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Manual EstatutaÌ Rio Da IPUB
Manual EstatutaÌ Rio Da IPUB
AUTORES
Este trabalho é de autoria da comissão de reforma dos estatutos da IPUB, oficial-
mente nomeada pelo Pr. Bennie L. Demerchant ( Pres. Nac. desta Igreja ); a qual , foi
ratificada e instalada pela Assembléia Geral Nacional realizada na cidade de Belo-Hori-
zonte, MG , em janeiro de I 996. A comissão realizou e concluiu seus trabalhos até me-
ados de 1997. Em abril de 1999 a então Diretoria Nacional , hoje CCN; reuniu-se extra-
ordinariamente no município de Moeda, MG ; para analisar e revisar este projeto; e, após
inserir-lhe algumas emendas, aprovou mais de noventa por cento do projeto original.
Finalmente, a Assembléia Geral Nacional, reunida extraordinariamente aos dezoito e
dezenove dias do mês de setembro do ano de 1999, aprovou em definitivo este docu-
mento ; que desde então, passou a reger as atividades da IGREJA PENTECOSTAL
UNIDA DO BRASIL.
Bennie L. Demerchant
João Teixeira Pimenta
José Evangelista da Silva
Geraldo Afonso de Sousa
Luiz Almeida da Silva
Paulo Costa de Lima
Francisco Antônio da Silva
Jonias da Silva Castro
Zacarias A. Fernandes
Olívio Franco
João Pereira
Juan Carlos Aguilar
Adão Adernar Bittencourt
Ascendino Jove da Rocha
José Valdir
MAIS OS PASTORES:
Jurandir Miranda
Euclides Marciano
Jorge Medeiros
2
Estatuto Nacional
ÍNDICE
ESTATUTO NACIONAL
Da denominação, sede, foro e duração ----------------------------------------------------- 1O
Da natureza, governo e jurisdição ---------------------------------------------------------- 1o
Da constituição, finalidade e responsabilidade-------------------------------------------- 10
Dos membros --------------------------------------------------------------------------------- II
Das Assembléias ------------------------------------------------------------------------------ 12
Do Conselho Consultivo Nacional --------------------------------------------------------- 12
Da Administração Geral --------------------------------------------------------------------- 13
Da Diretoria Executiva Nacional ------------------------------------------------------------ 13
Da competência individual de cada membro de DEN ------------------------------------ 15
Do Supervisor Regional---------------------------------------------------------------------- 17
Dos bens patrimoniais, manutenção receita e despesa----------------------------------- 18
Dos mandatos, posse, renúncia e substituição-------------------------------------------- 19
Disposição gerais ----------------------------------------------------------------------------- 19
ESTATUTO DISTRITAL
Da denominação, sede, foro e duração. -----------------------~---------------------------- 21
Da natureza, governo e jurisdição ---------------------------------------------------------- 21
Da constituição, finalidade e responsabi Iidade-------------------------------------------- 22
Dos membros --------------------------------------------------------------------------------- 22
Das Assem b Ié ias ------------------------------------------------------------------------------ 22
Do Conselho Consultivo Distrital---------------------------------------------------------- 23
Da Administração Geral --------------------------------------------------------------------- 23
Da Diretoria Executiva Distrital ------------------------------------------------------------ 24
Da competência individual de cada membro de DED ------------------------------------ 25
Do Superintendente Seccional -------------------------------------------------------------- 26
Dos bens patrimoniais, manutenção receita e despesa----------------------------------- 26
D?s m':1-'l~atos, I?osse, renúncia e substituição-------------------------------------------- 27
D I spo sI çao gerat s ----------------------------------------------------------------------------- 28
ESTATUTO LOCAL
Da denominação, sede, foro e duração ----------------------------------------------------- 29
Da natureza, governo e jurisdição ---------------------------------------------------------- 29
Da constituição, finalidade e responsabilidade-------------------------------------------- 30
Dos membros --------------------------------------------------------------------------------- 30
Das Assembléias locais ---------------------------------------------------------------------- 31
Do Conselho Consultivo local -------------------------------------------------------------- 31
Da Administração Geral --------------------------------------------------------------------- 31
Da Diretoria Executiva local----------------------------------------------------------------- 32
Da competência individual de cada membro de DEL ------------------------------------ 33
Da Congregação e seu Dirigente ------------------------------------------------------------ 34
Dos bens patrimoniais, manutenção receita e despesa----------------------------------- 34
Dos mandatos, posse, renúncia e substituição-------------------------------------------- 35
Disposição gerais ----------------------------------------------------------------------------- 36
REGIMENTO INTERNO
Das Assembléias, Nacionais, Distritais e Locais ----------------------------------------- 37
Regras gerais relativas às votações, eleições e símile ------------------------------------- 42
Da Mesa Credenciadora --------------------------------------------------------------------- 42
Da Mesa Apuradora e da apresentação de propostas à Assembléia Geral ----------- 43
Das e Ie ições ----------------------------------------------------------------------------------- 43
Qualificações e restrições -------------------------------------------------------------------- 44
3
Manual Estatutário
4
Estatuto Nacional
A RAZÃO DA ELABORAÇÃO
DESTE CÓDIGO ESTATUTÁRIO
ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO
DAIGREJAPENTECOSTAL
UNIDA DO BRASIL
1 1
Asse mbléia
Diretoria Assembléia Distrital Conselho
Executiva DISTRITO Consultivo
Distrital Presidente Distrital 1 Distrital
Diácono
Sub. Cong. - Obreiro
CONGREGAÇÃO
1-
Auxiliar
Sub Cong.
MEMBROS
6
Estatuto Nocional
HINO NACIONAL
Poema de Joaquim Osório Duque Estrada
Música de Francisco Manuel da Silva
I II
Brasil, um sonho intenso, um raio vivido Brasil, de amor eterno seja símbolo
De amor e de esperança à terra desce, O lábaro que ostentas estrelado,
Se em teu formoso céu, risonho e E diga o verde-louro dessa flâmula
límpido, Paz no futuro e glória no passado.
A imagem do Cruzeiro resplandeée.
