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MINISTERIO DA EDUCAGAO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAGAO TECNOLOGICA DO PARANA DEPARTAMENTO ACADEMIGO DE ELETROTECNICA Eletricidade Il ELETROMAGNETISMO Eloboracs por BELMIRO WOLSKI Revisada por: Elisobete Nekoneczny Moraes Rosone Moyer Tumos Ree cia Mead cel ee, MAGNETISMO E [MAS. imas Anificiais 0 Permanontes 1s primeiras observagées sobre os efeitos maané- ticos foram feitas na Asia Menor. onde foram encontra- das aigumas pedras que tinham a propriedade de atrair pedagos de ferro. Esgas pedras foram chamadas de fagnetita @ hoje sabemos qua $80 constituldas de xi: 0 de erro (FeqOq). A magnetit, par ser encontroda na fatureza 1d em forma de ims, é classficada como um find natural. 'A maioria dos imas utlizados, sio produzidos ar- tiicalmente através de processos industrisis. Os mss licisis podem ser temporarios ou perrisnentes. sen- do que 0s tempordrios s80 Ieitos de ferro doce enquan- to os permanentes 340 feitos de ligas de aco (geralmen- te contendo niquet ov cobattol. Sabemos,que 03 fmés possuem a propriedade de sttair certos metals entre eles 0 ferro. Podemos ento utilizar essa propriedade para definir fr “ima & todo corpo capaz de atrair pedacos de fer- Um ima € todo composto de imés elementares ue podem ef 0g Stamos ou moléculas-que compéem. fo mesmo. Assim, para-ovter umrima, basta orientarmos Gs imas elementores de um metal, processo esse aue se Chama imantacdo. No entanto nem todos os metais po- dem ser imantadas, isto porque nem todos possuern mas elementares. Magnetismo — Chama-se magnetismo a propriedade pela quel um fin8 exerce sua influéncio. Nao é ainda completamente conhecida a natureza as forcas magnéticas de atracéo e repulsio. embora conhecamos as leis que orientam suas acées © como, vulird-les. Polos Magnéticos Experimentalmenie pod or propriededes de um imi se manifesta mat acentuedeme: - oxtremoz do patearam 9 cor chamados de pélos magnéticos. Os pélos s30 0 Norte e 0 Sul. Pio rognsticot inte de Figura t Gampo Magnético a ceoido dentro’ da qual ofa éxerce sua ine udncia". inhas de Forga de um Campo Magnético Pore filter a representacéo de um campo magnitico, utlizarios 0 conceito de fiaha de forea, Gerolmente deinem-se linhas de forca de campo iinitice 03 seguinte forma: “"Sio trajetérias petcortidas por ume massa magnética hipotstica norte. concentteds nurn-ponto-eatecial, mavel no~eampo Por isso, diz-se que as linkas Ge Fores saem do norte ¢ vao para 0 sul como mostra 2 figura 1. Principio da’ Inseparabildade ———— dos Pélos Se partirmos um frei 30 meio. obteremos cots novos fas com dots pilos cada um, conforme a figuea abaixo. Da mesma forma, diyidindo 20 meio cada um aos over imis obteremos mais imis mas com dots o6!03. impossivel separar os pélos de um ima, pois por mate que o¢ divicamos. eles sempre terso dors polos. “= fateragso entre fmas Yerificamos experimemaimente que “pdlos de mesmo nome se repelem enquanto que pstos de nomes contrarios se atraem”. [safe © Campo Magnético Tenestre ~ Em 1600, Willian Gilbert. fisico e médico da corte 44a, rainha Elisabeth da Inglaterra, publics um trabalho, onde entre outras teorias. sugere aue a Terra teria as mesmas propriededes de um imi. Hoje sabernos que isso é verdade. Grandes jazidas de magnetita espathadas pelos continentes fazem com que a Terra assuma as caracietisticas de um grande ima. Os polos desse grande ima nao coincidem com os polos geogréticos. seogisico sut " mognético magnético © polo Norte magnética corresponde aproxima- damente 20 Sul geogratice e 0 Sul magnética apron tadamente 90 Norte neosrlice. O sngule lovmareen, tte 0 exo geogrslico © o eixo magnéticoe chemade da, tinacto magneto. No entanto, © Sngulo ene estes eios bem como ensidade do compo mognétice tertesve nie cou constantes: Eles variam lentamente, 20 longo de sie tndes de anos. Presume-se cue Houve épatas vo hive: “a 60 planets em aue o exxo magndtca comida corsa “nn do Envasor. assim como houve Sooees on cone campo mannétco simolesmente dessou ds cee Coy ‘constancn na misnsidade do cams terest eas 0

My = ty < Uy My > Ma > Ty Duss esniras cireulares concémtncas tém_ratos vuais a Ry e Ra tal que Kt = $Ro, Aconrente iy = GA. Qual deve act 0 valor de iz para que nocentro dasespiras ocampe sen nulo? | 15. Sejam dois condutores de comprimentos iguais. Com um : eles, faz-se uma espira circular ¢ come outro, um cs~ pira quadvada. Se splicarmos 2 mesma corrente As duas cespiras, em qual delas teremos 0 maior valor de campo magico? 27e if ¥ Ree | of Pos Ae ee 4A (35:) Calewe ul © valor do eampo proluzido por um con- slutor dz 2m. percorrdo por uma corrente de 3A, ‘1 quai este condutoeextiverem torma Ue espa c volar en by quando estiver em ts¢ma ide uadrado: aa ambos os cto, ir vo step so cane wrode cliscipaecieutsreipeonaee ular © qusdrada 09 orto! o* INDUGAO MAGNETICA, FLUXO MAGNETICO, PERMEABILIDADE -- Indugéo Magnética Jrnagine-se imergie. aum campo magnétien uni- forme ve intensicade H.representad abaxo, um pc g9.de terra does. Pela 2¢80 do carspo’ exicrnotl, as Finds blementares de feo doce se orlentam em pie “jlaténdo com que o mesmo se comporte como urn find Desta forma as Haha delorea produz.0as ero ferca dace esteréo dentro dale Wa Mesrha tirecso o en ido do eampo H. ¢ fora dele. em sentido contract. Po- demas conciuir entéo que havera umcampo maaneuco + resultante do exposto acinia e aue mostramos na Nowra seguir H No interior do ferro doce @ campo magnético é agora, maior do que sem 0 ferro. Ezse novo compo, re- sultado da soma do campo H com 0 campo