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2510712028, 5:57 L938 Presidéncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Ju LELN® 6,938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 Texto compilado Dispée sobre a Politica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulagao e aplicagao, e da outras providéncias, Regulamento Regulamento Mensagem de veto {Vide Decreto de 15 de setembro de 2010) © PRESIDENTE DA REPUBLICA , fago saber que 0 CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei At Nex Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulagao e aplicagao, constitul 0 Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) ¢ institul o Cadastro de Defesa Ambiental (Redado dada pela Lei n? 8.028, de 1990) DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Art 2° - A Polltica Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservago, melhoria e recuperagao da qualidade ambiental propicia vida, visando assegurar, no Pais, condigdes ao desenvolvimento sécio-econdmico, aos interesses da seguranga nacional e a protegao da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes principios: | - agdo governamental na manutengao do equilibrio ecolégico, considerando 0 meio ambiente como um patriménio publico a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; Il racionalizagao do uso do solo, do subsolo, da agua e do ar; IIL- planejamento e fiscalizagao do uso dos recursos ambientais; IV- protegao dos ecossistemas, com a preservagao de areas representativas; \V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI = incentives ao estudo e @ pesquisa de tecnologias orientadas para 0 uso racional e a protegéio dos recursos ambientais; VII -acompanhamento do estado da qualidade ambiental; Vill - recuperagao de areas degradadas; (Regulamento) IX. protegao de dreas ameagadas de degradacao; X - educagao ambiental a todos os niveis de ensino, inclusive a educagao da comunidade, objetivando capacité-la para participagao ativa na defesa do meio ambiente. Art 3° - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: | + meio ambiente, 0 conjunto de condigées, lels, influéncias @ interagées de ordem fisica, quimica e blolégica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; IN - degradagao da qualidade ambiental, a alteragao adversa das caracteristicas do meio ambiente; tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 428 2510712028, 5:57 L938 IIL- poluigao, a degradagao da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente a) prejudiquem a saiide, a seguranga o bem-estar da populagao, ) criem condigdes adversas as atividades sociais e econdmicas; ©) afetem desfavoravelmente a biota; 4d) afetem as condigdes estéticas ou sanitérias do meio ambiente; €) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrées ambientals estabelecidos; IV = poluidor, a pessoa fisica ou juridica, de direito publico ou privado, responsavel, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradagao ambiental; solo e-subsole-e-os elementos debiesfera: \V - recursos ambientais: a atmosfera, as Aguas interiores, superficiais e subterraneas, os estuérios, 0 mar territorial, 0 solo, 0 subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora (Redago dada pela Lei n° 7,804, de 1989) DOS OBJETIVOS DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Art 4° -A Politica Nacional do Melo Ambiente visard | - & compatibiizagéo do desenvolvimento econémico-social com a preservagéo da qualidade do meio ambiente e do equilibrio ecolégico; Il - & definigéo de areas prioritarias de ago governamental relativa & qualidade e a0 equilibrio ecolégico, atendendo aos interesses da Unido, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territérios e dos Municipios; (Vide decreto n° 5.975, de 2006) IIL - a0 estabelecimento de critérios e padrdes de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; IV = ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos, ambientais; V - & difusdo de tecnologias de manejo do meio ambiente, a divulgagéio de dados e informagées ambientais © & formagao de uma consciéncia publica sobre a necessidade de preservagao da qualidade ambiental e do equilbrio ecolégico; VI - a preservacao e restauragao dos recursos ambientals com vistas 4 sua utllza¢do racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutengao do equilibrio ecolégico propicio a vida; VI - & imposigo, ao poluidor e a0 predador, da obrigago de recuperar efou indenizar os danos causados e, ao usuario, da contribuigéo pela utilizago de recursos ambientais com fins econémicos. Art 5° - As diretrizes da Polltica Nacional do Meio Ambiente serao formuladas em normas e planos, destinados a orientar a agao dos Govemos da Unido, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territérios e dos Municipios no que se relaciona com a preservagao da qualidade ambiental e manutengao do equilibrio ecolégico, observados os principios cestabelecidos no art, 2° desta Lei, Pardgrafo Unico - As atividades empresariais piblicas ou privadas sero exercidas em consonancia com as diretrizes da Politica Nacional do Meio Ambiente. DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Art 6° - Os érgaos @ entidades da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territérios © dos Municipios, bem como as fundagées instituidas pelo Poder Publico, responsaveis pela protecao e melhoria da qualidade ambiental, constituir ‘Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim estruturado: g80-Supen sectonal-co-Meto-Ambiente e-feingdo-de-a ecidente de Reve ser : tH Orgie-Centrat-a- Secretaria Especia renter SEM Herion-#-quatesbe-promover ciscipinareavatiararimplantagso-de- Politica Nacionat-de-MeloAmbiente: tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 2128 2510712028, 5:57 L938 | - 6rg@o superior: 0 Conselho de Governo, com a fungao de assessorar o Presidente da Republica na formulagao da politica nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais; (Redagao dada pela Lein? 8.028, de 1990) I~ 6rg80 consultive € deliberative: 0 Conselho Nacional do Melo Ambiente (CONAMA), com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de politicas governamentais para o melo ambiente € os recursos naturais e deliberar, no Ambito de sua competéncia, sobre normas e padrées compativeis com o meio ambiente ‘ecologicamente equilibrado © essencial a sadia qualidade de vida; \(Redapo dada pola Lei n® 8.028, de 1990} lil - érgao central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidéncia da Repiiblica, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como érgao federal, a politica nacional e as diretrizes governamentais fixadas para 0 meio ambiente; (Bedacdo dada pela Lein® 8,028,,de 1990) jente-e-dos- Ret vei tide de execu fedterat——potitica—e jernamentais—fixadas—para—o— meio IV - 6rgaos executores: 0 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente © dos Recursos Naturais Renovaveis - IBAMA ¢ 0 Instituto Chico Mendes de Conservagao da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, com a finalidade de executar e fazer executar a politica e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente, de acordo com as respectivas competéncias; {Redacdo dada pela Lei n? 12,856. de 2013) V - Orgaos Seccionais: os érgaos ou entidades estaduais responsaveis pela execugao de programas, projetos e pelo controle e fiscalizagdo de atividades capazes de provocar a degradagao ambiental: (Redacdo dada pela Lei n® 7,804, de 1989) VI - Orgdos Locais: 0s érgios ou entidades