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PDF - 19!03!22 - TD PORT. DO ZERO - Simulado 47 Questoes Com Folha Gabarito - JACKSON
PDF - 19!03!22 - TD PORT. DO ZERO - Simulado 47 Questoes Com Folha Gabarito - JACKSON
JACKSON BEZERRA
01.Segundo o texto, o fato de as pessoas sustentarem pon- A) Ou seja, não se tratam de distorções deliberadas da
tos de vista diferentes sobre um mesmo dado de reali- realidade, uma “malandragem”, mas de vieses involun-
dade tariamente criados pelo cérebro. Não vão haver per-
missões para ideias próprias, só se permite alguns
pensamentos.
B) Ou seja, não se trata de distorções deliberadas da rea- Leia a tira, para responder à questão de número 07.
lidade, uma “malandragem”, mas de vieses involunta-
riamente criados pelo cérebro. Não pode haver per-
missões para ideias próprias, só se permitem alguns
pensamentos.
C) Ou seja, não se tratam de distorções deliberadas da
realidade, uma “malandragem”, mas de viés involunta-
riamente criados pelo cérebro. Não pode existir per-
missões para ideias próprias, só se permite alguns
pensamentos. 07.Na tira, o principal elemento responsável pelo efeito de
D) Ou seja, não se trata de distorções deliberada da rea- sentido de humor é
lidade, uma “malandragem”, mas de viés involuntari-
amente criado pelo cérebro. Não vão existir permis- A) a construção escrita, na forma de diálogo.
sões para ideias próprias, só é permitido alguns pen- B) a representação gráfica das personagens.
samentos. C) a falta de sentido do diálogo entre as personagens.
E) Ou seja, não se trata de distorções deliberadas da rea- D) o emprego de verbos no imperativo em sentido figura-
lidade, uma “malandragem”, mas de vieses involunta- do.
riamente criados pelo cérebro. Não pode existirem E) a exploração do duplo sentido, no emprego de pala-
permissões para ideias próprias, só alguns pensamen- vras.
tos se permitem.
Leia o texto, para responder à questão de número 08.
05.Assinale a alternativa em que as passagens destacadas
no trecho a seguir estão reescritas com correção e fide- Perto do bosque de Chapultepec viveu faz tempo um
lidade ao sentido original. homem que enriqueceu e se fez famoso criando Corvos
para os melhores parques zoológicos do país e do mundo e
Estudos mostram que, se um voluntário desavisado é os quais se tornaram tão excelentes que depois de algumas
colocado em uma sala cheia de atores, ele vai concordar gerações e à força de boa vontade e perseverança já não
com eles em várias questões, mesmo que estejam obvi- tentavam arrancar os olhos do seu criador mas antes pelo
amente errados. contrário se especializaram em arrancar os dos curiosos
que sem exceção e dando mostra do pior gosto repetiam
A) ... desde que um voluntário desavisado é colocado ... diante deles a vulgaridade de que não se deviam criar Cor-
assim como estão... vos porque arrancam os olhos de quem os cria.
B) ... se caso um voluntário desavisado seja colocado ...
(Augusto Monterroso, Os corvos bem criados. A ovelha negra e outras fábulas)
apesar de que estão...
C) ... contanto que um voluntário desavisado é colocado
08.Esse texto foi escrito pelo autor sem pontuação entre
... à medida que estejam...
seus enunciados. Se o pontuarmos, estará de acordo
D) ... caso um voluntário desavisado seja colocado...
com a norma-padrão a pontuação da seguinte passa-
apesar de estarem...
gem:
E) ... conforme um voluntário desavisado seja colocado
...embora estejam...
A) ... se especializaram em arrancar os dos curiosos, que
sem exceção, e, dando mostra do pior gosto repeti-
06.Assinale a alternativa que preenche, correta e respecti-
am...
vamente, as lacunas do trecho, conforme prevê a norma-
B) ... os quais, se tornaram tão excelentes, que depois de
-padrão.
algumas gerações, e à força, de boa vontade e perse-
verança...
