O poema reflete sobre como as pessoas são escravas do trabalho e da busca por dinheiro, tendo que correr atrás de pão por oito horas por dia. Trabalhadores de todas as origens e classes sociais estão presos nesta rotina, repetindo seus discursos sobre trabalho a cada ano. Apesar disso, poucos percebem que estão presos neste ciclo, sendo controlados como "passarinhos" por forças maiores.
O poema reflete sobre como as pessoas são escravas do trabalho e da busca por dinheiro, tendo que correr atrás de pão por oito horas por dia. Trabalhadores de todas as origens e classes sociais estão presos nesta rotina, repetindo seus discursos sobre trabalho a cada ano. Apesar disso, poucos percebem que estão presos neste ciclo, sendo controlados como "passarinhos" por forças maiores.
O poema reflete sobre como as pessoas são escravas do trabalho e da busca por dinheiro, tendo que correr atrás de pão por oito horas por dia. Trabalhadores de todas as origens e classes sociais estão presos nesta rotina, repetindo seus discursos sobre trabalho a cada ano. Apesar disso, poucos percebem que estão presos neste ciclo, sendo controlados como "passarinhos" por forças maiores.
Epistola de Manoel Mendes Fogaça
Dirigida de lisboa a hum amigo da sua terra, em que lhe
refere como de repente se fez poeta, e lhe conta as proezas
de hum rafeiro.