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Ernesto PP
Ernesto PP
Licenciatura em Ensino de
Informática
Praticas Pedagógicas I
1º Ano
1
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução ............................................................................................................................... 5
3 Conclusão............................................................................................................................... 12
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1 Introdução
1.3 Metodologias
Para a produção do trabalho, baseou-se na pesquisa bibliográfica auxiliada com a qualitativa, que
culminou com busca de diversas obras e autores que melhor retractam o assunto em estudo.
Para sua compreensão na sua abordagem, para além de elementos pré-textuais, o trabalho está
estruturado em introdução, desenvolvimento, nota conclusiva e referencias bibliográficas que
serviram de base para a elaboração do trabalho.
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2 A Organização Funcional do Espaço Escolar
Espaços específicos da escola, a escola bem como qualquer organização social, tem regras
ou critérios param o seu funcionamento. Uma das regras é estar dotada de espaços reservados
para actividades específicas.
Se lançarmos um olhar crítico e criativo sobre a escola, veremos que cada ambiente abriga
uma gama de possibilidades que torna possível a realização de diversas actividades de naturezas
diversas. O que é necessário, é um planeamento detalhado das actividades e um arranjo adequado
do espaço através da utilização de recursos, insumos e mobiliários de forma a garantir o alcance
dos objectivos almejados.
Os espaços escolares podem ser explorados para tornar a aprendizagem mais significativa, ou
seja, para aproximar o aluno do seu objecto de estudo, tornando a aula agradável, ilustrativa,
prática, portanto, inesquecível.
Imagine uma aula sobre alimentação saudável acontecendo na cantina da escola, onde os alunos
vão aprender na prática a correta higienização dos alimentos, a composição e preparo de um
cardápio saudável. Nesse mesmo espaço, podem ser ministradas aulas de ciências, nas quais os
alunos deveriam observar as transformações químicas e físicas ocorridas com os alimentos
durante o seu preparo. Pode ser também utilizado em aulas de geografia para o preparo de pratos
típicos de diferentes regiões.
Enfim, a cantina deixa de ser um mero espaço para a higienização e preparo dos alimentos e
passa a ser um cenário da aprendizagem de diversos saberes aplicados à realidade do aluno.
Contudo, para que isso ocorra de forma harmónica, sem comprometer a actividade essencial do
espaço, é necessário um planeamento detalhado, levando em consideração aspectos tais como:
quantidade de alunos, segurança, higiene, insumos, horário de execução, tempo de utilização do
espaço, dentre outros, sendo recomendada a utilização de um cronograma de execução das
actividades afixado próximo a entrada da cantina.
Cabe ao educador descobrir em cada área da escola um espaço a ser descoberto sob uma nova
perspectiva.
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2.1 Cenário de integração social
Uma das finalidades da escola é promover a integração social do aluno, através de programações
e actividades socializadoras com o público interno, que são os alunos e funcionários da escola, e
o público externo, que é a comunidade.
Na escola existem alguns espaços que permitem a realização de actividades dessa natureza. O
pátio ou a quadra podem ser utilizados para abrigar eventos de confraternização, comemoração
de datas específicas, campeonatos desportivos, seminários, entre outros.
As áreas não construídas, podem transformar-se em jardins e/ou hortas, plantadas e cultivadas
colectivamente entre pais e filhos, alunos e funcionários.
Enfim, em cada ambiente da escola é possível oferecer serviços que envolvam indivíduos ou
grupos. Depende da necessidade, intenção, planeamento, organização dos espaços e execução da
proposta.
Para Araújo (s/d), De acordo com a listagem referida no número anterior, para cada espaço
específico são definidas nos pontos seguintes as exigências funcionais, construtivas, de
interligação com outros espaços e de localização no conjunto escolar (p.87).
Cada escola é diferente em sua estrutura física, o que, naturalmente, não foi decisão dos
professores: as medidas, os espaços e as determinadas distribuições são fixas. O que é possível é
adaptar os espaços às necessidades educativas do centro.