“Vai pegar melhor com os meus amigos ser favor ou
C) ... já não tentavam arrancar os olhos do seu criador;
contra a prisão?” Vários estudos nos que se posicionar
mas, antes, pelo contrário, se especializaram em ar-
contra o grupo ativa áreas cerebrais relacionadas dor. É
rancar os dos curiosos...
o efeito manada: se todos minha volta pensam assim,
D) ... dando mostra do pior gosto repetiam, diante deles a
vou .
vulgaridade: de que não se deviam criar Corvos...
E) Perto do bosque de Chapultepec viveu, faz tempo um
A) a ... vêm mostrando ... à ... à ... segui-los
homem, que, enriqueceu; e se fez famoso criando Cor-
B) à ... vêm mostrando ... à ... à ... seguir-lhes
vos...
C) a ... veem mostrando ... à ... a ... seguir eles
D) a ... vem mostrando ... a ... a ... os seguir
E) à ... vêem mostrando ... a ... à ... lhes seguir
Leia o texto, para responder às questões de números 09 e Leia o texto para responder às questões de números 11 a
10. 18.
A convivência com a internet
Passar quatro dias e quatro noites em casa, vendo o
carnaval passar; ou não vendo nem isso, mas entregue a A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes
uma outra e cifrada folia, que nesta quarta-feira de cinzas não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações
abre suas pétalas de cansaço, como se também tivéssemos às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E
pulado e berrado no clube. Não ligar televisão, esquecer-se está difícil principalmente porque a formação crítica que
de rádio; deixar os locutores falando sozinhos, na ânsia de eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa.
encher de discurso uma festa à base de movimento e canto. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque
Perceber apenas o grito trêmulo, trazido e levado pelo ven- subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
to, de um samba que marca a realidade lúdica sem nos Vamos considerar a convivência deles com os recur-
convidar à integração. Beneficiar-se com a ausência de sos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou
jornais que prova a inexistência provisória do mundo como portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentá-
arquitetura de notícias. Ter como companheiro o irmão gato rios, a violência e a agressividade com que as pessoas se
Crispim, exemplo de abstenção sem sacrifício, manual de manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso
silêncio e sabedoria, aventureiro que experimentou a verti- que a internet consegue arrancar o que há de pior em mui-
gem da luta-livre nos telhados e homologa a invenção da tas pessoas.
poltrona. Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando
que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a
(Carlos Drummond de Andrade, Ficar em casa. A bolsa e a vida)
fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele,
escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas
09.É correto afirmar que o texto
então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida
A) expõe o interesse do narrador pela cobertura jornalís-
mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos
tica do carnaval, privilegiando o emprego de palavras
provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o
em sentido próprio.
uso de determinados recursos tecnológicos têm tido pou-
B) descreve o estado de recolhimento do narrador duran-
cos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais
te e após a folia carnavalesca, empregando palavras
intensamente na formação deles.
em sentido figurado.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que di-
C) relata com precisão os eventos que atraem os fãs de
zem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas
carnaval, mediante o emprego, pelo narrador, de ex-
consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a
pressões em sentido próprio.
internet educa, as peças publicitárias educam, os valores
D) constrói um cenário festivo, graças ao relato objetivo
sociais educam também. Mesmo que a família invista for-
de fatos ocorridos com familiares, com os quais con-
temente na formação dos mais novos integrantes do grupo,
vive o narrador.
eles estão sujeitos a muitas outras influências.
E) reflete a indefinição do autor em relação ao tema, in-
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos
definição essa explicitada no uso de palavras pouco
mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas vir-
usuais.
tudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da
família quanto da escola.
10.Assinale a alternativa em que os verbos da passagem –
Eles precisam saber que os meios de comunicação,
Não ligar televisão, esquecer-se de rádio; deixar os locu-
que os modismos seguidos por seus pares, que os valores
tores falando sozinhos... – estão em correta relação
sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem –
temporal, expressando o sentido de ordem.
ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas
no conhecimento.
A) Não ligam / esquecem-se / deixam
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que
B) Não liguem / esquecem-se / deixem
eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
C) Não liguem / esqueçam-se / deixem
D) Não ligam / esqueçam-se / deixam (Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br.
E) Não liguem / esqueçam-se / deixam 19.08.2014. Adaptado)
14.O termo destacado na frase – ... muita gente, inclusive ele, E está difícil principalmente porque a formação crí-
escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende... – tica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido
expressa circunstância de escassa.
