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PLoS One. 2019; 14(1): e0211257. PMCID: PMC6347166


Publicado online em 25 de janeiro de 2019. doi:  10.1371/journal.pone.0211257 PMID: 30682133

Comportamento de saú de bucal de crianças e crenças dos responsáveis ​sobre a


cárie dentária infantil em Vientiane, Repú blica Democrática Popular do Laos (Lao
PDR)
Somphone Phanthavong , Conceituação , Investigação , Escrita – revisão e edição , 1, 2 Daisuke Nonaka ,
Conceituação , Análise formal , Escrita – rascunho original , 3, * Thongsavanh Phonaphone , Investigação , 1
Kyoko Kanda , Análise formal , Administração do projeto , Escrita – revisão e edição , 4
Phouphachanh Sombouaphan , Investigação , 1 Norie Wake, Conceituação , Análise formal , Redação – revisão e
edição , 3 Sangvane Sayavong , Investigação , 1 Toshiyuki Nakasone , Investigação , Supervisão , 5 Khampe
Phongsavath , Conceitualização , Supervisão 1 e Akira Arasaki , Investigação , Supervisão 5

Jean-San Chia, editor

Abstrato

A cá rie dentá ria é considerada um importante problema de saú de entre crianças em idade es‐
colar na Repú blica Democrá tica Popular do Laos (Laos PDR). De acordo com pesquisas
baseadas no Health Belief Model (HBM), o comportamento de saú de bucal das crianças pode
ser determinado pelas crenças de seus responsáveis. Este estudo teve como objetivo descrever
o comportamento de saú de bucal das crianças e sua associaçã o com a cá rie dentá ria infantil,
bem como avaliar as associaçõ es entre o comportamento de escovaçã o dos dentes das
crianças e as crenças dos responsáveis ​em uma á rea urbana de Laos PDR, usando HBM. Os da‐
dos foram coletados em dez escolas primá rias no distrito de Sisattanak, capital de Vientiane,
entre 2013 e 2014. Dez dentistas com a ajuda de higienistas dentais e professores realizaram
exames de saú de bucal nas escolas que diagnosticaram cá rie dentá ria com base na inspeçã o
visual. Eles també m realizaram uma pesquisa baseada em questioná rio com os responsáveis ​
pelas crianças em idade escolar para coletar dados, incluindo informaçõ es socioeconô micas e
demográ ficas, o comportamento de saú de bucal de seus filhos e as crenças dos responsáveis ​
derivadas da HBM, incluindo suscetibilidade percebida e gravidade percebida da cá rie dentá ria
infantil, percepçã o benefício e barreira percebida para a escovaçã o dos dentes da criança e
autoeficá cia em fazer com que seus filhos escovem os dentes duas vezes ao dia. Um modelo de
regressã o logística de efeitos mistos avaliou a associaçã o entre cá rie dentá ria e comporta‐De volta ao to
mento de saú de bucal de crianças e entre comportamento de escovaçã o de dentes de crianças
e crenças dos responsáveis. Foram utilizados dados de 1.161 de 1.304 (89,0%) crianças ma‐
triculadas nas escolas. A prevalê ncia de cá rie dentá ria foi de 82%. As crianças que escovavam
os dentes ≥ 2 vezes/dia eram significativamente menos propensas a ter cá rie do que aquelas
que escovavam uma vez ou raramente (OR: 0,64, IC 95%: 0,45 a 0,91). O nú mero de crianças
que escovavam duas vezes ao dia també m aumentou significativamente com o aumento do
nível de autoeficá cia dos responsáveis ​(OR: 2,14, IC 95%: 1,91 a 2,41). Em conclusã o, a cá rie
dentá ria na infâ ncia foi associada à escovaçã o diá ria dos dentes. O comportamento de
escovaçã o das crianças foi associado à autoeficá cia dos responsáveis ​em fazer com que seus
filhos escovassem duas vezes ao dia. a cá rie dentá ria na infâ ncia foi associada à escovaçã o
diá ria dos dentes. O comportamento de escovaçã o das crianças foi associado à autoeficá cia
dos responsáveis ​em fazer com que seus filhos escovassem duas vezes ao dia. a cá rie dentá ria
na infâ ncia foi associada à escovaçã o diá ria dos dentes. O comportamento de escovaçã o das
crianças foi associado à autoeficá cia dos responsáveis ​em fazer com que seus filhos escov‐
assem duas vezes ao dia.

