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Como Otimizar Equipes Na Saúde Melhorando o Processo
Como Otimizar Equipes Na Saúde Melhorando o Processo
Gestores hospitalares por todo o mundo se tem diante de si um desafio singular ncomo otimizar
equipes na saúde sem prejudicar — e até mesmo conseguindo melhorar — a qualidade do
atendimento prestado? De que forma equilibrar a sustentabilidade da instituição, com
departamentos mais enxutos e produtivos? Neste artigo, apresentaremos alguns caminhos que levam
aos recursos e ferramentas ideais para que os departamentos sejam redimensionados e as pessoas
estejam em posições-chave.
Não é de hoje que a capacitação é fundamental para o desenvolvimento e engajamento da equipe — e os gestores têm
papel decisivo nisso. Mas, durante a pandemia, novas competências ficaram latentes.
Os times precisam se organizar de maneira multifuncional e com poder mais distribuído para lidar de maneira mais rápida
e eficiente com questões novas e complexas. Só assim conseguiram descobrir novos métodos de tratamento, reduzir os
incômodos dos pacientes e evoluir em protocolos clínicos.
Essa nova maneira de trabalhar com foco na multidisciplinaridade, além de outros fatores que vieram à tona como
profissionalismo e ética médica, novas tecnologias e análise de dados, mostraram a necessidade de revisar a capacitação.
O que se espera para daqui em diante é o desenvolvimento de novas rotinas e competências: equipes
menores e ágeis para trabalhar, conexão estreita entre linha de frente e alta liderança, estruturas
organizacionais menos hierárquicas e maior interlocução entre todas as áreas do hospital.
Caminhos para otimizar as equipes hospitalares
Esse processo é considerado complexo pois envolve estruturar como a instituição lidará com
diversas demandas, desde gerenciar crises, analisar e antecipar possíveis cenários, definir
os objetivos e metas.
Por isso, existem uma ampla gama de metodologias que podem facilitar o processo de
planejamento da gestão em saúde de forma estratégica e eficiente, como a Gestão de Risco em
Saúde.
1. – Identificação de risco
2. – Análise do risco
3. – Mensuração do risco
4. – Tratamento do risco
5. – Monitoramento do risco
Em suma, os principais riscos são identificados pelos gestores em saúde de forma intuitiva a
partir de um brainstorming e/ou com base em dados referentes aos principais problemas que a
instituição enfrenta.
A partir da identificação de potenciais riscos no processo, são priorizados aqueles que
possuem o maior potencial de causar consequências graves a instituição e ou ao paciente.
São então definidas medidas para tratar esses riscos, essas medidas são implementadas e
monitorados por um período de tempo pré estabelecido afim de garantir que estão sendo
suficientes para gerenciar esse risco
Indicadores de qualidade em saúde e de contas médicas, que são considerados essenciais para
que seja realizada a gestão em saúde com eficiência. Confira alguns:
• Média de permanência;
• Internações por acomodação por mês;
• Pacientes por mês por CID;
• Altas por tipo;
• Reinternação no período;
• Comorbidades nas internações
• Número de eventos adversos por credenciado;
• Taxa de mortalidade por credenciado;
• Taxa de reinternação por credenciado;
• CIDs mais frequentes;
• Procedimentos mais realizados;
• Internações e diárias por acomodação;
• Custo total;
• Previsão do custo total;
• Valor glosado por categoria;