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Trata-se de um tipo de vírus de computador que tem por meta a mudança das
principais configurações do navegador. Quando instalado, modifica a homepage e
as formas de busca. Demonstram anúncios em páginas legítimas e redirecionam
o usuário para sites maliciosos que podem apresentar exploits ou outras pragas
digitais.
BROWSER HIJACKER
TROJAN HORSES
Os Macros são uma série de comandos coagidos que podem ser configurados em
programas como Word e Excel. Desse modo, vários documentos com instruções
prejudiciais podem ser criados, atingindo outros dados ou executando planos
prejudiciais toda vez que eles forem realizados. Em sua grande parte, a ação é
feita ao abrir ou fechar um documento dessa extensão.
RANSOMWARE
São códigos maliciosos que retêm arquivos ou todo o sistema do usuário por meio
de técnicas de criptografia. Após o “sequestro”, o malware apresenta mensagens
exigindo o depósito de uma certa quantia ou a compra de alguma mercadoria,
informando que em seguida fará o envio da senha que libera os arquivos.
Contudo, mesmo depois do pagamento, o usuário não recebe senha alguma.
TROJAN BANKING
Vírus boato. Mensagens que geralmente chegam por e-mail alertando o usuário
sobre um vírus mirabolante, altamente destrutivo.
DICAS PARA EVITAR A INVASÃO DE
VÍRUS NO COMPUTADOR
A proteção contra os vírus de computador pode ser feita a partir de algumas
técnicas baseadas na capacidade do usuário de identificar aquele tipo de
conteúdo malicioso. Saiba agora como se proteger!
Vírus de Celular
1. Podec
2. Leech / 3 -Ztorg
“O desenvolvedor desse tipo de código recebe a cada vez que esses banners são
exibidos. Logo, interessa a ele propaga-los para o maior número de smartphones
possível”, disse Assollini. “Além atrapalhar muito a usabilidade do aparelho, esse
tipo de malware impacta na performance do telefone, consumindo hardware e
dados em excesso”.
4. Lotoor
E tudo acontecendo à revelia do usuário, já que na maioria das vezes ele não
percebe a atuação do malware.
5. OpFake / 6 - Acercard
Estes dois apps falsos são especializados em roubar credenciais de redes sociais, sites de
compra, aplicativos de mobile banking e, em alguns casos, consegue empregar até mesmo
técnicas de phishing.
Destaque para Acercard, que tem a mesma dinâmica do OpFake, mas de uma forma mais
engenhosa. “O Acercard age mesmo quando o usuário está usando um app legítimo”,
declarou Assollini. “Ele age a partir de uma janela, pedindo informações do usuário e não sai
até que os dados sejam preenchidos. Ele atua em ambientes de redes sociais, internet
banking, entre outros”.
O especialista da Kaspersky afirma que o Acercard explora uma falha nas versões mais
antigas do Android, mas mencionou que nas edições mais recentes – e usada pela grande
maioria dos usuários do sistema - a brecha já está corrigida. No entanto, ponderou que, no
final de 2015, o código-fonte do trojan vazou e qualquer criminoso pode usá-lo para criar
variantes do malware.
7. SMS stealer
É vírus ou não é?
O termo "vírus" não é muito adequado para os códigos que costumam atacar
smartphones. Apesar de os celulares terem muitas opções de conectividade (Wi-
Fi, Bluetooth, USB, NFC), praticamente não existem códigos que se aproveitam
delas para chegar em outros telefones. Os aplicativos costumam ser cadastrados
em lojas de aplicativos – muitas vezes em lojas "alternativas", mas programas
maliciosos também aparecem em lojas oficiais.
Golpes no celular
Clique fantasma:
Por regra, aplicativos podem exibir anúncios dentro de suas próprias telas ou
enquanto estão sendo utilizados. Mas há aplicativos que desrespeitam esse
princípio e exibem anúncios a qualquer momento, mesmo quando não estão em
uso. A publicidade também pode aparecer sem identificação da origem. Em
alguns casos, o software nocivo esconde seu próprio ícone para dificultar sua
desinstalação.
Promoção falsa:
Esse golpe é comum no WhatsApp, onde criminosos disseminam links com uma
suposta promoção que você só pode participar caso encaminhe o mesmo link
para alguns dos seus contatos ou grupos. As páginas falsas normalmente têm
dois objetivos: convencer você a fornecer dados pessoais e exibir anúncios
publicitários, que podem ou não acabar com a instalação de um aplicativo que
paga comissão aos golpistas.
Vírus falso:
Anúncio invisível:
Assinatura Premium: