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Capa

INTRODUÇÃO

Empresa Lícita Capacitação e Treinamento

A mais de 20 anos atuando na área de capacitações e treinamentos,


com cursos em todo território Brasileiro, a empresa Lícita atua lado a
lado com as instituições públicas nacionais alcançando os mais altos
índices de excelência.
A Lícita se orgulha de fazer parte da formação acadêmica de milhares
de cidadãos brasileiros, com uma didática diferenciada e padrões
personalizados, visando atender as mais diversas especificações e
demandas do mercado.

Equipe Técnica
Corpo Pedagógico
Ana Paula Belmonte - Pedagoga - Material Pedagógico
Marcos Belmonte - Professor - Consultor de Planejamento e Gestão
Pedagogo/Bacharel em Administração CRA/ES 26481
Talita Pauli - Administradora - Coordenação de contratos
Nossa Missão

A Lícita Capacitação e Treinamento tem a missão de aprimorar e capacitar militares


para o mercado de trabalho, contribuindo para a excelência na realização das
atividades e acredita que a constante atualização é uma das principais ferramentas
à disposição de servidores, trabalhadores e empregadores para garantir ambientes
de trabalho seguros e saudáveis. O curso de Supervisor em NR33 tem o objetivo de
capacitar o aluno Capacitar o militar para o mercado, focando na área de segurança
do trabalho com ênfase em espaços confinados. Preparar profissionais com
competências para atuar em possíveis cenários de risco e com o objetivo
estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o
reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de
forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que
interagem direta ou indiretamente nestes espaços. Desse modo, fica claro que com
essa capacitação ofertada beneficiará na melhoria do ensino e atingirá
significamente o proposto da missão GAP-SM - GRUPAMENTO DE APOIO DE
SANTA MARIA, em parceria com a empresa Lícita.

GAP-SM
Grupamento de Apoio de Santa Maria
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5

2. SEGURANÇA NO TRABALHO ............................................................................. 9


2.1 MEIO AMBIENTE................................................................................................. 9

3. TRABALHO EM LOCAL CONFINADO: PROFISSIONAIS DO ESPAÇO


CONFINADO ........................................................................................................... 13
3.1 PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO – PET ............................................ 15
3.2 RESPONSABILIDADES ..................................................................................... 18
3.3 AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS ........................................................ 20
3.4 EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL........................................ 22
3.5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO .......................................................... 24

4. SAÚDE E SEGURANÇA ..................................................................................... 28


4.1 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO AUTÔNOMO DE RESPIRAÇÃO ................. 31

5 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 33

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 34

ANOTAÇÕES .......................................................................................................... 35
1. INTRODUÇÃO

Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação
de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle
dos riscos existentes de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde
dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para a ocupação


humana contínua. Possui meios limitados de entrada e saída, a ventilação existente
é insuficiente para remover contaminantes e Pode existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio.

Exemplos de Espaços Confinados

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Figuras: 1- Tubulação; 2- Rede de Esgoto; 3- Moega; 4- Silos; 5- Tanque de
Armazenamento; 6- Galeria Subterrânea; 7- Caldeira; 8- Incinerador

Normalmente o espaço confinado é encontrado em Indústria de papel e celulose,


Indústria gráfica, Indústria alimentícia, Indústria da borracha, do couro e têxtil,
Indústria naval e operações marítimas, Indústrias químicas, petroquímicas, Serviços
de gás, Serviços de água e esgoto, Serviços de eletricidade, Serviços de telefonia,
Construção civil, Beneficiamento de minérios, Siderúrgicas e metalúrgicas,
Agricultura e Agroindústria.

Os tipos de trabalhos em espaços confinados são: Manutenção, reparos, limpeza ou


inspeção de equipamentos ou reservatórios; Obras da construção civil; Operações
de salvamento e resgate.

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Exemplos de atividades realizadas em Espaços Confinados:

 Limpeza;
 Inspeção de equipamentos;
 Manutenção;
 Reparos;
 Instalação de equipamentos;
 Resgate de trabalhadores acidentados;

E os riscos de trabalho normalmente são: Falta ou excesso de oxigênio, Incêndio ou


explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis, Intoxicações por
substâncias químicas, Infecções por agentes biológicos, Afogamentos,
Soterramentos, Quedas, Choques elétricos e todos estes riscos podem levar à morte
ou doenças.

A NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção1 –,


publicada em 08 de junho de 1978, por meio da Portaria GM n.º 3.214, foi a primeira
Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho (NR) a tratar dos
espaços confinados, através da publicação da Portaria N° 04, de 04 de julho de
1995. O item 18.20 (locais confinados) da NR18 estabelece medidas especiais de
proteção para atividades da indústria da construção que exponham os trabalhadores
a riscos de asfixia, explosão, intoxicação e doenças do trabalho.

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A NR-29 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário -
e a NR-30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário - também estabelecem
medidas de segurança nos trabalhos de limpeza e manutenção dos espaços
confinados existentes nos portos e embarcações.

Já a NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - aborda os


ambientes confinados na programação do curso básico de Segurança em
Instalações e Serviços com Eletricidade.

Devido ao número elevado de acidentes nos espaços confinados que ocorrem nas
unidades de recebimento, armazenamento e beneficiamento de grãos, a NR-31 –
Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração
Florestal e Aquicultura - publicada em março de 2005, também define medidas de
segurança para reduzir os riscos nos trabalhos no interior dos silos, principalmente
de explosões.

A NR 33, cujo título é Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados,


estabelece os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o
reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de
forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que
interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

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2. SEGURANÇA NO TRABALHO

Segurança do Trabalho está definida como uma ciência que visa proporcionar ao
trabalhador proteção para executar sua atividade profissional, minimizando os
riscos, e tornar o ambiente do trabalho seguro para que o funcionário de uma
Empresa atue em condições que prestar um bom serviço.

Além de conceder segurança para o empregado o empregador que estabelece a


aplicação de tal ciência em sua Empresa contratando profissionais qualificados para
avaliar a conduta de seus funcionários, as formas de manuseio de suas ferramentas,
o uso de equipamentos de proteção, não estão aumentando seus gastos, pois a
Segurança do Trabalho tende a oferecer uma forma de diminuição de acidentes,
bem como, demonstrar a valorização e a preocupação da Empresa com o seu maior
patrimônio que é o funcionário, que ao constatar as medidas preventivas, a busca de
sua capacitação, e a preocupação com o seu bem estar atuará com mais satisfação
dando maiores resultados.

2.1 MEIO AMBIENTE

Segurança do trabalho e meio ambiente são temas profundamente interligados.


Tanto isso é verdade que o tripé da segurança do trabalho é formado por três itens:
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segurança, saúde e meio ambiente. Quando se fala no último termo, é muito comum
vir à mente uma noção de ecologia. No entanto, essa expressão é muito mais global
nas normas regulamentadoras (NRs) brasileiras.

Nesse contexto, as NRs tratam como meio ambiente tanto as áreas onde os
colaboradores atuam quanto os seus arredores. Por isso, segurança do trabalho e
meio ambiente afetam a saúde e o bem-estar de funcionários e da sociedade.

As NRs trazem regulamentações sobre o que providenciar em um meio ambiente,


seja externo, seja interno, para manter em um nível máximo possível de segurança o
andamento de atividades perigosas. Por isso, as áreas onde há risco de acidentes
de trabalho devem receber providências específicas, de acordo com o tipo de
produção.

Da mesma forma, em um meio ambiente no qual haja uma máquina injetora de


plástico, devem ser instaladas grades de proteção. É o que dispõe a NR-12, que
regula o funcionamento de equipamentos e máquinas. Afinal, eles também
interferem em segurança do trabalho e meio ambiente. Com essa providência, evita-
se que o operador sofra queimaduras ou esmagamentos pelo contato involuntário
com a máquina.

Além dessas determinações específicas de como agir diante de uma ameaça, as


NRs direcionam para a priorização do isolamento das áreas arriscadas. Isso significa
que a empresa deve, primeiro, tentar encontrar uma maneira de não expor o
trabalhador a determinada situação de instabilidade. Quando isso não é viável, as
organizações ficam obrigadas a oferecer os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs), bem como os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs), entre outras
providências.