Se nos fosse perguntado se o espaço condiciona o tipo de intervenção educativa e a relação que se
estabelece na escola, com certeza, a maioria de nós responderia que, ainda que não seja uma
condição determinante, o espaço e a sua organização têm grande influência no bem-estar dos
profissionais e, ainda mais, das crianças pequenas. As crianças necessitam de espaços abertos e
com o mínimo de condições higiénicas e físicas (luz, ventilação, amplitude, etc.) para sentirem-se
à vontade. Se o espaço for muito pequeno, pouco iluminado e não acolhedor, provavelmente vai
gerar apatia, agressividade, nervosismo e uma sensação de incómodo nas crianças.
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É preciso decorar e organizar o espaço de maneira que fique acolhedor, seguro, amplo e funcional
para os deslocamentos. Um espaço acolhedor, harmonioso e funcional, mesmo que não garanta
um comportamento adequado, é uma condição básica para consegui-lo.
Ao considerarmos as pessoas que utilizam os espaços da escola, devemos lembrar das crianças,
dos profissionais, do pessoal que trabalha indirectamente com as crianças, dos pais que trazem
seus filhos: cada um tem diferentes necessidades relacionadas com a função que desempenha na
escola. Não se pode deixar de ter essa visão mais ampla, que inclui todos os usuários e as
usuárias do centro. Mesmo que concordemos que, no contexto escolar, o mais importante é a
criança e o seu bem-estar, é preciso lembrar que, para isso acontecer, é necessário que os demais
trabalhadores também se sintam à vontade e contem com o espaço necessário para realizar bem
sua tarefa.
As diversas necessidades das crianças pequenas, como jogar, brincar, aprender, dormir, comer,
chegar, brincar ao ar livre, lavar-se e fazer suas necessidades fisiológicas, precisam ser resolvidas
na sala, no dormitório ou no pátio. Mais adiante, revisaremos os espaços básicos necessários em
uma escola de educação infantil: a entrada, o pátio, a sala, a cozinha, etc.
Por sua vez, os professores e os outros profissionais necessitam de um lugar onde possam
conversar e trabalhar em equipe, um lugar para guardar seu material, para receber visitas, para
preparar as refeições e distribuí-las, para realizar as tarefas administrativas, para trocar de roupa,
e de um lavabo, etc.; nesses diferentes espaços da escola, realizam as diferentes tarefas que lhes
compete.
Por último, com relação à família, é preciso dispor de um espaço para conversar com a
educadora, para receber e dar informações, para despedir-se e reencontrar-se, para relacionar-se
entre si e estabelecer relações com pessoas de outras famílias.
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Em muitas ocasiões, os espaços de que dispomos são muito limitados. Nessas situações, é preciso
usar a imaginação para poder fazê-los polivalentes ao máximo e adaptá-los às diferentes
necessidades que vão surgindo.
2.3.1 O pátio
Frequentemente nos deparam com centros que não consideram o potencial desse espaço e o
aproveitam somente como um espaço para as crianças correrem e se descontraírem. Mesmo
sendo essa uma de suas funções, a qual é altamente positiva para a saúde mental de todos, é
necessário que, em outros momentos, seja usado como um espaço em que se proponham jogos e
experiências diversas para aproveitar todo o seu potencial: lá se pode observar o céu, as nuvens e
o sol; fazer jogos e experimentações com areia; cuidar das árvores, das plantas, dos insetos, dos
vermes, das formigas e de outros pequenos animais e observá-los; fazer jogos que estimulem a
motricidade ao ar livre; brincar com água; experimentar e sentir o vento, a chuva, o frio, o calor;
jogar e brincar com outros grupos de crianças.
Se o pátio for grande, podem-se criar zonas diversas, em que as crianças sintam-se protegidas.
Assim como fazemos nos cantinhos da sala de aula, podemos propor que o pátio seja dividido
para que as crianças possam escolher, formar pequenos grupos e lá se refugiarem quando
necessitarem.