Terra adorada,
Terra adorada,
Entre outras mil,
Entre outras mil,
És tu Brasil!
És tu Brasil!
Ó Pátria amada! Ó Pátria amada!
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Manual Estatutário
1ª Estrofe
De Atos dois a trinta e oito, a grande mensagem!
Em vidas consagradas, criou-se corpo e imagem!
E na força da palavra, com poder se expandiu!
Vindo de Jerusalém, move agora o Brasil!
2ª Estrofe
Com 12 homens iniciou, hoje são milhões! Movidos no espírito, pre-
gam a palavra!
Jesus Cristo é o nosso tema, outro deus não conhecemos!
Prossigamos para frente, e ao céu, sim chegaremos!
3º Estrofe
Em todos os lugares, ei-la com a verdade!
Levando boas novas, a luz da unicidade!
Esta Igreja é soberana, nosso Deus também ó é!
Rocha firme, inabalável, a razão da nossa fé!
Estribilho
I.P.U.B, Brasileira, estandarte sim, de luz!
Tua força vem do alto, vem do nome de Jesus!
PREÂMBULO
CAPÍTUWil
DANATUREZA,GOVERNOEJURISDIÇÃO
Art. 3º - Esta Igreja é uma associação civil, sem fins lucrativos, de caráter
religioso e filantrópico, que se rege pelo presente Estatuto; pelas resoluções
complementares dos seus órgãos internos e ministros legalmente constituídos e
credenciados, cujos termos não poderão contrariar este Estatuto, pelas regras
estabelecidas no seu Regimento Interno; bem como pelas disposições legais
que lhe forem aplicáveis.
Art. 4º - O regime civil e administrativo desta associação, se dará pelo siste-
ma representativo de governo, na forma deste; sendo que para o seu governo
em matéria de fé, culto, disciplina e conduta, reconhece unicamente a Bíblia
Sagrada, tem como único Deus e cabeça o Senhor Jesus Cristo e adota os
mesmos artigos de fé da Igreja Pentecostal Unida Internacional.
Art. Sº - A IPUB exerce sua jurisdição sobre suas regiões, distritos,secções,
igrejas locais, congregações, órgãos nacionais, regionais, distritais, seccionais
e locais, ministros, oficiais e membros em todo Território Nacional.
CAPÍTULOID
DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E RESPONSABILIDADE
CAPÍTULOIV
DOSMEMBROS
CAPÍTUWV
DAS ASSEMBLÉIAS
CAPÍTUWVI
DO CONSELHO CONSULTIVO NACIONAL,
SUA FORMAÇÃO E COMPETÊNCIA
CAPÍTUWVII
DAADMINISTRAÇÃOGERAL,SUASDIVISÕE.5E
SUBDIVISÕE.5ADMINISTRATIVASEECLE.5IÁSTICAS
CAPÍTULO VIII
DA DIREI'ORIA EXECUTIVA NACIONAL (DEN),
SUA FORMAÇÃO E COMPETÊNCIA
13
Manual Estatutário
CAPÍTULOIX
DA COMPETÊNCIA INDIVIDUAL DE CADA MEMBRO
DA DIREfORIA EXECUflVA NACIONAL(DEN)
16
Estatuto Nacional
CAPÍTUWX
DO SUPERVISOR REGIONAL
17
Manual Estatutário
CAPÍTUWXI
DOS BENS PATRIMONIAIS, MANUTENÇÃO,
RECEITA EDESPESA DA IGREJA
Estatutos, ainda que este grupo seja minoria; se a cisão for total, os bens ficarão
sob a tutela da Diretoria Executiva Nacional.
Parágrafo Único - Quando esta cisão se der numa Igreja Local que esteja
ligada a um Distrito legalmente constituído e em pleno funcionamento, o caso e
os bens ficarão sob a tutela da Diretoria Executiva Distrital.
CAPÍTULO XII
DOSMANDATOS,POSSE,RENÚNCIAESUBSTITUIÇÃO
CAPÍTUW XIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
20
Estatuto Distrital
CAPÍTULOII
DANATUREZA,GOVERNOEJURISDIÇÃO
21
Manual Estatutário
CAPÍTULOill
DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E RESPONSABILIDADE
CAPÍTULOIV
DOSMEMBROS
CAPÍTULOV
DAS ASSEMBLÉIAS
CAPÍTULOVI
DO CONSELHO CONSULTIVO DISTRITAL,
SUA FORMAÇÃO E COMPETÊNCIA
CAPÍTULO VII
DA ADMINISfRAÇÃO
23
Manual Estatutário
CAPÍTIJLO VIlI
DA DIRETORIA EXECUTIVA DISTRITAL (DED),
SUA FORMAÇÃO ECOMPETÊNCIA
Art. 18-A Diretoria Executiva Distrital (DED) será composta pelos seguin-
tes membros: Presidente, Vice- Presidente, Primeiro e Segundo Secretário e um
Tesoureiro.
Art. 19 - As reuniões da DED, sejam elas Ordinárias ou Extraordinárias
serão sempre convocadas e presididas pelo seu Presidente
Art. 20- O Presidente da DED não poderá recusar a convocação de reunião
da mesma, quando a maioria desta o solicitar
Art. 21- Será exigido um número mínimo de três membros da DED para se
instalar validamente a sua reunião.
Art. 22 - As decisões da Diretoria Executiva Distrital, terão legitimidade,
mesmo quando tomadas pela maioria simples dos seus membros presentes à sua
reunião, desde que a referida reunião, tenha sido convocada e instalada legal-
mente, na forma deste Estatuto e do Regimento Interno Nacional.
Art. 23 - Todos os membros da DED terão direito à palavra e voto, em
igualdade de condições, sendo vedado a representação.
Art. 24 - Nenhuma remuneração será concedida a qualquer dos membros da
Diretoria Executiva Distrital pelos exercícios de suas funções neste órgão admi-
nistrativo da Igreja, por se tratar de trabalho espontâneo e voluntário.