induride no. ferro doce & chamado de campo B, mais conhecide co- mo indugso magnética, - Portanio, inducdo magnética & 0 campo magnéti- ©9 eletive num determinado meio. Os materiais querreforsam um campo magnético ‘io chamados de materiais ferro magnéticos. Apesar de ser também campo magnatica, 9 in- dugao magnética possul outra unidade no sisterra MKS, o testa (1). No CGS, a unidade é gauss, onde: 17 = 10" gauss, ~ Permeabilidade PERMEABILIDADE DE UM MATERIAL Vimos até agora ave, imergindo um pedaco de ferro doce nur: campo magnético H, 0 campo original 6 selorcado produzindo-se um campo magnético resul~ tonte 8. maior do que @ pruneito, A relacéo entre 0 compo 8 ¢ 0 compo H & chamaca de permecbilidede magnetica de um material, representada por p tml: A perineabilidade magnética é uma grandeza ca- racteristicas de end misterial que indica waptidse deste em reforgar um campo magniética iniefal, © ar. o vacuo © alguns aases no possuem a pro oriedade de relorcar o campo micil e portanto 6 campo B ¢ igual a0 compo H. Se esses comoos possulecem » ~ mesma ‘unidede. o valor de p seria 1. No entanto come 1 dissemos. 95 uniclades s80 out conor B com H em suas sesnectives unidades, o valoy dew déveassumir ovalor igual a: pg = 4. a 19-Ilmn Esse valor & tomado como referencial para on semais materiais, A unidade de permeabitidad, necesara 90a UE 9 esuacén B lelhenry pormerro) é = 1. H fique dimen- Existem tembéim motorists cuia coractosien ¢ contréria a dos materiais magnéticor. Cesas meng 20 Inv do reforgarem © campo magnétice iene fraquecem-no, como mostra a figura abainer q Os materiais que exibem tal comportamento sia 4 chamados de diamagnéticos. Existem uma série de ov. 4 {128 classificagdes dos materiais quanto a0 seu compor, lamento magnético, no entanto, nos limitsremec 4 chamar de materiais ferromagnéticos os materiats eve felorcam ue compo e materiais nia magnéticas os ave. 880 indiferentes ou enfraquecem um campo inieial, E um valor adimensional que exprime relagio 4 a PERMEABILIDADE RELATIVA (jer) ' entre @ permeabilidade do material e 3 do vseuo | Hy = permeabilidade relative: = permeabildade da material Mim); HO = permeabilidade do vacuo (H/m), Os materiais ferromagnéticos apresentam permes dade refativa mator de que J. Os méteriais no maani C95 possuem permeabilidadé-relauva menor do aue 1, Valores tipicos de nerrneabilidade relative de materisis ferremagnéticos usados erm’ miavinas encontram-se uma faixa de 2000 até 6000. No entanto existem mate- ‘iais com yr até 100.000. FLUXO MaGNETICO Pata representar um campo magniética (8 ou Hui 2aM08 0 artilicio das linhas de forca. Veiamos entio 0 (Ue o¢orFe no esquema abaixo: = _que no intarior do sotendide as Hnhas de mncontradas @ partanto a indugso to 20 solendide, as linhas de for- Sabemos foxga enconteam-se 60% & eleveda. Extornoment fa cepainarn-sa numa dcea bastonta grande segundo Fess eaminhos para sairem do norte @ chogarem 40 sul. A indugdo portanto 6 baixs encanto & Idcl porcobermos qua o némoro de innse oe forga no interior do sotendide & exstammente o tmame que’ fors dele. Vamos definir entio luxe magnetic: Flora magnético € 0 mumero do finhas de fores que stravezsa uma detgrminada superticio. ‘9 flaxo magnéuco 6 reprezentado por © (fe sua unidade & weber (WbI- \Vimos quo apesar do fl externamente 20 solen or do solendide por estarem as finhas de forga mais Coneentradas. Existem, portanto uma relecéo entre O fuxo e a indugdo, que éa seguinte: juxo ser o mesmo interna & 3 incugao & mator no inte: 1B - indugae magnética (Th B= flyxo magnético (We) § ~ area da ceg0 considerade perpendicular 20 tuxo tm?) ex: 4, Calenlar 0 fluxo da segéo abaixo: e=iT Cutva de Magnetizagao — Como vimos no exemplo do ferro dose colocado dentro ee UM campo H, existe um reforco desse campo cuja resultante chamamos de campo 8 ou indugso magnéiics. Soo campo H for aumentado, havers maior orisntac3o dos imnas elementares de ferro e consequen- temeate, maior sora a valor do 8. No entanto, a relagao entre B @ H no 6 ume constante para todos os valores da Ht, No grético abaixo varios que com o acréscimo de H, havers um acréscimo de 8. Entretente, haverd um ponto em que 0 campo 8 ndo mais aumentara na mes ma propareio que © campo H e chegara até um ponto ‘que 8 nao mais aumentara significativamente, isto por- {que j8 ndo hd mais imis elementares para serem orien tados. Assim, por mais que H aumente, B néo auments. BCT) A ‘A curva acima & chamada de curve de magn: saga de um material, e varia de material para material. ‘Quando o material chege em seu valor maximo de. indugéo, dizemos que ele esti magneticamente s3turo- do. Obs: Note na curva de magnetizacio, que o valor de jk B. varia para cada valor de H. # Leitura_complemeritar: Eletiotéenice - A, Martignon: GXERCICIOS 1. Em um eampo magnétigo de intensidade H = WOASm.é ccolocado um podaco de matenst ferromsgnetco cuts permesbildade elativa € pura esty valor de Ut er = 1600, Calcular o valor do campo Is Cinduesor no interior do materi. u Pare este mesmo mstensl, quando H = 300 Am 0.37. Qual o valor da permeabilidade relativa para Be Hi = 300 Alma? 3. Uma espira de 30cm de didmetro € submetida a cizcu- lasdo de uma corrente de 3A. Qual o valor da indugso. no centro dessa espira. estando esta no ar? E se colo- ‘earmos um material com permeabilidade relativa igual a 1000. qual sero novo valor de B? Na curva de macnetizacio mostrada a seguir, em que ‘recho a permeabilidade do material é maior. Justligue 2 5. Qual o valor da indugto na superiicie abainor 2 = 300. 10% Unidade em era W/03 HISTERESE MAGNETICA 8 agora falamos am tmifs clementares de um certo matarial sem no entante. entrarmos em detalhes. Um fmé elementar nada mais 6 do que um tomo de um determinada material que exibe asc As propriedades magnéticas dos dipélos so devidas & duas causas. A primeira & devido,a ciceu- ago, dos elétrons ém torno-do avcleo (andlogo a uma espira percorrida por corrantel. A segunda & devide 20 spin do elétron. (SPIN 6 o.riovimiento de fotagSo do elétrons am toro de seupréprio,eixo). Entretanto em virtude desta ser desorazivel, néo a consideraremos. Assim, os Stomos em que peouienias campés magnélicos produzidos pela movimeritacao dos o6- trons em suas drbiias e pelos spins se combina para produzir um determinado compo resultante S80 05 dipStos caractoristicos de um material lerro~ magnitico. Poderd também ocorrer aue 2 combi- ago desses campos em um dtomo resulte num campo nulo. Se assim 0 for © meterial seré dito diamagnético. | | Siamagndties campo safe auto remagatio (\ Em um material fer= romagnstico 0s dipétos. devido a influéneia de ou- ros dipdlos proximos, se alinham formande peque- 1 nos grupos que chamemos de “dominios magnéticos.’ ‘Assim, au material idesmagnetizado. temas os dominios orientados em to~ as oo vicegdes, lazenda comaue 0 corpo nso apresente propriedades magnéticas exteriores. Vistos os concettos preliminares, vamos ver agora (0 que @ hisierese megnétiea. Para isto, consicieremos um material farromagnético inicialmente desmogni zado e sobre ele enrolados algumas espirds, comic tra a figue Inicaimente os compos B @ H si0 nulos. Quando injetamor uma corrente “I”, case uin campo He esse campo, orientando alguns dos dominios do material. faz ‘com que aparecd um campo 8. Confdfme vamos a0- mentando H, B vai aumentande até que tod6e os dint fnios sejam orientados. quando 9 material éstaré entio soturado (ponte Py) Py. P2 = pontos de saturacio: inducio Fesidual Gu remanesienté: campo coercitive A partir dai, se comecarmos a di Hi (diminuindo “ovat também dimioui iuit © campo 98 correntel, a indueio itd No entanto, quando H chega a zero, existiré ainda um certo valor de indugdo Be cha- mado de indugso residual, Esta inducdo residual deve- 50 90 (ato de que apds cessado 0 valor de H, alguns dominios permanecem orientados, Para eliminar a indugio residual, & necessario um campo em sentido contrsrio fi sentido da corrente). A esse valor de campo necess: para eliminar o indugso residual, chamamos de “campo Estamos agors novamente com B = 0, més as custas de um campo - He. Se continuarmos a aumentar focampo H {negativamente) a indugdo iré aumentar, agora em sentido contririo, até 0 material saturer n0- Vamente, Trazendo 0 campo H a zero novamente, tere- mos agora um valor de inducéo residual - Br. Novamente & necessdtio aplicar um campo em sentida cantrario agora positive) para levar Br até zero. ‘Aumentando H, © material chega de nove a0 ponto de saturagdo Py, completando 0 chamado ‘cto de histere-, indo 0 Os fendmencs da histerese magnética devem ser interpretados como conseqiiéncias da inéreia e dos at tos 2 que os dominios estio sujeitos. Istojustifica 0 fato Ge um niicleo submetide a diversos ciclos de histerese, solrer um aquecirnento. Este aquecimento representa para um equipa- mento uma perda de energia. Esta perde depende da metalurgig do matetial de que é feito 0 nucleo, (particu- lamente da percentagem de:siliciol, da frequéncia, da espessura do material em um plano normal 30 campo e da indugdo magnética maxims. Resumindo, podemos dizer que a perda por histerese & proporcional a area do ciclo de histerese.. Do expasto, subentende-se que os aparethos elé- liicos de corrente alternada, cujos miicleos ficam suyei~ fos a varlacées de campo magnético, ficam expostos 2 Luin nimero de eiclos de histerese por segunds igual 9 iUericta da tensio aplicada. Por esse ‘motive; #6us nUcle0s’davern ser-teitos coir inisteriat de é8itélto: ciclo Wernisterese"pata'aue-as ‘perdias Se1am as menores possiveis. Por outre lado, os materiais com largo ciclo de ym grande apicacéo na confeccio de permanentes por apresentarem alta inducio residual, Leiturs complementer: Fisica em Néduifos de “Ensino ~ Efeteidade V. P. Moreto (895.209 9248) Eletrotécnica~ Afonso Martignoni (pags, 192 2 195). FORGA MAGNETOMOTRIZ E RELUTANCIA MAGNETICA Forga Magnetomotriz (fmm) ~ Podemos definir forca magnetometiz como. a 2 ‘causa do produgaa do tluxo em umn eireuite magnetico, v trical. ‘a unidade de fmm é 0 ampére (Al, Formulas: fen = Ni Imm =H. Onde: Imm = forga magnetomotsiz (A) N= numero de eepiras do cireuito magnético H_ = intensidade de campo mangético (Afro) e comprimento médio do circuito magnitico (m) Relutdncia Magnética & Dofinimos ‘selutincis magnética como a oposic3o ‘que todas o matefiais oferecem & passagem do fluxo. (Anélogo resisténtia no circuito elético). Sua unidade 6 0 A/Wb. Podemos calcular a, relutanicia de urn nucleo pela sequinte (érmut: somprimento médio do'micteo tin) permeabildade do material constituinte do nucelo, ued rea da secdo transversal o micleo (m7). Também podemos retacionar 3 relutincia com 3 Imm e o fluxo: fear Imm = 6.8 EXERCICIOS L “aleuloe a relwtincia do circuito magnético abaixo: 4 logo 8 forga elevromorriz em urn circuit elé- dlimensées emem ——espessura:4em yur = 1999 Poe [| t| |_T 1 20 See ag Le 2. Qual deve ser 0 valor da corrente nas 800 espiras do cir- ccuito abaito. afim de que 0 fluxo gerado seja de 300. Loews, dimenséesemem —espessura: lem yur = 1500 Wy 10 ri 3. Qual o valor do campo H no cirenito do problema 2. |. Caleule © nmeto de espiras que deve possuir o cieuito