Outros pontos importantes nos quais segurança do trabalho e meio ambiente se


encontram são as condições adequadas para o exercício profissional. Isso acontece
por um motivo muito simples: é no meio ambiente que estão os perigos. Tais riscos

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comprometem a integridade física dos colaboradores e, em diversos casos, atingem
até mesmo seu estado emocional.

De uma forma ou de outra, um acidente de trabalho sempre englobará alguns destes


quesitos: interferência humana, relações entre pessoas, utilização de máquinas e
configuração do modo de trabalho. Todos esses componentes formam o meio
ambiente. Nesse cenário, a segurança do trabalho tem como objetivo criar planos e
estratégias para deixar esse conjunto protegido.

Uma das formas de se preservar os recursos humanos é identificando,


amenizando e, se possível, eliminando os agentes causadores de ameaças. Por
exemplo: o movimento repetitivo pode causar doenças ocupacionais. Sendo assim,
a companhia deve criar formas para evitar que isso aconteça.

Uma medida poderia ser implementar rodízios nessa função para não sobrecarregar
nenhum trabalhador. Veja, a seguir, alguns tipos de perigos que costumam aparecer
no meio ambiente:
 Risco químico: névoa, vapores, gases e poeira;
 Risco biológico: bactérias, vírus, parasitas e fungos;
 Riscos físicos: temperaturas extremas (frias e quentes), excesso de
barulho e pressões anormais;
 Riscos ergonômicos: cadeiras desconfortáveis, atuação noturna, jornadas
muito extensas e tarefas repetitivas.

A biossegurança envolve a utilização de EPIs mediante perigos biológicos. Essa


vertente também dispõe sobre os métodos mais eficazes de higienização e
esterilização. Dessa forma, também estão incluídas na biossegurança as
providências para arrefecer as consequências nocivas da indústria à natureza.
Nesse cenário, é uma ação dessa área o descarte sustentável de resíduos químicos.
Ademais, todo um planejamento tem que ser feito para impedir a contaminação de
cursos d’água, o que inclui os recursos hídricos situados fora das instalações da
companhia, mas próximos a ela.

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Quando o assunto é segurança do trabalho e meio ambiente, não se pode deixar de
fora a expressão desenvolvimento sustentável.
O desenvolvimento sustentável se consolida quando a demanda da atual geração é
atendida sem prejudicar o suprimento dos descendentes dessa mesma massa.
Nesse sentido, é fundamental que a empresa engaje os colaboradores na
responsabilidade em contribuir para um progresso que seja o menos danoso
possível.

Daí a relevância em conscientizar o time sobre a prevenção de acidentes que


possam afetar tanto o local de trabalho quanto toda uma comunidade. Entretanto,
não adianta só promover ações de divulgação, palestras e treinamentos. Mais do
que tudo isso, é preciso dar o exemplo. Do contrário, nenhuma iniciativa de
persuasão será bem-sucedida.

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3 TRABALHO EM LOCAL CONFINADO: PROFISSIONAIS DO
ESPAÇO CONFINADO

Os deveres e as atividades dos profissionais que trabalham com espaços confinados


são regulamentados pela NR-33, que tem como objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente nestes espaços, conforme descreve o seu primeiro item 33.1.1.

Para entender a diferença entre vigia e supervisor de espaço confinado, confira a


função de cada um a seguir:

A função do vigia em espaços confinados é observar o trabalho realizado, a fim de


identificar riscos e acidentes, podendo ordenar o abandono do espaço. Segundo o
item – 33.3.4.7 – o Vigia deve desempenhar as seguintes funções:

a) manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores


autorizados no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da
atividade;

b) permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato permanente


com os trabalhadores autorizados;

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c) adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento,
pública ou privada, quando necessário;

d) operar os movimentadores de pessoas; e

e) ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal


de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista
ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído
por outro Vigia.

É importante ressaltar que segundo a norma regulamentadora 33, o vigia não poderá
realizar outras tarefas que possam comprometer o dever principal que é o de
monitorar e proteger os trabalhadores autorizados.

