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N-1931 REV.E 10 / 2022

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Material de Tubulação
para Instrumentação
SC-10
Instrumentação e
Automação Industrial 1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-1931 REV. E e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s)
indicada(s) a seguir:

NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) emendada(s), com a indicação da data da emenda, está(ão) colocada(s) no
final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).

CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 10/2022

Anexo A – Tabela Padronização Vh:

- Inserção da unidade de pressão na coluna “Pressão”;


- Nas linhas “Manifolds” atualizadas as informações de Extremidades de Processo e Extremidades de
Instrumentação;
- Nas linhas “Manifolds” atualizadas as informações da coluna “Descrição”;
- Nas linhas “Manifolds” atualizadas as informações da coluna “Código”;
- Na linha “Flange” atualizada a informação “Diâmetro”.
- Nota 3 – texto atualizado para seguir informações do Anexo B;

Anexo A – Tabela Padronização Vi:

- Nas linhas “Manifolds” atualizadas as informações de Extremidades de Processo e Extremidades de


Instrumentação;
- Nas linhas “Manifolds” atualizadas as informações da coluna “Descrição”;
- Nas linhas “Manifolds” atualizadas as informações da coluna “Código”;
- Na linha “Flange” atualizada a informação “Diâmetro”.
- Nota 3 – texto atualizado para seguir informações do Anexo B;

Anexo E – Manifolds para Instrumentação:

Seção E.3:
- item 5 – atualização das colunas “Descrição” e “Observação”;
- Item 8 – atualização das colunas “Descrição” e “Observação”;
- Item 9 - atualização das colunas “Descrição” e “Observação”;

- Inserção das seções E.4.8 e E.4.9;


- Seção E.6 – Compatibilização das informações de NM de Manifold conforme o Anexo A.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS PÚBLICA 1 página


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Material de Tubulação
para Instrumentação

Padronização

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve


ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual
CONTEC resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve ter
Comissão de Normalização fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade
Técnica da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 10 CONTEC - Subcomissão Autora.

Instrumentação e Automação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Industrial Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada
5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas
em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as
Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 29 páginas e Índice de Revisões


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1 Escopo

1.1 Esta Norma padroniza os materiais de tubulação a serem utilizados nos projetos de instrumentação
na PETROBRAS, sempre que a especificação de tubulação correspondente for a PETROBRAS N-76.

1.2 Esta Norma se aplica às linhas de impulso de instrumentação, sistemas de aquecimento de


tubulação (traço de vapor) e sistemas pneumáticos para válvulas de controle.

1.3 Esta Norma não se aplica a sistemas de condicionamento de amostras para analisadores de
processo e instalações hidráulicas.

1.4 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também às instalações
e equipamentos já existentes, submetidos à manutenção ou reforma.

1.5 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-57 - Projeto Mecânico de Tubulações Industriais;

PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para os Projetos Industriais;

PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte;

PETROBRAS N-115 - Fabricação e Montagem de Tubulações Metálicas;

PETROBRAS N-858 - Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação;

PETROBRAS N-2791 - Detalhes de Instalação de Instrumentos ao Processo;

ASME B 1.20.1 - Pipe Threads General Purpose;

ASME B 16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24 Metric/Inch
Standard;

ASTM A182 - Standard Specification for Forged or Rolled Alloy and Stainless Steel Pipe
Flanges, Forged Fittings, and Valves and Parts for High-Temperature Service;

ASTM A269 - Standard Specification for Seamless and Welded Austenitic Stainless Steel
Tubing for General Service;

ASTM A276 - Standard Specification for Stainless Steel Bars and Shapes;

ASTM A479 - Standard Specification for Stainless Steel Bars and Shapes for Use in Boilers
and Other Pressure Vessels;

ASTM F1387 - Standard Specification for Performance of Piping and Tubing Mechanically
Attached Fittings;

IEC 61518 - Mating Dimensions Between Differential Pressure (Type) Measuring Instruments
and Flanged-On Shut-Off Devices Up to 413 Bar (41,3 MPa);

MSS SP-99 - Instrument Valves.

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3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da PETROBRAS N-75, e os


seguintes.

3.1
API
“American Petroleum Institute”

3.2
ASME
“American Society of Mechanical Engineers”

3.3
ASTM
“American Society for Testing and Materials”

3.4
código
código de material

3.5
conexão DE
conexão a compressão para tubo DE

3.6
diâmetro
faixa de diâmetro nominal, em polegadas

3.7
ESPESS
espessura (em polegadas)

3.8
extr
tipo de extremidade

3.9
HRB
“Hardness Rockwell B”

3.10
HV
“Hardness Vickers”

3.11
IEC
“International Electrotechnical Comission”

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3.12
linha de impulso
trecho de linha que interliga a válvula raiz à conexão de processo do instrumento