Art. 25 - Compete a Diretoria Executiva Distrital:
I - Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e todas as deliberações oficiais da
IPUB Distrital, dentro da sua área de jurisdição;
II - Prestar contas, relatórios e informações em nome da Igreja Distrital, quan-
do necessário, e a quem de direito;
III - Destituir no todo e em parte, Diretoria de qualquer órgão ou Igreja, que
não cumprir, acatar ou respeitar este Estatuto e outras deliberações oficiais da
IPUB Nacional; deverá nomear seus substitutos, exceto membros da própria
DED, que é competência do Conselho Consultivo Distrital e da Assembléia
Distrital;
IV -Autorizar a venda de bens imóveis da IPUB Local;
V -Administrar o Patrimônio do Distrito zelando por ele, bem como orientar
e coordenar as atividades das Igrejas Locais;
VI - Supervisionar todas as atividades da organização Distrital, tanto espiri-
tual quanto material;
VII - Comprar para a IPUB Distrital bens móveis, imóveis, semovent~ e
outros.
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Estatuto Distrital
CAPÍTUWIX
DACOMPETÊNCIAINDIVIDUALDECADA
MEMBRO DA DIRETORIA EXECUTIVA DISTRITAL(DED)
CAPÍTUWX
DOSUPERINTENDENTESECOONAL
CAPÍTUWXI
DOS BENS PATRIMONIAIS, MANUTENÇÃO, RECEITA E DESPESA
CAPÍTULOXII
DOS MANDATOS, POSSE, RENÚNCIA E SUBSTITUIÇÃO
CAPÍTUWXIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Estatuto Local
CAPÍTULO II
DA NATUREZA, GOVERNO E JURISDIÇÃO
29
Manual Estatutário
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E RESPONSABILIDADE
CAPÍTULO IV
DOS MEMBROS
CAPÍTULO V
DAS ASSEMBLÉIAS LOCAIS
CAPÍTULO VI
DO CONSELHO DA IPUB LOCAL
CAPÍTULO VII
DA ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO VIII
DA DIRETORIA EXECUTIVA LOCAL (DEL),
SUA FORMAÇÃO E COMPETÊNCIA
CAPÍTULO IX
DA COMPETÊNCIA INDIVIDUAL DE CADA MEMBRO
DA DIRETORIA EXECUTIVA DA IPUB LOCAL
CAPÍTULO X
DA CONGREGAÇÃO E SEU DIRIGENTE
CAPÍTULO XI
DOS BENS PATRIMONIAIS, MANUTENÇÃO,
RECEITA E DESPESAS
mesma forma a Igreja não responderá por dívidas contraídas por qualquer de
seus membros, sem que para isto tenha dado prévia e especial autorização por
escrito.
Art. 36 - Toda contribuição ou doação de qualquer natureza ou fonte, que
apresentar sinal de procedência duvidosa deve ser terminantemente recusada.
Art. 37 - As doações, contribuições ou outras de qualquer natureza, feitas
(ofertada) em favor ou benefício da Igreja ou a qualquer de seus órgãos serão
expontâneas e voluntárias e não serão devolvidas aos seus doadores ou contri-
buintes, nem tão pouco aos seus herdeiros ou sucessores, em tempo algum sob
qualquer pretexto.
Art. 38- Os atos de venda, alienação e de gravar com ônus os bens imóveis
da Igreja Local é competência da sua Diretoria Executiva, desde que autoriza-
da pela sua Assembléia Extraordinária Local e Diretoria Executiva Distrital ou
ainda por autorização expressa da Diretoria Executiva Nacional da IPUB.
Art. 39 - A compra e venda de bens não imóveis desta Instituição serão
objeto de decisão da sua Diretoria Executiva.
Art. 40 - Ocorrendo divergências de qualquer natureza com cisão entre os
membros da Igreja, os bens patrimoniais ficarão com o grupo fiel à Igreja e aos
seus Estatutos, ainda que este grupo seja a minoria; se a cisão for total os bens
ficarão sob a tutela da Diretoria Executiva Distrital da IPUB.
CAPÍTULO XII
DOS MANDATOS, POSSE, RENÚNCIA E SUBSTITUIÇÃO
tituídos pelo Conselho Consultivo Local nos períodos entre uma e outra As-
sembléia Ordinária.
CAPÍTULO XIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Regimento Interno
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Manual Estatutário
saídas do caixa da IPUB, que já tenham sido aprovados pela Diretoria Executi-
va Nacional;
IV - Apreciar e votar possíveis emendas feitas pelo Conselho Consultivo
Nacional no Regimento Interno da IPUB;
V - Arbitrar soberanamente sobre toda questão ou projeto de quaisquer na-
tureza que surja ou exista dentro da IPUB, seja ele de caráter disciplinar,
econômico e outros, inclusive doutrinário, exceto sobre a sua Doutrina Funda-
mental;
VI - Votar irrestritamente todas as propostas apresentadas pela Diretoria
Executiva Nacional, inseridos no edital de convocação, inclusive as dos todas
órgãos internos e dos ministros, que por meio da Comissão Permanente de
Estatuto Justiça e Ética tenham chegado à Assembléia, respeitando a exceção
expressa no inciso anterior;
VII - Deliberar, em última instância, sobre questões não previstas no Esta-
tuto.
VIII - Reformar no todo ou em parte o Estatuto da Igreja, mediante 2/3 de
votos dos membros presentes na Assembléia Geral Nacional;
IX - Convocar reuniões Extraordinária da Assembléia Geral Nacional, da
DEN e do CCN, bem como consagrar ministros aprovados pela DEN.
Art. 7º - Compete à Assembléia Geral Extraordinária:
I - Votar a pauta apresentada pela DEN, pelo CCN ou pela Assembléia
Geral Ordinária.