Introduçã o

A Repú blica Democrá tica Popular do Laos (Lao PDR) é um país de renda mé dia-baixa situado
no Sudeste Asiá tico. Entre os escolares do Laos, a cá rie dentá ria foi associada a prejuízos nas
atividades da vida diá ria, como comer e dormir, e a dor de dente foi uma das principais razõ es
para o absenteísmo escolar [ 1 , 2 ] . A Política Nacional de Saú de Escolar do Laos PDR, que foi
estabelecida em 2006, inclui a cá rie dentá ria como uma das doenças-alvo que devem ser abor‐
dadas por meio de estraté gias escolares. A promoçã o de um comportamento adequado de
saú de bucal é fundamental para prevenir a cá rie dentá ria. Segundo a Organizaçã o Mundial da
Saú de [ 3], as crianças do ensino fundamental devem ser educadas para serem capazes de 1)
praticar cuidados adequados de higiene bucal, 2) restringir a quantidade e a frequê ncia da in‐
gestã o de açú car e 3) adotar uma rotina regular de check-up. No Laos, no entanto, pouco foi
relatado sobre como os alunos comuns praticam esses comportamentos de saú de e quais sã o
realmente os determinantes desses comportamentos.

Uma revisã o sistemá tica Cochrane sobre intervençõ es comportamentais escolares para preve‐
nir a cá rie dentá ria infantil concluiu que há necessidade de pesquisas para utilizar a teoria no
desenho e avaliaçã o de intervençõ es para melhorar os comportamentos de saú de bucal das
crianças [ 4 ] . Alé m disso, a Organizaçã o Mundial da Saú de sugeriu que o papel dos pais é fun‐
damental na formaçã o de atitudes positivas de seus filhos e na promoçã o de comportamentos
saudáveis ​bucais em casa e, portanto, os pais devem estar envolvidos no planejamento e imple‐
mentaçã o de um programa que vise a educaçã o em saú de bucal e promoçã o de seus filhos [ 3
].

No Laos PDR, o programa Fit for School promoveu a escovaçã o diá ria dos dentes e a higiene
das mã os em escolas primá rias selecionadas e demonstrou a eficá cia da escovaçã o diá ria com
creme dental com flú or na escola na reduçã o do incremento de cá rie dentá ria [ 5 ] . No en‐
tanto, permanece pouco compreendido como esses programas de intervençã o baseados na es‐
cola podem efetivamente envolver os pais no planejamento e implementaçã o do programa, uti‐
lizando teorias de saú de.
O Health Belief Model (HBM) é uma das teorias de saú de comumente usadas para o comporta‐
mento de saú de bucal [ 6 – 8 ]. A HBM é composta por cinco crenças como construtos teó ri‐
cos: gravidade percebida de uma doença, suscetibilidade percebida a uma doença, benefício
percebido de adotar o comportamento, barreira percebida contra a adoçã o do comporta‐
mento e autoeficá cia em adotar o comportamento [ 7 ] . Vá rios estudos mostraram efeitos sig‐
nificativos das crenças dos pais sobre o comportamento de escovaçã o dos dentes de seus fi‐
lhos [ 9 – 12]. Por exemplo, um estudo realizado com pais de crianças pequenas nos EUA rela‐
tou que os pais que escovavam os dentes de seus filhos menos de duas vezes ao dia eram mais
propensos a manter uma crença falsa sobre o benefício de escovar os dentes duas vezes ao
dia (ou seja, benefício percebido) [ 9 ]. Um estudo internacional realizado em 17 países mos‐
trou que a autoeficá cia dos pais em realizar a escovaçã o duas vezes ao dia de seus filhos pode
ser associada à escovaçã o duas vezes ao dia de seus filhos entre 3 e 4 anos [ 10 ] . Achados se‐
melhantes foram relatados em outros lugares [ 11 , 12]. Para crianças pequenas, acumulam-se
evidê ncias sobre a importâ ncia das crenças dos pais sobre o comportamento de escovar os
dentes de seus filhos; ou seja, crenças sobre a capacidade de controle, benefício e barreira do
comportamento de escovaçã o dos dentes de seus filhos e crenças sobre a suscetibilidade e
gravidade da cá rie dentá ria infantil. Para crianças em idade escolar, no entanto, as evidê ncias
sã o extremamente limitadas.

Portanto, este estudo teve como objetivo descrever o comportamento de saú de bucal das cri‐
anças e sua associaçã o com a cá rie dentá ria infantil, bem como avaliar as associaçõ es entre o
comportamento de escovaçã o dos dentes das crianças e as crenças dos responsáveis ​em uma
á rea urbana de Laos PDR, usando HBM.

Materiais e métodos

Local de estudo e população

O presente estudo usou dados que foram coletados para o Cha-ganjyu(longa vida) Projeto de
Promoçã o da Saú de Bucal de Base Escolar e Comunitá ria. O Hospital Setthathirath, Laos PDR, e
a Universidade de Ryukyus, Japã o, iniciaram o projeto em 10 das 20 escolas primá rias pú blicas
no distrito de Sissathanack, capital de Vientiane, em 2012. Havia trê s agrupamentos de escolas
primá rias pú blicas no distrito. O projeto incluiu propositadamente trê s ou quatro escolas de
cada agrupamento, esperando que as escolas incluídas partilhassem a sua experiê ncia do pro‐
jeto com as escolas nã o incluídas no agrupamento de escolas. O Escritó rio de Educaçã o do Dis‐
trito de Sissathanack selecionou as 10 escolas para o projeto, considerando as condiçõ es das
escolas; por exemplo, a presença/ausê ncia de um projeto semelhante na escola e a vontade do
diretor da escola em participar do projeto. As principais atividades do projeto incluíam a esco‐
vaçã o diá ria dos dentes supervisionada pelo professor pelas crianças na escola, aplicaçã o se‐
manal de flú or na escola, check-ups dentá rios semestrais na escola e tratamento odontoló gico
com as crianças da primeira sé rie no Setthathirath Hospital. O total de crianças matriculadas
do primeiro ao quinto ano nas 10 escolas foi de 1.304, e os dados de 1.161 crianças (89,0%)
foram incluídos no presente estudo.

Coleção de dados
Dez dentistas, com a ajuda de higienistas dentais e professores, realizaram um check-up de
saú de bucal dos alunos de todas as 10 escolas em outubro de 2013 e coletaram dados sobre
cá rie dentá ria. Eles també m realizaram uma pesquisa baseada em questioná rio com os res‐
ponsáveis ​pelos alunos em setembro de 2014. Os responsáveis ​foram solicitados a se reunir
nas respectivas escolas em um dia designado e foram convidados para a pesquisa baseada em
questioná rio. Os responsáveis ​responderam a um questioná rio ( Arquivo S1) na escola, com o
auxílio de pesquisadores. Os dados coletados pela pesquisa baseada em questioná rio incluí‐
ram informaçõ es socioeconô micas e demográ ficas, suas crenças derivadas do HBM e o com‐
portamento de saú de bucal de seus filhos. Primeiro, os autores desenvolveram o questioná rio
em inglê s, referindo-se a estudos baseados em HBM [ 13 , 14 ]. Isso foi entã o traduzido para a
língua Laos e pré -testado com os responsáveis ​cujos filhos frequentavam uma escola primá ria
nã o estudantil no distrito de Sissathanack.

Variáveis

Cá ries dentá rias O exame odontoló gico realizado durante o check-up odontoló gico para deter‐
minar a presença/ausê ncia de cá rie dentá ria seguiu os mé todos e crité rios descritos pela Or‐
ganizaçã o Mundial de Saú de [ 15 ]. O exame odontoló gico foi realizado nas respectivas escolas
sob luz natural, usando um espelho bucal plano e sonda periodontal. A experiê ncia de cá rie
dentá ria foi registrada usando o índice CPOD/ceod. Nenhuma calibraçã o foi realizada para a
avaliaçã o da confiabilidade do diagnó stico inter e intraavaliador. Os dentistas envolvidos no
exame foram treinados por dentistas japoneses, incluindo os dois autores (TN e AA), atravé s
de um projeto anterior que foi implementado em duas escolas primá rias no distrito de estudo
entre 2008 e 2011.

Comportamento de saú de bucal infantil O comportamento de saú de bucal da criança exami‐


nado neste estudo incluiu a frequê ncia de escovaçã o dos dentes, visita ao dentista e consumo
diá rio de lanches/bebidas açucaradas. A frequê ncia de escovaçã o dos dentes foi medida pela
pergunta “Quantas vezes seu filho escova os dentes por dia?” com as opçõ es de resposta “Ra‐
ramente ou nenhuma escovaçã o”, “Uma vez”, “Duas vezes” e “Trê s vezes ou mais”. A frequê ncia
de visita ao dentista foi medida pela pergunta “Com que frequê ncia seu filho visita o dentista?”
com as opçõ es de resposta “Regularmente a cada 6-12 meses”, “Ocasionalmente”, “Quando
ele/ela tinha dor de dente” e “Ele/ela nunca visitava”. A frequê ncia de consumo diá rio de
lanches/bebidas açucaradas foi medida pela pergunta “Seu filho come lanches/bebidas açuca‐
radas diariamente?” com as opçõ es de resposta “Sim”, “Nã o” e “Nã o sei/nã o me lembro”.