Segundo o item – 33.3.4.5 – da NR-33 o supervisor de entrada deve desempenhar as


seguintes funções:

a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;

b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na

Permissão de Entrada e Trabalho;

c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que

os meios para acioná-los estejam operantes;

d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e

e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.

Com as funções descritas anteriormente, podemos concluir que o vigia é o


trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é
responsável pelo acompanhamento, comunicação e ordem de abandono
dos trabalhadores. Já o supervisor de espaço confinado é um profissional capacitado

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para elaborar e assinar a permissão de entrada (PET) para assim ordenar a entrada
segura dos trabalhadores nestes espaços.

Segundo a NR-33, no item – 33.3.4.6 o supervisor de entrada pode desempenhar a


função de vigia. Mas não o contrário, somente o profissional capacitado para ser
supervisor de espaço confinado pode elaborar a PET.

3.1 PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO – PET

A sigla PET significa Permissão de Entrada e Trabalho, trata-se de um documento


referente às medidas administrativas a serem adotadas no trabalho em espaço
confinado, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições
adequadas de trabalho, assim como a segurança e saúde dos trabalhadores e de
terceiros.

De acordo, a norma regulamentadora nº 33 (Segurança e Saúde no Trabalho em


Espaços Confinados), a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) trata-se do
documento escrito contendo o conjunto de medidas de controle visando à entrada e
desenvolvimento do trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate em
espaços confinados.
Lembrando, que conforme o subitem 33.1.2 da norma regulamentadora nº 33, o
espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é

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insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio.

Na implementação da Permissão de Entrada e Trabalho – PET, a empresa deve


adaptá-la ao modelo, previsto no Anexo II da NR-33, conforme às peculiaridades da
empresa e dos seus espaços confinados.

O acesso ao espaço confinado somente poderá ocorrer após a emissão, por escrito,
da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme o modelo que se encontra no anexo
II da NR-33. A Permissão de Entrada e Trabalho deve ser preenchida, assinada e
datada, em 3 (três) vias, antes do ingresso dos trabalhadores à espaços confinados.

Entregando uma cópia a 1 (um) dos trabalhadores autorizados e outra ao vigia


(trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é
responsável pelo acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os
trabalhadores).

As atribuições do Supervisor de entrada:


 Conhecer os riscos que possam ser encontrados durante a entrada, incluindo
informação sobre o modo, sinais, ou sintomas e consequências da exposição;

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 Conferir que tenham sido feitas entradas apropriadas segundo a PET e que
todos os testes especificados na permissão tenham sido executados e que
todos os procedimentos e equipamentos listados na permissão estejam no
local antes que ocorra o endosso da permissão e permita que se inicie a
entrada;
 Cancelar os procedimentos de entrada e a permissão de entrada quando
necessário;
 Verificar se os serviços de emergência e resgate estão disponíveis e que os
meios para acioná-los estejam operantes;
 Determinar, no caso de troca de turno do vigia, que a responsabilidade pela
continuidade da operação seja transferida para o próximo vigia.

A Permissão de Entrada e Trabalho deve ser encerrada sempre quando as


operações forem completadas, quando ocorrer uma condição não prevista ou quando
houver pausa ou interrupção dos trabalhos. Destacando, que a Permissão de
Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada.

Além disso, possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade das


Permissões de Entrada e Trabalho, mantendo arquivado os procedimentos e as
Permissões de Entrada e Trabalho por 5 (cinco) anos. Tal como, disponibilizar os
procedimentos e Permissão de Entrada e Trabalho para o conhecimento dos
trabalhadores autorizados, seus representantes e fiscalização do trabalho.

Conforme, o subitem 33.3.3.4 da norma regulamentadora nº 33, os procedimentos


para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho devem
ser avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração
dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina
do Trabalho – SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

Circunstâncias que requerem a revisão do procedimento de entrada em espaços


confinados, porem não limitadas a estas:
 Qualquer entrada não autorizada em um espaço confinado
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 Detecção de um risco no espaço confinado não coberto pela permissão;
 Detecção de uma condição proibida pela permissão;
 Ocorrência de um dano ou quase acidente durante a entrada;
 Uma mudança no uso ou na configuração do espaço confinado e,
 Queixa dos trabalhadores sobre a segurança e saúde do trabalho.