municipais, responsdveis pelo controle e fiscalizagao dessas atividades, nas suas respectivas jurisdigoes, (Incluido pela Lein® 7.804, de 1989) § 1° - Os Estados, na esfera de suas competéncias ¢ nas areas de sua jurisdigdo, elaborarao normas supletivas e complementares e padrées relacionados com 0 meio ambiente, observados os que forem estabelecidos pelo CONAMA. § 2° O s Municipios, observades as normas e 0s padrées federais e estaduais, também poderdo elaborar as normas mencionadas no paragrafo anterior. § 3° Os 6rgaos central, setoriais, seccionais ¢ locais mencionados neste artigo deverdo fornecer os resultados das andlises efetuadas e sua fundamentacao, quando solicitados por pessoa legiimamente interessada, § 4 De acordo com a legislagao em vigor, é 0 Poder Executive autorizado a criar uma Fundagao de apoio técnico ientiico as atividades do IBAMA. (Redaco dada pela Lei n° 7,804, de 1989), hitps Awww. planalto.goxbrecivi_OSes6838.htm a8 2510712028, 5:57 L938 DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE a de Rep “ (Redagito-dade-peteern® 7.864-de- 4980} (Revogado pela Lein” 6,028. de 1990) ssetho-Sup ei jente~ -¢-presidide-pele-Presidente-da-Reptiblica ar aré-pelo menos 2 {das} veres-ao-ano—————fineluide-petertern® #-8@e—e- #88 (Revogado pela Lei n® 8.028, de 1990) 900)" (Revogado pala Lei n® 8.028, de 1990) 2 (Revogado pola Lei n° 8.028, de 1990) de 1990) Ht 5 G Pe z {Revogado pela Lei n® 8,028, de 1990) ‘By ~o-Minisiro-de- Fazenda: ————finefride-peterbetn® 7-864 -de 4988) (Revogado pela Lei n® 8.028, de 1990) Lein® 8.028, de 1990) (Revogado pela bre Ministro-dhe Agricultura; —————tinelside peta etn 7-064-de +080) (Revogado pela Lei n® 8.028, de 1990) Vile Ministro-de-Edveagtie; —_____{Ineluide pele Leint 7.804-de 1080) (Revogado pela Lei n® 8.028. de 1990) Vite Ministre de Frebethe: ———tineiaide peje bein 7864 de 9805 (Bevogado gala Lei n® 8.028, de 1990) ao Maigret Seite: “noise ler 0 8 085- (Revogado pela Lei oe le Xe Ministre das Mines-¢ Energie; ————fIneltide-pele-Lein# #.804-e 4088} (Revogado pela Lein® 8.028, de 1990) 2 Ministre-de-Interior ————tinelride pele ben® 7-864 4980 (Revogado pela Lei n® 8.028. de 1990) (Revogado pela Lei 1° 8.028, de 1980) 3a e Miniotrerder Cetera; tele potertreint- fire 48 (Revogado pela Lei 1° 8.028, de 1990) ‘Gavogedola eich 2028 ie 1990) (Govogado pela Lein® 8. 28, do 1990) * 3 betes deter ‘Gata pela Lol n? 8.028, de 1990) x (Revogado pela Lein® 8,028. de 1990) ad eros rence pelo —conjrto—desenldedes—ambintlistes—no gover eee eieiatee torus tae ‘Reetada nla ln B20 de ee : incuidernela re? Sdnde- 089) (Rewogada pel 8.028, de 1990) Ptiblice-e nae -seré-remunerada,———_______—“tihetieide- peter tet n# 7 S64 te $383} (Revogado pela Lei n° hitps Awww. planalto.goxbrecivi_OSes6838.htm 428 L938 AmbienteG5MA————"—{inelsidorpelerbein® 7: 804rde- #989} (Revogado pela Lei n° 6,028, de Art. 8° Compete ao CONAMA; (Reda 10 dada pola Lei n® 8.028, de 1990) |. estabelecer, mediante proposta do IBAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pelos Estados e supervisionado pelo IBAMA; (Redacao dada pela Lei n® 7,804, de 1989) Il ~ determinar, quando julgar necessério, a realizago de estudos das alternativas e das possiveis conseqiiéncias ambientais de projetos publicos ou privados, requisitando aos érgaos federais, estaduais e municipais, bem assim a entidades privadas, as informagées indispensaveis para apreciagao dos estudos de impacto ambiental, e respectivos relatorios, no caso de obras ou atividades de significativa degradagéo ambiental, especialmente nas areas consideradas patriménio nacional (Redacdo dada pela Lei n° 8.028. de 1990) ° : _ ke "(Bevogado pela Le} n° 11,941, de 2009) IV - homologar acordos visando @ transformagao de penalidades pecunidrias na obrigagéo de executar medidas de interesse para a protegéo ambiental; (VETADO) \V - doterminar, mediante representagao do IBAMA, a perda ou restrigao de beneficios fiscais concedidos pelo Poder Piiblico, em cardter geral ou condicional, © a perda ou suspensdo de participagdo em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; (Redagio dada pela Vide Lein® 7,804, de 1989) VI - estabelecer, privativamente, normas e padrdes nacionais de controle da poluigéo por velculos automotores, aeronaves e embarcagées, mediante audiéncia dos Ministérios competentes; VII - estabelecer normas, critérios e padrées relatives ao controle e & manutengéo da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hidricos. Pardgrafo Unico. O Secretério do Meio Ambiente 6, sem prejuizo de suas fung6es, 0 Presidente do Conama, incluido pela Lein® 8,028, de 1990} DOS INSTRUMENTOS DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Art 9° - Sdo instrumentos da Politica Nacional do Melo Ambiente: | - 0 estabelecimento de padrées de qualidade ambiental; Il- 0 zoneamento ambiental; {(Regulamento) IIL -@ avaliagéo de impactos ambientais; V- o licenctamento e a revisdo de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; V - 08 incentives produgao e instalagéio de equipamentes @ a criagdo ou absorgao de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; + reas der af pele Poder Pablice Federal Eetadvate Municipal hitps Awww. planalto.goxbrecivi_OSes6838.htm 5128 2510712028, 5:57 L938 VI- a criagao de espagos territoriais especialmente protegidos pelo Poder Puiblico federal, estadual e municipal, tais ‘como areas de protecao ambiental, de relevante interesse ecoldgico e reservas extrativistas; (Redagao dada pela Lei n® 7,804, de 1989) VII -0 sistema nacional de informagées sobre o meio ambiente; VIII - 0 Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental IX - as penalidades disciplinares ou compensatérias a0 ndo cumprimento das medidas necessarias a preservacao ou corregao da degradagao ambiental. X - a instituigao do Relatério de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturalis Renovaveis - IBAMA; {Incluido pela Lei n? 7,804, de 1989) XI + a garantia da prostagao de informagées rolativas a0 Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Piblico a produzi-las, quando inexistentes; (Incluido pela Lei n 7.804, de 1989) Xil - 0 Cadasiro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utlizadoras dos recursos ambientais ({ncluido pela Lei n® 7.804, de 1989) Xill_ = instrumentos econdmicos, como concessao florestal, servidéo ambiental, seguro ambiental © outros. (Incluido pela Lein? 11.284, de 2008) 8A -Mediante-ancir soe embiertet competent proptetherrer pode rar seriteambnnta pia «qual volontanemnente-tonuncier err catéter pormanente-ou tmporsne ola ou parcainente,e-dreto-doruser Art. 82-A, 0 propretério ou possuidor de imével, pessoa natural ou juridica, pode, por instrumento puilico ou particular 0 por termo administrative firmado perante érgdo integrante do Sisnama, lmitar 0 uso de toda a sua propriedade ou de parte dola para preservar, consorvar ou recuperar os recursos ambiontais existantes, instituindo servidéo ambiental. (Redagso dada pela Lei n? 12.651, de 2012). § 12 0 instrument ou termo de instituigao da servidéo ambiental deve incluir, no minimo, os seguintes itens: (Redacao dada pela Lei n? 12,651,.de 2012), | - memorial descritvo da area da servidao ambiental, contendo pelo menos um ponto de amarracao georreferenciado; (UInoluido pela Lei n® 12.651, de 2012) Il- objeto da servidéo ambiental; (lncluido pola Lei n? 12.651, de 2012), IIL- direitos © deveres do proprietario ou possuidor instituidor; Uncluido pela Lei n® 12,651, de 2012), IV-- prazo durante o