3.13
MAT
material de instalação

3.14
MSS
“Manufacturers Standardization Society of the Valve and Fittings Industry, Inc.”

3.15
PC
Ponta Chanfrada

3.16
PL
Ponta Lisa

3.17
PR
Ponta Roscada

3.18
OBTUR
obturador

3.19
pressão
pressão admissível à temperatura de -28 °C a + 37 °C, em psig

3.20
PTFE
politetrafluoretileno

3.21
SC
sem costura

3.22
tomada de impulso
ponto de derivação do equipamento ou linha de processo na qual será instalada a válvula raiz

3.23
tubo DE (“tubing”, “OD”)
tubo conformável de pequeno diâmetro (menor que 2”) que utiliza conexões de compressão e cujo
padrão dimensional é baseado em seu diâmetro externo

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3.24
tubo rígido
tubo que emprega conexões soldadas, rosqueadas ou flangeadas cuja padronização de material está
de acordo com a PETROBRAS N-76

3.25
uso
aplicação ou uso do material

3.26
válvula raiz
válvula de bloqueio que isola a tomada de impulso da linha de impulso

4 Condições Gerais

4.1 A Tabela 1 apresenta a correspondência entre os códigos de materiais padronizados pela norma
de tubulação (PETROBRAS N-76) e os padrões de materiais de instalação de instrumentos,
estabelecidos nesta Norma.

NOTA Os padrões da PETROBRAS N-76 relacionados na Tabela 1 são aqueles utilizados na


tubulação ou bocal do equipamento de processo a partir dos quais devem ser instaladas as
tomadas de impulso para instrumentos.

4.2 Nas aplicações em que seja necessária a utilização de tubulação rígida e respectivas conexões
em trecho ou em toda a linha de impulso, deve ser atendido o mesmo padrão de tubulação utilizado no
processo (PETROBRAS N-76), conforme a Tabela 1.

4.3 Dentro do limite de escopo da instrumentação, os acessórios com ambas as extremidades roscadas
(luvas, niples etc.) devem ser fabricados em aço inoxidável, seguindo a padronização desta Norma.

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Tabela 1 - Correspondência entre as Padronizações de Materiais de Tubulação de


Processo e de Linha de Impulso

Linha de
impulso de
Padronização de Linha de impulso tubulação do
Serviço
tubulação de processo de tubulação rígida tipo DE
Vh Vi

Aa, Ab, Ac, Ad, Ae, Ag, Ba,


Bb, Bc, Bd, Be, Bf, Bg, Bh,
Bj, Bm, Bo,Bq, Ca, Cb, Cc, Conexões ao processo de
Cd, Ce, Cf, Cg, Ci, Cj, Cm, instrumentos, operando inclusive Usar o padrão de
Co, Ea, Ec, Ed, Ee, Eh, Ei, com hidrocarbonetos e produtos tubulação X
Ej, Eo, Fa, Fb, Fc,Fd, Ff, Fg, químicos, excetuando hidrogênio (PETROBRAS N-76)
Fo, La, Lb, Lc, Ld, Le, Ma, em alta pressão
Mb, Mc, Md, Me, Oa, Od,
Pa, Xb, Xe

Conexões ao processo de
Usar o padrão de
instrumentos com serviço de
Pb, Pd, Qb tubulação X
hidrogênio em alta pressão -
(PETROBRAS N-76)
Classe > 900
Conexão ao processo de
instrumento trabalhando em
Af, Bs, Bt, Ch, Go, Qa, Ra, Usar o padrão de tubulação
condições que impõem o uso de
Xa (PETROBRAS N-76)
padrão de material específico da
PETROBRAS N-76

4.4 Sempre que a aplicação permitir, as linhas de impulso de instrumentação devem ser construídas
exclusivamente com tubo DE e conexões DE, conforme os padrões contidos nesta Norma.

4.5 No projeto e construção das linhas de impulso devem ser atendidos os critérios de projeto de
tubulação de pequeno diâmetro, específicos para a instalação de instrumentos apresentados na
PETROBRAS N-57.

4.6 O padrão de tubulação da linha de impulso, conforme a Tabela 1, deve ser definido no projeto de
detalhe típico de instalação ao processo de cada instrumento conforme a PETROBRAS N-2791.

4.7 Quando for necessário o uso de tubulação rígida, deve ser utilizado o padrão de tubulação da
PETROBRAS N-76, ou da padronização de material de tubulação específico do projeto.

4.8 Quando o projeto necessitar de um padrão de tubulação que não estiver disponível na
PETROBRAS N-76 e, portanto, uma nova Especificação Técnica (ET) de tubulação específica para o
projeto for elaborada, as seguintes condições devem ser respeitadas:

a) sempre que for necessária a utilização de tubos rígidos em linhas de impulso deve ser
utilizadas as Padronizações de Material desta nova ET de tubulação, não se criando
padronizações novas específicas para instrumentação;
b) sempre que for necessária a utilização de tubos DE em linhas de impulso, deve ser
priorizado o uso das Padronizações de Material desta Norma, sendo permitida a criação
de novas padronizações somente quando as constantes desta Norma não forem
tecnicamente recomendadas.