Art. 8º - A mesa diretora, a ordem, o local, o intervalo e a época relaciona-
das à Assembléia Ordinária Nacional ficam assim definidas:
I -As Assembléias Gerais Nacionais serão realizadas de dois em dois anos,
salvo mudança pela Assembléia Geral ou Diretoria Executiva Nacional, quan-
do se fizer necessário; (ver Art. 13 do Estatuto Nacional);
II - Os casos especiais e de grande relevância expressos no artigo 13 do
Estatuto nacional em seu parágrafo único, serão os seguintes: catástrofes natu-
rais, que possam impedir um número grande de delegados de comparecer à
Assembléia, ou que ceife a vida de um grande número de membros da Igreja;
questões políticas onde os direitos individuais e de reunião sejam suspensos
pelas autoridades do País; ameaça à unidade da Igreja, por um movimento de
rebelião a nível nacional ou por decisão da própria Assembléia Geral Nacional;
III - O local da Assembléia Geral será decidido e anunciado pela Diretoria
Executiva Nacional, sempre num raio máximo de 400 Km ao redor de Brasília,
conforme decisão da Diretoria Nacional e da Assembléia Geral Ordinária de
1997, ·e será realizada sempre, no primeiro trimestre;
IV - A Mesa Diretora da Assembléia Geral será composta por todos os
membros da DEN.
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Regimento Interno
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Manual Estatutário
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Manual Estatutário
CAPÍTULO II
REGRAS GERAIS RELATIVAS ÀS VOTAÇÕES,
ELEIÇÕES E SÍMILE
DA MESA CREDENCIADORA
DAS ELEIÇÕES
43
Manual Estatutário
QUALIFICAÇÕES E RESTRIÇÕES
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Regimento Interno
DOS ELEITORES
TIPOS DE VOTAÇÃO
45
Manual Estatutário
DA TRANSFERÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO
DA SUBSTITUIÇÃO
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Manual Estatutário
CAPÍTULO III
DOS CONSELHOS CONSULTIVOS, NACIONAL,
DISTRITAL E LOCAL
CAPÍTULO IV
DAS DIRETORIAS EXECUTIVAS,
NACIONAL, DISTRITAL E LOCAL
CAPÍTULO V
COMPETÊNCIA INDIVIDUAL DE CADA MEMBRO DAS
DIRETORIAS EXECUTIVAS: NACIONAL, DISTRITAL E LOCAL
motivos que justifique tal medida, informando imediatamente o seu ato quando
se tratar de ministro, à Secretaria Nacional da IPUB;
XIV· Descobrir talentos e treiná-los para servir na área Distrital;
XV - Apontar, após ouvir a DED ou o Conselho, todos os membros de
Comitê e comissões, para atuar no âmbito distrital;
XVI - Manter um espírito de harmonia e cooperação entre o Distrito que
preside e os demais Distritos, bem como promover a mesma cooperação e har-
monia entre os departamentos, Igrejas, ministros e obreiros;
XVII - Assumir provisoriamente o pastorado de igrejas em casos de urgên-
cia, isto é; quando houver renúncia, morte, doença, bem como exclusão, ou
outros casos de natureza disciplinar;
XVIII - Encorajar a promoção de missões a nível distrital nas igrejas, e
deverá dar todo apoio ao programa de missões da Igreja Nacional, bem como
promover o financiamento dos trabalhos distritais;
XIX - Ajudar quando se fizer necessário, pastores de Igrejas ou diretoria
das mesmas, na solução de problemas.
Parágrafo Único: Compete ao vice Presidente da Diretoria Executiva
Distrital: substituir o Presidente em seus impedimentos, e realizar outras tare-
fas a pedido do Presidente da Diretoria
Art. 111 - Compete ao Primeiro Secretário da Diretoria Executiva
Distrital:
I - Preservar, organizar e arquivar os documentos concernentes aos negóci-
os da Igreja, incluindo escrituras, contratos, títulos, etc;
II - Redigir e assinar todas as atas da Assembléia Distrital, da DED e do
Conselho; e também providenciar o registro das mesmas junto aos cartórios;
III - Manter em dia o rol dos ministros e obreiros do Distrito, assinar com o
Presidente Distrital as credenciais dos obreiros, e segurar em nome da Diretoria,
credenciais de ministros e obreiros em questão;
IV - Receber e enviar relatórios diversos exigíveis de seu ofício, assinar
correspondências e executar outros trabalhos que lhe forem designados pela
Diretoria ou seu Presidente;
V - Exigir dos secretários das Igrejas Locais todos os relatórios e documen-
tos, e todas informações que se fizerem necessárias, tais como: cópias das atas,
da DEL, CC Local, Assembléia Local, entre outros;
Art. 112 - Compete ao segundo Secretário da Diretoria Executiva
Distrital: substituir o primeiro Secretário em seus impedimentos e auxiliar o
mesmo nas reuniões da DED, do Conselho e da Assembléia; bem como na
organização e desempenho dos trabalhos e atribuições da secretaria.
Art. 113 - Compete ao Tesoureiro da Diretoria Executiva Distrital:
I - Ter sob sua guarda os livros, valores, documentos e quantias que lhe
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Manual Estatutário
forem confiadas, devendo prestar contas dos mesmos por meio de balancetes
mensais e anuais;
II - Arrecadar as receitas regulares, dízimos e ofertas, e as extraordinárias,
doações, ajudas, contribuições e outras, devendo escriturá-las em livros própri-
os, dando-lhes o destino indicado pela DED;
III - Efetuar os pagamentos que lhe forem autorizados pela DED;
IV - Apresentar todas as informações que lhe forem solicitadas pela DED
ou autorizada por ela, franqueando a esta os livros e documentos para qualquer
exame;
V - Apresentar seus relatórios e balancetes em relatórios oficiais reconheci-
dos pela DED;
VI - Movimentar a conta bancária do Distrito e assinar cheques, sempre em
conjunto com o Presidente da DED;
VII - Depositar toda a receita da IPUB, inclusive dos departamentos, em
conta bancária da própria Igreja;
VIII - Com pelo menos uma semana de antecedência, preparar a lista dos
ministros e obreiros que estejam em dia com as suas responsabilidades finan-
ceiras com a Igreja e colocá-la em mãos da Mesa Credenciadora do Distrito,
por ocasião das Convenções;
IX - Auxiliar e exigir, que os tesoureiros locais cumpram as suas tarefas
para com o Distrito, isto é, aquelas previstas neste Regimento Interno e no
Estatuto da IPUB Local, Distrital e Nacional.
