Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Lista de Exercícios Eletromagnetismo
Lista de Exercícios Eletromagnetismo
My = ty < Uy
My > Ma > Ty
Duss esniras cireulares concémtncas tém_ratos
vuais a Ry e Ra tal que Kt = $Ro, Aconrente iy =
GA. Qual deve act 0 valor de iz para que nocentro
dasespiras ocampe sen nulo?
|15. Sejam dois condutores de comprimentos iguais. Com um
: eles, faz-se uma espira circular ¢ come outro, um cs~
pira quadvada. Se splicarmos 2 mesma corrente As duas
cespiras, em qual delas teremos 0 maior valor de campo
magico?
27e if ¥ Ree
| of
Pos Ae ee
4A
(35:) Calewe ul © valor do eampo proluzido por um con-
slutor dz 2m. percorrdo por uma corrente de 3A,
‘1 quai este condutoeextiverem torma Ue espa c
volar en
by quando estiver em ts¢ma ide
uadrado:
aa ambos os cto,
ir vo step so cane
wrode cliscipaecieutsreipeonaee
ular © qusdrada
09
orto! o*
INDUGAO MAGNETICA, FLUXO MAGNETICO,
PERMEABILIDADE
-- Indugéo Magnética
Jrnagine-se imergie. aum campo magnétien uni-
forme ve intensicade H.representad abaxo, um pc
g9.de terra does. Pela 2¢80 do carspo’ exicrnotl, as
Finds blementares de feo doce se orlentam em pie
“jlaténdo com que o mesmo se comporte como urn find
Desta forma as Haha delorea produz.0as ero
ferca dace esteréo dentro dale Wa Mesrha tirecso o en
ido do eampo H. ¢ fora dele. em sentido contract. Po-
demas conciuir entéo que havera umcampo maaneuco
+ resultante do exposto acinia e aue mostramos na Nowra
seguirH
No interior do ferro doce @ campo magnético é
agora, maior do que sem 0 ferro. Ezse novo compo, re-
sultado da soma do campo H com 0 campo induride no.
ferro doce & chamado de campo B, mais conhecide co-
mo indugso magnética, -
Portanio, inducdo magnética & 0 campo magnéti-
©9 eletive num determinado meio.
Os materiais querreforsam um campo magnético
‘io chamados de materiais ferro magnéticos.
Apesar de ser também campo magnatica, 9 in-
dugao magnética possul outra unidade no sisterra MKS,
o testa (1).
No CGS, a unidade é gauss, onde:
17 = 10" gauss,
~ Permeabilidade
PERMEABILIDADE DE UM MATERIAL
Vimos até agora ave, imergindo um pedaco de
ferro doce nur: campo magnético H, 0 campo original 6
selorcado produzindo-se um campo magnético resul~
tonte 8. maior do que @ pruneito, A relacéo entre 0
compo 8 ¢ 0 compo H & chamaca de permecbilidede
magnetica de um material, representada por p tml:
A perineabilidade magnética é uma grandeza ca-
racteristicas de end misterial que indica waptidse deste
em reforgar um campo magniética iniefal,
© ar. o vacuo © alguns aases no possuem a pro
oriedade de relorcar o campo micil e portanto 6 campo
B ¢ igual a0 compo H. Se esses comoos possulecem » ~
mesma ‘unidede. o valor de p seria 1. No entanto come
1 dissemos. 95 uniclades s80 out
conor B com H em suas sesnectives unidades, o valoy
dew déveassumir ovalor igual a: pg = 4. a 19-Ilmn
Esse valor & tomado como referencial para on
semais materiais,
A unidade de permeabitidad,
necesara 90a UE 9 esuacén B
lelhenry pormerro) é
= 1. H fique dimen-
Existem tembéim motorists cuia coractosien ¢
contréria a dos materiais magnéticor. Cesas meng
20 Inv do reforgarem © campo magnétice iene
fraquecem-no, como mostra a figura abainer
q
Os materiais que exibem tal comportamento sia 4
chamados de diamagnéticos. Existem uma série de ov. 4
{128 classificagdes dos materiais quanto a0 seu compor,
lamento magnético, no entanto, nos limitsremec 4
chamar de materiais ferromagnéticos os materiats eve
felorcam ue compo e materiais nia magnéticas os ave.
880 indiferentes ou enfraquecem um campo inieial,
E um valor adimensional que exprime relagio
4
a
PERMEABILIDADE RELATIVA (jer) '
entre @ permeabilidade do material e 3 do vseuo |
Hy = permeabilidade relative:
= permeabildade da material Mim);
HO = permeabilidade do vacuo (H/m),
Os materiais ferromagnéticos apresentam permes
dade refativa mator de que J. Os méteriais no maani
C95 possuem permeabilidadé-relauva menor do aue 1,
Valores tipicos de nerrneabilidade relative de materisis
ferremagnéticos usados erm’ miavinas encontram-se
uma faixa de 2000 até 6000. No entanto existem mate-
‘iais com yr até 100.000.
FLUXO MaGNETICO
Pata representar um campo magniética (8 ou Hui
2aM08 0 artilicio das linhas de forca. Veiamos entio 0
(Ue o¢orFe no esquema abaixo:
=_que no intarior do sotendide as Hnhas de
mncontradas @ partanto a indugso
to 20 solendide, as linhas de for-
Sabemos
foxga enconteam-se 60%
& eleveda. Extornoment
fa cepainarn-sa numa dcea bastonta grande segundo
Fess eaminhos para sairem do norte @ chogarem
40 sul. A indugdo portanto 6 baixs
encanto & Idcl porcobermos qua o némoro de
innse oe forga no interior do sotendide & exstammente o
tmame que’ fors dele. Vamos definir entio luxe
magnetic:
Flora magnético € 0 mumero do finhas de fores
que stravezsa uma detgrminada superticio.
‘9 flaxo magnéuco 6 reprezentado por © (fe sua
unidade & weber (WbI-
\Vimos quo apesar do fl
externamente 20 solen
or do solendide por estarem as finhas de forga mais
Coneentradas. Existem, portanto uma relecéo entre O
fuxo e a indugdo, que éa seguinte:
juxo ser o mesmo interna &
3 incugao & mator no inte:
1B - indugae magnética (Th
B= flyxo magnético (We)
§ ~ area da ceg0 considerade perpendicular 20
tuxo tm?)
ex:
4, Calenlar 0 fluxo da segéo abaixo:
e=iT
Cutva de Magnetizagao —
Como vimos no exemplo do ferro dose colocado
dentro ee UM campo H, existe um reforco
desse campo cuja resultante chamamos de campo 8 ou
indugso magnéiics.