As permissões de entrada canceladas por motivo de surgimento de riscos adicionais


devem ser arquivadas pelo período de um ano e servirão de base para revisão do
programa.
A permissão de Entrada será encerrada ou cancelada quando:
 As operações de entrada cobertas pela Permissão tiverem sido completadas;
 Uma condição não prevista na Permissão de Entrada ocorre dentro ou nas
proximidades do espaço confinado.
 Houver saída, pausa ou interrupção dos trabalhos confinados.

3.2 RESPONSABILIDADES
Conforme NR33, no que tange a responsabilidade, cabe ao empregador:

a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;

b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;

c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;

d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados,


por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e
salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições
adequadas de trabalho;

e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas


de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;

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f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por
escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo
II desta NR;

g) fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde


desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;

h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos


trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que
eles possam atuar em conformidade com esta NR;

i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de


risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; e

j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de


cada acesso aos espaços confinados.

Conforme NR33, no que tange a responsabilidade, cabe aos trabalhadores:


a) colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;

b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;

c) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua

segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento; e

d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com relação

aos espaços confinados.

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3.3 AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS

O Supervisor de Entrada deve:


 Manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado.
 A sinalização é importante para informação e alerta quanto aos riscos em
espaços confinados.
 O isolamento é necessário para evitar que pessoas não autorizadas se
aproximem do espaço confinado.
 Realizar testes iniciais do ar interno antes que o trabalhador entre em um
espaço confinado. Os testes do ar interno são medições para a verificação
dos níveis de oxigênio, gases e vapores tóxicos e inflamáveis;
 Durante as medições, o supervisor de entrada deve estar fora do espaço
confinado.

 Desligar a energia elétrica, trancar com chave ou cadeado e sinalizar quadros


elétricos para evitar movimentação acidental de máquinas ou choques
elétricos, quando o Trabalhador Autorizado estiver no interior do espaço
confinado.

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O uso de oxigênio para a ventilação de local confinado aumenta o risco de incêndio
e explosão.

Os objetos proibidos quanto a medida de segurança são:

 Cigarros - Nunca fume no Espaço Confinado.


 Telefone celular - Não deve ser utilizado como aparelho de comunicação em
espaço confinado.
 Velas, fósforos e isqueiros - Não devem ser utilizados.
 Objetos necessários à execução do trabalho que produzam calor, chamas ou
faíscas, devem ser previstos na permissão de entrada e trabalho.

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Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou explosão em
trabalhos como soldagem, aquecimento, esmerilhamento, corte ou outros que
liberem chama aberta, faíscas ou calor (NR-33).

3.4 EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

O uso do EPI é fundamental para garantir a saúde e a proteção do trabalhador,


evitando consequências negativas em casos de acidentes de trabalho. Além disso,
o EPI também é usado para garantir que o profissional não será exposto a doenças
ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida dos
profissionais durante e depois da fase ativa de trabalho.

O EPI é importante para proteger os profissionais individualmente, reduzindo


qualquer tipo de ameaça ou risco para o trabalhador. O uso dos equipamentos de
proteção é determinado por uma norma técnica chamada NR 6, que estabelece que
os EPIs sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de
suas funções dentro da empresa. É obrigação dos supervisores e da empresa
garantir que os profissionais façam o uso adequado dos equipamentos de proteção
individual.

Os EPIs devem ser utilizados durante todo o expediente de trabalho, seguindo todas
as determinações da organização. O uso adequado e responsável do EPI evita
grandes transtornos para o trabalhador e, também, para a empresa, além de garantir
que as atividades sejam desempenhadas com mais segurança e eficiência.

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Os equipamentos de proteção individual devem ser mantidos em boas condições de
uso e precisam ter um Certificado de Aprovação do órgão competente para garantir
que estão em conformidade com as determinações do Ministério do Trabalho.

Empregados e empregadores devem compreender a importância do uso de


equipamentos de proteção no dia a dia de suas funções.