Art. 114 - Compete ao Presidente da Diretoria Executiva Local:
I - Convocar e presidir todas as reuniões Ordinárias e Extraordinárias da
Diretoria Executiva Local, do Conselho Consultivo Local e da Assembléia
Ordinária;
II - Exercer o poder disciplinar como se segue:
- Admoestação;
- Repreensão;
- Interdição (Destituição de cargos e privilégios);
III - Manter a ordem nas reuniões da Diretoria Executiva Local, do Conse-
lho Consultivo Local e das Assembléias, podendo para tanto, suspender, pelo
tempo necessário, as sessões, desde que o faça por motivo imperioso;
IV - Assinar todos os documentos da IPUB Local;
V - Representar a IPUB Local ativa e passivamente, judicial e
extrajudicialmente;
VI - Terá acesso direto nas sessões de quaisquer órgão ou departamento da
IPUB Local com direito a palavra e voto de desempate;
VII - Exercer as funções espirituais que a palavra de Deus lhe confere, tais
como: pregar, doutrinar, exortar, visitar, batizar, ministrar os sacramentos e li-
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Regimento Interno
CAPÍTULO VI
DO DISTRITO E SUAS SECÇÕES
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Manual Estatutário
CAPÍTULO VII
DA IGREJA LOCAL E SUAS CONGREGAÇÕES
Art. 131 - A Igreja Local será regida pelo seu próprio Estatuto, que estará
sempre em consonância e sujeito ao Estatuto Distrital, Estatuto Nacional e a
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Regimento Interno
Art. 144 - Como fiel e autêntica interpretação da Bíblia, a Igreja local adota
a mesma declaração de fé da IPUB (Nacional), cujo texto fiel, se encontra ane-
xado neste documento.
Art. 145 -A Igreja local terá tantas reuniões ou sessões extraordinárias que
se fizerem necessárias.
Art. 146 - Salvo motivo de força maior, as sessões da Igreja Local serão
realizadas exclusivamente em sua sede, devendo as mesmas serem convocadas
e instaladas na forma do seu Estatuto e deste Regimento.
Art. 147 - A Igreja local não poderá recusar dar carta de transferência ou
de recomendação a qualquer de seus membros fiéis, quando estes a solicitar;
seja para uma outra IPUB, ou para outra igreja unicista, reconhecida pela IPUB.
Art. 148 - A Igreja local enviará anualmente à DED cópia da sua declara-
ção de renda, sob pena de intervenção na sua administração.
Art. 149 - As condições mínimas para organizar (fundar) uma Igreja
local será:
I - Possuir no mínimo 25 (vinte e cinco) membros maiores de 16 anos de
idade, e fiéis à Igreja, por tempo não inferior a 6 (seis) meses;
II - Possuir sede própria ou alugada;
III - Possuir um pastor ordenado, pastor aspirante ou um evangelista;
IV - Ter condições de sustentar l (um) ministro;
V - Ter condições financeiras para se auto sustentar e administrar seus ne-
gócios.
Parágrafo Único - Satisfazer todas as exigências constantes no Estatuto
Nacional, Estatuto Distrital e neste Regimento.
Art. 152 - Para que uma pessoa ou família more nas dependências da Igreja
local, distrital ou nacional, terá que preencher as seguintes exigências:
I - Ser membro da Igreja por no mínimo 2 (dois) anos;
II - Família bem ordenada (todos crentes);
III - Assinar um contrato de comodato especificando todas as exigências
da Igreja;
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Regimento Interno
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Manual Estatutário
CAPÍTULO VIII
DO MINISTÉRIO DA IPUB E SEUS OBREIROS
66
Regimento Interno
68
Regimento Interno
Art. 192 - A Igreja terá um corpo diaconal em número por ela fixado,
escolhido entre pessoas de boa conduta, zelosas e interessadas nos assuntos e
programas da Igreja.
Art. 193 - O diácono, terá a obrigação de cuidar e manter em ordem os
bens patrimoniais da Igreja, bem como fazer tudo o que lhe for designado pelo
pastor ou diretoria da Igreja.
Art. 194 - Como oficio bíblico, o diaconato será considerado digno de todo
respeito e estima por parte da Igreja.
Art. 195 - O diácono cooperará com o pastor na manutenção da ordem no
culto ou reuniões, bem como receber e acomodar os visitantes e membros da
Igreja.
Art. 196 - Cooperará diretamente com a Igreja nos atos assistênciais e
sociais e naqueles que lhes sejam especificados e determinados pelo pastor,
dando a este toda a cooperação necessária.
Art. 197 - O auxiliar, como membro do quadro de cooperadores do minis-
tério local, deverá estar sempre a disposição do ministério, para realizar qual-
quer tarefa determinada pelo pastor, ou outras autoridades da Igreja local.
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Regimento Interno
CAPÍTULO IX
REGRAS GERAIS DO MINISTÉRIO
71
Manual Estatutário
ferência se ele desejar transferir-se para uma outra Igreja da mesma fé, a não
ser que seja provado uma conduta má, por confissão ou condenação, ou que
esteja em questão.
Art. 234- Nenhum ministro poderá registrar qualquer propriedade da IPUB
em seu próprio nome, mas todos os bens móveis e imóveis pertencentes à Igre-
ja serão registrados em nome da própria Igreja.
Art. 235 - Nenhum ministro construirá um templo, casa pastoral ou qual-
quer outra construção para a IPUB, em terreno que a ela não pertença.
Art. 236-Fica vedado a filiação partidária ao ministro da IPUB, bem como,
fica vedado aos membros do ministério qualquer atividade política partidária,
como também a disputa de cargos eletivos e de natureza política.
Art. 237 - Caso o ministro deseje disputar eleições para cargos executivos
ou legislativos, deverá antecipadamente pedir exoneração do seu ofício minis-
terial a DED; o Distrito deverá informar a Secretaria Nacional sobre o pedido
de exoneração do ministro, quanto ao seu retorno ao ministério ou não, será
objeto de decisão da DEN.