Soo campo H for aumentado, havers maior
orisntac3o dos imnas elementares de ferro e consequen-
temeate, maior sora a valor do 8. No entanto, a relagao
entre B @ H no 6 ume constante para todos os valores
da Ht, No grético abaixo varios que com o acréscimo de
H, havers um acréscimo de 8. Entretente, haverd um
ponto em que 0 campo 8 ndo mais aumentara na mes
ma propareio que © campo H e chegara até um ponto
‘que 8 nao mais aumentara significativamente, isto por-
{que j8 ndo hd mais imis elementares para serem orien
tados. Assim, por mais que H aumente, B néo auments.
BCT) A
‘A curva acima & chamada de curve de magn:
saga de um material, e varia de material para material.
‘Quando o material chege em seu valor maximo de.
indugéo, dizemos que ele esti magneticamente s3turo-
do.
Obs: Note na curva de magnetizacio, que o valor de
jk B. varia para cada valor de H.
#
Leitura_complemeritar: Eletiotéenice - A, Martignon:
GXERCICIOS
1. Em um eampo magnétigo de intensidade H = WOASm.é
ccolocado um podaco de matenst ferromsgnetco cuts
permesbildade elativa € pura esty valor de Ut
er = 1600, Calcular o valor do campo Is Cinduesor no
interior do materi.
uPare este mesmo mstensl, quando H = 300 Am
0.37. Qual o valor da permeabilidade relativa para
Be
Hi = 300 Alma?
3. Uma espira de 30cm de didmetro € submetida a cizcu-
lasdo de uma corrente de 3A. Qual o valor da indugso.
no centro dessa espira. estando esta no ar? E se colo-
‘earmos um material com permeabilidade relativa igual a
1000. qual sero novo valor de B?
Na curva de macnetizacio mostrada a seguir, em que
‘recho a permeabilidade do material é maior. Justligue
2
5. Qual o valor da indugto na superiicie abainor
2 = 300. 10%
Unidade em era
W/03
HISTERESE MAGNETICA
8 agora falamos am tmifs clementares de
um certo matarial sem no entante. entrarmos em
detalhes.
Um fmé elementar nada mais 6 do que um
tomo de um determinada material que exibe asc
As propriedades magnéticas dos dipélos so
devidas & duas causas. A primeira & devido,a ciceu-
ago, dos elétrons ém torno-do avcleo (andlogo a
uma espira percorrida por corrantel. A segunda &
devide 20 spin do elétron. (SPIN 6 o.riovimiento de
fotagSo do elétrons am toro de seupréprio,eixo).
Entretanto em virtude desta ser desorazivel, néo a
consideraremos.
Assim, os Stomos em que peouienias campés
magnélicos produzidos pela movimeritacao dos o6-
trons em suas drbiias e pelos spins se combina
para produzir um determinado compo resultante
S80 05 dipStos caractoristicos de um material lerro~
magnitico. Poderd também ocorrer aue 2 combi-
ago desses campos em um dtomo resulte num
campo nulo. Se assim 0 for © meterial seré dito
diamagnético.
||
Siamagndties
campo
safe auto
remagatio (\
Em um material fer=
romagnstico 0s dipétos.
devido a influéneia de ou-
ros dipdlos proximos, se
alinham formande peque-
1 nos grupos que chamemos
de “dominios magnéticos.’
‘Assim, au material
idesmagnetizado. temas os dominios orientados em to~
as oo vicegdes, lazenda comaue 0 corpo nso apresente
propriedades magnéticas exteriores.
Vistos os concettos preliminares, vamos ver agora
(0 que @ hisierese megnétiea. Para isto, consicieremos
um material farromagnético inicialmente desmogni
zado e sobre ele enrolados algumas espirds, comic
tra a figue
Inicaimente os compos B @ H si0 nulos. Quando
injetamor uma corrente “I”, case uin campo He esse
campo, orientando alguns dos dominios do material. faz
‘com que aparecd um campo 8. Confdfme vamos a0-
mentando H, B vai aumentande até que tod6e os dint
fnios sejam orientados. quando 9 material éstaré entio
soturado (ponte Py)
Py. P2 = pontos de saturacio:
inducio Fesidual Gu remanesienté:
campo coercitive
A partir dai, se comecarmos a di
Hi (diminuindo “ovat
também dimioui
iuit © campo
98 correntel, a indueio itd
No entanto, quando H chega a zero,
existiré ainda um certo valor de indugdo Be cha-
mado de indugso residual, Esta inducdo residual deve-
50 90 (ato de que apds cessado 0 valor de H, alguns
dominios permanecem orientados,
Para eliminar a indugio residual, & necessario
um campo em sentido contrsrio fi
sentido da corrente). A esse valor de campo necess:
para eliminar o indugso residual, chamamos de “campo
Estamos agors novamente com B = 0, més as
custas de um campo - He. Se continuarmos a aumentar
focampo H {negativamente) a indugdo iré aumentar,
agora em sentido contririo, até 0 material saturer n0-
Vamente, Trazendo 0 campo H a zero novamente, tere-
mos agora um valor de inducéo residual - Br.
Novamente & necessdtio aplicar um campo em
sentida cantrario agora positive) para levar Br até zero.
‘Aumentando H, © material chega de nove a0 ponto de
saturagdo Py, completando 0 chamado ‘cto de histere-,
indo 0
Os fendmencs da histerese magnética devem ser
interpretados como conseqiiéncias da inéreia e dos at
tos 2 que os dominios estio sujeitos. Istojustifica 0 fato
Ge um niicleo submetide a diversos ciclos de histerese,
solrer um aquecirnento.
Este aquecimento representa para um equipa-
mento uma perda de energia. Esta perde depende da
metalurgig do matetial de que é feito 0 nucleo, (particu-
lamente da percentagem de:siliciol, da frequéncia, da
espessura do material em um plano normal 30 campo e
da indugdo magnética maxims. Resumindo, podemos
dizer que a perda por histerese & proporcional a area do
ciclo de histerese..