A) modo, podendo ser corretamente substituído por irre- Mantendo-se inalterado o sentido do trecho, a expressão
fletidamente. em destaque pode ser corretamente substituída, de
B) causa, podendo ser corretamente substituído por in- acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, por:
distintamente.
C) afirmação, podendo ser corretamente substituído por A) em vez da
intensamente. B) sob a
D) causa, podendo ser corretamente substituído por indi- C) devido à
ferentemente. D) com relação à
E) modo, podendo ser corretamente substituído por cau- E) através da
telosamente.
18.Assinale a alternativa cuja expressão em destaque, no TEXTO 1
contexto, é empregada no sentido figurado.
“A democracia reclama um jornalismo vigoroso e indepen-
A) … a formação crítica que eles precisariam ter a respei- dente. A agenda pública é determinada pela imprensa tradi-
to da vida tem sido escassa. cional. Não há um único assunto relevante que não tenha
B) ... talvez porque subestimem a capacidade de reflexão nascido numa pauta do jornalismo de qualidade. Alguns
dos mais novos. formadores de opinião utilizam as redes sociais para rever-
C) Vejo constantemente depoimentos de adultos que di- berar, multiplicar e cumprem assim relevante papel mobili-
zem que a educação... zador. Mas o pontapé inicial é sempre das empresas de
D) ... eles estão sujeitos a muitas outras influências. conteúdo independentes”.
E) ... investir na formação do espírito crítico dos mais jo- (O Estado de São Paulo, 10/04/2017)
26.“Com as novas medidas para evitar a abstenção, o go- A) a recordação criteriosa de um episódio histórico im-
verno espera uma economia vultosa no Enem”. portante;
B) o aconselhamento de que os livros didáticos retomem
A oração reduzida “para evitar a abstenção” pode ser o tema da Guerra;
adequadamente substituída pela seguinte oração de- C) a condenação das instituições acadêmicas por des-
senvolvida: prezarem o episódio histórico citado;
D) a rigorosa pesquisa que fundamentou a produção da
A) para que se evitasse a abstenção; obra;
B) a fim de que a abstenção fosse evitada; E) o destaque dado à tragicidade da guerra e o esclare-
C) para que se evite a abstenção; cimento das marcas deixadas.
D) a fim de evitar-se a abstenção;
E) evitando-se a abstenção. 30.Entre as ocorrências da preposição “de” sublinhadas nas
passagens do texto 2, aquela em que o emprego dessa
TEXTO 2 preposição é uma exigência de um termo anterior é:
Na reescritura de um texto podem-se realizar substitui- 01 Você chega cedo ao trabalho, entrega tudo no
ções de vocábulos por outros vocábulos ou expressões; 02 prazo, se dá bem com seus colegas e conhece os
tendo por base o texto acima, a única substituição ade- 03 processos como ninguém. Ainda assim, está há
quada, mantendo-se o sentido original do texto, é: 04 anos no mesmo cargo, fazendo o arroz com feijão
05 de sempre. De repente, chega um novato na área.
A) inovou = fará uma inovação; 06 Ele é jovem, tem as roupas da moda, se deu bem
B) ao dizer = dizendo; 07 com a chefia e, pior, começou a abocanhar os me-
C) será = terá que ser; 08 lhores projetos. Em 6 meses lá está ele, promovido,
D) disse = tem dito; 09 na vaga que deveria ser sua. Em dois anos, ele virou
E) pode ser = deve ser. 10 seu chefe. No fim, você teve de reconhecer o talen-
11 to do novato e aceitar que você não nasceu para
34.“Da população de 3 milhões de indígenas anterior ao 12 ser chefe. Mas será que é isso mesmo? O que as
período colonial, restaram pouco mais de 200 mil na en- 13 pessoas bem-sucedidas têm que você não tem? A
trada do século XXI, a maior parte habitantes de reservas 14 resposta, dolorida, é: nada. Absolutamente nada.
