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Curso de Licenciatura em Psicopedagogia

2º ANO

Discente:
Lucerna Romeo Sitoe

Xai-Xai, Agosto de 2023


Curso de Licenciatura em Psicopedagogia
2º ANO

Discente:
Lucerna Romeo Sitoe

Trabalho a ser apresentado no Instituto


Superior de Gestão de Negócios, na cadeira de
Neuropsicologia, a ser ministrada pelo
Docente: Osvaldo Muchanga

Xai-Xai, Agosto de 2023


1. A Neuropsicologia é uma área que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento
humano, assim como suas funções cognitivas. Ela busca compreender como o cérebro influencia
em aspectos como atenção, memória, raciocínio, emoções, entre outros. A Neuropsicologia pode
ser útil para avaliar e tratar pessoas com alterações neurológicas ou psicológicas que afetam seu
funcionamento cerebral.

2. A Neuropsicologia é uma ciência que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento


humano. Os objectivos da Neuropsicologia são:
• Estudar e determinar os padrões que levam o funcionamento emocional, conductual e
cognitivo das pessoas com ou sem alterações cerebrais.
• Plantear e efectuar programas de intervenção específicos para avaliar e tratar as
dificuldades neuropsicológicas.
• Suministrar informação a diversas disciplinas para que possam prestar a devida atenção a
pessoas com dano cerebral.

3. A Neuropsicologia é uma área da Psicologia que estuda as relações entre o cérebro e o


comportamento humano. O papel do Neuropsicólogo é avaliar, diagnosticar e tratar as alterações
cognitivas, emocionais e comportamentais causadas por lesões ou doenças neurológicas. A
aplicação da Neuropsicologia pode ser feita em diversos contextos, como na educação, na
reabilitação, na saúde mental, na neurologia, na psiquiatria, entre outros.

4. A Neuropsicologia é uma ciência que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento


humano. O termo foi usado pela primeira vez em 1913 por Sir William Osler, um médico
canadense. A Neuropsicologia se desenvolveu ao longo do século XX, com contribuições de
vários pesquisadores e clínicos que investigaram os efeitos das lesões cerebrais sobre as funções
cognitivas, emocionais e sociais.

5. A área de Broca e a área de Wernicke são duas regiões do cérebro que estão envolvidas na
linguagem. A área de Broca está localizada na parte inferior do lóbulo frontal do hemisfério
esquerdo e é responsável pela produção da fala. A área de Wernicke está localizada na parte
posterior do lóbulo temporal do hemisfério esquerdo e é responsável pela compreensão da fala.
As duas áreas estão conectadas por um feixe de fibras nervosas chamado fascículo arqueado.

6. Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em conhecimento, com


base em um conjunto de habilidades mentais e/ou cerebrais como a percepção, a atenção, a
associação, a imaginação, o juízo, o raciocínio e a memória. Essas informações a serem
processadas estão disponíveis no meio em que vivemos. De modo geral, podemos dizer que a
cognição humana é a interpretação que o cérebro faz de todas as informações captadas pelos
cinco sentidos, e a conversão dessa interpretação para a nossa forma interna de ser.
O processo cognitivo consiste em uma sequência de eventos necessários para a formação de
qualquer conteúdo do conhecimento através de atividade da mente. Ele é desenvolvido desde a
primeira infância até a fase de envelhecimento. As funções cognitivas têm um papel fundamental
no processo cognitivo e trabalham em conjunto para que possamos adquirir novos
conhecimentos e criar interpretações. Algumas das principais funções cognitivas são: percepção,
atenção, memória, pensamento, linguagem e aprendizagem.
A cognição passou a existir como um dos ramos de investigação da psicologia no início dos anos
1960. Foi por volta da segunda metade do século XIX que ela deixou o campo da filosofia e
começou a existir por si só. Apesar de diversas áreas como a neurologia e a antropologia terem
estudado a cognição, foi a psicologia cognitiva que conseguiu estabelecer uma ligação direta
entre a cognição e o comportamento.
A importância da cognição no estudo científico do comportamento humano é ajudar, através da
psicologia cognitiva, a compreender os processos mentais que servem de base para a constituição
do comportamento e do desenvolvimento intelectual dos indivíduos. Por consistir no processo
que acontece quando uma pessoa está conhecendo algo, a cognição também está diretamente
relacionada com a aprendizagem.
A aprendizagem é um processo cognitivo através do qual novas informações são adicionadas ao
conhecimento de um indivíduo, ou seja, um processo que resulta no conhecimento sendo
adquirido.

7. A neuropsicologia é uma interface ou aplicação da psicologia e da neurologia, que estuda as


relações entre o cérebro e o comportamento humano. Sua principal área de atuação é na
compreensão de como lesões, malformações, alterações genéticas ou qualquer agravo que afete o
sistema nervoso causam déficits (alterações) em diversas áreas do comportamento e da cognição
humana. Em outras palavras, a neuropsicologia atua mais frequentemente no estudo das funções
mentais superiores, sem deixar de estudar áreas como sexualidade, emoção e agressividade, que
tradicionalmente são investigadas por abordagens fisiológicas e biológicas (neurobiologia,
neurofisiologia, psicofisiologia, psicobiologia).

8. A neuropsicologia tem como objetivo avaliar as funções cognitivas e comportamentais de


indivíduos com lesões cerebrais ou doenças neurológicas. Alguns dos principais distúrbios
discutidos em Neuropsicologia incluem:
Distúrbios específicos da fala como dislalia; ecolalia; tartamudez (gagueira) galicismo;
inversão/troca fonemas; afonia; estão relacionados sobretudo com ansiedade e distúrbio de
conduta / socialização. A perda do ritmo da fala é sinal preditor de ataque AVC e outros danos
cerebrais.
Distúrbios de aprendizagem que podem se manifestar como dificuldades motoras ou
psicomotoras, de atenção, memorização, compreensão, desinteresse, escassa participação e
problemas de comportamento.
A avaliação neuropsicológica é um exame que investiga as funções cognitivas e
comportamentais do cérebro, como memória, atenção, linguagem e raciocínio. O objetivo é
identificar possíveis alterações ou déficits nessas funções, que podem ser causados por doenças
neurológicas ou outros transtornos. Para realizar a avaliação, são usados testes, escalas e
questionários padronizados e validados cientificamente. A avaliação deve ser feita por um
especialista em Neuropsicologia.

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