abaixo, afim de que o luxe gerado Seya de 100Vb Rags: intern em era ae = 2000 seqdo transversal circular 0 niimara de espiras ou 2 cortente que deve percorrer 3 CIRGUITOS MAGNETICOS bobins de um eiccuito magnético afim de produzir de- Pease sens eee terminado fluxo ou determinada indugso magnética, Como jé vimos oportunamente a curva de magne- tiza¢io ado & linaar paca os materiais lerromagnéticos. Deste mensire, os problemas deverdo ser resolvidos cocapitulo anterlr. forga magnetamotriz e _9¢aficamente, Cem esto prondsito, apresentamos a se- Tmagnética. Vamos nos apro- guilt as curves de magnetiracso para diferentes mate- ais lerromagnéticos. Vimos 0 retutineis em um eiceuito fundar no estudo agora no sentido de poder calcular Fero fundide ‘Ago fundido AgeSilici Ferroniquel CURVAS 8-H H < 400 A/m HUAI 1s Estudaromos dois tipos de circuitos magnéticos: eeferto. S{C1OS RESOLVIDOS EXER! CIRCUITOS MAGNETICO SERIE SEM ENTREFERRO 1. Determinar 0 valor da corrente que deve percorter a bobina do miclco abaixo, sabendo-se que possui 100.es~ piras, fator de utlizagio 0.9. sendo 0 fluxo requerido de 40 104W>, O micleo é de ago-silici. [94 mi ee ‘= im is] 30 5 pi 3) Comprimento médio: Ba I+35425435 = 120m ) Indugso: 2. wet B J 1.5.09. 10" 130 © Campe magnético correspondent No ersifico. para ago. H= DoArn from = 1568, 1 Corrente necessiri tin nee Vee ee Sh two 16 Circuito magastico série sem entreferra e série com en- cas Naat cespessura = 20cm al 44 8) Comprimento méio: &= 052 +052 +022 +022 2= 14tm by Indusso: Chee 8 Situ 20,5 «104 B= B= 1s8t 8.20, 104.09 ©) Campo magnético correspondente: Para ago-fundido ¢ B= 1.58T.do erffico temos H = 3950A/m ©) Forga magnomotriz: frum =H. 2 fmm = 3950.18 fmm = 58464, e) Nimero de espiras necesséris: feo Rey T= 585 espiras '. © niicleo de ferro fundido mosteada na figura absixo, fem um raio interno de Tem € um rsio externa de Yem, Encontre o tluxo se a tmm da bohina ¢ 500A , "! Comprimento médio: 2= 05030 +p) Campo magnético: fmm =H. 2 500 eee H = 995A/m, .) Induio: Usando a curva B x H para ferro fundido, tem-se B = 0397 18} Fluxo magnético: o=B.S @ 0.39 -(0.02 = 0156aW> No circuito de ago-silicio representado abaixo, com fi wo o.9 ¢ cocficiente de dispersio jgual a 1.1, tem-se uma bobina de 1000 espirss, Determinar a intensidade d= corrente, sendo que o fxo necessirio € igual a 54 . tows, 4 Dim. em em a1 Compainento meédio: WHF ISs I~ te = 05 10%m, 1b) Indagi0 no entreterro: 2 We = Se : tw! ego ee 1.5.10. 10% Be = o9sT. ” ©) Campo magnético no entreferro: Be. 038 He = Me = eee eee 0 an. 10% He ~ 799.859.22 Alm 4) Indugio no nice: ° 54.10 Ba Bn uals Safa 5.10.09. 104 Ba= 127 ) Campo magnético no micteo: Ha = 310 Afm(da.curva B x Hl para B 1 Forga magnetomotriz no enteeferro: fmme = He te fmme = 179.859.2205. 102 faune = 3899.3.A #) Forga magnetomotsiz no nucleo: frome = Het mma = 310.99.5. 107 frmn = 308.45 A 1 Forea magnetomotnz total: frnmt = finmn + fine 99.3 + BAS front = 4207.7 ii Corrente necessanta: foment 4207.7 i x 1000 1 = 4.2084, Determinar 0 niimero de esparas nceessarias na hobina Tcolocada no excuito magnctica ubaiXe. para que 30 er percorrida por 45A proikies um Huxo de 80. 1-AWh. Sendo 0 cireurto de aco Tundide. fator de wulizaedo izval 3.0.9 ¢ coeticiente de dispersio igual a tI. dim om om TE pss eee 3 fa 5 30 EI 3) Comprimento médio da nicteo: Gna 4535-02 fn = 139.8. 10% te = 02.10"%m by Induséo no entreferros ° pee se 80.104 Be= 100.10*. 1 onarr ©) Campo magnético no entreterro: e ont He 3 rea Ho ae. 107 ba =na9T 2) Campo magnético no nieleo: Da curva B x H temas para B= 089T = s80.A0m + Forga magnetomottiz no entreterro: fmme = He. te O21 tmme = 1157.5. 1 Forca magnetomotriz no mlcleoe 18 fomn = Hin. tn fan = 580.139,8 . 19 fuma 8108.4 +) orga magnetomotrix total: moe = fmm + fimo fmt = 1157.5 + 810,85 foxmt = 1968.34, 1) Cortemte necesesrin: fran ne fame 1968.3 Nes 1 4s N= 437 espiras EXERCicios 1. Caleular © numero. de espiras do circaito magnético da fguea 1, sabendo-se que a permeabilidede relative do ‘material constiuinte do micteo ¢ 2000 ea corrente que percon’s a bobina ¢ de SA. sendo que © fhixo necessaries igual 245. 10-+Woe o fator de utilizagan 09. 2. Caleular o-valor da corrente gue ciscila na Bobina do ‘imero abaixo representado na figura U2. de aco-silicio. © Miigual 3°0.9, sendo o mimero de espiras da bobina ‘gual a 300 eo tuxo requendo igual a 50 .10Wh, a 1. 0 eireuto magaético mostrado na figura ¥- macigo & Crsttaido de dois materisis diferentes. A parte em fonma de Ce feita em ago fundido e a parte em forms de Te ita de ferro fundido. Encontce a corrente necessd- thao enrolamento de 150 expires se 2 indugso no Ferr0 funcio € 0457 Espestura Sam HH FIG. 04 5. O niicleo de ferro fundido mostrado na figura 5 possui segdo transversal de area igual a dcm* e comprimento rédio igual a 038m. O entceierro de 2mm tem acca aparente de 4,8dem*_ A bobina possui 500 espiras © de- sejacse um fluxo no entreferro igual a 1,6 x 10°WD. Caleule © valor da corrente necessria para satisfazer tal 20.em oan eermnes i Beton condigso. Espetnara 10 em { 300 mm 600 mm LEI DE FARADAY FIG. 02 FIG. 05 4. © sitcato magnica mosrado na Hira dS conse dk ferro tunddgeom compromento meio de Vm 18 secuo rota vada de O02 x U2n. O entero tem omprmenta debe. enrlanemt conti 4 exp {38 Cacule oqente#mecessara para SF THX ss 0.141 Wb nw entrcterro. Depois aue Oersted demonstrou.em 1920 que a corrente elétviea afetara a aguina de uma béssola, Far day manifestou sua convierdo de aue o campo magnéti- ‘co seria capaz de produzir corrente elétrica. Durante dez onos Faraday trabathou no caso até conseguir sucesso em T831. Ete observou que, num cit coms o'méstrado abaixo, o galvandmerro.deflet o.instanteide ligar e cesligar 2 chave, nas permanecia, imével quando a chave ficava figada. Com isto ele concluiy que o fluxo megnético ve cnrolomento onde astave conectado 0 galvenémetro. Quando ligamos 8 chave, 8 corrente ndo atinge seu va~ lor de regime instantoneamente, levando um certo tem- po pore quo isto ocorra. O mesmo acontece quando Hosligamos. Por isso 4 que © fluxo nesses instantes 6 voriével. Podemos estender essa conclusio de Faraday. enunciando a Lei que leva seu nome. -- Lei de Faraday — “Toda vez que um condutor estiver sujeito 2 ume 40 de fluxo, nele se estabeleceré uma fom induzi- da enquanto o fluxo estiver variando. 