como o Parque do Xingu. Criado em 1961 pelo presiden- 15 Seu chefe, o dono da empresa, o Kaká e o presiden-
te Jânio Quadros, como coroamento do trabalho dos ir- 16 te Lula não vieram ao mundo com um sinal gravado
mãos Leonardo, Orlando e Cláudio Villas-Bôas, o parque 17 nos genes que diga: eu nasci para brilhar. Muito
18 menos têm um talento inato que você não possui. 75 tricos. (...) Numa revisão que incluiu todas as pes-
19 Para desespero dos medíocres da nação, a ciência 76 quisas já feitas sobre o gene da depressão, conclu-
20 está descobrindo que todo mundo (e isso inclui 77 iu-se que era impossível concluir que ele influísse
21 você) teria potencial para ser a bolacha mais re- 78 na doença. (Isso, sim, é deprimente.) Já com os
22 cheada do pacote. 79 outros distúrbios, as descobertas foram ainda mais
23 É difícil se acostumar com a ideia de que nas- 80 intrigantes. Os mesmos genes que causariam ansi-
24 cemos todos com as mesmas chances de brilhar. 81 edade, psicopatia, hiperatividade etc. podiam ter os
25 Principalmente quando olhamos para aquelas pes- 82 efeitos opostos dependendo do ambiente em que o
26 soas que parecem ter habilidades sobrenaturais ─ 83 portador fosse criado. Ou seja, quem carrega esses
27 aquelas que fazem você se lembrar diariamente 84 genes "malditos", mas não passa por traumas, será
28 das suas limitações: as crianças prodígios, por 85 muito mais ajustado do que quem não tem essas
29 exemplo. A maior de todas as crianças prodígios foi 86 mutações. E o que se conclui disso tudo? Bem, que
30 Wolfgang Amadeus Mozart (perto dele, a menina 87 os cientistas ainda vão quebrar a cabeça por muito
31 Maysa é amadora). Aos 3 anos, o austríaco come- 88 tempo. Se não dá nem pra dizer que existe um gene
32 çou a tocar piano, aos 5 já compunha, aos 6 se 89 da depressão, como falar, então, do gene da "ha-
33 apresentava para o rei da Bavária de olhos venda- 90 bilidade-de-driblar-adversários-e-chutar-a-bola-no-
34 dos, aos 12 terminou sua primeira ópera. Há sécu- 91 gol"? Ou seja, ainda não há consenso entre os cien-
35 los, ele vem sendo citado como prova absoluta de 92 tistas de que exista talento para futebol (ou para
36 que talento é uma coisa que vem de nascença para 93 música ou para gerir uma empresa). Pelo menos,
37 alguns escolhidos. Mas parece que não é bem as- 94 não um ditado pelo DNA.
38 sim. A vocação de Mozart não apareceu do nada.
39 Seu pai era professor de música e desde cedo dedi- 36.Assinale a alternativa que classifica corretamente a ora-
40 cou sua vida a educar o filho. Quando criança, Mo- ção grifada em “e desde cedo dedicou sua vida a educar
41 zart passava boa parte dos dias na frente do piano. o filho” (linhas 39-40).
42 As primeiras peças que compôs não eram obras-
43 primas - pelo contrário, contêm muitas repetições e A) Objeto direto.
44 melodias que já existiam. Os críticos de música, B) Objeto indireto.
45 aliás, consideram que a primeira obra realmente C) Adjunto adverbial.
46 genial que o austríaco escreveu foi um concerto de D) Adjunto adnominal.
47 1777, quando o músico já tinha 21 anos de idade. E) Complemento nominal.
48 Ou seja, apesar de ter começado muito cedo, Mo-
49 zart só compôs algo digno de gênio depois de 15 37. Assinale a alternativa que analisa corretamente o vocá-
50 anos de treino. bulo em todos os seus elementos mórficos.
51 (...)
52 Isso faz todo sentido, se considerarmos a nova A) “Absolut-a-mente” (linha 14).
53 maneira como os cientistas têm enxergado a in- B) “Men-o-s” (linha 18).
54 fluência dos genes na formação de talentos. Aquilo C) “Considerar-mos” (linha 52).
55 que costumamos chamar de "talento natural para D) “Re-pe-ti-ções” (linha 43).
56 liderança" ou "aptidão nata para os esportes" pare- E) “Pes-a-del-o-s” (linha 66).
57 ce não ter nenhuma relação com o nosso DNA.