crenças do guardiã o As crenças do responsável relacionadas aos cinco domínios a seguir fo‐
ram examinadas de acordo com o HBM: suscetibilidade percebida de seu filho à cá rie dentá ria,
gravidade percebida da cá rie dentá ria de seu filho, benefício percebido da escovaçã o de seu fi‐
lho, barreira percebida para escovaçã o dos dentes de seu filho e autoeficá cia em fazer com
que seu filho escove os dentes duas vezes ao dia. Essas crenças foram avaliadas por meio de
uma pergunta sobre o quanto o respondente concordava com uma afirmaçã o. Para suscetibili‐
dade percebida, a afirmaçã o foi “Meu filho vai desenvolver cá rie no ano que vem”. Para a gravi‐
dade percebida, a afirmaçã o foi “Se meu filho tiver cá rie dentá ria, é muito grave”. Para benefí‐
cio percebido, a afirmaçã o foi “Se meu filho escovar os dentes corretamente, ele pode prevenir
a cá rie dentá ria”. Para barreira percebida, a afirmaçã o foi “Meu filho nã o gosta de escovar os
dentes”. Para a autoeficá cia, a afirmaçã o foi “Tenho confiança de que posso fazer meu filho es‐
covar os dentes duas vezes ao dia”. Esses itens de perguntas foram baseados em estudos ante‐
riores [13 , 14 ]. Para a escolha da resposta foi utilizada uma escala Likert de cinco pontos, va‐
riando de “Discordo totalmente” a “Concordo totalmente”. Exceto para a barreira percebida,
que teve uma afirmaçã o de pontuaçã o inversa, foram atribuídos cinco pontos para “Concordo
totalmente” e um ponto para “Discordo totalmente”.

Características sociodemográ ficas e econô micas Para os responsáveis, as características socio‐


demográ ficas examinadas neste estudo incluíram idade, sexo, grau de parentesco com a cri‐
ança e ocupaçã o. Para as crianças, as características sociodemográ ficas foram sexo e sé rie es‐
colar (como medida substituta da idade). O status econô mico familiar foi medido por um índice
de riqueza baseado em ativos, que foi validado em outros lugares e amplamente utilizado em
países em desenvolvimento [ 16]. Foi solicitado aos responsáveis ​que indicassem se seus do‐
micílios possuíam os seguintes bens: TV, PC, aparelho de DVD, telefone fixo, geladeira e
carro/caminhã o. A aná lise de componentes principais foi usada para avaliar o peso desses ati‐
vos familiares e para construir um índice de ativos (uma representaçã o do status econô mico)
pelo qual os domicílios foram divididos em quartis. Como resultado da aná lise, foram extraí‐
dos dois componentes principais e o primeiro componente, que explicou 33,0% da variâ ncia
total, foi utilizado para o índice de ativos. A porcentagem de domicílios que possuíam o bem
(fator de pontuaçã o do bem) foi de 93,1% (0,550) para televisã o, 58,5% (0,638) para DVD
player, 24,3% (0,582) para computador pessoal, 39,3% (0,481) para telefone fixo , 90,4%
(0,592) para geladeira e 29,8% (0,594) para carro/caminhã o.

Análise estatística

A aná lise de regressã o logística foi realizada para avaliar a associaçã o entre o estado de cá rie
dentá ria infantil e o comportamento de saú de bucal da criança, ajustando para possíveis fato‐
res de confusã o, como sexo e sé rie escolar. A aná lise de regressã o logística també m foi reali‐
zada para avaliar a associaçã o entre o comportamento de escovar os dentes da criança e as
crenças dos responsáveis, ajustando-se para possíveis fatores de confusã o, como parentesco
com a criança e situaçã o econô mica familiar medida pelo índice de bens. Para o modelo multi‐
variado que avaliou a associaçã o entre o comportamento de escovaçã o infantil e as crenças
dos responsáveis, o valor pseudo-R-quadrado foi calculado para avaliar o ajuste do modelo.
Um modelo de efeitos mistos foi usado para controlar o agrupamento dentro das escolas. A
aná lise de tendê ncia do qui-quadrado foi realizada para avaliar a tendê ncia linear entre os
cinco níveis de crenças dos guardiõ es, que variou de “muito baixa” a muito alta”, e a proporçã o
de crianças que escovavam os dentes duas ou mais vezes ao dia. As aná lises estatísticas foram
realizadas usando Stata 12 (StataCorp LP, College Station, TX, EUA).