1 Esta fern é diretamente proporcional 3 taxa de va- ) _ Fiagio do fluxo no tempo. Matematicamente: e= _tensso induzida em volts (V) A @=variagio linear de fluxo magnético em weber cw) tempo durante © qual houve variagio de fluxo ‘em segundos (s). a N= __N®@ de condutores ou espiras sob ago do cam- po. Obs: A justificativa do: sinal negative na férmula, seré | visto no \6pico seguint ‘Um fluxo variavel no tempo pode ser obtido de uds formas sabe 3). Conduter imerso em um luxo varisvel, ee x xf x ne Sarid |x x x xix x x x joorexempio, 0 uxo xe xf x x progusige por ums CAL b} Movimento relative entre. um ftuxo constante © um condutor. 20 cidvel era 0 responsével pelo aparecimento da fem no c} Combinagao dos dois sntoriores, ou eeje, movie = monto Feletive entra: um condutor © um fluxe * magnético variév EXERCICIOS oa Coloque nos parénteses abaixo, V ou F cofnorme 2+ sentengas sejam verdadeiras ou falas: |. Noesquema abaixo representado, podemos alirmar gue: ) existe ddp entre os pontos Ac B existe ddp entre os pontos Ce D existe ddp entre os pontos Ac C existe ddp citte os pontos Ae D existe dp entre as pontos Be D ‘Com bise ito grifico absixo, podemes atisman que: a (mito) 15 ) a fern induzida no intervalo (1) vale 3V ) a fern induzida no intervalo (1) vale - 3V ) a fern induzida v0 intervalo (3) vale - 1.25 } a fem induzida nos intervales (2), € (3) valem O © = 7,8 respectivamente. ) a fern induzida no intervalo (2) & constante No ezquema abaixo podemos atirmar que: ..) amméxima tensdo induzida seri 5V (2) depois de 10ms nio circus mais corrente 00 (> dspois de 1Oms 38 irtewenlar songs no cits se tmowmentarmos atespia cungo.atora. ) se inducio retozran zeredesgendos 0: 10ms. a corcente induridaitert emmespa sentido que aks ‘anteriorente ) se a resistencia ives a metade Jo sou valor. tensfoindurids ter eonseqdentemente © dobro de seu valor. ) se a espira ivesse © dobro de sua area, a tens induxaa seria tab 0 dob. ag see ER eden aay Lt ne CORRENTES FOUCAULT >Também chamadas de correntes parasitas. S30 a \ correntes que circulam em nuicleos metslicos eujeitos & um campo magnétice varisvel. Observando-se de remte @ em corte, pode-se perceber que as correntes parasitas so pequenos cir- cules coneéntticos como mostra a figura ao ado. Pode-se perceber também que em cada pon- 10 no interior do niicleo a corrente & nula, pois 0 efeito de uma corrente é anulado por outra. Observe, No en- tanto, isto ndo acontece na periferia. Ai as correntes. todas com mezmo centido. se somam e circulam pela petiferia co niicelo. sso faz com que o niicleo se aaueca por eleito Joule, exiginde uma energia adicional da fon- te. E por essa ratio que essas correntes'sa0 chamadas do parasitas. Para reduzir o eleito das correntes parasitas. de- ve-se laminar’ siieléo na directo do campo, isolando- ge as chapas entre si. Isso impede que as correntes:se somem e as'perdas por efeito Joule serso pequenas. [exezere) lezezexe) 0000) 0000 o0o00d0 9000 OO D000 ae OOODIO! — rentesde-Foucaun'siraves pees) San" i] que aumentam a resistivi- SPEDE! Saar ce ames IODISHSD!SS'} — comprometer as propire- Yader magnéticas do nu- caer baie ia iee eo: 5 Apesar de serem ne maroria dos casos indesej3- veis, as correntes de Foucault tém sve aplicacto-pratice pa conleccso de modido*es 8 cisco ae inducSo-telés & Ireios eletcomagnaticos. LEIDELENZE REGRA DE FLEMING Lei de Lenz A Lei de Lenz tata da oolaridade da tenss0 inau- zide em um conauior. "Os ofoitos da fom induzida se opdem as causes ‘quo a originarn”. No caso do um condutor imerso em um campo magnético varivol. 3 polatidade da tenséo indusida seré tal que se 0 circuito tor fechado, circularé uma cor- Fente, criando um fluxo que se oporé & variagdo do flu x0 inicial Fluxo de’ oposicio criado pela corrente induzidas No caso de um condutor em movimento dentro de um fluxo magnético e se deslocando para fora dele, a oposigio se manifestard de maneira a tentar impedit 9 diminuicso de fluxo que ests ocorrendo dentro dessa spiro. Por essa razdo, nessa espira surgiré uma corren. te com sentido tal que 0 campo por ele eriado terd den ‘10 da espira 0 mesino sentido que o campo permanen- te, Com isso coneiuimos que o sentido da corrente ine ‘uzida nessa espira € 0 indicado na figura. ' fe | 8 Yemos tombéim ave fore da espira, 9 campo magnético criado pela corrente induzids tem sentido contrério 20 do comgo permanente. Com isso, nesse regido Haverd uma rarefacdo de linhas de force, oo mesmo tempo em que dentra‘da: espira haverd ums, concentracéo de linhas de forca.! Coma consequéncia Analisemos agors, a siwagao sbainer 2 Neste e2to, tomos uma ospira deslocand-s0 no intatior de um campo magnético, porém nia eatd oer fondo varisgéo de fluxo na espira. Isto porque enqeong ola estiver completamente dentro do campo magndinn, em que ela