58 "Não há nenhuma evidência de que exista uma 38.Assinale a alternativa que contém uma oração subordi-
59 causa genética para o sucesso ou o talento de al- nada concessiva.
60 guém", diz Anders Ericsson, professor de psicologia
61 da Universidade da Flórida que há 20 anos estuda A) ”Ainda assim, está há anos no mesmo cargo...” (linhas
62 por que algumas pessoas são mais bem-sucedidas 03-04).
63 do que outras. A questão aí reside no fato de os B) “... pelo contrário, contêm muitas repetições e melodi-
64 genes (e sua interação com a nossa vida) serem as que já existiam” (linhas 43-44).
65 um assunto tremendamente complexo ─ que dá C) “...apesar de ter começado muito cedo...” (linha 48).
66 pesadelos até nos geneticistas mais gabaritados. D) “...mas não passa por traumas, será muito mais ajus-
67 Já se sabe, por exemplo, que até mesmo traços tado...” (linhas 84-85).
68 diretamente ditados pelo DNA, como a cor dos nos- E) “...ainda não há consenso entre os cientistas...” (li-
69 sos olhos, são definidos por mais de um gene que nhas 91-92).
70 se relacionam entre si. O que dizer, então, de atribu-
71 tos mais complexos?
72 Há alguns anos, o fetiche dos laboratórios tem
73 sido relacionar genes a traços de personalidade ou
74 a propensões para desenvolver distúrbios psiquiá-
39.No trecho “Você chega cedo ao trabalho, entrega tudo no 41.A inversão da ordem das palavras sugerida é adequada
prazo, se da bem com seus colegas e conhece os pro- aos sentidos do texto somente na alternativa:
cessos como ninguém. Ainda assim, está há anos no
mesmo cargo, fazendo o arroz com feijão de sempre” (li- A) “algum dia” (linha 16 ) – dia algum
nhas 01 a 05), a expressão grifada traduz a ideia de: B) “nenhuma coisa” (linhas 23-24) – coisa nenhuma
C) “qualquer pedaço” (linha 20) – pedaço qualquer
A) modo. D) “sucata da história” (linha 18) – história da sucata
B) concessão. E) “brinquedo fabricado” (linha 02) – fabricado brinquedo
C) explicação.
D) conformidade. 42.Em “Eles eram pessoas antigas da história que algum
E) consequência. dia defenderam a nossa pátria” (linhas 15-16), a palavra
que tem classificação morfossintática idêntica à que
40.Os termos destacados em “... apesar de ter começado apresenta na alternativa:
muito cedo” (linha 48) e “ainda vão quebrar a cabeça por
muito tempo” (linhas 87-88) classificam-se corretamente A) Minha mãe corrigiu que não era uma faca, era uma
como: espada.
B) Não vi nenhuma coisa mais bonita na cidade do que
A) advérbios de intensidade nas duas ocorrências. um passarinho.
B) pronomes indefinidos nas duas ocorrências. C) O mundo era um pedaço complicado para o menino
C) pronome apenas na segunda ocorrência. que viera da roça.
D) adjetivo apenas na primeira ocorrência. D) Porque eu achava que uma vez no vento esses ho-
E) adjetivos nas duas ocorrências. mens seriam como trastes...
E) Agora eu penso uma garça branca de brejo ser mais
Sobre sucatas linda que uma nave espacial.
01 Isto porque a gente foi criada em lugar onde não ti- 43.O sinal de dois pontos em “tudo que o homem fabrica
02 nha brinquedo fabricado. Isto porque a gente havia vira sucata: bicicleta, avião, automóvel” (linhas 25-26)
03 que fabricar os nossos brinquedos: eram boizinhos justifica-se por:
04 de osso, bolas de meia, automóveis de lata. Também
05 a gente fazia de conta que sapo é boi de sela e viaja- A) introduzir uma enumeração.
06 va de sapo. Outra era ouvir nas conchas as origens B) indicar uma síntese conclusiva.
07 do mundo. Estranhei muito quando, mais tarde, pre- C) sugerir uma consequência possível.
08 cisei de morar na cidade. Na cidade, um dia, contei D) marcar o discurso de outro interlocutor.