qual a area permanecerd como servidao ambiental, Incluido pela Lei n® 12,651, de 2012 § 22 Aservidéo ambiental ndo se aplica as Areas de Preservagéo Permanente e a Reserva Legal minima exigida. (Redacdo dada pela Lei n° 12.651, de 2012). § 3° Arestrigéo ao uso ou a exploragéo da vegetagao da drea sob serviddo ambiental deve ser, no minimo, a mesma estabelecida para a Reserva Legal. (Redacio dada pela Lel n® 12.651. de 2012), § 42. Devem ser objeto de averbagao na matricula do imével no registro de iméveis competente: (Redaco dada pela Lein? 12.651, de 2012), tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 828 2510712028, 5:57 L938 | -0 instrumento ou termo de instituigao da servidéo ambiental; Mlncluido pela Lei n® 12,651,.de 2012), Ilo contrato de alienacdo, cessdo ou transferéncia da serviddo ambiental. (incluido pela Lei n® 12.654 de 2012), § 5° Na hipétese de compensagao de Reserva Legal, a servidao ambiental deve ser averbada na matricula de todos os iméveis envalvides. (Redacéo dada pela Lei n? 12.651, de 2012). § 62 E vedada, durante o prazo de vigéncia da servidao ambiental, a alteracao da destinacao da area, nos casos de transmisso do imével a qualquer titulo, de desmembramento ou de retificago dos limites do imével. (Incluido pela Lei n® 12.651, de 2012), § 72 As areas que tenham sido instituidas na forma de servidio florestal, nos termos do art. 44-A da Lein® 4.771, de 15 de selambro de 1965, passam a ser consideradas, pelo efeito desta Lei, como de servidao ambiental (Incluido peta Lei n® 12,651, de 2012), At 98-B. A servidéo ambiental podera ser onerosa ou gratuita, temporéria ou perpétua AUncluido peta Loin? 12,654, de 2012) § 12 0 prazo minimo da servidéio ambiental temporaria 6 de 15 (quinze) anos. (ncluido pela Lei n? 12.651,.d8 2012), § 22 A serviddo ambiental perpétua equivale, para fins creditcios,tributérios © de acesso aos recursos de fundos publicos, a Reserva Particular do Patriménio Natural - RPPN, definida no art. 21 da Lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000, (Incluido § 3° 0 detentor da servidéo ambiental poderé aliend-la, cedé-la ou transfer-la, total ou parcialmente, por prazo determinado ou em caréter definitive, em favor de outro proprietirio ou de entidade pablica ou privada que tenha a conservagao ambiental como fim social (ncluido pela Lein® 12.651, de 2012). Art. 9.6, 0 contrato de alienagao, cessdo ou transferéncia da servidao ambiental deve ser averbado na matricula do imével. ((ncluido pela Lei n® 12.651, de 2012), § 12 0 contrato referido no caput deve conter, no minimo, 08 seguintes itens: Uncluido pela Lei n® 12.651, de 2012). | - a delimitagao da area submetida a preservagao, conservagao ou recuperacao ambiental; (Incluido pela Lei n® 12,651, de 201: II- 0 objeto da serviddo ambiental; (Incluido pela Lei n® 12.654, de 2012), IIL 08 direitos e deveres do proprietario instituidor e dos futuros adquirentes ou sucessores; (inctuido pola Lei n® 12,651, de 2012) IV - 08 direitos e deveres do detentor da servidao ambiental; Incluido pela Lei n® 12,651, de 2012) V- 08 beneficios de ordem econdmica do instituidor ¢ do detentor da servidéo ambiental (lncluido pela Lein® 12.651, de 2012), VI - a previséo legal para garantir o seu cumprimento, inclusive medidas judiciais necessarias, em caso de ser descumprido, (Incluido pela Lei n? 12.651, de2012). § 22 Sao deveres do proprietério do imével serviente, entre outras obrigagdes estipuladas no contrato: Incluido pala Lei n® 12,651, de 2012), | - manter a area sob servidao ambiental; ({noluido pela Lei n? 12.654, de 2012), Il ~ prestar contas ao detentor da servidio ambiental sobre as condigdes dos recursos naturais ou artificais; Inluido pela Lei n? 12.651, de 2012). IIL permitir a inspegao e a fiscalizagéio da area pelo detentor da servidéo ambiental; (ncluldo pela Lei n° 12.651, de 2012 IV-- defender a posse da area serviente, por todos os meios em direito admitides. Incluido pela Lei n® de 2012), tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 7128 2510712028, 5:57 L938 § 32 Sao deveres do detentor da servidao ambiental, entre outras obrigagées estipuladas no contrato: Lei n? 12,651, de 2012), | - documentar as caracteristicas ambientais da propriedade; (Incluido pela Lei n® 12,651, de 2012), l= monitorar periodicamente a propriedade para verificar se a servidio ambiental esté sendo mantida; (Incluido pela Lei n® 12.651, de 2012), I= prestar informagées necessdrias a quaisquer interessados na aquisigao ou aos sucessores da Propriedade; {inctuido pela Lei n? 12.651. de 2012). IV - manter relatérios arquivos atualizados com as atividades da area objeto da servidao; {Uncluido pela Lei n® 12,651, de 2012), \V - defender judicialmente a servidao ambiental (lncluido pela Lei n? 12.651, de 2012), Art. 10. A construg&o, instalagao, ampliagdo e funcionamento de estabelecimentos e atividades utlizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradagao ambiental dependerdo de prévio licenciamento ambiental. (Redacdo dada pola Lei Complementar n® 140, de 2011), § 12 Os pedidos de licenciamento, sua renovagdo e a respectiva concessao serdo publicados no jornal oficial, bem como em periédico regional ou local de grande circulagéo, ou em meio eletrénico de comunicagéo mantido pelo érgéo ambiental competente (Redacio dada pela Lei Complementar n? 140, de 2011) § 22 (Revogado) (Redacio dada pela Lei Complementar n° 140, de 2011) § 32 (Revogado), (Redacdo dada pela Lei Complementar n? 140, de 201 § 4° (Revogado) (Redago dada pola Lei Complementar n° 140, de 2011 ete a SEMA prop padrées-pare-impt aco previslo nosrige anterior slim die qu sderprép aM hitps Awww. planalto.goxbrecivi_OSes6838.htm 28 2510712028, 5:57 L938 Art. 11. Compete ao IBAMA propor ao CONAMA normas e padres para implantagao, acompanhamento e fiscalizagao do licenciamento previsto no artigo anterior, além das que forem oriundas do proprio CONAMA. (Bedacao dada pela Lein® 7.804, de 1989) sealizegsoe ferderaplicars rio normas-e padres de qualidade ambiental serdo-exercidos kent 7204 de 1580), (Revogado pela Lei Complementar n® 140, de 2011) ~ § 2° - Inclui-se na competéncia da fiscalizagao e controle a anélise de projetos de entidades, publicas ou privadas, objetivando a preservagao ou a recuperacao de recursos ambientais, afetados por processos de exploragao predatérios ou poluidores, Art 12 - As entidades e érg4os de financiamento e incentivos governamentals condicionarao a aprovagao de projetos habilitados a esses beneficios ao licenciamento, na forma desta Lei, e 20 cumprimento das normas, dos critérios e dos padrées expedidos pelo CONAMA. Pardgrafo Unico - As entidades e érgdos referides no " caput " deste artigo deverdo fazer constar dos projetos a realizagdo de obras © aquisicao de equipamentos destinados ao controle de degradagéo ambiental e melhoria da qualidade do meio ambiente. Art 13 - © Poder Executivo incentivara as atividades voltadas ao meio ambiente, visando: I~ ao desenvolvimento, no Pais, de pesquisas @ processos tecnolégicos destinados a reduzir a degradagao da ‘qualidade ambiental II fabricagao de equipamentos antipoluidores; IIL-@ outras iniciativas que propiciem a racionalizagao do uso de recursos ambientais. Paragrafo unico - Os érgaos, entidades, e programas do Poder Publico, destinados ao incentive das pesquisas cientificas e tecnolégicas, considerarao, entre as suas metas prioritrias, 0 apoio aos projetos que visem a adquirir © desenvolver conhecimentos basicos e aplicaveis na area