so encontre, a quaniad, tor, por mais que ela se movimente, € evidnte qus aa, amos considerando um campo magnttico uniform pois caso contrério as alirmages acime no ceriams cor ‘elas, Enigo. nessa espira ndo termos corrente indusio, Vamos nos aprofundh r um poueo mais no estuco dessa mesma situacéo, Para isso, vamos desiunar corn letras os vertices ca espir Se observarmes apenas 0 pedaco de condutor az ou 0 oedaco be veremos que se tata da meena tuaeso destrita no estado da Lede Faraday, onde ale, 'ma-ge que hi tensio indutice quando exise monies, to telaivo entre urn concitor eum oxo constente Ie quer dizer no condutor ace n9 bil exstotensio nave, da, Por ave entse nso existe corrente induzida? Pra responder esta pergunia, vamoz antes de- terminar 9 pobridade da tensio gerada em 90s bd. So imesinarmos 2c como parte de, um cireyita fechads imaginsrio, que se esteie fora’ do carmpo, podes encluir aval seis 6 zenttdo do conrente nese cculta imaginsrio ¢ conseauentemente deteiminamos ¢ ola, idade da tensao, Circuito Bret ees fechado, Ser eae aterm [ca Frageasco Be eae ee Pi Gne RO) Ne stuacso devido 20 sentido de desioce- mano, © fluxo ests aumentande no interior do circuit tmainacio, Sendo assim devera ser criada uma corren. te com sentido tal que 0 fluxo por els gerado se oponha wo crescimento do fluxo que est4 ocorrendo. Isto quer Gizor que o sentido da corrante Ho aginsrio Goverd sor hordrio, afim de que 0 fluxo gerado seja de sentido oposto a0 flux0 arcote imagindtio. Para sabermos 2 pola mpgsta lembratmos que a parte do dreuito onde se Gera tensdo # 2 que esté dentto do carnpo cortando Shas de forge. Ou seio. ac & 3 fonte de tenséa induzida, Como arcorrente induzida estésaindo pelo “e"e sabe- tnt queina sentide convencional acorrente sai da onte tte ternal positive, concluimos que "C” & positive e Conseqdamiemente “a” & negotvo. ‘Aélieando 0 mesma raciocinio pare 0 pedepo ds condutor bet Nate ako. 0 Muxo est, dinipvitide no deeut® imagmnatio © para se opor a essa diminureae, a Corrente’ induriga eve te sentido sailsAotéTs Bareaiteo fuxo gerade tena mesmo sentido que 0 fluxo 4. Conse- quentements, conclui-se que “d” & positive pois € por ele que a corrente sai ‘Analisando-se novamente © conjunto, agora.com 2 polaridade de coda ponte. concluimos que realmente ‘80 pods ter corren isto por- Girculando no creurto. 23 que gerou-s0 duas diferancas de potencisl idénticas @ com mesme polaridade nos dois condutores que cortain 19 campo magnético (ac @ ddl. Podemos recumie ess esquema como mostrado absixo: A medida que a espira vai avangande © um dos lados no casa bd) ¢ai fora do campo, daixa de existic tensio induzida nese. Como 0 outro lado ainda est5 cortendo linhas de forga @ portanto tem tensio induzida, passa a circular uma corrente proporcionada por essa tensdo. Observe que nao existe ddp entre os pontos “ae "be “e" @ "a", pelo fata destes ndo estarer cortendo finhas Ge forga. Regra de. Fleming — Esta regra 6 usada para: Determinagio do sentido da corrente induzide em um éondutor em mavirnento dentro de um campo sneira simplificada de determinar 0 induzida. Porém sua aplicagéo ¢ savanna relative “A regra prevé 0 usa dos dedos polegar,indicador Waid Ua mio dicete disposto 90 um do outro, sen “ae-aUe 0 polegar indies o-desiocamentd, oindicador Ti6 ¢ 0 medio indica o sentido-da corrente. Buinaieasoer tio ects: eee 8 ‘Spo e fovea sabre 0 Senator. ROG. Rio" erouetas: sso motors, ou seia, IS ‘Smpo e “corente ne Sondator Heh Determinar © sentido do deslocamcnto ou da corrente, canforme o solicitado em cada caso. Na figura absixo. 0 ima € colocado diante do solendide, Coloque um V para verdadeira ou F pars falso nos‘con. ceitosa seguir: 24 (se 0 tml se mover para a dire zida sera iy (35 0 nd mover paras csquerda to baverg vorrente induzids, (82.0 tnd se mover para a esqerda a corene in. azida ceré i; ita. acorrente indus 7 Na figura absixo, o campo € perpendicular §espira ¢ Git stindo do plano do papel com intensdade crea Goloaue um V para verdadcisa ou F pu faioneg ceitos a seguir, ) osentido da corrent indurida € ode iy ) o sentido da corrente indus é ode iy € iS 3 (Ja polaridade do ponto a ¢ positivs (J apolaridade do ponto a é negativa WAL TENSAO INDUZIDA EM CONDUTORES QUE CORTAM.UMGAMPO"MAGNETICO Baseado no Lei de Faraday, vamos encontrar uma formula particular’ para calcular a tensio ingutiaa em condutores aue se movimentam no interior de um campo magnético, No esqueme ebzixe, vamos supor que 0 condutor xxx xe xbx x x x Kx ge destoca do ponto “a” ao ponto “b" com velocidsdo rile aeeereen Seam se antante ¥. 90 interior de um compo 8, percorrendo xxxxkxexxxx xe besimn uma distincia Ax. xxaex|e x ex xxx x x | doom t xxx x x ® 2. Em que pontos do condutor absixo tem-se a maior dife- ms renga de potencial, se ele se desloca: a) horizontalmente 1) verticalmente (0 fluxo é dado por: oe 8 d0=8.08 Rae 4s a BAS 8 at Dee ‘ Area AS 6 fungdo de xe & Ox.8 8. Axe bx ex Sabemos que — at a Ou Entio: 3, O condutor AB de 20cm de compriments mostrado ms figura abaixo. se move sobre-os duis tnifios. com velvet Onde: dade corstante de m/s, através Je wim campo magnett~ ‘co tniforme ve intensklade 10774. ar/A/m. O conatutor ¢ = tensio induzida em volts (V1 i ide resisténcia desprezivel.estdligado a uma resisiéners Qual aindicagio do ampenmete 1 = induce magnética em testa(T) = comprimente ativo.ds condutor em mettos:tra) y= velocidate a gondutor, perpendicular. 