Declaração de ética

O protocolo do estudo foi revisado e aprovado pelo Comitê Nacional de É tica para Pesquisa
em Saú de, Ministé rio da Saú de, Laos PDR e pelo Comitê de Revisã o É tica para Pesquisa Epide‐
mioló gica, Universidade de Ryukyus, Japã o (nº 201), antes do início do estudo . O consenti‐
mento informado por escrito foi obtido dos responsáveis ​pelos escolares antes da pesquisa.

Resultados

Características gerais e comportamento de saú de bucal das crianças


Das 1.161 crianças, 622 (53,6%) eram meninas ( Arquivo S2 ). O nú mero de crianças em cada
sé rie nã o diferiu muito, variando de 214 a 254. A frequê ncia mais comum de escovar os den‐
tes por dia foi duas vezes (n = 573, 49,4%), seguida de uma vez (n = 306, 26,4%). Em relaçã o à
frequê ncia de visita à clínica odontoló gica, 721 crianças (62,1%) foram à clínica odontoló gica
apenas quando sentiram dor. Quinhentas e cinquenta e sete crianças (48,0%) consumiam lan‐
ches ou bebidas açucaradas diariamente.

Características gerais dos guardiõ es

Os 1.161 responsáveis ​que participaram da pesquisa eram, em sua maioria, mã es (53,4%) ou


pais (37,6%). A mediana de idade dos responsáveis ​foi de 37 anos, com variaçã o interquartil
de 32 a 42 anos. A ocupaçã o mais comum foi o operá rio fabril (31,0%), seguido de dona de
casa (30,0%), servidor pú blico (19,9%) e vendedor (15,2%).

Associaçõ es entre cárie dentária e comportamento infantil

A prevalê ncia de cá rie dentá ria foi de 82% (951/1161). A aná lise bivariada mostrou que as
crianças que escovavam os dentes duas vezes ou mais por dia eram significativamente menos
propensas a ter cá rie dentá ria do que aquelas que nã o escovavam (odds ratio [OR]: 0,58, in‐
tervalo de confiança de 95% [IC]: 0,42 a 0,81) (tabela 1). Alé m disso, crianças que consumiam
lanches ou bebidas açucaradas diariamente eram significativamente mais propensas a ter cá rie
do que aquelas que nã o consumiam (OR: 1,45, IC 95%: 1,07 a 1,96). Essas associaçõ es perma‐
neceram significativas mesmo apó s o ajuste para outras variáveis ​na aná lise multivariada.
tabela 1

Associações entre estado de cárie dentária e comportamentos de saúde bucal.

Variáveis Prevalência análise bivariada Análise multivariada 1


de cárie (%) OU CI de p- OU CI de p-
95% valor 95% valor

Escovar os dentes duas


vezes ou mais
frequentemente

    Não 86,6 1,00 Referência 1,00 Referência

    Sim 79.1 0,58 0,42 a 0,001 0,62 0,44 a 0,008


0,81 0,88

Visitar o dentista
regularmente

    Não 82,5 1,00 Referência 1,00 Referência

    Sim 76,9 0,70 0,45 a 0,129 0,74 0,45 a 0,244


1,11 1,22

Consumir
lanches/bebidas
açucaradas diariamente

    Não 79,3 1,00 Referência 1,00 Referência

    Sim/Não tenho certeza 84,7 1,45 1,07 a 0,017 1.42 1,02 a 0,033
1,96 1,96

1
Ajustado para escovar os dentes duas vezes ou mais ao dia, visitar o dentista regularmente, consumir
alimentos/bebidas açucaradas diariamente, sexo e série escolar

Associaçõ es entre comportamento de escovação de crianças e crenças de responsáveis

A aná lise bivariada mostrou que o comportamento de escovar os dentes das crianças foi signi‐
ficativamente associado à autoeficá cia dos responsáveis ​(mesa 2): Crianças cujos responsáveis ​
tinham alta autoeficá cia tiveram significativamente mais chances de aderir à escovaçã o duas ou
mais vezes ao dia do que crianças cujos responsáveis ​tinham baixa autoeficá cia (OR: 2,14, IC
95%: 1,91 a 2,41). A associaçã o permaneceu significativa mesmo apó s o ajuste para outras va‐
riáveis ​na aná lise multivariada.
mesa 2