Do expasto, subentende-se que os aparethos elé-
liicos de corrente alternada, cujos miicleos ficam suyei~
fos a varlacées de campo magnético, ficam expostos 2
Luin nimero de eiclos de histerese por segunds igual 9
iUericta da tensio aplicada.
Por esse ‘motive; #6us nUcle0s’davern ser-teitos
coir inisteriat de é8itélto: ciclo Wernisterese"pata'aue-as
‘perdias Se1am as menores possiveis.
Por outre lado, os materiais com largo ciclo de
ym grande apicacéo na confeccio de
permanentes por apresentarem alta inducio residual,
Leiturs complementer: Fisica em Néduifos de “Ensino ~
Efeteidade V. P. Moreto (895.209 9248)
Eletrotécnica~ Afonso Martignoni (pags, 192 2 195).
FORGA MAGNETOMOTRIZ E
RELUTANCIA MAGNETICA
Forga Magnetomotriz (fmm) ~
Podemos definir forca magnetometiz como. a
2‘causa do produgaa do tluxo em umn eireuite magnetico,
v
trical.
‘a unidade de fmm é 0 ampére (Al,
Formulas: fen = Ni
Imm =H.
Onde:
Imm = forga magnetomotsiz (A)
N= numero de eepiras do cireuito magnético
H_ = intensidade de campo mangético (Afro)
e
comprimento médio do circuito magnitico (m)
Relutdncia Magnética &
Dofinimos ‘selutincis magnética como a oposic3o
‘que todas o matefiais oferecem & passagem do fluxo.
(Anélogo resisténtia no circuito elético).
Sua unidade 6 0 A/Wb.
Podemos calcular a, relutanicia de urn nucleo pela
sequinte (érmut:
somprimento médio do'micteo tin)
permeabildade do material constituinte do nucelo,
ued
rea da secdo transversal o micleo (m7).
Também podemos retacionar 3 relutincia com 3
Imm e o fluxo:
fear
Imm = 6.8
EXERCICIOS
L
“aleuloe a relwtincia do circuito magnético abaixo:
4
logo 8 forga elevromorriz em urn circuit elé-
dlimensées emem ——espessura:4em yur = 1999
Poe
[|
t|
|_T
1
20
See
ag
Le
2. Qual deve ser 0 valor da corrente nas 800 espiras do cir-
ccuito abaito. afim de que 0 fluxo gerado seja de 300.
Loews,
dimenséesemem —espessura: lem yur = 1500
Wy 10
ri
3. Qual o valor do campo H no cirenito do problema 2.
|. Caleule © nmeto de espiras que deve possuir o cieuito
abaixo, afim de que o luxe gerado Seya de 100Vb
Rags: intern
em
era
ae = 2000
seqdo transversal circular0 niimara de espiras ou 2 cortente que deve percorrer 3
CIRGUITOS MAGNETICOS bobins de um eiccuito magnético afim de produzir de-
Pease sens eee terminado fluxo ou determinada indugso magnética,
Como jé vimos oportunamente a curva de magne-
tiza¢io ado & linaar paca os materiais lerromagnéticos.
Deste mensire, os problemas deverdo ser resolvidos
cocapitulo anterlr. forga magnetamotriz e _9¢aficamente, Cem esto prondsito, apresentamos a se-
Tmagnética. Vamos nos apro- guilt as curves de magnetiracso para diferentes mate-
ais lerromagnéticos.
Vimos 0
retutineis em um eiceuito
fundar no estudo agora no sentido de poder calcular
Fero fundide
‘Ago fundido
AgeSilici
Ferroniquel
CURVAS 8-H H < 400 A/m
HUAI
1sEstudaromos dois tipos de circuitos magnéticos:
eeferto.
S{C1OS RESOLVIDOS
EXER!
CIRCUITOS MAGNETICO SERIE SEM ENTREFERRO
1. Determinar 0 valor da corrente que deve percorter a
bobina do miclco abaixo, sabendo-se que possui 100.es~
piras, fator de utlizagio 0.9. sendo 0 fluxo requerido de
40 104W>, O micleo é de ago-silici.
[94
mi ee
‘=
im
is] 30 5
pi
3) Comprimento médio:
Ba I+35425435 = 120m
) Indugso:
2. wet
B J
1.5.09. 10"
130
© Campe magnético correspondent
No ersifico. para ago.
H= DoArn
from = 1568,
1 Corrente necessiri
tin nee
Vee ee Sh
two
16
Circuito magastico série sem entreferra e série com en-
cas Naat
cespessura = 20cm
al 44
8) Comprimento méio:
&= 052 +052 +022 +022
2= 14tm
by Indusso:
Chee
8
Situ
20,5 «104
B= B= 1s8t
8.20, 104.09
©) Campo magnético correspondente:
Para ago-fundido ¢ B= 1.58T.do erffico temos
H = 3950A/m
©) Forga magnomotriz:
frum =H. 2 fmm = 3950.18 fmm = 58464,
e) Nimero de espiras necesséris:
feo
Rey
T= 585 espiras
'. © niicleo de ferro fundido mosteada na figura absixo,
fem um raio interno de Tem € um rsio externa de Yem,
Encontre o tluxo se a tmm da bohina ¢ 500A ,
"! Comprimento médio:
2= 05030+p) Campo magnético:
fmm =H. 2
500
eee
H = 995A/m,
.) Induio:
Usando a curva B x H para ferro fundido,
tem-se B = 0397
18} Fluxo magnético:
o=B.S
@ 0.39 -(0.02
= 0156aW>
No circuito de ago-silicio representado abaixo, com fi
wo o.9 ¢ cocficiente de dispersio jgual a 1.1, tem-se uma
bobina de 1000 espirss, Determinar a intensidade d=
corrente, sendo que o fxo necessirio € igual a 54 .
tows, 4
Dim. em em
a1 Compainento meédio:
WHF ISs I~
te = 05 10%m,
1b) Indagi0 no entreterro:
2
We =
Se :
tw!
ego ee
1.5.10. 10%
Be = o9sT.