ambiental e ecolégica, Art 14 - Sem prejuizo das penalidades definidas pela legislagdo federal, estadual e municipal, 0 no cumprimento das medidas necessérias & preservagdo ou correcao dos inconvenientes e danos causados pela degradacao da qualidade ambiental sujeitara os transgressores: | - & mutta simples ou didria, nos valores correspondentes, no minimo, a 10 (dez) @, no maximo, a 1,000 (mil) ‘Obrigagdes Reajustaveis do Tesouro Nacional - ORTNs, agravada em casos de reincidéncia especifica, conforme dispuser 0 regulamento, vedada a sua cobranga pela Unido se ja liver sido aplicada pelo Estado, Distrito Federal, Territérios ou pelos Municipios. Il- & perda ou restrig&io de incentivos e beneficios fiscais concedidos pelo Poder Publico; Ill -@ perda ou suspensdo de participagao em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; IV - a suspensio de sua atividade, § 1° - Sem obstar a aplicagéo das penalidades previstas neste artigo, é 0 poluidor obrigado, independentemente da existéncia de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade, O Ministétio Pablico da Unigo e dos Estados terd legitimidade para propor ago de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao melo ambiente. 2° - No caso de omissao da autoridade estadual ou municipal, caberd ao Secretario do Meio Ambiente a aplicagao iP plicaga das penalidades pecuniarias previstas neste artigo. § 3° - Nos casos previstos nos incisos Il e Ill deste artigo, o ato declaratério da perda, restrigéo ou suspensao sera atribuigéo da autoridade administrativa ou financeira que concedeu os beneficios, incentivos ou financiamento, cumprindo resolugao do CONAMA. (Revogado pela Lei n® 9.966, de 2000) tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 928 2510712028, 5:57 L938 § 52A execugdo das garantias exigidas do poluidor no impede a aplicagéo das obrigagSes de indenizagao © reparagao de danos previstas no § *@deste artigo. {Incluido pela Lei n’ 11.284, de 2006) 5 tir Prop: . por provocsgé - profer penser teenie SP praze-d {eineoydiee_pare-o- Precidente-de-Repiblice ‘Art. 18. O poluidor que expuser a perigo a incolumidade humana, animal ou vegetal, ou estiver tornando mais grave situago de perigo existente, fica sujeito & pena de reclusdo de 1 (um) a 3 (trés) anos e multa de 100 (cem) a 1.000 (mil) MVR. (Redaco dada pela Lei n? 7.804, de 1989) § 1°Apena e aumentada até 0 dobro se: (Redacdo dada pela Lei n® 7,804, de 1989) | resuttar: {ncluido pela Lei n® 7,804, de 1989) a) dano irreversivel & fauna, & flora e a0 meio ambiente; (Incluido pela Lei n® 7.804, de 1989) b) lesdo corporal grave; (Incluido pela Lei n® 7.804, de 1989) lI poluigao 6 decorrente de alividade industrial ou de transporte; (Incluido pola Lei n® 7,804,,de 1989) IIL -0 crime & praticado durante a noite, em domingo ou em feriado. (lncluido pela Lei n° 7.804, de 1989) '§ 2° Incorre no mesmo crime a autoridade competente que deixar de promover as medidas tendentes a impedir a pratica das condutas acima descritas. (Redacdo dada pola Lein® 7.804, de 1989) cc 3 poder : i i pelo—pr SS pektidoras- (Revogado pela Lei n° 7.804, de 1989) {cinco} dias-ae-Ministro-de-interion (Revogado pela Lei n’ 7.804, de 1989) Art. 17. Fica instituldo, sob a administragao do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturals Renovaveis - IBAMA: (Redagdo dada pela Lei n? 7.804, de 1989) | - Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, para registro obrigatério de pessoas fisicas ou juridicas que se dedicam a consultoria técnica sobre problemas ecolégicos e ambientals e @ industria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; (ncluldo pela Lei n® 7.804, de 1989) Il - Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilzadoras de Recursos Ambientais, para registro obrigatério de pessoas fisicas ou juridicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e/ou a extracao, producao, transporte e comercializacdo de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos € Subprodutos da fauna e flora. (Incluido pela Lei n® 7,804, de 1989) pregos hitps sw. planalto.goxbrecivi_OSes6838.htm 10128 2510712028, 5:57 L938 hitps sw. planalte.goxbrecii_OSes6838.htm 2510712028, 5:57 L938 Art. 17-A, S40 estabelecides os pregos dos servigos e produtos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis - IBAMA, a serem aplicados em ambito nacional, conforme Anexo a esta Lei (Incluldo pela Lein® 9.960, de 2000) (Vide Medida Proviséria n° 687. de 2015) (Vide Lei n® 13.196, de 2015) Art, 17-B. Fica instituida a Taxa de Controle @ Fiscalizagao Ambiental - TCFA, cujo fato gerador 6 0 exercicio regular do poder de policia conferido ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturals Renovaveis — IBAMA para controle e fiscaizacao das atividades potencialmente poluidoras e ullizadoras de recursos naturais. (Reda dada pola Lein® 10.165, de 2000) ide Medida Proviséria n° 687. de 2015) (Vide Lein® 13,196 de 2015) § 12 Revogado. (Redacdo dada pela Lei n® 10.165, de 2000) § 22 Revogado. (Redacao dada pela Lein® 10,185,.de 2000) spores Pe et “ Pe te i a 4 Ps igkorpr do-beneficied _ + tess jinto-ae Hecke Sa Pr ace iP A. 17-C. E sujeito passivo da TCFA todo aquele que exerga as atividades constantes do Anexo Vill desta Lei (Redacdo dada pela Lein* 10.165, de 2000) § 12.0 sujeito passivo da TCFA é obrigado a entregar até o dia 31 de marco de cada ano relatério das atividades ‘exercidas no ano anterior, cujo modelo ser definido pelo IBAMA, para o fim de colaborar com os procedimentos de controle e fiscalizagao (Redagao dada pela Lei n? 10.165, de 2000) § 22.0 descumprimento da providéncia determinada no § 12 sujeita o infrator a multa equivalente a vinte por cento da TCFA devida, sem prejuizo da exigéncia desta, (Redacso dada pola Lei n® 10,165, de 2000), § 32 Revogado. (Redacdo dada pela Lein® 10.165, de 2000) Pe “de prépt 28 nat tinehride pete tet 929:960-de- 2006) (Vide AD| n® 2178-8, de 2000) Art. 17-D. A TCFA € devida por estabelecimento e os seus valores so os fixados no Anexo IX desta (Redaco dada pela Lei n? 10.165, de 2000) § 12 Para os fins desta Lei, consideram-se: (Incluido pela Lei n? 10,165, de 2000) | microempresa e empresa de pequeno porte, as pessoas juridicas que se enquadrem, respectivamente, nas descrigées dos incisos |e Il do caput do art 22.da Lei n® 9.841, de 5 de outubro de 1999; (ncluido pela Lei n® hitos wwe planalio gov.brlecii_Oeis6838 him 12708 2510712028, 5:57 L938 10.165, de 2000) Il — empresa de medio porte, a pessoa juridica que tiver receita bruta anual superior a RS 1,200.000,00 (um milhao uzentos mil reais) e igual ou inferior a RS 12.000.000,00 (doze milhdes de reais) (Incluido pela Lei n? 10.185, de 2000) lil — empresa de grande porte, a pessoa juridica que tiver receita bruta anual superior a RS 12.000.000,00 (doze mithes de reais). (Inclufdo pela Lei n® 10.165, de 2000) § 22.0 potencial de poluigao (PP) e o grau de utlizagao (GU) de recursos naturais de cada uma das atividades sujeitas A fiscalizagao encontram-se definidos no Anexo Vill desta Lei. (ncluido pela Lei n® 10,165. de 2000) § 32 Caso o estabelecimento exerca mais de uma atividade sujeita @ fiscalizago, pagaré a taxa relativamente a apenas uma delas, pelo valor mais elevado. (Incluido pela Lei n? 10.165, de 2000) Art. 17-E. Eo IBAMA autorizado a cancelar débitos de valores inferiores a RS 40,00 (quarenta reais), existentes alé 31 de dezembro de 1999, (Incluido pela Lei n® 9.960, de 2000) Art. 17-F, So isentas do pagamento da TCFA as entidades piiblicas