Associações entre comportamento de escovação de crianças e crença de saúde bucal de


responsáveis.

análise bivariada Análise multivariada 1

Variáveis OU CI de 95% p -valor OU CI de 95% p -valor

Suscetibilidade 0,98 0,89 a 1,76 0,650 1.02 0,90 a 1,14 0,791

Gravidade 1.09 0,99 a 1,20 0,085 1.13 0,99 a 1,26 0,064

Beneficiar 1.08 0,97 a 1,21 0,167 1.04 0,91 a 1,20 0,533

Barreira 1.08 0,97 a 1,21 0,167 0,91 0,78 a 1,07 0,245

Auto-eficácia 2.14 1,91 a 2,41 <0,001 2.24 1,97 a 2,54 <0,001

1
ajustado para suscetibilidade, gravidade, benefício, barreira, autoeficácia, relação com a criança e índice de
ativos

No modelo completo, o valor pseudo-R-quadrado foi de 0,146, indicando que 14,6% da varia‐
çã o no comportamento de escovaçã o das crianças foi explicado pelas crenças dos responsá ‐
veis, a relaçã o entre os responsáveis ​e as crianças e o índice de ativos. No modelo que incluiu
apenas as variáveis ​de crença dos responsáveis, o pseudo-R-quadrado foi de 0,136, indicando
que 13,6% da variaçã o no comportamento de escovaçã o das crianças foi explicado pelas cren‐
ças dos responsáveis.

Houve uma relaçã o linear significativa entre a escovaçã o dos dentes das crianças e a autoeficá ‐
cia dos responsáveis ​( P < 0,001,Tabela 3): A frequê ncia de crianças que frequentemente ade‐
riram à escovaçã o dentá ria duas ou mais vezes ao dia aumentou com o aumento do nível de
autoeficá cia dos responsáveis. Por exemplo, 28,2% das crianças cujos responsáveis ​apresenta‐
ram autoeficá cia muito baixa cumpriram a escovaçã o duas ou mais vezes ao dia, enquanto
84,2% das crianças cujos responsáveis ​apresentaram eficá cia muito alta cumpriram o mesmo
comportamento.
Tabela 3

Tabela cruzada entre a crença dos responsáveis ​e o comportamento de escovação dos dentes de seus
filhos.

crença dos Responsáveis ​cuja criança Responsáveis ​cuja criança P para


guardiões escovou os dentes duas escovou os dentes uma vez/com tendência
vezes/mais frequentemente (n = menos frequência (n = 434)
727)

n % n %

Percepção de suscetibilidade à cárie dentária infantil

    muito 114 60,0 76 40,0 0,487


baixo

    Baixo 118 74.2 41 25,8

    Neutro 240 59.1 166 40,9

    Alto 150 65,8 78 34.2

    Muito alto 90 58,4 64 41.6

Severidade percebida da cárie dentária infantil

    muito 56 58,9 39 41.1 0,104


baixo

    Baixo 57 62,6 34 37.4

    Neutro 35 60,3 23 39,7

    Alto 280 58,8 196 41.2

    Muito alto 287 67,5 138 32,5

Benefício percebido da escovação dos dentes da


criança

    muito 23 47,9 25 52.1 0,176


baixo

    Baixo 43 55.1 35 44,9

    Neutro 59 61,5 37 38,5

    Alto 337 66,9 167 33.1

    Muito alto 251 60,0 167 33.1

Barreira percebida à escovação dos dentes da


criança

    muito 15 48,4 16 51.6 0,392


baixo

    Baixo 75 63,0 44 37,0

    Neutro 214 64,3 119 35,7

Discussã o
O presente estudo mostrou que crianças que escovavam os dentes duas vezes ou mais por dia
eram significativamente menos propensas a ter cá rie dentá ria do que crianças que escovavam
uma vez por dia ou com menos frequê ncia. Este achado é razoável porque uma revisã o siste‐
má tica anterior com meta-aná lise mostrou que havia uma diferença significativa na incidê ncia
de cá rie entre escovadores frequentes (isto é , duas vezes ou mais por dia) e escovadores
pouco frequentes (isto é , uma vez ou menos de uma vez por dia ) [ 17 ].