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5 Condições Específicas

5.1 Os seguintes itens devem ser especificados de acordo com a PETROBRAS N-76:

a) flanges, juntas e parafusos;


b) materiais cujas dimensões excedam as definidas nesta Norma;
c) linhas de impulso para instrumentos em aplicações de vapor de alta pressão, conforme as
padronizações Oa, Pa e Qa da PETROBRAS N-76.

5.2 Tubulação de Suprimento e Sinal para Atuadores

Nas instalações de suprimento ou de sinal de ar comprimido para instrumentos pneumáticos deve ser
atendida a padronização de material Vh.

5.3 Uso de Tubulação Rígida em Linhas de Impulso

5.3.1 Devem ser utilizados tubos DE e seus respectivos acessórios e conexões sempre que as
condições de processo permitirem.

5.3.2 Admite-se a utilização de tubulação rígida para os casos previstos na PETROBRAS N-2791.
Neste caso devem ser seguidas as padronizações de materiais da PETROBRAS N-76.

5.3.3 Para aplicações onde a utilização de tubos DE não é recomendada (exemplo: fluidos
solidificáveis a temperatura ambiente), a utilização de tubulação rígida deve ser submetida à aprovação
da PETROBRAS.

5.4 Materiais

5.4.1 Todas as conexões roscadas citadas nesta Norma devem ser do tipo NPT, de acordo com a
ASME B 1.20.1.

5.4.2 As conexões DE devem ser conexões de compressão providas de anilha dupla, porca com rosca
paralela, revestimento em prata anti “galling”, que possibilitem no mínimo dez reconexões.

5.4.3 Os tubos DE devem ser especificados e adquiridos em varas retas (exemplo: varas de 6 m), não
sendo admitido o uso de tubos DE em rolos (bobinas).

5.4.4 Os tubos DE devem ser isentos de defeitos que comprometam a vedação da conexão DE, por
exemplo: riscos, deformidade, ovalização etc.

5.4.5 As dimensões de diâmetro externo e espessuras de parede do tubo DE, bem como as conexões
DE, devem ser em polegadas.

5.4.6 A dureza das anilhas das conexões deve ser superior à do tubo.

5.4.7 Todas as válvulas e acessórios para conexões DE devem possuir gravação indelével do nome
do fabricante e código de rastreabilidade. As anilhas podem possuir apenas a gravação do nome do
fabricante.

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5.4.8 As conexões flangeadas dos blocos Manifolds devem ser conforme a MSS SP-99 ou
IEC 61518. O padrão selecionado deve ser único em um mesmo projeto.

5.5 Montagem de Linhas de Impulso

5.5.1 Devem ser utilizadas somente conexões DE com anilhas duplas que comprovadamente atendam
a ASTM F1387.

5.5.2 Os requisitos de projeto, recebimento, montagem e comissionamento de peças de tubulação de


instrumentação para tubo DE devem atender ao especificado no Anexo H da norma
PETROBRAS N-115

5.5.3 As seguintes considerações devem ser observadas em relação ao tubo DE.

5.5.3.1 O tubo deve entrar nas conexões sem interferência.

5.5.3.2 O tubo deve ser preparado (cortado, rebarbado e dobrado) somente com as ferramentas
recomendadas pelo fabricante das conexões DE.

5.5.3.3 Devem ser utilizadas ferramentas apropriadas para montar as conexões DE (calibre, chaves
de boca etc.) de acordo com as instruções do fabricante das conexões.

5.5.3.4 Devem ser evitadas emendas no tubo. Caso sejam necessárias, devem ser realizadas através
do uso de conexões DE x DE (ver Anexo C), prevendo-se o encaminhamento adequado (flexível) do
tubo DE a fim de se evitar esforços nas conexões.

6 Anexos

6.1 Relação de Anexos

Os Anexos detalham as características técnicas que devem ser atendidas pelos materiais das
tubulações de instrumentação, e apresentam a lista dos NMs padronizados, quando existentes.
Os NMs não existentes deverão ser solicitados, quando necessário, à área de cadastro de materiais.

— Anexo A: Folhas de Padronização de Material de Tubulação para Instrumentação;


— Anexo B: Tubo DE para Instrumentação;
— Anexo C: Conexões DE com Anilha Dupla para Instrumentação;
— Anexo D: Válvulas para Instrumentação;
— Anexo E: Manifolds para Instrumentação;

6.2 Requisitos complementares

No fornecimento dos materiais deverão ser atendidos os requisitos técnicos e os requisitos


complementares indicados nos Anexos quando existirem.

6.3 Atualização e Emendas dos Anexos

Visando manter um nível adequado de atualização os Anexos poderão sofrer revisões técnicas sempre
que necessário através de emendas da norma N-1931.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B
Não existe índice de revisões

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

IR 1/1

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