federais, distritais, estaduais e municipais, as centidades filantrépicas, aqueles que praticam agricultura de subsisténcia e as populagées tradicionais. (Redacao dada pela Lei n® 10,165, de 2000} pheagao-co-muta correspondents ac-vaior da FFA aerer porcentoi dente ra provwie da ceneneede negementenenetente tg anh (Vide ADIn® 217 8. de 2000) se2000} Art, 17-G. A TCFA sera devida no Ultimo dia itl de cada trimestre do ano civil, nos valores fixados no Anexo IX desta Lei, € 0 recolhimento serd efetuado em conta bancéria vinculada ao IBAMA, por intermédio de documento proprio de arrecadagao, até o quinto dia dil do més subsequent. {Redacao dada pela Lei n® 10.165, de 2000) Pardgrafo dnico. Revogado. (Redago dada pela Lei n? 10,165, de 2000) § 22 Os recursos arrecadados com a TFA terdo uliizagao restita om atividades de controle © fiscalizagéio ambiental lncluido pela Let n? 11.284, de 2006) erdigeimog§ ——frepene ent tose (Vide ADLn® 2178-8, de 2000) creer leershocbera) _ - : : verde 8.33% per desires, * ‘penta teenie emt orato-d tector ri = te " Art. 17-H. A'TCFA nao recolhida nos prazos © nas condigées estabelecidas no artigo anterior seré cobrada com os seguintes acréscimos: (Redaco dade pela Lei n? 10.165, de 2000) ~ juros de mora, na via administrativa ou judicial, contados do més seguinte ao do vencimento, & razao de um por ccento; (Redacao dada pola Lei n® 10.165, de 2000) Il - mutta de mora de vinte por cento, reduzida a dez por cento se 0 pagamento for efetuado até o tiltimo dia util do més subseqiiente ao do vencimento; (Redagdo dada pela Lei n® 10.165, de 2000) liL— encargo de vinte por cento, substitutivo da condenagao do devedor em honorérios de advogado, calculado sobre 0 total do débito inscrito como Divida Ativa, reduzido para dez por cento se o pagamento for efetuado antes do ajuizamento da execugao. {Incluido pela Lei n® 10.165, de 2000) hitps Awww. planalto.goxbrecivi_OSes6838.htm 1928 2510712028, 5:57 L938 § 1A. 0s juros de mora nao incidem sobre o valor da muita de mora, \luldo pela Lei n® 10.165, de 2000) § 12 0s débitos relativos & TCFA poderdo ser parcelados de acordo com os critérios fixados na legislagao tributéria, conforme dispuser 0 regulamento desta Lei, (Redagao dada pela Lei n? 10.165, de 2000) et pe dices ate ivi rt faztoloraté-ordia-3¢-de-jenhe-de- 2600 —tinclide-peterein® 8-966-de- 28085 ide ADI n® 2178-8, de 2000) Paregratod ° trices ene posto-neste artigo acer oe deterestabeleces ancorrerso err inragare pamivel io teendo-sereitessincs— tes rontes- dora Art. 17-1. As pessoas fisicas e juridicas que exergam as atividades mencionadas nos incisos Ie Il do art. 17 ¢ que no estiverem inscritas nos respectivos cadastros até o ultimo dia util do terceiro més que se seguir a0 da publicagao desta Lei incorrerdo em infrago punivel com multa de: (Redacao dada pela Lei n® 10.165, de 2000) R$ 50,00 (cingiienta reais), se pessoa fisica, {Incluido pela Lein® 10.165, de 2000 I= RS 150,00 (cento e cingienta reais), se microempresa (Incluido pela Lei n? 10.165, de 2000) IIL” R$ 900,00 (novecentos reais), se empresa de pequeno porte; (Uncluido pela Lein® 10.165, de 2000) IV R$ 1.800,00 (mil oitocentos reais), se empresa de médio porte; (dncluido pela Lein® 10,165, ée 2000) V=R$ 9.000,00 (nove mil reais), se empresa de grande porte. (Incluido pela Lei n? 10.185, de 2000) Pardgrafo tnico. Revogado. (Redacdo dada pala Lein? 10.165, de 2000) -tie-trate-o-pardg port resp 4 - nde 2008} (Revogado pela Leir? 10.165, de 2000) srafort aitente-p pare-empresas-de-pequene-p enter pare presas ee jente-e-cinee-por-cento) pare pessoas Hsien Hinekciderpele bern 6-o66-de 2866) (Revogado pela Lei n’ 10.165, de 2000) Art. 17-L. As ages de licenciamento, registro, autorizagdes, concessées e permissdes relacionadas a fauna, a flora, © ao controle ambiental so de competéncia exclusiva dos érgaos integrantes do Sistema Nacional do Mcio Ambiente, (Incluido pela Lei n® 9,960, de 2000) Art. 17-M. Os pregos dos servicos administrativos prestados pelo IBAMA, inclusive os referentes a venda de impressos publicagées, assim como os de entrada, permanéncia e utiizagao de reas ou instalagdes nas unidades de conservagao, sergo definides em portaria do Ministro de Estado do Meio Ambiente, mediante proposta do Presidente daquele Instituto, {(ncluido pela Lei n® 9,960, de 2000) Art. 17-N. Os pregos dos servigas técnicos do Laboratério de Produtos Florestais do IBAMA, assim como os para venda de produtos da flora, serao, também, definidos em portaria do Ministro de Estado do Meio Ambiente, mediante proposta do Presidente daquele Instituto, (ncluido pela Lei n? 9,960, de 2000) proe a ce 4 dort ce moan + * feito prege—piiblieo—pele—pr te visto icici petarcer ane e é . =< pag ° cs 9.360 -de- 2000) ° pare—pag . po odo teem —inelviderpele tein? 2-860-de 2008) 2 Pe Pod i iden ode ee hitps Awww. planalto.goxbrecivi_OSes6838.htm 1428 2510712028, 5:57 L938 At. 17-0. Os propretérios rurais que se beneficiarem com redugéo do valor do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR, com base em Ato Deciaralério Ambiental - ADA, deverdo recolher ao IBAMA a imporlancia prevista no tem 3.11 do Anexo Vil da Lei n® 9,960, de 29 de janeiro de 2000, a titulo de Taxa de Vistoria (Redacdo dada pela Li n° 10.165, de 2000) § 12.A. A Taxa de Vistoria a que se refere o caput deste artigo néo poderd exceder a dez por cento do valor da redugéo do imposto proporcionada pelo ADA {Incluido pela Lei n? 10.165, de 2000) § 12 Autlizagio do ADA para ofeito de redugso do valor a pagar do ITR 6 obrigatéria (Redacdo dada pola Lei n® 10.165, de 2000) § 22.0 pagamento de que trata 0 caput deste artigo poderd ser efetivado em cota nica ou em parcelas, nos mesmos moldes escolhides pelo contribuinte para o pagamento do ITR, em documento préprio de arrecadacao do IBAMA, (Redagso dada pela Lei n® 10.165, de 2000) § 92 Para efeilo de pagamento parcelado, nenhuma parcela poderd ser inferior a RS 50,00 (cinqlienta reais). (edacao dada pela Lein® 10.165, de 2000) § 420 inadimplemento de qualquer parcela ensejard a cobranga de juros e multa nos termos dos incisos | e Il do caput © §§ 12.A6 12, todos do art, 17-H desta Lei. (Redacdo dada pela Lei n? 10.165, de 2000) § 52 Apés a vistoria, realizada por amostragem, caso os dados constantes do ADA nao coincidam com os efetivamente levantados pelos técnicos do IBAMA, estes lavrarao, de oficio, novo ADA, contendo os dados reais, o qual sera encaminhado 4 Secretaria da Receita Federal, para as providéncias cabiveis. (Redagao dada pela Lei n® 10.165, de 2000) Art. 17-P. Constitui crédito para compensagéo com 0 valor devido a titulo de TCFA, até o limite de sessenta por cento relativamente ao mesmo ano, o montante efetivamente pago pelo estabelecimento a0 Estado, ao Municipio e a0 Distrito Federal em razo de taxa de fiscalizagéo ambiental. {Incluido pela Lei n® 10,165, de 2000) § 12 Valores recolhidos ao Estado, ao Municipio e ao Distrital Federal a qualquer outro titulo, tals como taxas ou pregos pblicos de licenciamento e venda de produtos, néo constituem crédito para compensago com a TCFA. {Uncluido pela Lei n® 10.165, de 2000) § 22 A restituicdo, administrativa ou judicial, qualquer que seja a causa que a determine, da taxa de fiscalizagao ambiental estadual ou distrital compensada com a TCFA restaura 0 direito de crédito do IBAMA contra o estabelecimento, relativamente ao valor compensado, ncluido pela Lei n* 10,165. de 2000) Ad. 17-Q, E 0 IBAMA autorizado a celebrar convénios com os Estados, 