09 para minha mãe que vira na Praça um homem mon- E) apresentar uma quebra no fluxo de ideias.
10 tado no cavalo de pedra a mostrar uma faca compri-
11 da para o alto. Minha mãe corrigiu que não era uma 44.Apresenta a mesma regência de “fabricar” (linha 02) o
12 faca, era uma espada. E o homem era um herói da verbo sublinhado na alternativa:
13 nossa história. Claro que eu não tinha educação de
14 cidade para saber que herói era um homem sentado A) “(...) precisei de morar na cidade” (linhas 07-08).
15 num cavalo de pedra. Eles eram pessoas antigas da B) “Minha mãe corrigiu que não era uma faca (...)” (linhas
16 história que algum dia defenderam a nossa pátria. 11-12).
17 Para mim aqueles homens em cima da pedra eram C) “E o homem era um herói da nossa história” (linhas
18 sucata. Seriam sucata da história. Porque eu achava 12-13).
19 que uma vez no vento esses homens seriam como D) “Eu me lembrava dos espantalhos vestidos com as
20 trastes, como qualquer pedaço de camisa nos ven- minhas camisas” (linhas 21-22).
21 tos. Eu me lembrava dos espantalhos vestidos com E) “Só o que não vira sucata é ave, árvore, rã, pedra” (li-
22 as minhas camisas. O mundo era um pedaço compli- nhas 26-27).
23 cado para o menino que viera da roça. Não vi nenhu-
24 ma coisa mais bonita na cidade do que um passari- 45.Assinale a alternativa que traz uma forma verbal de
25 nho. Vi que tudo que o homem fabrica vira sucata: mesmo tempo, modo e pessoa da forma verbal “vira” (li-
26 bicicleta, avião, automóvel. Só o que não vira sucata nha 09).
27 é ave, árvore, rã, pedra. Até nave espacial vira sucata.
28 Agora eu penso uma garça branca de brejo ser mais A) “era uma espada” (linha 12).
29 linda que uma nave espacial. Peço desculpas por B) “Seriam sucata da história” (linha 18).
30 cometer essa verdade. C) “Eu me lembrava dos espantalhos” linha 21).
D) “para o menino que viera da roça” (linha 23).
E) “Até nave espacial vira sucata” (linha 27).
46.Assim como “havia” (linha 02), foi empregado correta-
mente o verbo destacado na alternativa:
QUESTÃO 01 A B C D E
QUESTÃO 02 A B C D E
QUESTÃO 03 A B C D E
QUESTÃO 04 A B C D E
QUESTÃO 05 A B C D E
QUESTÃO 06 A B C D E
QUESTÃO 07 A B C D E
QUESTÃO 08 A B C D E
QUESTÃO 09 A B C D E
QUESTÃO 10 A B C D E
QUESTÃO 11 A B C D E
QUESTÃO 12 A B C D E
QUESTÃO 13 A B C D E
QUESTÃO 14 A B C D E
QUESTÃO 15 A B C D E
QUESTÃO 16 A B C D E
QUESTÃO 17 A B C D E
QUESTÃO 18 A B C D E
QUESTÃO 19 A B C D E
QUESTÃO 20 A B C D E
QUESTÃO 21 A B C D E
QUESTÃO 22 A B C D E
QUESTÃO 23 A B C D E
QUESTÃO 24 A B C D E
QUESTÃO 25 A B C D E
QUESTÃO 26 A B C D E
QUESTÃO 27 A B C D E
QUESTÃO 28 A B C D E
QUESTÃO 29 A B C D E
QUESTÃO 30 A B C D E
QUESTÃO 31 A B C D E
QUESTÃO 32 A B C D E
QUESTÃO 33 A B C D E
QUESTÃO 34 A B C D E
QUESTÃO 35 A B C D E
QUESTÃO 36 A B C D E
QUESTÃO 37 A B C D E
QUESTÃO 38 A B C D E
QUESTÃO 39 A B C D E
QUESTÃO 40 A B C D E
QUESTÃO 41 A B C D E
QUESTÃO 42 A B C D E
QUESTÃO 43 A B C D E
QUESTÃO 44 A B C D E
QUESTÃO 45 A B C D E
QUESTÃO 46 A B C D E
QUESTÃO 47 A B C D E