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2.3.2 Espaços funcionais da escola
Falar da organização funcional do espaço escolar consiste em olhar para o espaço físico da
escola, como ela tem sido utilizado e aproveitado (por exemplo, para actividades desportivas,
pratica de agricultura, pecuária, artesanato, represas, plantio de arvores de fruta e de sombra
Falar da utilização do espaço escolares ainda é uma situação lastimável, porque tenho
visto como um desafio, porque a direcção e membros das instituições de ensino actualmente já
não levam em conta a sobe ad diferentes utilidades do espaço escolares para além de construção
de salas, devido a varos factores:
Segundo, quando refiro-me das turmas numerosas, sabe-se que as escolas localizadas nas cidades
tem enfrentado dificuldades em termos de salas de aulas, caso haja uma escola com espaço
suficiente e plantas elas são eliminadas para dar lugar a diferentes projectos de construção, que
por vezes sem a noção de onde deve ser implantada uma nova construção sem prejudicar o meio
ambiente.
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2.3.4 Aproveitamento do espaço escolar
Sobre o aproveitamento do espaço escolares, isto acontece em varias escolas dos distritos, muitas
delas dispõem de espaços maiores mais não são aproveitados na integra, não há plantio de
arvores de sombra e nem fruto, deixando assim a escola vulneráveis a várias calamidades, as
escolas em referencias deviam levar em consideração e priorizar o plantio de arvores como forma
de criar um clima favorável para que as crianças possam conviver e brincar.
Uma sala vazia, por exemplo, pode virar um espaço de jogos, vídeos, descanso ou leitura. É
possível, também, repaginar o local para oferecer aulas paralelas, como de idiomas e qualquer
outro tema que seja do interesse de seus alunos.
a) Horta: muitas escolas já adoptam estratégias de ensino que vão muito além da sala de
aula, ensinando a plantar e incentivando a consciência para o cuidado com o meio
ambiente;
b) Sala de pesquisa: incentive o desenvolvimento de forma autónoma, isto é, veja seu aluno
como pesquisador, dê voz a ele, deixe-o pensar e argumentar por conta própria;
c) Sala interactiva: esse espaço pode ser usado para mostrar aos alunos a aplicação prática e
dinâmica do conteúdo, motivá-los a querer aprender e ajudá-los a reflectir sobre talentos e
carreiras;
d) Sala de artes: expanda o currículo de suas turmas e crie um espaço para aulas de artes,
música, oficinas, lutas e o que mais for viável;
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3 Conclusão
Feito o trabalho, O tema deste trabalho focou.se em demonstrar que cada ambiente dentro de
uma escola pode ser adaptado para atender a diversas finalidades e propostas pedagógicas,
através do remanejo de mobiliário e equipamentos. Para que isso ocorra de forma segura e eficaz,
é necessário um planeamento prévio e o envolvimento de funcionários de diferentes sectores da
instituição que a gestão escolar não é uma tarefa simples, pois envolve a vida de muitas pessoas.
Portanto, é fundamental que o ambiente escolar seja saudável, para garantir bons relacionamentos
e o desenvolvimento de seus educandos.
Uma instituição saudável é um local que valoriza o ser humano seja ele aluno, pai, mãe, professor
ou qualquer outro funcionário, mantém uma comunicação efectiva e promove trocas de
conhecimento que reflectem directamente na qualidade do ensino.
Sabe quando você consegue ter um ambiente organizado, que permite a circulação confortável de
pessoas e, especialmente em casos de rotina corrida, é possível ter mais praticidade no dia-a-dia
dentro daquele local? Então, é isso que o espaço funcional proporciona.
Para garantir isso, é preciso levar em consideração as necessidades e os objectivos de cada um.
Quer dizer, destros e canhotos podem ter necessidades diferentes quando o assunto é
funcionalidade. Da mesma maneira ocorre com quem trabalha o dia todo em casa e quem realiza
essa etapa fora do ambiente, e assim por diante.
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4 Referências bibliográficas
Alegre
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