”
©) Campo magnético no entreferro:
Be. 038
He =
Me = eee eee
0 an. 10%
He ~ 799.859.22 Alm
4) Indugio no nice:
° 54.10
Ba Bn uals
Safa 5.10.09. 104
Ba= 127
) Campo magnético no micteo:
Ha = 310 Afm(da.curva B x Hl para B
1 Forga magnetomotriz no enteeferro:
fmme = He te fmme = 179.859.2205. 102
faune = 3899.3.A
#) Forga magnetomotsiz no nucleo:
frome = Het mma = 310.99.5. 107
frmn = 308.45 A
1 Forea magnetomotnz total:
frnmt = finmn + fine
99.3 + BAS
front = 4207.7
ii Corrente necessanta:
foment 4207.7
i
x 1000
1 = 4.2084,
Determinar 0 niimero de esparas nceessarias na hobina
Tcolocada no excuito magnctica ubaiXe. para que 30 er
percorrida por 45A proikies um Huxo de 80. 1-AWh.
Sendo 0 cireurto de aco Tundide. fator de wulizaedo izval
3.0.9 ¢ coeticiente de dispersio igual a tI.dim om om
TE
pss
eee
3 fa
5 30 EI
3) Comprimento médio da nicteo:
Gna 4535-02 fn = 139.8. 10%
te = 02.10"%m
by Induséo no entreferros
°
pee
se
80.104
Be=
100.10*. 1
onarr
©) Campo magnético no entreterro:
e ont
He 3 rea
Ho ae. 107
ba =na9T
2) Campo magnético no nieleo:
Da curva B x H temas para
B= 089T = s80.A0m
+ Forga magnetomottiz no entreterro:
fmme = He. te
O21
tmme = 1157.5.
1 Forca magnetomotriz no mlcleoe
18
fomn = Hin. tn fan = 580.139,8 . 19
fuma 8108.4
+) orga magnetomotrix total:
moe = fmm + fimo
fmt = 1157.5 + 810,85
foxmt = 1968.34,
1) Cortemte necesesrin:
fran
ne fame 1968.3
Nes
1 4s
N= 437 espiras
EXERCicios
1. Caleular © numero. de espiras do circaito magnético da
fguea 1, sabendo-se que a permeabilidede relative do
‘material constiuinte do micteo ¢ 2000 ea corrente que
percon’s a bobina ¢ de SA. sendo que © fhixo necessaries
igual 245. 10-+Woe o fator de utilizagan 09.
2. Caleular o-valor da corrente gue ciscila na Bobina do
‘imero abaixo representado na figura U2. de aco-silicio.
© Miigual 3°0.9, sendo o mimero de espiras da bobina
‘gual a 300 eo tuxo requendo igual a 50 .10Wh,a
1. 0 eireuto magaético mostrado na figura ¥- macigo &
Crsttaido de dois materisis diferentes. A parte em
fonma de Ce feita em ago fundido e a parte em forms de
Te ita de ferro fundido. Encontce a corrente necessd-
thao enrolamento de 150 expires se 2 indugso no Ferr0
funcio € 0457
Espestura Sam
HH
FIG. 04
5. O niicleo de ferro fundido mostrado na figura 5 possui
segdo transversal de area igual a dcm* e comprimento
rédio igual a 038m. O entceierro de 2mm tem acca
aparente de 4,8dem*_ A bobina possui 500 espiras © de-
sejacse um fluxo no entreferro igual a 1,6 x 10°WD.
Caleule © valor da corrente necessria para satisfazer tal
20.em
oan
eermnes i
Beton condigso.
Espetnara 10 em {
300 mm
600 mm
LEI DE FARADAY
FIG. 02
FIG. 05
4. © sitcato magnica mosrado na Hira dS conse
dk ferro tunddgeom compromento meio de Vm 18
secuo rota vada de O02 x U2n. O entero tem
omprmenta debe. enrlanemt conti 4 exp
{38 Cacule oqente#mecessara para SF THX
ss 0.141 Wb nw entrcterro.
Depois aue Oersted demonstrou.em 1920 que a
corrente elétviea afetara a aguina de uma béssola, Far
day manifestou sua convierdo de aue o campo magnéti-
‘co seria capaz de produzir corrente elétrica.
Durante dez onos Faraday trabathou no caso até
conseguir sucesso em T831. Ete observou que, num cit
coms o'méstrado abaixo, o galvandmerro.deflet
o.instanteide ligar e cesligar 2 chave, nas permanecia,
imével quando a chave ficava figada.Com isto ele concluiy que o fluxo megnético ve
cnrolomento onde astave conectado 0 galvenémetro.
Quando ligamos 8 chave, 8 corrente ndo atinge seu va~
lor de regime instantoneamente, levando um certo tem-
po pore quo isto ocorra. O mesmo acontece quando
Hosligamos. Por isso 4 que © fluxo nesses instantes 6
voriével.
Podemos estender essa conclusio de Faraday.
enunciando a Lei que leva seu nome.
-- Lei de Faraday —
“Toda vez que um condutor estiver sujeito 2 ume
40 de fluxo, nele se estabeleceré uma fom induzi-
da enquanto o fluxo estiver variando.
1 Esta fern é diretamente proporcional 3 taxa de va-
) _ Fiagio do fluxo no tempo.
Matematicamente:
e= _tensso induzida em volts (V)
A @=variagio linear de fluxo magnético em weber
cw)
tempo durante © qual houve variagio de fluxo
‘em segundos (s).
a
N= __N®@ de condutores ou espiras sob ago do cam-
po.
Obs: A justificativa do: sinal negative na férmula, seré
| visto no \6pico seguint
‘Um fluxo variavel no tempo pode ser obtido de
uds formas sabe
3). Conduter imerso em um luxo varisvel,
ee x xf x ne Sarid
|x x x xix x x x joorexempio, 0 uxo
xe xf x x progusige por ums CAL
b} Movimento relative entre. um ftuxo constante © um
condutor.