30 compo ‘em metios por segunco (mis) exercicios Be Na figura aeuma, © gondutor em forma de mewespsra. ‘move-se hotizontalmente para a dircita com velocidad se Stn/s no interior de um campo magnetico de intenst~ nar © valor de tensso induzida em 25 No esqueme sbaixe, vemos supor quo o condutor Meese ax KK KX ge destoca do ponto “a” 20 pento “b” com velocidade x one xxx xx censtante ¥. no interior de um campo B, percorrendo patted xxx Kx desim ume distancia Ox. eee xxx x x | doom es E a eats Pola Lei de Faraday: Renee 2. Em que pantos 60 condutor abaixo tem-sc a maior vile 7 renga de potencial, se ele se destoca: 3) horizontalmente >) verticalmente 0 fluxe é dace por 40 a= . ihe os a a.as a ees E Abrea OS étungiodeDxet — S=Ox.8 8. Ons bx es: Sabemos que. ——=¥ ‘At 2 at ; 3. O condutor AB de 202m Ue compnmento siostrade ws figura abaixo. se move sobre as dais enihs. com veloct- Onde: ave constante de LOrus. través de wm eampo marnet- co ueaforme de intensklade 10°48. wA/m, O onttor tensio induzida om volts (V) de reitéciadespecivelest igado a uma cenutenee {8 = inducdo magnética em tesla(T ‘de 52. Qual aindicagio do.amperimetro! 2 = comprimento ative do condutor em metros tn) velocidad do: gondutor, perpendiculer 30:caImp0 = cee ‘em metios por segundo (m/s) : exercicigs 1. Na figura aeima, w condutor em forma de meta-espara. 1ove-se horizontalmente para a dircita com velocidade tls Sis no interior de um campo magnetico se iatenst~ tae 1ST. Determinar 9 valor do tenia indwcida crm 25 DESLOCAMENTO DA PARTICULA NA DIRECAO pc cameo - se caso, nfo hb intrasto entre os campos @ consent ternetes wajtsia da paula nf sole a terete, memo que a pateda ots 0 delocando Con Soni cansio a campo. movimento 181 neo ufone (RU DESLOCAMENTO DA PARTICULA TRANSVERSALMENTE AO CAMPO ere ‘enuf ne tao B, © imps cid pele pa cula em movimento fa2 cory que do lado ‘de eeaealies oa senho) 0 ari resultant que enfra quecido: 20 ehesmo tétipo'nd Tadd baie 0 campo & seforgado devide 8 éoineideiels do'sentidedastintiss de forga. Isto resulta em uma forgd irjagniéilea no sentido do-camipo-meis trict (ni edsblbara chil COmeiapaAl. cula continua se destocands,"o" meio eéfitinva ocorrende € 3 force attiante Sobre'els*pravaea uma aire~ sagio constante na trajététia, Caraeterizatido” vay movi- mento cicculae uniforive MCU. x pee Etene: DESLOCAMENTO OBLiaUO DENTRO DE UM CAMPO MAGNETICO Nesteceaso, 3 pamticila axactirard MAU dbvido a componente da vélociaage na dietis’ do combo € MICU devia & componente aa velocidad Wronsverso 20 campo. 0 resultado sera um movimonto helicoidal, 27 _p9s;c0m0 fol feito no comeco dest Se considerarmos uma carga negativa em movi mento no interior do campo 35 forgas serao de sentidos contiarios @ a trajetdria sera oposta nos casos estuda- dos para uma carga positiva. Existe uma regra pritica para determinagdo do sentido da forga atuante em uma particula positiva em movimento. Alguns autores adotam a chamada regra do tapa da mo diteita. Kids vamos utilizar no entanto, 2 regra da “mio esquerda". Nesta, és dedos da mao es- querda polegar, Indicador © médio nos fornecem 10s- pectivamente 0 sentido da forca, do campo e do deslo- camento. Essa regra & também conhecida como regra de Fleming. Sea particula em movimento for negativa, entéo 2 mio a ser utilizada passa a ser a divcita. Enteetanto. voct nSo.precisa saber essac rogras, Se preleris node analisar-pela.torga resultante da interacéo entre os cam ‘capitulo. Seja quot for sua opcao. exercicios 1. Determine o sentido da forga que atua aa partiouls ear- regada em cada e320 abaixo: ct hue eae Onee: = » fora magnéticn stents condutor Ny) 8 4 aincusgso mopeétes I) 4 a inensidade de corente a £0 comprimonto do condutor sob gh0 do campo (np eee z = 60 dnguo formado entre ocondutor a campo V0 circula no condutor EXEMPLos i 1s Cetra inensiadee detzeminar 0 send da fy ahat ue fea sujeito eandutor abate i \ FORGA MAGNETICA EM UM CONDUTOR, Dados: PERCORRIDO POR CORRENTES NO INTERIOR DE UM CAMPO MAGNETICO ee ei cena cea aw an EN J8 sabemos identificar o sentido da forca a que fi- 2 suicito uma particula carregada em movimento no sia ® interior de um campo. Para o caso de um condutor per Om, corrido por uma corrente a andlise & a mesma. Basta lembrar que a corrente no condutor & 0 resultado do movimento ordenado de cargas elétricas. Por exemplo, Pr Se © condutor abaixo fica sujeito © uma fora pata cima, pois © campo magnético gerado pela corrente que o F=B.1.2. eno atravessa. produz linhas de forea que se somam na par. F = 06.2.0.4.sen 602 te de baixo e se subtraem na parte de cima do condutor. Fe oan Essa mesmo conclusio poderia ser obtida atiaves de regra de Fleming. Analisando pelo sentido dos campos ou pela regra de Fleming, observamo: que a forca atua no sentido Je eis do Plano do papel. 2 =40.107 wy 2 Idem 20 anterior Podamos também calcular © valor da forca que age Ho condutor, pele equacio: F=8.1.2.sen0 1.6.0.231. senvot Fs 1336N © sentido da forca ¢ pra baixo pexpendicularmente 20 condutor. 28 rindo corrente a interagao entre os campos magnéticos EXxERCICIOS por eles eriados ééo origem 2 uma forga entre estes eendutores, Essa forga poderd ser de atracao ou re doar » hremidade co sentido dat forgasquesgem pulede. conforme os senddos dex correnies, See a » f &» Sabemos que o campo criado por uma corrente & dado por Oty 2aee 0-6 . Emtio a'corente-4y-cila urn.campe que atua no Seize 7 ‘condutor 2 dado por: stil @ad ~~ Faaiigse" aque fica-suieito 0.condutor 2 pode entdo ser determinads: 4 h y= pg = tO 2a aed 1 Gee eet @ Sendo assim, podemos calcular 2 forea 2 que fic ujelto 0 condutor 2 pela férrmul ee FORGAS ENTRE ; GOES) CONDUTORES PARALELOS Fe By tz.82.1 1 shetz.07 Fact.2.107.1 eae ‘ a ‘Quando dois condutores préximos esiéo condu- ou ainda a fora por unidade de comprimento sera: F_2.n lz. 107 2 4 Ondo: - t= Gacorrente no condutor 1 (A) Ig = €a corrente no condutor 2(A) d= & a distincia entre os condutores (mm) EXEMPLOS | 1. Dois condutores esto sepatados pela distincia de Sem. (Qual a intensidade da fors2 por metro que atua entre cles quanda a vorrente no primeira for d= 5A © no se- undo de 8A? ds Sem= 005m 1 =5a Fane. 107 g 4 © 2.5.8, 107 2 00s cae foe tom i e exERCIcIos um barramento cua distincia entre ax barras € de tem € wo comprimento € 5. ocorre umn cutto circuit. Neste instante a corrente assuiive’ valor de 1800A. (Qual a forga resultante no barramento? 