Todo EPI deve possuir um Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

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3.5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO

Além de estar bem preparado para atuar em áreas restritas, é impossível realizar
esse tipo de atividades sem os itens de proteção adequados. Conheça agora
alguns equipamentos essenciais para o trabalho em espaços confinados:

1 Tripé e monopé para entrada e resgate - São equipamentos desenvolvidos para


uso em espaços confinados e/ou terrenos com grandes desníveis. Utilizados em
conjunto com guinchos, resgatadores ou blocos de polias, eles auxiliam a entrada e
saída do trabalhador, tanto na movimentação normal quanto, eventualmente, em
resgates. Esses equipamentos permitem o trabalho em suspensão nos setores de
risco para acessos verticais.

2 Detectores de gases - São usados para medir e indicar a concentração de gases


no ar. Por meio de tecnologias, eles são empregados para impedir a exposição do
trabalhador a substâncias tóxicas e evitar incêndios. Disponibilizados em unidades
portáteis ou fixas, eles indicam altos níveis de gases por indicadores visíveis,
audíveis, luzes ou uma combinação de sinais. Os detectores são classificados pelo
tipo de gás que identificam: tóxicos ou inflamáveis. A partir dessas classificações, as
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tecnologias são empregadas de formas diferentes. Os sensores catalíticos e
infravermelhos detectam gases eletroquímicos e combustíveis. Já os que usam
tecnologia de semicondutor de óxido metal normalmente detectam os gases tóxicos.
Eles podem ser utilizados para monitorar pequenas áreas de trabalho ou podem ser
combinados para formar um sistema de proteção completo. Existem diferentes tipos
de detectores disponíveis, no entanto, todos possuem a mesma função: monitorar e
alertar sobre os níveis de gases perigosos para o trabalho humano.

3 Conjunto autônomo de ar - O conjunto autônomo para espaços confinados é um


suprimento alternativo para uso em caso de falha do sistema principal de ar,
conectando-se diretamente, seja ele um conjunto de cilindros de ar respirável ou um
compressor de baixa pressão. Quando acionado, em caso de falha nos
compressores de abastecimento ou esgotamento da reserva principal, ele supre
facilmente a ausência de ar e protege o trabalhador em locais com deficiência de
oxigenação ou contaminantes na atmosfera. Quando há intervenção de gases
tóxicos no espaço confinado de trabalho, o conjunto autônomo de ar também é
acionado.

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4 Trava-quedas e/ou guincho - O trava-quedas é um equipamento de proteção
individual (EPI) contra quedas em alturas, utilizado por trabalhadores encarregados
de limpeza e manutenção em alturas elevadas, tais como atividades em andaimes,
cadeiras suspensa, escadas, plataformas ou telhados. Já os guinchos de
deslocamento são projetados para situações que exigem múltiplos mastros
ajustáveis, podendo ser equipados na sua traseira ou dianteira. Existem várias
bases disponíveis, permanentes ou portáteis, que se adequam a qualquer aplicação
necessária.

5 Exaustores e insufladores de ar para espaço confinado - Pela NBR 16577, todos


os trabalhos realizados em espaço confinado precisam de algum tipo de ventilação,
exaustão ou uma combinação entre as duas. O que define o volume, a forma e o
tipo de equipamento de ventilação ou exaustão a ser utilizado é a Análise Preliminar
de Risco (APR) e a Permissão de Entrada e Trabalho (PET). Existem ventiladores e
exaustores movidos a diferentes fontes de energia, que dependem da situação
exigida. O modelo mais comum é movido a energia elétrica, mas também existem
opções movidas a gasolina, óleo diesel, ar comprimido e outras fontes. Em casos de

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atmosfera explosiva, é preciso usar um ventilador certificado pelo INMETRO para
exercer qualquer atividade. Nesse caso, a ventilação deve ser combinada à
exaustão, ambas de forma mecânica. Esses são os equipamentos básicos utilizados
na maior parte dos espaços confinados hoje em dia. Existem outros sistemas e
equipamentos de segurança, que podem ser empregados de acordo com as
especificidades das atividades a serem realizadas. A determinação dos
equipamentos necessários depende da análise prévia dos riscos envolvidos na
forma como a atividade será realizada.