20
cidvel era 0 responsével pelo aparecimento da fem no
c} Combinagao dos dois sntoriores, ou eeje, movie =
monto Feletive entra: um condutor © um fluxe *
magnético variév
EXERCICIOS oa
Coloque nos parénteses abaixo, V ou F cofnorme 2+
sentengas sejam verdadeiras ou falas:
|. Noesquema abaixo representado, podemos alirmar gue:
) existe ddp entre os pontos Ac B
existe ddp entre os pontos Ce D
existe ddp entre os pontos Ac C
existe ddp citte os pontos Ae D
existe dp entre as pontos Be D
‘Com bise ito grifico absixo, podemes atisman que:
a
(mito)
15) a fern induzida no intervalo (1) vale 3V
) a fern induzida no intervalo (1) vale - 3V
) a fern induzida v0 intervalo (3) vale - 1.25
} a fem induzida nos intervales (2), € (3) valem O ©
= 7,8 respectivamente.
) a fern induzida no intervalo (2) & constante
No ezquema abaixo podemos atirmar que:
..) amméxima tensdo induzida seri 5V
(2) depois de 10ms nio circus mais corrente 00
(> dspois de 1Oms 38 irtewenlar songs no cits se
tmowmentarmos atespia cungo.atora.
) se inducio retozran zeredesgendos 0: 10ms. a
corcente induridaitert emmespa sentido que aks
‘anteriorente
) se a resistencia ives a metade Jo sou valor.
tensfoindurids ter eonseqdentemente © dobro
de seu valor.
) se a espira ivesse © dobro de sua area, a tens
induxaa seria tab 0 dob.
ag see ER eden aay Lt ne
CORRENTES FOUCAULT
>Também chamadas de correntes parasitas. S30
a
\
correntes que circulam em nuicleos metslicos eujeitos &
um campo magnétice varisvel.
Observando-se de
remte @ em corte, pode-se
perceber que as correntes
parasitas so pequenos cir-
cules coneéntticos como
mostra a figura ao ado.
Pode-se perceber
também que em cada pon-
10 no interior do niicleo a corrente & nula, pois 0 efeito
de uma corrente é anulado por outra. Observe, No en-
tanto, isto ndo acontece na periferia. Ai as correntes.
todas com mezmo centido. se somam e circulam pela
petiferia co niicelo. sso faz com que o niicleo se aaueca
por eleito Joule, exiginde uma energia adicional da fon-
te. E por essa ratio que essas correntes'sa0 chamadas
do parasitas.
Para reduzir o eleito das correntes parasitas. de-
ve-se laminar’ siieléo na directo do campo, isolando-
ge as chapas entre si. Isso impede que as correntes:se
somem e as'perdas por efeito Joule serso pequenas.
[exezere)
lezezexe)
0000)
0000
o0o00d0
9000
OO D000
ae
OOODIO! — rentesde-Foucaun'siraves
pees) San"
i] que aumentam a resistivi-
SPEDE! Saar ce ames
IODISHSD!SS'} — comprometer as propire-
Yader magnéticas do nu-
caer baie ia iee
eo: 5
Apesar de serem ne maroria dos casos indesej3-
veis, as correntes de Foucault tém sve aplicacto-pratice
pa conleccso de modido*es 8 cisco ae inducSo-telés &
Ireios eletcomagnaticos.
LEIDELENZE
REGRA DE FLEMING
Lei de Lenz
A Lei de Lenz tata da oolaridade da tenss0 inau-
zide em um conauior."Os ofoitos da fom induzida se opdem as causes
‘quo a originarn”.
No caso do um condutor imerso em um campo
magnético varivol. 3 polatidade da tenséo indusida
seré tal que se 0 circuito tor fechado, circularé uma cor-
Fente, criando um fluxo que se oporé & variagdo do flu
x0 inicial
Fluxo de’ oposicio criado
pela corrente induzidas
No caso de um condutor em movimento dentro
de um fluxo magnético e se deslocando para fora dele, a
oposigio se manifestard de maneira a tentar impedit 9
diminuicso de fluxo que ests ocorrendo dentro dessa
spiro. Por essa razdo, nessa espira surgiré uma corren.
te com sentido tal que 0 campo por ele eriado terd den
‘10 da espira 0 mesino sentido que o campo permanen-
te, Com isso coneiuimos que o sentido da corrente ine
‘uzida nessa espira € 0 indicado na figura.
'
fe |
8
Yemos tombéim ave fore da espira, 9 campo
magnético criado pela corrente induzids tem sentido
contrério 20 do comgo permanente. Com isso, nesse
regido Haverd uma rarefacdo de linhas de force, oo
mesmo tempo em que dentra‘da: espira haverd ums,
concentracéo de linhas de forca.! Coma consequéncia
Analisemos agors, a siwagao sbainer
2
Neste e2to, tomos uma ospira deslocand-s0 no
intatior de um campo magnético, porém nia eatd oer
fondo varisgéo de fluxo na espira. Isto porque enqeong
ola estiver completamente dentro do campo magndinn,
em que ela so encontre, a quaniad,
tor, por mais que ela se movimente, € evidnte qus aa,
amos considerando um campo magnttico uniform
pois caso contrério as alirmages acime no ceriams cor
‘elas, Enigo. nessa espira ndo termos corrente indusio,
Vamos nos aprofundh r um poueo mais no estuco
dessa mesma situacéo, Para isso, vamos desiunar corn
letras os vertices ca espir
Se observarmes apenas 0 pedaco de condutor az
ou 0 oedaco be veremos que se tata da meena
tuaeso destrita no estado da Lede Faraday, onde ale,
'ma-ge que hi tensio indutice quando exise monies,
to telaivo entre urn concitor eum oxo constente Ie
quer dizer no condutor ace n9 bil exstotensio nave,
da, Por ave entse nso existe corrente induzida?
Pra responder esta pergunia, vamoz antes de-
terminar 9 pobridade da tensio gerada em 90s bd. So
imesinarmos 2c como parte de, um cireyita fechads
imaginsrio, que se esteie fora’ do carmpo, podes
encluir aval seis 6 zenttdo do conrente nese cculta
imaginsrio ¢ conseauentemente deteiminamos ¢ ola,
idade da tensao,
Circuito Bret ees
fechado, Ser eae aterm [ca
Frageasco Be eae ee
Pi Gne RO)Ne stuacso devido 20 sentido de desioce-
mano, © fluxo ests aumentande no interior do circuit
tmainacio, Sendo assim devera ser criada uma corren.
te com sentido tal que 0 fluxo por els gerado se oponha
wo crescimento do fluxo que est4 ocorrendo. Isto quer
Gizor que o sentido da corrante Ho aginsrio
Goverd sor hordrio, afim de que 0 fluxo gerado seja de
sentido oposto a0 flux0
arcote imagindtio. Para sabermos 2 pola
mpgsta lembratmos que a parte do dreuito onde se
Gera tensdo # 2 que esté dentto do carnpo cortando
Shas de forge. Ou seio. ac & 3 fonte de tenséa induzida,
Como arcorrente induzida estésaindo pelo “e"e sabe-
tnt queina sentide convencional acorrente sai da onte
tte ternal positive, concluimos que "C” & positive e
Conseqdamiemente “a” & negotvo.