Art. 238 - O ministro que viva sob a dependência financeira da IPUB, não
poderá envolver-se em negócios ou empresas que comprometam ou contribu-
am para o detrimento do seu ministério, do trabalho da Igreja ou da sua vida
pessoal (II Timóteo 2:4 e 5).
Art. 239 - O ministro da IPUB fica obrigado a se inscrever no INSS ou
outro equivalente, reconhecido pelo Governo.
Art. 240 - O ministro da IPUB não poderá em hipótese alguma, servir de
fiador ou emprestar folhas de cheque (Prov. 22:26 e 27).
Art. 241 - Todos os ministros da IPUB ficam obrigados a participar das
Assembléias Gerais Nacionais e Distritais, não o fazendo somente em casos de
força maior.
Art. 242 - Fica sujeito a pena de disciplina todo aquele que falar ou escre-
ver acusações improcedentes contra ministro, obreiro ou membros desta Igre-
ja.
Art. 243 - Expor o nome de ministro ou outro, em diário oficial, jornais,
revistas ou similares para fins judiciais, é competência exclusiva da DEN, quando
esta entender que todos os recursos internos foram esgotados, sem que tenha
havido acordo.
Art. 244 - A nenhuma pessoa, que prega a doutrina da predestinação e
eleição incondicional (segurança eterna sem obediência), será dado o direito de
ser membro da IPUB.
Art. 245 - Nenhuma pessoa poderá ter credencial da IPUB e ao mesmo
tempo ter credencial de outra organização congênere.
Art. 246 - As credenciais dos obreiros serão emitidas pela Secretaria
75
Manual Estatutário
76
Regimento Interno
Art. 257 - O ministro não brasileiro, para atuar no Brasil como ministro da
IPUB, haverá de preencher os seguintes requisitos:
I - Deverá primeiro, regularizar e permanecer em dia com as exigências da
lei brasileira.
II - Deverá apresentar documento oficial da Igreja ou missão de origem, à
Diretoria Executiva Nacional.
Art. 258 - O ministro não brasileiro que atue ou que vier a atuar no Brasil,
terá os mesmos direitos e deveres dos demais membros do ministério, como
parte integrante desta instituição.
Art. 259 - Os missionários (ministros) que trabalham ou vierem a trabalhar
no Brasil serão credenciados pela IPUB como pastores ordenados.
Art. 260 - Os ministros não brasileiros ficarão sujeitos aos Estatutos e ao
Regimento da IPUB, como também estão sujeitos os demais integrantes do
ministério.
Art. 261 - Em hipótese alguma será admitido no rol de ministros e oficiais
da IPUB qualquer pessoa em situação de permanência irregular no País.
Art. 262 - Os ministros não brasileiros,. terão de fornecer obrigatoriamente
à Diretoria Executiva Nacional, relatórios de todos os valores conseguidos por
eles junto a IPUI para fins de investimentos, tais como: compra de proprieda-
des, construções, ou outros bens para a IPUB.
Art. 263 - Os missionários poderão fazer pedidos de verbas à IPUI e lhe
prestar relatórios sem interferência da DEN, desde que estas verbas sejam de
77
Manual Estatutário
DAS CREDENCIAIS
CAPÍTULO X
DOS MEMBROS DA IGREJA
Art. 272 -Para aceitação de pessoas como membro da Igreja, não há limite
de idade; recomenda-se no entanto, que o candidato tenha idade e maturidade
suficiente para, conscientemente crer e obedecer Atos 2:38.
Art. 273 - São direitos do membro:
I - Receber assistência religiosa e espiritual da Igreja, providos por seu
ministério;
II - Participar dos cultos e demais atividades da Igreja;
III - Receber apoio de toda a Igreja, especialmente em momentos de gran-
de tribulação e sofrimento;
IV - Assumir os cargos e funções, para os quais for devidamente nomeado
78
Regimento Interno
ou eleito;
V - Ser ouvido pelo pastor, pela Diretoria Executiva Local, pelo Conselho
e pela própria Igreja, quando a sua conduta estiver em questão;
VI -Apelar para a Assembléia, quando houver contra si processo de exclu-
são;
VII - O membro terá direito à palavra, ao voto e a ser votado, salvo dispo-
sição em contrário expresso no Estatuto ou neste Regimento.
Art. 274 - São deveres do membro:
I - Freqüentar assiduamente as reuniões da Igreja, apoiar e participar dos
empreendimentos da mesma;
II - Desempenhar integral e fielmente, qualquer missão recebida, assim
como qualquer cargo para o qual foi eleito ou nomeado, deles prestando contas
a quem de direito;
III - Honrar, respeitar e obedecer aqueles que os presidem no Senhor;
IV - Zelar pelo bom testemunho e pregação do evangelho, tanto pela pala-
vra como pela vida, bem como pela reputação dos seus irmãos, pelo bom nome
da Igreja e do seu ministério;
V - Cooperar ativamente e com fidelidade para o sustento financeiro da
Igreja, através dos seus dízimos e ofertas, como também ordena a palavra de
Deus;
VI - Comunicar-se com a Igreja quando dela se ausentar quer por motivo
de saúde, trabalho, estudos ou viagens, quer por qualquer outro motivo;
VII - Acatar, com espírito de humildade as orientações, conselhos, admo-
estações e exortações ou outras medidas disciplinares administradas pela As-
sembléia ou por seu ministério, jamais tomando atitudes que venham a gerar
conflitos e facções no seio da mesma;
VIII - Zelar pela manutenção e conservação do patrimônio da Igreja local,
distrital e nacional.
Art. 275 - A IPUB não batizará pessoas que vivam em regime de
amaziamento, exceto os casos previstos neste Regimento.
§ 1º -Admite-se em exceção a este artigo; o crente que tenha vida piedosa,
que seja batizado com o Espírito Santo e que tenha mais de um ano de fidelida-
de a Cristo e a Igreja, e que não possa regularizar sua vida conjugal por motivos
alheios à sua vontade e que não tenha sido cônjuge infiel.