A preocupação do empregador ao providenciar todos os equipamentos de proteção


exigidos pela NR 33, dentro das certificações necessárias, é a garantia de que ele
está adquirindo um material confiável e resistente. Dentre os riscos de atividades em
espaços confinados também destacam-se:
 infecções por agentes biológicos;
 Engolfamento ou intoxicação por substâncias químicas;
 Choques elétricos;
 Quedas;
 Esmagamento;
 Queimaduras;
 Inundação.

Além do uso de todos os equipamentos necessários, a lei também exige que seja
feito um reconhecimento prévio dos espaços confinados, seguido de avaliação,
monitoramento e controle de riscos. Por meio da NR 33, fazer uso dos
equipamentos de espaço confinado corretos garante a execução do trabalho em
espaços restritos com segurança. Dessa forma, a integridade física e psicológica
dos trabalhadores que operam nessas condições não fica comprometida durante o
exercício de suas atividades.

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4 SAÚDE E SEGURANÇA

Diversas indústrias utilizam os espaços confinados para a realização de atividades


fundamentais para o seu funcionamento como reparos programados, manutenção e
inspeção de máquinas, limpeza ou inspeção de reservatórios e equipamentos. Em
outros casos, os espaços confinados podem apenas servir como local para
operações de resgate de um trabalhador acidentado, por exemplo.

O fato de haver dificuldades para entrada e saída já faz destes locais um perigo para
qualquer trabalhador. Isso porque, em casos de emergência, a rápida evacuação
pode ser comprometida. Além disso, os espaços podem ter a presença de
contaminantes e agentes biológicos causadores de infecções, deficiência ou
excesso de oxigênio, concentração e misturas de combustíveis, grande risco de
incêndios, explosões, quedas, soterramentos, choque elétrico, queimaduras e
engolfamento (quando há o envolvimento e a captura de uma pessoa por líquidos ou
sólidos finamente divididos).

Uma situação comum é quando um ambiente apresenta deficiência de oxigênio


(contém menos de 20,9 % de oxigênio em volume na pressão atmosférica normal)
ou excesso de oxigênio (contém mais de 23% de oxigênio em volume). Enquanto a
falta de oxigênio traz problemas para a saúde das pessoas, como desmaios, o
excesso garante um ambiente com maior inflamabilidade, ou seja, maior risco de
incêndios.

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Primeiros socorros são procedimentos de emergência que devem ser aplicados em
uma pessoa acidentada, com objetivo de manter seus sinais vitais estáveis até que a
vítima receba atendimento médico adequado.

Este tipo de cuidado é de estrema importância para segurança do trabalho e demais


situações do dia a dia, uma vez que pode evitar diversas complicações para a saúde
do acidentado e até mesmo garantir que sua vida seja salva.

Apesar do ideal é que a vítima seja atendida imediatamente por um médico ou um


socorrista profissional, nós sabemos que isso nem sempre é possível.
Principalmente nas empresas, onde tudo pode acontecer muito rápido e em
questões de segundos um quadro simples pode se agravar. A chegada desses
profissionais da saúde costuma demorar alguns minutos, portanto, alguém com
conhecimentos em primeiros socorros pode estabilizar a situação até a chegada de
socorro.

Vários são as regras que fazem parte das normas de Segurança do Trabalho que
devem ser obedecidas pelas empresas com o objetivo de prevenir acidentes e
doenças ocupacionais. Entre as regras que devem ser seguidas está a NR 33, que
dispõe sobre os primeiros socorros em espaços confinados. Muitas empresas
acabam contratando assessoria especializada para dar Treinamento de Primeiros
Socorros em Espaço Confinado.

Nas empresas, muitas vezes, podem ocorrer acidentes, por isso, os profissionais
devem ter capacitação adequada para que ajam adequadamente nesses incidentes,
e isso também serve para os casos de incêndios. O objetivo do Treinamento de
Primeiros Socorros em Espaço Confinado é que as pessoas saibam aplicar
os primeiros socorros e usar os equipamentos de proteção individual e coletiva.