‘Aélieando 0 mesma raciocinio pare 0 pedepo ds
condutor bet
Nate ako. 0 Muxo est, dinipvitide no deeut®
imagmnatio © para se opor a essa diminureae, a Corrente’
induriga eve te sentido sailsAotéTs Bareaiteo fuxo
gerade tena mesmo sentido que 0 fluxo 4. Conse-
quentements, conclui-se que “d” & positive pois € por
ele que a corrente sai
‘Analisando-se novamente © conjunto, agora.com
2 polaridade de coda ponte. concluimos que realmente
‘80 pods ter corren isto por-
Girculando no creurto.
23
que gerou-s0 duas diferancas de potencisl idénticas @
com mesme polaridade nos dois condutores que cortain
19 campo magnético (ac @ ddl. Podemos recumie ess
esquema como mostrado absixo:
A medida que a espira vai avangande © um dos lados
no casa bd) ¢ai fora do campo, daixa de existic tensio
induzida nese. Como 0 outro lado ainda est5 cortendo
linhas de forga @ portanto tem tensio induzida, passa a
circular uma corrente proporcionada por essa tensdo.
Observe que nao existe ddp entre os pontos “ae "be
“e" @ "a", pelo fata destes ndo estarer cortendo finhas
Ge forga.
Regra de. Fleming —
Esta regra 6 usada para:
Determinagio do sentido da corrente induzide em
um éondutor em mavirnento dentro de um campo
sneira simplificada de determinar 0
induzida. Porém sua aplicagéo ¢
savanna relative
“A regra prevé 0 usa dos dedos polegar,indicador
Waid Ua mio dicete disposto 90 um do outro, sen
“ae-aUe 0 polegar indies o-desiocamentd, oindicador
Ti6 ¢ 0 medio indica o sentido-da corrente.
Buinaieasoer
tio ects:
eee 8
‘Spo e fovea sabre 0
Senator. ROG.
Rio" erouetas: sso
motors, ou seia, IS
‘Smpo e “corente ne
Sondator HehDeterminar © sentido do deslocamcnto ou da corrente,
canforme o solicitado em cada caso.
Na figura absixo. 0 ima € colocado diante do solendide,
Coloque um V para verdadeira ou F pars falso nos‘con.
ceitosa seguir:
24
(se 0 tml se mover para a dire
zida sera iy
(35 0 nd mover paras csquerda to baverg
vorrente induzids,
(82.0 tnd se mover para a esqerda a corene in.
azida ceré i;
ita. acorrente indus
7 Na figura absixo, o campo € perpendicular §espira ¢
Git stindo do plano do papel com intensdade crea
Goloaue um V para verdadcisa ou F pu faioneg
ceitos a seguir,
) osentido da corrent indurida € ode iy
) o sentido da corrente indus é ode iy
€
iS 3
(Ja polaridade do ponto a ¢ positivs
(J apolaridade do ponto a é negativa
WAL
TENSAO INDUZIDA EM CONDUTORES
QUE CORTAM.UMGAMPO"MAGNETICO
Baseado no Lei de Faraday, vamos encontrar uma
formula particular’ para calcular a tensio ingutiaa em
condutores aue se movimentam no interior de um
campo magnético,No esqueme ebzixe, vamos supor que 0 condutor xxx xe xbx x x x Kx
ge destoca do ponto “a” ao ponto “b" com velocidsdo rile aeeereen Seam
se antante ¥. 90 interior de um compo 8, percorrendo xxxxkxexxxx xe
besimn uma distincia Ax. xxaex|e x ex xxx x x | doom
t xxx x x
®
2. Em que pontos do condutor absixo tem-se a maior dife-
ms renga de potencial, se ele se desloca:
a) horizontalmente 1) verticalmente
(0 fluxo é dado por:
oe
8 d0=8.08 Rae
4s a
BAS 8
at Dee ‘
Area AS 6 fungdo de xe & Ox.8
8. Axe bx
ex Sabemos que —
at a Ou
Entio:
3, O condutor AB de 20cm de compriments mostrado ms
figura abaixo. se move sobre-os duis tnifios. com velvet
Onde: dade corstante de m/s, através Je wim campo magnett~
‘co tniforme ve intensklade 10774. ar/A/m. O conatutor
¢ = tensio induzida em volts (V1 i ide resisténcia desprezivel.estdligado a uma resisiéners
Qual aindicagio do ampenmete
1 = induce magnética em testa(T)
= comprimente ativo.ds condutor em mettos:tra)
y= velocidate a gondutor, perpendicular. 30 compo
‘em metios por segunco (mis)
exercicios Be
Na figura aeuma, © gondutor em forma de mewespsra.
‘move-se hotizontalmente para a dircita com velocidad
se Stn/s no interior de um campo magnetico de intenst~
nar © valor de tensso induzida em
25No esqueme sbaixe, vemos supor quo o condutor Meese ax KK KX
ge destoca do ponto “a” 20 pento “b” com velocidade x one xxx xx
censtante ¥. no interior de um campo B, percorrendo patted xxx Kx
desim ume distancia Ox. eee xxx x x | doom
es E a eats
Pola Lei de Faraday:
Renee 2. Em que pantos 60 condutor abaixo tem-sc a maior vile
7 renga de potencial, se ele se destoca:
3) horizontalmente >) verticalmente
0 fluxe é dace por
40
a= . ihe
os a
a.as
a ees E
Abrea OS étungiodeDxet — S=Ox.8
8. Ons bx
es: Sabemos que. ——=¥
‘At 2 at
; 3. O condutor AB de 202m Ue compnmento siostrade ws
figura abaixo. se move sobre as dais enihs. com veloct-
Onde: ave constante de LOrus. través de wm eampo marnet-
co ueaforme de intensklade 10°48. wA/m, O onttor
tensio induzida om volts (V) de reitéciadespecivelest igado a uma cenutenee
{8 = inducdo magnética em tesla(T ‘de 52. Qual aindicagio do.amperimetro!