§ 2º - Em hipótese alguma, membros não casados legalmente, poderão as-
sumir qualquer cargo de liderança na Igreja.
Art. 276 - Membros de outras Igrejas co-irmãs que migrarem para a IPUB,
obedecerão as mesmas regras dos membros natos.
Art. 277 - A IPUB não faculta a qualquer de seus membros, o direito de
assumir qualquer compromisso com sociedade secreta; como também não fa-
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Manual Estatutário
CAPÍTULO XI
DA DISCIPLINA DE MINISTROS, OBREIROS E MEMBROS
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Manual Estatutário
pena que consiste em chamar atenção do ministro a corrigir-se, o que pode ser
feito verbalmente ou por escrito;
II - Repreensão (aplicada pelo pastor titular da Igreja a que o ministro esti-
ver ligado, ou pelo presidente distrital) é a pena que reprova de maneira formal,
irregularidades praticadas pelo ministro, exigindo do mesmo as devidas
correções;
III - Interdição (aplicada pelo presidente da Igreja local ou pelo presidente
Distrital) é a pena que destitui o ministro do seu cargo ou ofício;
IV - Deposição (aplicada por determinação da Diretoria Executiva Distrital)
é a pena que determina a privação temporária das atividades ministeriais;
V - Exclusão (será aplicada pela Diretoria Executiva Distrital ou pelo Con-
selho Consultivo Distrital) é a pena que consiste em eliminar o ministro faltoso
da comunhão da Igreja, quando o mesmo se mostrar incorrigível e contumaz,
devendo o mesmo entregar sua credencial imediatamente ao ministério da Igre-
ja.
Art. 290 - Quando um ministro for penalizado segundo os incisos III, IV e
V do artigo anterior, ele poderá recorrer da decisão à DEN, via Comissão Per-
manente de Estatuto, Justiça e Ética, através de ofício, e dentro do prazo máxi-
mo de trinta dias após tomar ciência da pena.
Art. 291 - Quando um ministro for condenado ou absolvido num processo
de julgamento pela DEN, o Secretário Nacional dará ciência do fato a todas as
Diretorias Distritais via carta circular, com AR.
83
Manual Estatutário
sos, ardilosos e/ou ante éticos, dando-as por improcedentes; dará ciência aos
reclamantes, reclamados e ao Distrito, onde o reclamante é membro.
Art. 311 - Antes de qualquer reclamação, o reclamante deverá colocar em
prática o que está escrito em Mateus 18: 15, 16 e 17.
Art. 312 - Todos os ministros, devem fazer todo o possível, para promover
e manter um espírito de cooperação e harmonia, evitando falar mal, escrever
mal, receber e transmitir notícias ou rumores a respeito de outro ministro, sem
verificar a fonte e fundamento de tais informações, por intermédio de duas ou
três testemunhas. Todas as acusações devem ser feitas por escrito e deve ser
assinadas com a devida identidade.
Art. 313 - Para cada membro titular da CPEJE haverá um membro suplen-
te.
Art. 314 - Quando um membro da DEN for suspeito ou se declarar impedi-
do, será substituído; isto quando a suspeita for comprovada e acatada pela DEN.
Art. 315 - Qualquer das partes constantes no processo poderá argüir
suspeição contra Uuizes do tribunal) membros da CPEJE,junto a DEN, deven-
do esta decidir com brevidade se procede ou não o alegado.
Art. 316 - Quando um membro da CPEJE ou da DEN se declarar volunta-
riamente impedido, será substituído irrevogavelmente, para o julgamento em
questão.
Art. 317 - O membro da CPEJE ou DEN, se auto declarará impedido, ou
será argüido como suspeito quando: se for esposo, familiar consangüíneo ou
afim, até terceiro grau de uma das partes, quando o seu envolvimento na ques-
tão póssa lhe influenciar na decisão.
Art. 318 - O membro do tribunal ficará impedido também quando for cons-
tatado o seu envolvimento no julgamento anterior, ou se atuou no julgamento
anterior como testemunha de qualquer das partes.
Art. 319 - O Juiz ficará ainda impedido quando ficar provado sua incom-
patibilidade com qualquer uma das partes.
Art. 320 - O Juiz ficará também impedido quando: fizer pronunciamento
público ou a pessoas alheias sobre a questão; quando não comparecer às ses-
sões da comissão de julgamento sem motivo justificado ou não tiver a aquies-
cência desta para o não comparecimento.
Art. 321-A alegação de suspeição só será aceita por escrito e destinada ao
presidente da DEN, num prazo máximo de 30 (trinta) dias antes do dia do
julgamento.
Art. 322 - A alegação. de suspeição não será aceita, quando o alegante
injuriar membro do tribunal (DEN ou CPEJE), ou de propósito, contribuir para
tanto.
Art. 323 - Toda alegação de suspeição terá que vir acompanhada de docu-
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Manual Estatutário
CAPÍTULO XII
REGRAS DIVERSAS DA IPUB
Art. 325 - No caso do ministro não recolher seus dízimos num prazo de 90
dias o tesoureiro nacional ou distrital, o mesmo será notificará da sua falta, por
meio de carta registrada.
Art. 326 - Se o ministro em falta não regularizar sua situação num prazo
máximo de trinta dias após receber a notificação, fica sujeito a disciplina e
perda do cargo que ocupa.
Art. 327 - Caso o ministro em falta apresente motivos que expliquem sua
conduta e a sua explicação seja aceita pela Diretoria Executiva Nacional e
Distrital; as penalidades poderão ser suspensas temporariamente.
Parágrafo Único - Procedimento semelhante será adotado a nível distrital,
quanto às obrigações financeiras dos obreiros.
Art. 328 - Quando o missionário se ausentar do país por um prazo superior
a 30 (trinta) dias, ele fica desobrigado de enviar seus dízimos ao caixa nacional
durante o período de ausência desde que o mesmo notifique previamente à
DEN da sua viagem.