O presente estudo també m mostrou que a autoeficá cia dos responsáveis ​em fazer seus filhos
escovar os dentes duas vezes ao dia foi significativamente associada ao comportamento de es‐
covaçã o de seus filhos. Esta descoberta é consistente com as de trabalhos anteriores. Um es‐
tudo internacional envolvendo 17 países relatou que a percepçã o dos pais sobre sua capaci‐
dade de controlar a escovaçã o dos dentes de seus filhos foi um forte preditor do comporta‐
mento de escovar os dentes e comer lanches de seus filhos de 3 a 4 anos [ 10 ] . Alé m disso,
um estudo com crianças do ensino fundamental na Austrá lia relatou que a maior autoeficá cia
dos pais estava associada à escovaçã o mais frequente dos dentes pelos pais e filhos [ 18]. Es‐
tudos de intervençã o sugeriram que a autoeficá cia dos pais era modificável: uma intervençã o
usando um livro de histó rias incorporado a té cnicas de mudança comportamental mostrou
que a autoeficá cia dos pais e a intençã o de adotar comportamentos de saú de bucal para seus
filhos pequenos melhoraram significativamente na Inglaterra [ 19 ] . Da mesma forma, quatro
pequenas sessõ es em grupo de 90 minutos que forneceram informaçõ es educacionais, instru‐
çã o direta, prá tica e resoluçã o de problemas entre pares melhoraram a autoeficá cia dos pais
para escovar os dentes e a proporçã o de pais que relataram escovar os dentes de seus filhos
duas vezes por dia. dia aumentou significativamente nos EUA [ 20]. Portanto, existe a possibili‐
dade de que uma intervençã o destinada a melhorar a autoeficá cia dos pais seja eficaz para me‐
lhorar a frequê ncia de escovaçã o de seus filhos no Laos PDR. Recomendamos que tais inter‐
vençõ es no Laos PDR també m devem utilizar uma abordagem de resoluçã o de problemas
ponto a ponto. No presente estudo, 18% dos responsáveis ​apresentaram autoeficá cia muito
alta em fazer com que seus filhos escovassem os dentes duas vezes ao dia. Esses guardiõ es po‐
dem desempenhar um papel importante ao compartilhar sua experiê ncia de resoluçã o de pro‐
blemas com outros guardiõ es. Em muitas escolas primá rias do Laos PDR, os responsáveis ​de‐
vem se reunir na escola no início de cada semestre. Essas oportunidades existentes poderiam
ser utilizadas para a intervençã o.

O HBM do presente estudo pode nã o ser a melhor estrutura teó rica para explicar o comporta‐
mento de escovaçã o de dentes de crianças em idade escolar pelas crenças de seus responsá ‐
veis ​em uma á rea urbana de Laos PDR. Isso ocorre porque apenas um construto do HBM (ou
seja, a autoeficá cia dos responsáveis) foi significativamente associado ao comportamento de
escovaçã o dos dentes das crianças. Isso també m ocorre porque o modelo com construtos
HBM sozinho explicou apenas 13,6% da variaçã o no comportamento de escovaçã o das crian‐
ças. Isso sugere a presença de um fator importante que nã o foi incluído no HBM do presente
estudo que se concentrou apenas nas crenças dos responsáveis. As crenças das crianças po‐
dem ser um desses fatores importantes [ 21 ].

Um estudo que comparou cinco teorias cognitivas com estudantes de medicina na Romê nia
descobriu que a Teoria do Comportamento Planejado (TPB) explicava melhor a variaçã o no
comportamento de escovaçã o dos dentes dos alunos do que outras quatro teorias, incluindo
HBM; 22,7% por TPB vs. 10,2% por HBM [ 22 ]. Portanto, existe a possibilidade de que o TPB
seja mais apropriado do que o HBM para explicar o comportamento de escovaçã o dos dentes.
No entanto, se algum quadro teó rico explica melhor o comportamento de escovaçã o dos den‐
tes do que outros depende, pelo menos em parte, das configuraçõ es do estudo [ 7 ].

No presente estudo, as crianças que consumiam lanches/bebidas açucaradas diariamente


apresentaram probabilidade significativamente maior de ter cá rie dentá ria. Há uma riqueza de
evidê ncias que mostram o papel dos açú cares dieté ticos na etiologia da cá rie dentá ria [ 23 ].
No presente estudo, 48% das crianças consumiam lanches/bebidas açucaradas diariamente.
Essa porcentagem nã o é surpreendentemente alta. Um estudo do Laos realizado com crianças
de 12 anos na capital Vienciana em 2006 mostrou que 31% consumiam doces diariamente e
48% consumiam bebidas açucaradas com frequê ncia na escola [ 2 ] . O estudo internacional de
17 países també m relatou que a percepçã o dos pais sobre sua capacidade de controlar os lan‐
ches açucarados de seus filhos foi um preditor significativo do comportamento de lanches de
seus filhos de 3 a 4 anos [ 10]. Portanto, pode ser possível para as crianças no Laos reduzir o
consumo de lanches e bebidas açucaradas se seus pais modificarem sua autoeficá cia para re‐
duzir o consumo desses itens por seus filhos.