0s Municipios © o Distrito Federal para desempenharem atividades de fiscalizago ambiental, podendo repassarthes parcela da recelta obtida com a TCFA {Incluido pela Lei n® 10.165, de 2000) Brasil com outres nagées: fide Becretornt 7-718 te $980} {Bevogado pela Lei n* 9,985,.de 2000) Para Pe jotidiensque-—de—qualquermodedegr + a + iree-éreae-decterad de-reie re s penaidades previstasno-art-tédesteter (Revogado pela Lein’ 9.985, de 2000) Att 19- (VETADO), Art. 19. Ressalvado o disposto nas Leis n°s 6.357, de 17 de novembro de 1967, ¢ 7.661. de 16 de maio de 1988, a receita proveniente da aplicagao desta Lei sera recolhida de acordo com o disposto no ari, 4° da Lei n® 7,735, de 22 de fevareiro de 1 {Uncluido pela Lei n® 7,804, de 1989)) tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 19128 2510712028, 5:57 L938 Art 20 - Esta Lei entrara em vigor na data de sua publicacao. Art 21 - Revogam-se as disposi¢des em contratio. Brasilia, em 31 de agosto de 1981; 160° da Independéncia e 93° da Republica. JOAO FIGUEIREDO ‘Mario David Androazza Este texto nao substitui o Publicado no DOU de 2.9.1981 ANEXO ((ncluido pela Lei n® 9,960, de 2000) TABELA DE PRECOS Dos. SERVIGOS E PRODUTOS. ‘COBRADOS PELO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E Dos RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS ~IBAMA, DESCRIGAO VALOR (RS) I'- FAUNA [1. LICENGA E RENOVAGAO 1. Licenga ou renovagao para transporte nacional de fauna silvestre, partes, produtos derivados para criadouros cientfficos ligados a instituigdes pliblicas de pesquisa, pesquisadores ligados a instituipdes piblicas de pesquisa e zoolégicos publicos, ISENTO, ‘© Licenga ou renovagao para transporte nacional de fauna silvestre, partes, produtos e derivados| da fauna exética constante do Anexo | da Convengéo sobre Comercio Internacional de Espécies da Fauna e Flora om perigo de extingao - CITES (por formulério) 21,00) ** Licenga ou renovagao para exposigao ou concurso de animais silvestres (por formulario) 32,00 * Licenga para importagdo, exportacdo ou reexportagdo de animais vivos, partes, produtos derivados da fauna para criadouros cientificos e pesquisadores ligados a insttuig6es pUblicas de pesquisa e zoolégicos pilblicos ISENTO, * Licenga para importagao, exportagao ou reexportagao de animais vivos, partes, produtos & derivados da fauna: 1.5.4 Por formulrio de até 14 tens 37,00 1.5.2 Por formulario adicional 6,00 tps www planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 16128 2107/2023, 16:57 L938 IL IL y [2 LICENCIAMENTO AMBIENTAL 2.1 - Criadouro de espécimes da fauna exética para fins comerciais: 2.1.1 - Pessoa fisica 600,00 2.1.2 - Microampresa 200,00 2.1.3 - Demais empresas 7.200,00) 2.2 - Mantenedor de fauna exética : 2.2.1 - Pessoa fisica 300,00 2.2.2 - Microempresa 400,00 2.2.3 - Demais empresas 500,00 2.3. Importador de animais vivos, abatidos, partes, produtos e subprodutos da fauna silvestre brasileira e exética: 2.3.1, Microempresa 500,00 2.3.2, Demais empresas 600,00 2.4, Circo: 2.4.1. Microempresa 300,00 2.4.2. Demais empresas 600,00) [Obs.: O licenciamento ambiental da fauna serd renovavel a cada dois anos [3 REGISTRO [3.1. Criadouros de espécies da fauna brasileira para fins cientificos [3.1.1. Vinculados a insituigdes piblicas de pesquisas ISENTO [3:1.2. Nao vinculados 100,00] [3.2. Criadouros de espécies da fauna brasileira para fins comercial: [3.2.1. Categoria A— Pessoa Fisica 400,00) (3.2.2. Categoria 8 — Pessoa Juridica 300,00 {3.3. Industria de beneficiamento de peles, partes, produtos e derivados da fauna brasileira 400,00) [3.4. Zoolégico Publico - Categorias A, B e C ISENTO [3.8. Zoolégico privado: [35.1. Categorias A 300,00 [3.5.2. Categorias B 350,00 [35.3. Categorias C 400,00) {3.6. Exportador de animais vivos, abatidos, partes, produtos e derivados da fauna 300,00) [3:7. Importador de animais vivos, abatidos, partes, produtos e derivados da fauna 400,00] tps www. planalto.goxbrecivi_O8fes6838.htm 17128 2510712028, 5:57 L938 [4. CAGA AMADORISTA 4.1. Liberagao de armas e demais petrechos de caga 373,00 4.2, Autorizagao anual de caga amadorista de campo e licenga de 300,00 transporte das pegas abatidas 4.3. Aulorizagao anual de caga amadorista de banhado e licenga de 300,00 transporte das pegas abatidas 4.4, Autorizacdo de ingresso de caga abatida no exterior (par formulario) 319,00 [5. VENDA DE PRODUTOS 5.1, Selo de lacre de seguranca para peles, parles, produtos e derivados da fauna 7.10) 16. SERVIGOS DIVERSOS 6.1. Expedigao ou renovacéo anual de carteira da fauna para sécios de 30,00 clubes agrupados a Federacdo Omitofila 6.2. Identificagao ou marcagao de espécimes da fauna (por unidade por 16,00 ano). iN- FLORA 1. LICENGAE RENOVAGAO 1. Licenga ou renovagdo para exposigéo ou concurso de plantas 53,00 omamentais 112. Licenga ou renovacao para transporte nacional de flora brasileira, partes, produtos © derivados para jardins botAnicos publicos © esquisadores ligados a instituigbes piblicas de pesquisa IsENTO 13. Licenga ou renovagao para transporte nacional de flora exética 21,00 constante do Anexo | da GITES (por formulério) 4, Licenga ou renovagao para importago, exportagdo ou reexportacao de plantas vivas, partes, produtos e derivados da flora para jardins botanicos piblicos © pesquisadores ligados a instituigées puiblicas de IsENTO pesquisa 1/5. Licenga ou renovagdo para importago, exportagdo ou reexportagdo de plantas vivas, partes, produtos e derivados da flora: 1.5.1, Por formulario de 14 tens 37,00 1.5.2, Por formuldrio adicional 6,00 716. Licenga para porte e uso de motosserra - anual 30,00 2. AUTORIZAGAO 2.1. Autorizagao para uso do fogo em queimada controlada 2.1.4. Sem vistoria ISENTO) hitphwwplanaio.govbrfeil_ast6938.Nim 1128 2107/2023, 16:57 L938 L I 2.1.2 Com vistora: 2.1.2.1. Queimada Comunitaria: ~ Area até 13 hectares 3.50 De 14a 36 hectares 7,00 De 36 a 60 hectares 10,50 De 61 a 85 hectares 74,00 De 86 a 110 hectares 17,50 ~De 111 a 135 hectares 21,50 De 136 a 150 hectares 25,50 2.1.2.2. Demais Queimadas Controladas: ‘Brea até 13 hectares 3.50 ‘Acima de 13 hectares — por hectare 3,50 autorizado 2.2, Autorizagao de Transporte para Produtos Florestais-ATPF 2.2.1. Para lenha, rachas e lascas, palanques roligos, escoramentos, 5,00 xaxim, éla0s essenciais @ carvéo vegetal 2.2.2. Para demais produtos 10,00 2.3, Autorizagao para Consumo de Matéria Prima Florestal - m® consumidofano vide formula ‘ANS 1.000 = (125, 00 + Ox 0,0020) Reais 7.001 a 10.000 = (374,50 + Q x 0,0030) Reais, 70.001 a 25.000 = (623,80 + Ox 0,0035) Reals 25,004 a 60,000 = (873,80 * Ox 0,0040) Reais 50.001 a 100.000 = (1.248,30 + Q x 0,0045) Reais, 100,004 a 1,000,000 = (1. 373,30 * Q x 0,0050) Reais, 7.000.004 a 2.500.000 = (7. 