2 = comprimento ative do condutor em metros tn)
velocidad do: gondutor, perpendiculer 30:caImp0 = cee
‘em metios por segundo (m/s) :
exercicigs
1. Na figura aeima, w condutor em forma de meta-espara.
1ove-se horizontalmente para a dircita com velocidade
tls Sis no interior de um campo magnetico se iatenst~
tae 1ST. Determinar 9 valor do tenia indwcida crm
25DESLOCAMENTO DA PARTICULA NA DIRECAO
pc cameo -
se caso, nfo hb intrasto entre os campos @
consent ternetes wajtsia da paula nf sole a
terete, memo que a pateda ots 0 delocando
Con Soni cansio a campo. movimento 181
neo ufone (RU
DESLOCAMENTO DA PARTICULA
TRANSVERSALMENTE AO CAMPO
ere
‘enuf ne tao B, © imps cid pele pa
cula em movimento fa2 cory que do lado ‘de
eeaealies
oa
senho) 0 ari resultant que enfra
quecido: 20 ehesmo tétipo'nd Tadd baie 0 campo &
seforgado devide 8 éoineideiels do'sentidedastintiss de
forga. Isto resulta em uma forgd irjagniéilea no sentido
do-camipo-meis trict (ni edsblbara chil COmeiapaAl.
cula continua se destocands,"o" meio eéfitinva
ocorrende € 3 force attiante Sobre'els*pravaea uma aire~
sagio constante na trajététia, Caraeterizatido” vay movi-
mento cicculae uniforive MCU.
x pee
Etene:
DESLOCAMENTO OBLiaUO DENTRO DE UM
CAMPO MAGNETICO
Nesteceaso, 3 pamticila axactirard MAU dbvido a
componente da vélociaage na dietis’ do combo €
MICU devia & componente aa velocidad Wronsverso 20
campo. 0 resultado sera um movimonto helicoidal,
27
_p9s;c0m0 fol feito no comeco dest
Se considerarmos uma carga negativa em movi
mento no interior do campo 35 forgas serao de sentidos
contiarios @ a trajetdria sera oposta nos casos estuda-
dos para uma carga positiva.
Existe uma regra pritica para determinagdo do
sentido da forga atuante em uma particula positiva em
movimento. Alguns autores adotam a chamada regra
do tapa da mo diteita. Kids vamos utilizar no entanto, 2
regra da “mio esquerda". Nesta, és dedos da mao es-
querda polegar, Indicador © médio nos fornecem 10s-
pectivamente 0 sentido da forca, do campo e do deslo-
camento. Essa regra & também conhecida como regra
de Fleming.
Sea particula em movimento for negativa, entéo 2
mio a ser utilizada passa a ser a divcita. Enteetanto.
voct nSo.precisa saber essac rogras, Se preleris node
analisar-pela.torga resultante da interacéo entre os cam
‘capitulo. Seja quot
for sua opcao.
exercicios
1. Determine o sentido da forga que atua aa partiouls ear-
regada em cada e320 abaixo:
ct
hue eaeOnee:
= » fora magnéticn stents condutor Ny)
8 4 aincusgso mopeétes I)
4 a inensidade de corente
a
£0 comprimonto do condutor sob gh0 do campo
(np eee z
= 60 dnguo formado entre ocondutor a campo
V0 circula no condutor
EXEMPLos
i 1s Cetra inensiadee detzeminar 0 send da fy
ahat ue fea sujeito eandutor abate i
\ FORGA MAGNETICA EM UM CONDUTOR, Dados:
PERCORRIDO POR CORRENTES NO
INTERIOR DE UM CAMPO MAGNETICO
ee ei cena cea aw an EN
J8 sabemos identificar o sentido da forca a que fi-
2 suicito uma particula carregada em movimento no sia ®
interior de um campo. Para o caso de um condutor per Om,
corrido por uma corrente a andlise & a mesma. Basta
lembrar que a corrente no condutor & 0 resultado do
movimento ordenado de cargas elétricas. Por exemplo, Pr Se
© condutor abaixo fica sujeito © uma fora pata cima,
pois © campo magnético gerado pela corrente que o F=B.1.2. eno
atravessa. produz linhas de forea que se somam na par. F = 06.2.0.4.sen 602
te de baixo e se subtraem na parte de cima do condutor. Fe oan
Essa mesmo conclusio poderia ser obtida atiaves de
regra de Fleming.
Analisando pelo sentido dos campos ou pela regra de
Fleming, observamo: que a forca atua no sentido Je eis do
Plano do papel.
2 =40.107 wy
2 Idem 20 anterior
Podamos também calcular © valor da forca que
age Ho condutor, pele equacio:
F=8.1.2.sen0
1.6.0.231. senvot
Fs 1336N
© sentido da forca ¢ pra baixo pexpendicularmente 20
condutor.
28rindo corrente a interagao entre os campos magnéticos
EXxERCICIOS
por eles eriados ééo origem 2 uma forga entre estes
eendutores, Essa forga poderd ser de atracao ou re
doar » hremidade co sentido dat forgasquesgem pulede. conforme os senddos dex correnies,
See a
»
f
&»
Sabemos que o campo criado por uma corrente &
dado por
Oty
2aee
0-6 .
Emtio a'corente-4y-cila urn.campe que atua no
Seize 7 ‘condutor 2 dado por:
stil
@ad
~~ Faaiigse" aque fica-suieito 0.condutor 2 pode
entdo ser determinads:
4 h
y= pg = tO
2a aed
1
Gee eet
@
Sendo assim, podemos calcular 2 forea 2 que fic
ujelto 0 condutor 2 pela férrmul
ee
FORGAS ENTRE ; GOES)
CONDUTORES PARALELOS
Fe By tz.82.1
1 shetz.07
Fact.2.107.1 eae
‘ a
‘Quando dois condutores préximos esiéo condu-ou ainda a fora por unidade de comprimento sera:
F_2.n lz. 107
2 4
Ondo:
- t= Gacorrente no condutor 1 (A)
Ig = €a corrente no condutor 2(A)
d= & a distincia entre os condutores (mm)
EXEMPLOS
| 1. Dois condutores esto sepatados pela distincia de Sem.