O consumo de lanches e bebidas açucaradas é influenciado por fatores externos à família, in‐
cluindo o ambiente escolar [ 3 , 24 ]. Nas á reas urbanas do Laos PDR, alimentos e bebidas açu‐
carados estã o facilmente disponíveis e acessíveis. Uma abordagem de promoçã o da saú de que
restringe a disponibilidade de lanches/bebidas açucaradas na escola é uma abordagem poten‐
cial para reduzir seu consumo [ 25 ].

Este estudo tem vá rias limitaçõ es importantes. Primeiro, por nã o ser um estudo prospectivo,
nã o foi possível verificar a causalidade das associaçõ es encontradas. Em segundo lugar, como
o projeto estava em andamento nas escolas do estudo, os resultados podem ter sido afetados
pelas atividades do projeto. A prevalê ncia de cá rie dentá ria pode ser menor nas escolas do es‐
tudo do que em outras escolas em á reas urbanas do Laos PDR. Alé m disso, as crianças e seus
responsáveis ​nas escolas do estudo podem estar mais atentos à saú de bucal. Em terceiro lugar,
embora houvesse 40 escolas primá rias (20 pú blicas e 20 privadas) no distrito, as escolas do
estudo foram as 10 escolas primá rias pú blicas que foram intencionalmente selecionadas das
20 escolas pú blicas. Portanto, os resultados do presente estudo nã o poderiam representar os
escolares e seus responsáveis ​no bairro. Quarto, como nenhuma calibraçã o foi realizada no
presente estudo, nã o há informaçõ es disponíveis sobre o grau de concordâ ncia no diagnó stico
entre e dentro dos dentistas. A falta de calibraçã o pode ter comprometido o achado do pre‐
sente estudo. Quinto, o instrumento HBM usado no presente estudo nã o foi previamente vali‐
dado por meio de aná lise robusta. O fato pode ter comprometido o achado do presente es‐
tudo. Por fim, o primeiro componente principal explica apenas 33% da variaçã o nas seis variá ‐
veis ​patrimoniais, embora essa proporçã o possa ser considerada substancial [ o instrumento
HBM utilizado no presente estudo nã o foi previamente validado por meio de aná lise robusta. O
fato pode ter comprometido o achado do presente estudo. Por fim, o primeiro componente
principal explica apenas 33% da variaçã o nas seis variáveis ​patrimoniais, embora essa propor‐
çã o possa ser considerada substancial [ o instrumento HBM utilizado no presente estudo nã o
foi previamente validado por meio de aná lise robusta. O fato pode ter comprometido o achado
do presente estudo. Por fim, o primeiro componente principal explica apenas 33% da variaçã o
nas seis variáveis ​patrimoniais, embora essa proporçã o possa ser considerada substancial [26
].
Conclusõ es

A presença de cá rie dentá ria na infâ ncia foi significativamente associada tanto com duas ou
mais escovaçõ es diá rias quanto com o consumo diá rio de lanches/bebidas açucaradas. O com‐
portamento de escovar os dentes das crianças foi significativamente associado à autoeficá cia
dos responsáveis ​em fazer com que seus filhos escovassem os dentes.

Informaçõ es de Apoio

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Questionário.

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Tabela: Características e comportamentos de saúde bucal das crianças.

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Conjunto de dados.

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Editando certificado.

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Agradecimentos

Os autores agradecem sinceramente aos participantes do estudo e aos professores por suas
contribuiçõ es para este estudo.

Declaraçã o de Financiamento

Este estudo utilizou uma parte dos dados coletados para o Projeto de Promoçã o da Saú de Oral
Escolar e Comunitá ria Cha-Ganjyu (longa vida), financiado pela Agê ncia de Cooperaçã o Inter‐
nacional do Japã o. A Universidade de Ryukyus recebeu o fundo para a implementaçã o do pro‐
jeto. O financiador nã o teve nenhum papel no desenho do estudo, coleta e aná lise de dados,
decisã o de publicar ou preparaçã o do manuscrito.

Disponibilidade de dados

Todos os dados relevantes sã o mostrados no documento e seus arquivos de informaçõ es de


suporte.

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