650,00 + Q x 0,0055) Reais, ‘Acima de 2 500,000 = 22.500,00 Reais Ips www plana govbiccui_o3tist6938 hm 1128 2107/2023, 15:57 L938 (Q = quantidade consumida em metros eibicos i. VISTORIA 3.1. Vistorias para fins de loteamento urbano 532,00] 3.2. Vistoria prévia para implantagdo de Plano de Manejo Florestal Sustentado (érea projetada): "ANG 250 ha 289,00) ‘Acima de 250 ha. - Valor = RS 289,00 * RS 0.55 por ha vide formula ‘excedente 33. Vistoria de acompanhamento de Plano de Manejo Florestal Sustentado (érea explorada): "ANG 250 ha 289,00) ‘Acima de 250 ha. — Valor = R$ 289,00 + RS 0,55 por ha vide férmula excedente 3.4. Vistoria técnica para coleta de plantas omamentais e medicinais (rea a ser explorada): ‘Até 20 halano ISENTO De 21 a 50 halano 160,00 De 51 a 100 halano 289,00) ‘Acima de 100 ha/ano — Valor = RS 289,00 + RS 0.55 por ha vide férmula 3.5, Vistoria para lmpeza de area (érea solcitada) 289,00) 3.6. Vistoria técnica de desmatamento para uso alternativo do solo de projetos enquadrados no Programa Nacional de Agricultura Familiar- PRONAF ou no Programa de Financiamento 2 Conservagao e Controle do Melo Ambiente-FNE VERDE (rea a ser explorada): "Até Médulo INCRA por ano ISENTO ‘Acima de Médulo INGRA por ano - Valor = RS 128,00 + RS vide férmula 0,55 por ha excedente 3-7. Vistorias de implantagao, acompanhamento e exploracao de florestas Plantadas, enriquecimento (palmito ¢ outras frutiferas) e cancelamentos de projetos (por érea a ser vistoriada): ‘ANS 50 halano 64,00] De 51 @ 100 halano 717,00 hits wwe planaliogov.brleivi_0aeisI6838 him 2028 2510712028, 5:57 L938 ‘Acima de 100 halano — Valor = RS 289,00 + RS 0,55 por ha vide térmula excedente 3.8. Visloria técnica para desmatamento para uso altemativo do solo utlizagao de sua matéria-prima florestal: ‘ANE 20 hd ISENTO De 21 a 50 halano 760,00 De 51 a 100 ha/ano 289,00 ‘Acima de 100 ha/ano — Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por ha vide formula ‘excedente 3.8. Vistoria para fins de averbagao de rea de Reserva Legal (sobre @ rea total da propriedade} ‘AE 100 halano ISENTO De 101 a 300 halano 75,00) De 301 a 500 halano 122,00 De 501 a 750 halano 760,00 ‘Acima de 750 halano — Valor = RS 160,00 + RS 0,21 por ha vide férmula excedente [Obs.: Quando a solictagao de vistoria para averbagdo de reserva legal for concomitante @ outras Vistorias (desmatamento, plano de manejo, etc.), cobra-se pelo maior valor 3.10. Vistoria de areas degradadas em recuperagao, de avaliagao de danos ambientais em areas antropizadas e em empreendimentos cujas reas estdo sujeitas a impacto ambiental - EIA/RIMA: até 250 ha/ano 289,00) = acima de 250 halano — Valor = RS 289,00 + R$ 0,55 por ha vide férmula excedente 3.17, Demais Vistorias Técnicas Florestais 289,00) ~ até 250 ha/ano vide férmula - acima de 250 halano ~ Valor = R$ 289,00 + 0,55 por ha excedente 4. INSPECAO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA PARA EXPORTACAO OU IMPORTAGAO 41. Inspegdo de espécies contingenciadas ISENTO 42 Levantamento circunstanciado de areas vinculados & reposigdo florestal ¢ ao Plano Integrado Florestal, Plano de Corte e Resinagem (projetos vinculados e projetos de tps www planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 21128 2107/2023, 15:57 L938 ‘eflorestamento para implantagao ou cancelamento): ~Até 250 halano 289,00 ~Acima de 250 halano — Valor = R§ 289,00 + R§ 0,55 por ha excedente vide formula [5. OPTANTES DE REPOSIGAO FLORESTAL 5.1, Valor por arvore lt— CONTROLE AMBIENTAL [1. LICENCA E RENOVACAO. 1.1. Licenga Ambiental ou Renovacao vide tabela EMPRESA DE PEQUENO PORTE [impacto Ambiental Pequeno Medio Alto Licenga Prévia 2,000,00 4.000,00 6.000,00 Licenga de Instalagaio 6.600,00 11,200,00 22,400,00 Licenga de Operagio 2.800,00 6.600,00 11.200,00, EMPRESA DE PORTE MEDIO Impacto Ambiental Pequeno Medio Alto Licenga Prévia 2,800,00 5.600,00 11.200,00 icenga de Instalagaio 7.800,00 15.600,00 31.200,00, Licenga de Operagao 3.600,00 7.800,00 15.600,00 EMPRESA DE GRANDE PORTE. [impacto Ambiental Pequeno Medio Alto Licenga Prévia 4.000,00 8,000,00 16.000,00 Licenga de Instalagao 11.200,00 22,400,00 44.800,00 nga de Operagao 5.600,00 11.200,00 22.400,00 1.2. Licenga para uso da configuracao de vefculo ou motor vide formula] Valor = R§266,00 + N x R$1,00 N = ndimero de veiculos comercializados no mercado interno — Pagamento até 0 tiltimo dia do més subsequente a comercializagao. 1.3 Licenga de uso do Selo Ruido 266,00 tps www. planalto.goxbrecivi_ OBies6838.htm 22128 2107/2023, 16:57 L938 114, Certidao de dispensa de Licenga para uso da configuragao de veiculo ou motor por unidade. 266,00 7.5, Declarago de atendimento aos limites de ruidos 266,00 [2. AVALIAGAO E ANALISE Zi. Andise de documentagdo técnica que subsidie a emissdo de: Registros Autorizagées, Licengas, inclusive para supresséo de vegelagao em Areas de Preservagao Permanente e respactivas renovagées (vide formula Valor = (K+ [Ax Bx) + (DxAxE)) ‘A. N2 de Técnicos envolvidos na analise B - N2 de horas/homem necessarias para analise © - Valor em Reais da horafhamem dos técnicos envolvidos na andlise + total de obrigagées sociais (OS) = 84.71% sobre 0 valor da horashomem D - Despesas com viagem E- N2 de viagens necessérias K- Despesas administrativas = 5% do somatério de (Ax Bx C) + (D xAxE) 2.2, Avaliagao & classificagao do Potencial de Periculosidade Ambiental - PPA: 2.2.1, Produto Técnico 2.36300 2.2.2. Produto formulado 11.714,00) 2.2.3. Produto Atipico 6.38900 2.2.4, PPA complementar 2.130,00 2.2.5, Pequenas alleragses 319,00 2.3. Conferéncia de documentagao técnica para avaliagao e registro de agrotéxicos e afins 319,00, 2.4. Avaliagao de eficiéncia de agrotéxicos e afins para registro 2.430,00 72.5, Reavaliagao lécnica de agrotoxicos (incluso de novos usos) 3.19500 2.6, Avaliagao Ambiental Preliminar de Agrot6xicos, seus componentes e afins, com ou ‘sem emissao de Certificado de Registro Especial Temporario: 256.1. Fase 2 532,00, tps www. planalto gov brecivi_O3fes6838 htm 23128 2510712028, 5:57 L938 2.6.2, Fase 3 2.130,00 2.6.3. Fase 4 4.26000, 2.7. Avaliagao/Classiicagao Ambiental de Produtos Biotecnolégicos para fins de registro 6.38900, 2.8. Avaliagao Ambiental de Preservativos de Madeira 4.26000, 2.9. Avaliagdo Ambiental de Organismos Geneticamente Modificados 22.363,00 [5 AUTORIZAGAO 3.1. Autorizagées para supresséo de vegetagao em Area de Preservacao Permanente: ‘tS 50 ha 133,00] ‘cima de 60 ha vide fermulal Valor = R§ 6.250,00 +( 25,00 x Area que excede 50 ha) 3.2. Autorizagao para Importagao, produgao, comercializagao e uso de mercirio vide formula] Valor RS 125,00 + (125,00 x 0,003 x QM) QM = quantidade de Mercirio Metalico (medido em quilograma) importado, ‘comercializado ou produzido por ano [4 REGISTRO 4.1. Proprietério e comerciante de motosserra ISENTO 4.2, Registro de agrotéxioos, seus componentes e afins 1.278,00 4.3. Manutengao de registro ou da classificagéo do PPA (Classe le II) 7.484,00 “44, Manutengao de registro ou da classificagao do PPA(Classe Ill e IV) 3.19500 “45. Ragistro ou renovagao de produto preservative de madeira 1.278,00 46, Registro de produtos que contenham organismos genelicamente modificados 1.278,00 2:7, Manullengao de registro de produtos que contenham organismos geneticamente 5.325 00 modificados ANEXO Vill (ncluldo pela Lei n® 10.165, de 27.12.2000) atividades potencia mente poluidoras e utiizadoras de recursos ambientais Cédigo Categoria Deserigao Ppigu tps www. planalto.goxbrecivi_ OBies6838.htm 24128 2510712028, 5:57 L938 01 Extragao e Tratamento \de Minerais [ pesquisa mineral com guia de utilizagao; lavra a) |céu aberto, inclusive de aluvido, com ou sem) lbeneficiamento; lavra subterranea com ou sem lbeneficiamento, lavra garimpeira, perfuragao de lpogos e produgao de petréleo e gas natural. Alto 02 Indistria de Produtos [Minerais Nao Metalicos F beneficiamento de minerais néo metdlicos, nao) lassociados a extragao; fabricagao © elaboragao, ide produtos minerais nao metalicos tais como) lproducao de material ceramico, cimento, gesso, lamianto, vidro e similares. MMédio 08 Indistria Metalirgica [fabricagdo de ago e de produtos siderirgicos, lprodugo de fundidas de ferro e aco, forjados, larames, relaminados com ou sem tratamento: de) Isuperficie, inclusive galvanoplastia, metalurgia |dos metais nao-ferrosos, em formas primarias ©) lsecundarias, inclusive ouro; produgao de aminados, ligas, artefatos de metais nao-ferrosos jcom ou sem tratamento de superficie, inclusive, lgalvanoplastia; relaminagéo de metais néo- lferrosos, inclusive ligas, producdo de soldas e janodos; metalurgia de metais preciosos; Imetalurgia do pé, inclusive pegas moldadas; Hfabricacao de estruturas metélicas com ou sem) fratamento de superficie, inclusive; lgalvanoplastia, fabricagdo de artefatos de ferro, lao e de metals néo-ferrosos com ou som) Iratamento de superficie, inclusive galvanoplastia, {tempera e cementagao de ago, recozimento de) larames, tratamento de superficie ‘AAO oF Indistria Mecdnica [fabricagao de maquinas, aparelhos, pega, lutensilios © acessérios com @ sem tratamento ltermico ou de superficie. MMédio 05 Indistia de material Elétrico, Eletrénico e IComunicagées Tabricagao de pihas, baterias e outros) jacumuladores, fabricagéo de material elétrico, leletrénico e equipamentos para telecomunicagao) le informatica; fabricagao de aparelhos elétricos e leletrodamésticos. MMedio 06 Indistria de Material de HTransporte [ fabricagéo e montagem de vefculos rodoviarios| le ferrovidrios, pegas e acessérios; fabricagao e Imontagem de aeronaves; fabricagdo e reparo de lembarcagées e estruturas flutuantes. MMedio 7 Indistria de Madeira F serraria © desdobramento de madeira; lpreservacdo de madeira; fabricacao de chapas, jplacas de madeira aglomerada, prensada e lcompensada; fabricagdéo de estruturas de, Imadeira e de méveis. Médio 08 Industria de Papel ¢ (Celulose [ fabricagao de colulose © pasta mecanica! ffabricagao de papel © papelio; fabricagaio de) lartefatos de papel, papelao, cartolina, cartao © {bra prensada. Alto 09 Indistria de Borracha F beneficiamento de borracha natural, fabricagao) |de camara de ar, fabricagdo e recondicionamento, {de pnoumaticos: fabricagao de laminados e fios, |de borracha; fabricagao de espuma de borracha) le de artefatos de espuma de borracha, inclusive) latex. Pequeno 10 indistia de Couros e Peles [-Secagem e salga de couros e peles, curtimento) le outras preparagses de couros e poles; lfabricagao de artefatos diversos de couros ©) lpeles; fabricagao de cola animal, ‘Alto hitps Awww. planalto.goxbreciviL O8ies6838.htm 25128 2510712028, 5:57 L938 1 Indistia Téxti, de] \Vestuario, Calgados © lArtefatos de Tecidos [ beneficiamento de fibras téxteis, vegetais, de] jorigem animal © sintéticos; fabricagao ©, jacabamento de fios e tecidos; tingimento, lestamparia e outros acabamentos em pegas do) Wvestudrio e artigos diversos de _tecidos; ffabricagao de calgados e componentes para lcalgados, Madio 2 Indistia de Produtos \de Matéria Plastica, [ fabricagao de laminados plasticos, fabricagao) |de artefatos de material plastico, Pequeno 3 Indistria do Fumo F fabricagao de cigarros, charutes, cigarrihas e loutras atividades de beneficiamento do fumo, Madio 14 Indistrias Diversas F usinas de produgao de conoreto e de astalto. Pequeno 5 Indistria Quimica [produgao de substdncias © fabricaglio del lprodutos quimicos, fabricagao de produtos |derivados do processamento de petréleo, de, Irochas betuminosas © da madeira; fabricagao de |combustiveis nao derivados de petréleo, |produgao de éleos, gorduras, ceras, vegetais e lanimais, éleos essenciais, vegetais e produtos, similares, da destilagéo da madeira, fabricagao ide resinas e de fibras e fios artificiais ¢ sintéticos, le de borracha e Iétex sintéticos, fabricacao de ipélvora, explosives, detonantes, munigéo para lcaga e desporte, fésforo de seguranga e artigos, pirotécnicos; recuperago e refino de solventes, [dleos minerais, vegetais e animais; fabricacao de| lconcentrados aromaticos naturais, arifciais © Isintéticos; fabricagdo de preparados para limpeza le polimento, "desinfetantes, _inseticidas, |germicidas © fungicidas; fabricacao de tintas, jesmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, lsolventes e secantes; fabricagao de fertilzantes e lagroquimicos; — fabricagéo de ~—_—produtos, ffarmacéuticos @ veterinarios; fabricagdo de jsabées, detergentes e velas; fabricacdo de lperfumarias e cosméticos; produgao de élcool leila, metanol e similares. ‘Alto 16 Indistia de Produtos |Alimentares e Bebidas F beneficiamento, moagem, torrefagao _e) ffabricacao de produtos alimentares; matadouros, jabatedouros, frigorificos, charqueadas iderivados de origem animal; fabricagao de |conservas; preparagao de pescados e fabricago, |de conservas de pescados; beneficiamento © industrializagao de leite © derivados; fabricago Irefinacao de agicar; refino e preparago de dleo le gorduras vegetais; produgéo de manteiga, jcacau, gorduras de origem animal para) jalimentagao; fabricagdo de fermentos 6) leveduras; fabricagao de rages balanceadas |de alimentos preparados para _animais, ffabricagao de vinhos e vinagre; fabricagao de) jcervejas, chopes e maltes; fabricagao de bebidas, Indo-alcodlicas, bem como engarrafamento e lgaseificacéo e Aguas minerais; fabricagao de bebidas alcoblicas. Medio 7 [Servigos de Utlidade tps www. planalto.goxbreciviLO3ies6838.htm [ produgao de energia termoelétrica; tratamento e) idestinacéo de residuos industriais liquidos © Isdlidos; disposigéo de residuos especiais tais jcomo: de agroquimicos e suas embalagens; lusadas e de servico de saide e similares; Madio 26128 2510712028, 5:57 L938 |destinagao de residuos de esgotos sanitarios ol ide residuos sclidos urbanos, inclusive aqueles| lprovenientes de fossas; dragagem el |derrocamentos em corpos dégua; recuperagéo) [de areas contaminadas ou degradadas. 18 [Transporte, Terminais, Depésitos ¢ Comercio F ‘transporte de cargas perigosas, transporte por |dutos; marinas, portos ¢ aeroportos; terminais de, Iminério, petréieo e derivados e produto [quimicos; depésitos de produtos quimicos e lprodutos perigosos; comércio de combustiveis, |derivados de petréleo © produtos quimicos e lprodutos perigosos. ‘Alto 19 [Turismo [complexos turisticos © de lazer, inclusive) lparques tematicos, Pequeno 20 |(Redagdo dada pela Lei n® 11.105, de [20057 Uso de Naturais Recursos, Silvicultura; exploragao econémica da madeira ou lenha e subprodutos florestais; importacao ou lexportagéo da fauna e flora nativas brasileiras; latividade de criagéo e exploragao econémica de) fauna exética e de fauna silvestre; utlizago do lpatriménio genético natural; exploragao de recursos aquaticos vivos; introdugao de espécies lexdticas, exceto para melhoramento genético) Wvegetal © uso na agricultura; introdugao de, jespécies geneticamente—_modificadas, lpreviamente identificadas pela CTNBio como lpotenciaimente causadoras de _significativa |degradagéo do meio ambiente; uso da) idiversidade biolégica pela _biotecnologia_ em) latividades previamente identificadas pela CTNBio) jcomo potencialmente causadoras de significativa) \degradagao do meio ambiente. Medio Médio 24 [(VETADO) ke 2 [(VETADO) (loc ANEXO IX ela Lei n? 10.165, de 27.12.2000) VALORES, EM REAIS, DEVIDOS A TITULOS DE TCFA POR ESTABELECIMENTO POR TRIMESTRE [Potencial de Poluigao, [Pessoa | [Microempresal Empresa del [Empresa de Médio| Empresa de Fisica Pequeno Porte Porte \Grande Porte IGrau de utlizagdo de [Recursos Naturais [Pequeno 112,50 225,00 450,00 IMédio : : 780,00 360,00 900,00 [atto - 50,00 225,00 450,00 2.250,00 tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 21128 2107/2023, 15:57 L938 tps www. planalto.goxbrecivi_O3ies6838.htm 20128

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