DO RESSARCIMENTO DE DESPESAS
LIVROS E DOCUMENTOS
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Manual Estatutário
DA EMISSÃO DE DOCUMENTOS
DOS DEPARTAMENTOS
Art. 344 - Além de outros que vierem a ser criados, a IPUB terá os seguin-
tes departamentos:
I - Filhas de Sião;
II - Vencedores Pentecostais;
III - Departamento de Educação Cristã;
IV - Departamento de Escolas Bíblicas (IBA);
V - Departamento de Oração;
VI - Movimento Assistencial Evangélico;
VII - Departamento de Música Sacra.
Parágrafo Único - Cada departamento terá seu regimento interno próprio
que orientará o seu funcionamento.
Art. 345 - A Igreja Pentecostal Unida do Brasil terá tantos departamentos
quantos forem necessários cuja finalidade será de atender os interesses da IPUB
nas áreas de natureza espiritual (religiosa), social, jurídica (eclesiástica), edu-
cacional, entre outras.
Art. 346 - A Diretoria Executiva Nacional elaborará, quando necessário,
Regimento Interno próprio para os departamentos.
Parágrafo Único - Demais obrigações e competência dos departamentos,
serão inseridos neste Regimento Interno da IPUB ou do próprios departa-
mentos.
89
Manual Estatutário
DA FILIAÇÃO À IPUB
Art. 348 - A todo grupo religioso que procurar apoio espiritual e doutriná-
ria na IPUB não lhe será negado.
Art. 349 - Quando uma Igreja solicitar filiação à IPUB, a mesma se decla-
rará disposta a aceitar na sua íntegra; o Estatuto, o Regimento Interno e os
artigos de fé da IPUB.
Art. 350 · Para fins de filiação, a IPUB pedirá a ministros ou membros de
outras igrejas da mesma fé e doutrina, carta de apresentação da Igreja de ori-
gem.
Parágrafo Único - Se a Igreja de origem recusar fornecer a carta de reco-
mendação a IPUB poderá decidir pela filiação ou não; se pela filiação, o candi-
dato se comprometerá a aceitar na sua íntegra, o Estatuto e o Regimento Inter-
no da IPUB.
CAPÍTULO XIII
DO SUPERVISOR REGIONAL
90
Regimento Interno
cessário, até que haja outra decisão de autoridade superior da Igreja Nacional;
XI - Superintender a transferência de ministros de um Distrito para outro,
quando necessário e de acordo com as Diretorias Executivas dos Distritos en-
volvidos;
XII - Manter a Diretoria Executiva Nacional informada de todas as suas
atividades e decisões por ele executadas na sua região, bem como de todos os
fatos importantes ocorridos nos Distritos sob sua supervisão;
XIII - Reunir anualmente com as Diretorias Distritais para uma reunião de
planejamento de suas áreas;
XIV -Apreciar os relatórios e examinar as atas dos Distritos de sua região,
fazendo os necessárias observações sobre os mesmos.
Art. 352 - Os supervisores regionais em cooperação com os presidentes
distritais, ficam na obrigação de descobrir talentos para servirem a Igreja; tanto
em nível regional quanto em nível nacional, levando os currículos e biografias
destes para a apreciação da DEN.
CAPÍTULO XIV
ADMINISTRAÇÃO GERAL
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Manual Estatutário
DAS RESPONSABILIDADES
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Manual Estatutário
I - A Igreja Local e todos os seus órgãos responderão pelos seus atos peran-
te as autoridades distritais, isto em primeira instância;
II - O Distrito e todos os seus órgãos responderão pelos seus atos perante o
Supervisor Regional e Diretoria Executiva Nacional;
III - O Supervisor Regional responderá por todos os seus atos perante a
Diretoria Executiva Nacional;
IV - A Diretoria Executiva Nacional e o Conselho Consultivo Nacional
responderão pelos seus atos perante a Assembléia Geral da IPUB, que é o ór-
gão máximo e soberano desta instituição;
V - Os Departamentos responderão pelos seus atos perante as Diretorias
Executivas segundo a escala hierárquica das suas sedes.
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Regimento Interno
CAPÍTULO XV
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Artigos de Fé
ARTIGOS DE FÉ
PREFÁCIO
DECLARAÇÃO DE FÉ
ÚNICO DEUS VERDADEIRO
O FILHO DE DEUS
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Manual Estatutário
ONOME
ARREPENDIMENTO E CONVERSÃO
João Batista, em Mateus 3: 11 disse: " ... Ele vos batizará com o Espírito
Santo e com fogo".
Jesus, em Atos 1:5 disse" ... sereis batizados com o Espírito Santo, não
muito depois destes dias".
Lucas nos diz em Atos 2:24: "Todos ficaram cheios do Espírito Santo,
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Manual Estatutário
DOUTRINA FUNDAMENTAL
CURA DIVINA
O primeiro acordo que o Senhor ( Jeová) fez com os filhos de Israel depois
que saíram do Egito foi um acordo de cura. O Senhor disse: "Se ouvires atento
a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres
ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma
enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o Se-
nhor que te sara." (Êxodo 15:26).
Algumas traduções dizem: "Porque eu sou Jeová, teu médico". Ele sendo o
nosso médico, temos o de maior capacidade no mundo inteiro. Nosso Senhor
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Artigos de Fé
Na noite em que nosso Senhor foi traído ele participou da Páscoa com
seus discípulos, e depois insistiu a Ceia: "E, tomando um pão, tendo dado gra-
ças o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o corpo oferecido por vós; fazei isto em
memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo:
Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós".
(Lucas 22:19-20).
Paulo instruiu a igreja na observância da Santa Ceia. (1 Cor. 11 :23-34).
Assim foi instruindo o uso do pão e vinho, dos quais se participa lite-
ralmente, como emblemas do seu corpo quebrado e do seu sangue derramado.
Existe também significado espiritual e bênção em participar da Ceia.
também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo,
para que, como eu vos fiz, façais vós também". (João 13:14-15).
SANTIDADE
A GRAÇA DE DEUS
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Artigos de Fé
ESCRÚPULOS DE CONSCIÊNCIA
O DÍZIMO
O MILÊNIO
JULGAMENTO FINAL
ATIVIDADES ESCOLARES
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