2. Em um eletrodato de 2.5m de com condutores. uma faze © um neuiro, istincia média entre eles geja de I que atua enire as mesma quando a for de 28A. Os condutotes sesio ate nprimento esito dois Admitinda-se que « Orme, caleule a foaca Corrente que circula aldos ou repetides, 2 forca em nowion para cada metro de condutor (N/m) 3. Um cabo paralelo com 2 fio € uta como extensio pa- 3 uma méquina de cortar erama. O conipeimento woe 30m es distincia entre os dois condutores é Tm, Cal. cule a forga entre 0s condutores quando a cotrente lor de 254. Essa forge serd de strasio ou repulsio? ‘No caso acima, qual seria a forga se o cabo estiveste Jimesso em um meio onde 2 permeabilidade € igual a3. loin, TENSAO E FREQUENCIA INDUZIDAS EM ESPIRAS QUE GIRAM NO INTERIOR DE UM CAMPO MAGNETICO ‘Analisamos at figuras abaixo, qua mostram as posigées relativas de uma espira em trés instantes dis- Uintos de sua rotacéo. : rile lee TH, 7 lth a Na posicaa (a) 0 fluxo envolvente € méximo. mas 05 1ados da espira ado cortam 0 campo magnético € pottanto a tensio induzida é zero. Na posigao (b) 2 espira corta o maximo ¢é linhas do forga tenda portanto 0 maximo de tensio induzida. © fluxo envolvente é zero. [Na posigao. (c) temas situacde semethante a (a), mmaséom 05 lados da espira em posigio contraria. ‘Desta maneiea, na mel ‘espifa ficou submetida a sequinte vartaes0 ae tioxe Ents 23 =26 Esta voriagao de fluxo ocorrey em um At. Sea ro- tagSo da espira é n rotagées por minuto (cpm), entso mera volta vai durar: 60s (mint =n rotacoes 1 = 12 rotecéo t= 30!n (segundos! Sabemos que: ¢ = = a ex nalise foi leita para 2 pélos. Se o nimero de pdlos for “p", teramos 0 sequinte: 2 péloe 20 ppélos - ao b0=0.0 Onde: valor médio da fem induzida (V) fuxo por pélo (Wb) ° p= ndmeros de adios ndmero de rotagées por minuto (rpm) N= némero de espiras. Sabemes que a forma de onda da tense induzida fa espira sera senoidal. Vamos entio encontrar a (6r- mula para calcular a (reqiiéncia dessa tensio. Para uma maquina de 2 pélos, sabemos que ocor- re um ciclo completo a cada rotago. Entdo das r/60 r0- “aedes-que-ocorrem-em-cado-sequndo, teremos.nu80.ci- clos completos. Portanto. a trequéncia sera n/60H2, Pa fa "p" pdlos, uma cegra de teés simples resolve: 2pdlos’ pros - Onde: 1 = freqiiéncia Ga tensdo incluzida (Ha) p= mimero de pdlos n= pm Substituindo-se a (érmula da frequénca na muta da tensio induzida, temos: e=-4oIN 1. Um gerador de 10 polos tem um fluxo de 4 x 102Wb Por pélo. A armadura gira a 720:pm. Determinar tensso indusiia média pars 30 espirss, 5 Geletlar © valor da fem mei indutida a espica do ey auems aaito: Uaitade cmon. ; phere aa ‘0 2. A tensio induzida em 20 espras de um enrolamento de” N zB ho amar vale 60V. Sabe-s que amduina pose 2p, ‘ 2 veloidade do rotor € 3600epm. Deterninec hee = ; 2 ry B=095T 50 por plo desta mndquina a= 2500 pm Phare 127) 2. ACOPLAMENTO MAGNETICO, COEFICIENTE DE ACOPLAMENTO 3. Uma armadura gira a 360:pm, deairo de um eampo in dutor formado por 20 pélos. Qual deve ser 0 fuxo por Plo afim d= que scja werada nesta armadura. uina terete Ale OV por espura? “=== Acoplamento Magnético Deis cireuitos est30 acoplados magneticamente ‘vando eles esto colocados préximos, 08 circuitos enlace o segundo elzeuito, Neste caso, outro. © 0 fluxo de vin 8 transferéneia de energia de um para ito através do campo magn 0 ftuxo total produzido por i, divide-se om uns componentes ave Oy ¢ oy 2 a1 # O12 Gmosino para 9 corre 2027+ 221° or ip, nos fornece B2 nee: 41 = componente de O1 vineulado eo circuito 1 Foe tam de fags do circuito Tem relagio 20 euito 2. yg = componente de @y vinculac 19 cireuito 2. Pe face matuo produzido pelo circuito 1. ‘omponente de @2 vineulado 20 circuit coe mtu produzido pele ccuito 2» Componente de @2 vincwledo 20 crcuito 2. Sperrane de fuga do circuitaz em relegso 20 Cr- cuito Ye Coeficiente de Acoptamento (K) - um mimero que exprime a perceniagem de 10" so maiwo exdstenta em eireuitgs magnericemente 259° plados. E em suma, a relacao entre o fluro mutuo ¢ o flu- xo total produzido. ea e Oz On ‘Obs: K € adimencional EXERCICIOS -—Gajelar @ coerce do: acoplamenta. dem 1256ur >. Banat. = 12.567 + SBS O4sT - PAGINA Ia / PAGINA Ife i9 1 N= Hes, 2 1s 076A BPs LIA 4 1= 22a S.1= 2A PAGINA 256.26 Lexa 3 l= oaa Mrps0evs em -O8SY. 6. 1= 9.094, 7 = 353% PAGINA 29 30 F ="0S2N pr baixeperpend. 20 condutor 6) F = 0.628 py dentro da folha : PAGINA 30 LF = 320N 2. F = O.039N se AF = 128N PAGINA 32 4 O12 = 1818 .We PAGINA 36 3 Ly 380mt © Ly = 04a, Lye tan 2 bq 238met ls=o 20 14H PAGINA 35 Ley = e3 = -100v, £2 = ¢4 = 20000 2. = 25H 3. €) > es = = 150v £2 = eg ov © = 3000 4 e1 = -t00v PAGINA 36 1M = 235mt 2 ably = 300mtt DM = i26mi La = 5395mei A= omit k= 0667 6 M=036H PAGINA 37. Le, + -t6ov. 2 ve = 10%, brey stay. © At 625n5 3. y= -0s9sy. Paina Seat oti repelidas 3. F = O54N repuision “nett “2

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