas sociais urbanos no Brasil.
6.4 A estrutura fundiária brasileira.
6.5 A qualidade de vida e alguns indicadores.

VOCÊ E A BOMBA ATÔMICA – POR GEORGE ORWELL (1945)


Considerando a probabilidade de todos nós sermos explodidos em
pedaços por isso dentro dos próximos cinco anos, a bomba atômica não
instigou tanta discussão quanto se poderia esperar. Os jornais têm
publicados inúmeros diagramas, não muito úteis para o homem comum,
sobre prótons e nêutrons fazendo suas coisas, e tem sido muito repetido

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o discurso inútil de que a bomba “deveria ser colocada sob controle
internacional”. Mas, curiosamente, pouco se tem dito, por qualquer via
impressa, sobre a questão que é mais urgente e interessa a todos nós, a
saber: “Quão difícil é de construir essa coisa?”
Tal informação, tem chegado à nós – isso é, o grande público – de forma
bastante indireta, sob o propósito da decisão do presidente Truman de
não entregar certos segredos à URSS.
Publicado originalmente no jornal Tribune, em 19 de outubro de 1945.

Raymond Aron:
“Guerra improvável, paz impossível”,

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Seis décadas após o fim da Segunda Guerra, a Aliança do Atlântico,
firmada entre a Europa e os Estados Unidos, estava em desalinho. De
certo modo, a situação era o resultado previsível do fim da Guerra Fria —
embora pouca gente desejasse seu desmantelamento, a organização, em
seu estado presente, não fazia muito sentido. A Aliança fora criada para
compensar a incapacidade da Europa Ocidental de se defender sem a
ajuda norte-americana. O fracasso contínuo dos governos europeus em
constituir a sua própria força militar eficaz foi responsável pela
sobrevivência da organização. Dez anos depois da assinatura do Tratado
de Maastricht, a União Europeia (UE) estava prestes a estabelecer uma
Força de Reação Rápida, composta por 60 mil indivíduos, para realizar
intervenções e missões de paz. Tony Judt. Pós-Guerra: uma história da
Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p.773-4 (com
adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o cenário


histórico mundial desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), julgue
(C ou E) os itens que se seguem.

01. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi a aliança


militar celebrada entre os EUA e países da Europa Ocidental no contexto
da bipolaridade que marcou as relações internacionais no pós-Segunda
Guerra e explicitou a condição de superpotências mundiais dos EUA e da
URSS.

02. Certamente por cálculo estratégico, mas também para não ampliar os
gastos de uma economia em relativo estado de escassez, o governo
soviético — sob o comando de Stalin e seus sucessores, até a década de
60 do século passado — optou por não criar estrutura militar semelhante
à OTAN, embora mantivesse elevados investimentos na produção de
arsenal nuclear e na corrida espacial.

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03. Sugere-se, no texto, que, decorridos mais de sessenta anos desde o
fim da Segunda Guerra, subsistem as condições que motivaram a criação
da OTAN.

04. No processo de constituição do bloco europeu, sacramentado em


Maastricht, as questões militares foram suprimidas, dada a prioridade
máxima conferida à unificação econômica e a seus desdobramentos
políticos, sociais e culturais.

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