(Qual a intensidade da fors2 por metro que atua entre
cles quanda a vorrente no primeira for d= 5A © no se-
undo de 8A?
ds Sem= 005m 1 =5a
Fane. 107
g 4
© 2.5.8, 107
2 00s
cae
foe tom
i e
exERCIcIos
um barramento cua distincia entre ax barras € de
tem € wo comprimento € 5. ocorre umn cutto circuit.
Neste instante a corrente assuiive’ valor de 1800A.
(Qual a forga resultante no barramento?
2. Em um eletrodato de 2.5m de com
condutores. uma faze © um neuiro,
istincia média entre eles geja de I
que atua enire as mesma quando a
for de 28A. Os condutotes sesio ate
nprimento esito dois
Admitinda-se que «
Orme, caleule a foaca
Corrente que circula
aldos ou repetides,
2 forca em nowion para cada metro de condutor (N/m)
3. Um cabo paralelo com 2 fio € uta como extensio pa-
3 uma méquina de cortar erama. O conipeimento woe
30m es distincia entre os dois condutores é Tm, Cal.
cule a forga entre 0s condutores quando a cotrente lor
de 254. Essa forge serd de strasio ou repulsio?
‘No caso acima, qual seria a forga se o cabo estiveste
Jimesso em um meio onde 2 permeabilidade € igual a3.
loin,TENSAO E FREQUENCIA INDUZIDAS EM
ESPIRAS QUE GIRAM NO INTERIOR
DE UM CAMPO MAGNETICO
‘Analisamos at figuras abaixo, qua mostram as
posigées relativas de uma espira em trés instantes dis-
Uintos de sua rotacéo.
: rile lee
TH,
7 lth a
Na posicaa (a) 0 fluxo envolvente € méximo. mas
05 1ados da espira ado cortam 0 campo magnético €
pottanto a tensio induzida é zero.
Na posigao (b) 2 espira corta o maximo ¢é linhas
do forga tenda portanto 0 maximo de tensio induzida.
© fluxo envolvente é zero.
[Na posigao. (c) temas situacde semethante a (a),
mmaséom 05 lados da espira em posigio contraria.
‘Desta maneiea, na mel
‘espifa ficou submetida a sequinte vartaes0 ae tioxe
Ents 23 =26
Esta voriagao de fluxo ocorrey em um At. Sea ro-
tagSo da espira é n rotagées por minuto (cpm), entso
mera volta vai durar:
60s (mint =n rotacoes
1 = 12 rotecéo
t= 30!n (segundos!
Sabemos que: ¢ = =
a
ex
nalise foi leita para 2 pélos. Se o nimero de
pdlos for “p", teramos 0 sequinte:
2 péloe 20
ppélos - ao
b0=0.0
Onde:
valor médio da fem induzida (V)
fuxo por pélo (Wb)
°
p= ndmeros de adios
ndmero de rotagées por minuto (rpm)
N= némero de espiras.
Sabemes que a forma de onda da tense induzida
fa espira sera senoidal. Vamos entio encontrar a (6r-
mula para calcular a (reqiiéncia dessa tensio.
Para uma maquina de 2 pélos, sabemos que ocor-
re um ciclo completo a cada rotago. Entdo das r/60 r0-
“aedes-que-ocorrem-em-cado-sequndo, teremos.nu80.ci-
clos completos. Portanto. a trequéncia sera n/60H2, Pa
fa "p" pdlos, uma cegra de teés simples resolve:
2pdlos’
pros -
Onde:
1 = freqiiéncia Ga tensdo incluzida (Ha)
p= mimero de pdlos
n= pm
Substituindo-se a (érmula da frequénca na
muta da tensio induzida, temos:
e=-4oIN1. Um gerador de 10 polos tem um fluxo de 4 x 102Wb
Por pélo. A armadura gira a 720:pm. Determinar
tensso indusiia média pars 30 espirss,
5 Geletlar © valor da fem mei indutida a espica do ey
auems aaito:
Uaitade cmon.
; phere
aa ‘0
2. A tensio induzida em 20 espras de um enrolamento de” N zB ho
amar vale 60V. Sabe-s que amduina pose 2p,
‘ 2 veloidade do rotor € 3600epm. Deterninec hee
= ; 2 ry B=095T
50 por plo desta mndquina
a= 2500 pm
Phare 127) 2.
ACOPLAMENTO MAGNETICO,
COEFICIENTE DE ACOPLAMENTO
3. Uma armadura gira a 360:pm, deairo de um eampo in
dutor formado por 20 pélos. Qual deve ser 0 fuxo por
Plo afim d= que scja werada nesta armadura. uina terete
Ale OV por espura?
“=== Acoplamento Magnético
Deis cireuitos est30 acoplados magneticamente
‘vando eles esto colocados préximos,
08 circuitos enlace o segundo elzeuito,
Neste caso,
outro.
© 0 fluxo de vin
8 transferéneia de energia de um para
ito através do campo magn0 ftuxo total produzido por i, divide-se om uns
componentes ave Oy ¢
oy 2 a1 # O12
Gmosino para 9 corre
2027+ 221°
or
ip, nos fornece B2
nee:
41 = componente de O1 vineulado eo circuito 1
Foe tam de fags do circuito Tem relagio 20
euito 2.
yg = componente de @y vinculac 19 cireuito 2.
Pe face matuo produzido pelo circuito 1.
‘omponente de @2 vineulado 20 circuit
coe mtu produzido pele ccuito 2»
Componente de @2 vincwledo 20 crcuito 2.
Sperrane de fuga do circuitaz em relegso 20 Cr-
cuito Ye
Coeficiente de Acoptamento (K) -
um mimero que exprime a perceniagem de 10"
so maiwo exdstenta em eireuitgs magnericemente 259°
plados.
E em suma, a relacao entre o fluro mutuo ¢ o flu-
xo total produzido.
ea
e Oz
On
‘Obs: K € adimencional
EXERCICIOS
-—Gajelar @ coerce do: acoplamenta. dem