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De acordo com a NR-33, O empregador deve elaborar e implementar procedimentos
de emergência e resgate adequados aos espaços confinados incluindo, no mínimo:

 Capacitação de equipe de salvamento;


 Descrição de possíveis acidentes;
 Descrição de medidas de salvamento e primeiros socorros;
 Correta utilização de equipamentos de emergência,
resgate, primeiros socorros e transporte;
 Acionamento de socorro especializado;
 Simulações anuais de salvamento.

O empregador deve elaborar e implantar procedimentos de emergência e resgate


adequados ao espaço confinado. Deve também fornecer equipamentos e acessórios
que possibilitem meios seguros de resgate e os trabalhadores devem ser treinados
para situações de emergência e resgate.

De acordo com a NR-33, O empregador deve elaborar e implementar procedimentos


de emergência e resgate adequados aos espaços confinados incluindo, no mínimo.

 Capacitação de equipe de salvamento


 Descrição de possíveis acidentes
 Descrição de medidas de salvamento e primeiros socorros;
 Correta utilização de equipamentos de emergência, resgate, primeiros
socorros e transporte

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 Acionamento de socorro especializado
 Simulações anuais de salvamento

O ideal é que o primeiro socorro seja realizado por uma pessoa que foi capacitada
em um treinamento de primeiros socorros, mas existem algumas medidas que muito
simples que podem ser tomadas e que podem mudar todo o final da história. Essas
medidas são:

 Verificar a passagem de ar da vítima.


 Prestar atenção à sua respiração.
 Verificar a circulação.

Essas medidas se baseiam no que se chama de três “R”:


 Rapidez no atendimento.
 Reconhecimento de lesões.
 Reparações das lesões.

É importante que a pessoa que presta esse primeiro socorro mantenha,


principalmente a calma. Só assim ela consegue prestar uma assistência
corretamente. Outro ponto importante é estar sempre atento aos sinais que a vítima
apresenta, e se possível solicitar auxílio de alguém próximo. O ideal é sempre
comunicar um órgão público o mais rápido possível, como o SAMU, por exemplo.

4.1 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO AUTÔNOMO DE RESPIRAÇÃO

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O equipamento autônomo de respiração é um aparelho de ar comprimido
autossuficiente, desenvolvido com a finalidade de promover maior segurança aos
profissionais em situações de emergência.

O conjunto autônomo para espaços confinados é um suprimento alternativo para uso


em caso de falha do sistema principal de ar, conectando-se diretamente, seja ele um
conjunto de cilindros de ar respirável ou um compressor de baixa pressão.

Quando acionado, em caso de falha nos compressores de abastecimento ou


esgotamento da reserva principal, ele supre facilmente a ausência de ar e protege o
trabalhador em locais com deficiência de oxigenação ou contaminantes na
atmosfera. Quando há intervenção de gases tóxicos no espaço confinado de
trabalho, o conjunto autônomo de ar também é acionado.

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5 CONCLUSÃO

Os deveres e as atividades dos profissionais que trabalham com espaços confinados


são regulamentados pela NR-33, que tem como objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente nestes espaços, conforme descreve o seu primeiro item 33.1.1.

A atuação deste profissional requer domínio, conhecimento e qualificação que se


obtém através de cursos de capacitação, somado a prática no exercício da
atividade, exigindo ainda habilidade no manuseio das ferramentas que devem ser
utilizadas de forma correta de acordo com cada demanda, com fito inclusive de
evitar acidentes e até agravamento de um defeito.

Desta forma, podemos concluir que o Curso em epígrafe proporcionará ao discente


uma qualificação para o mercado, focando na área de segurança do trabalho com
ênfase em espaços confinados e irá preparar profissionais com competências para
atuar em possíveis cenários de risco e com o objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente nestes espaços.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Disponível em: <https://conect.online/blog/afinal-qual-a-relacao-entre-seguranca-do-


trabalho-e-meio-ambiente/> Acessado em: 30 ago. de 2019.

Disponível em: <https://betaeducacao.com.br/qual-a-diferenca-entre-vigia-e-


supervisor-de-entrada-de-espacos-confinados>. Acessado em: 30 ago. de 2019.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR-33: segurança e saúde nos


trabalhos em espaços confinados. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/
legislacao/normas_regulamentadoras/nr_33.pdf>. Acesso em 30 AGOSTO 2019

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ANOTAÇÕES

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